terça-feira, 14 de outubro de 2014

SAÚDE E EQUILÍBRIO - Labirintite pode ter causas físicas e emocionais

Labirintite pode ter causas físicas e emocionais



Labirintite pode ter causas físicas e emocionais

Diabetes, hipertensão e colesterol alto estão entre as principais origens fisiológicas do problema
por Marianna Feiteiro

O distúrbio do labirinto, ou “labirintite”, como é popularmente conhecido, diz respeito a qualquer alteração no organismo que afete o labirinto, estrutura interna do ouvido muito importante para o nosso equilíbrio.

“O labirinto possui alguns canais chamados circulares. Dentro deles existem cristais que comunicam ao sistema nervoso exatamente nosso posicionamento no espaço. Se eu virar de cabeça para baixo, os cristais se deslocam para esse sentido, então meu cérebro sabe que eu estou de cabeça para baixo”, esclarece a neurologista Carla Jevoux, membro da Academia Brasileira de Neurologia. Ela explica que, além do labirinto, as outras duas estruturas responsáveis por manter nosso equilíbrio são os olhos, capazes de fornecer informações sobre nosso posicionamento, e o cerebelo, parte do sistema nervoso que fica na região posterior do cérebro.

Sintomas da labirintite
Durante uma crise de distúrbio do labirinto, as queixas mais comuns são de tontura (sensação de estar pisando no vazio) e vertigem (sensação de que o ambiente está girando). O paciente também pode apresentar náuseas, vômitos, sudorese, perda de audição ou audição diminuída, zumbidos e dificuldade de focar o olhar, entre outros. De acordo com a Dra. Carla, em alguns casos, a crise pode se estender por até uma semana.


O que causa labirintite?
O distúrbio pode ser ocasionado por diversos motivos. Geralmente, é um sinal de que há algum outro desequilíbrio no corpo, que pode ser físico ou mental. Os fatores que podem afetar o labirinto são:
Causa metabólica. “É a causa mais comum deste distúrbio e a que os médicos mais esquecem. Pedir um exame de sangue é o passo número um”, afirma Dra. Carla. “Quando o sangue que passa perto dos canais do labirinto está sujo, ele fica confuso, fica tonto”, explica.


 A origem, neste caso, pode ser colesterol alto, diabetes, hipertensão ou ingestão de alimentos que são “labirintotóxicos”, como cafeína, chocolate e doces em geral e álcool. “Quando bebemos muito e ficamos tontos, isso se dá por intoxicação do labirinto. Já o chocolate aumenta a quantidade de gordura no sangue, e os doces aumentam a taxa de glicose”, explica a neurologista.

Alterações na coluna cervical e otites. Segundo explica Dra. Carla, é pela coluna cervical que passa a artéria labiríntica, portanto uma alteração degenerativa na região pode acometer o labirinto – o que é identificado através do exame de Raio-X. Da mesma forma, as doenças próprias do ouvido (otites) também podem prejudicar o labirinto.

Causas emocionais. Estresse, ansiedade, aborrecimentos, período de perda familiar ou muito trabalho são capazes de deixar o labirinto tonto.
Enxaqueca. “Outra coisa que dá muita tontura e que as pessoas não costumam associar é a enxaqueca, que acomete principalmente as mulheres”, afirma Dra. Carla. Segundo ela, é provado cientificamente que, durante uma crise de dor de cabeça, o labirinto entra em desequilíbrio. “Normalmente as pessoas focam só na dor de cabeço, porque é o que mais incomoda, mas, na verdade, é um conjunto de sintomas, incluindo o distúrbio do labirinto”, explica.

Como agir durante uma crise
Segundo Dra. Carla, se o problema de tontura tiver origem no labirinto, ele poderá ser tratado tanto por um neurologista como por um otorrinolaringologista.

Durante uma crise, a recomendação é manter o olhar em um ponto fixo e tentar se equilibrar. De acordo com a especialista, caminhar ajuda bastante. “Conforme você anda, você olha para frente e observa as coisas ao seu redor, então o aparelho ocular manda estímulos para o labirinto e diz ‘estamos de pé’”, explica. “Principalmente se a causa é metabólica, a atividade física vai melhorar a circulação e ajudar a diminuir o nível de colesterol, glicose ou a pressão arterial”, completa.

Uma prática não recomendada é deitar e ficar de olhos fechados, uma vez que isso tornará ainda mais difícil para o labirinto se situar no espaço.

O tratamento para o distúrbio de labirinto pode ser feito com medicamentos e exercícios específicos. No entanto, se a causa for um desequilíbrio no organismo, seja físico ou emocional, o tratamento deve ser voltado para corrigir este problema e, secundariamente, o distúrbio de labirinto.


texto que recebi do grupo amorempalavras@yahoo.com.br
de Rosália

SAÚDE E EQUILIÍBRIO - Maconha atrapalha o desenvolvimento do cérebro do jovem

Maconha atrapalha o desenvolvimento do cérebro do jovem








Este artigo é muito interessante,  eu já conheci  jovens que são usuários da maconha e não conseguiram fazer a faculdade, não conseguem mais memorizar, apresentam alterações de humor, agressividade ou indiferença, não conseguem viver em paz com a família, não aceita regras e nem limites, busca no grupo de amigos acolhimento; mas há alguns que sobrevivem, mas perdem a agilidade de raciocínio, memória, concentração ,  equilibrio emocional , mas os jovens não sabem...

Vá até a escola do seu filho e  procure saber se há palestras e debates sobre o tema.O jovem quando entra no ginásio pode ser convencido ao uso da droga, principalmente aqueles que são mais tímidos, e arredios, gordinhos e  são induzidos ao vício para serem aceitos no grupo.

 As escolas não falam, a mídia  não divulga, e os nossos filhos, netos, sobrinhos, irmãos, amigos entram no mundo das drogas -  álcool , maconha que venenos para o cérebro e para a mente e são  muito poderosos para atrofiar o cérebro e alterar a área do censo moral, da empatia, e do senso crítico.

Muitos jovens com o uso das drogas tornam-se outra pessoa , não é mais aquele menino...  de antes., olha para a família de maneira diferente e sente que não pertence mais ao seu mundo familiar e há muitos jovens que não conseguem largar o vício e a maconha é a porta de entrada de drogas mais pesadas. Salve o futuro do seu filho , do seu irmão a prevenção é a nossa arma.


Maconha atrapalha o desenvolvimento do cérebro


Um estudo descobriu novos efeitos da maconha no cérebro de jovens ou adultos que façam uso da substância: Eles têm maiores chances de ter problemas no desenvolvimento do cérebro.
Analisando imagens de tomografias, cientistas perceberam anormalidades nas áreas do cérebro responsáveis pelo armazenamento de memórias, pela linguagem e pelas habilidades físicas.
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As descobertas sobre estes efeitos da maconha são preocupantes, pois o uso damaconha é mais recorrente em adolescentes, fase em crucial para o desenvolvimento e amadurecimento do órgão.
“As fotos de cérebros de usuários e de pessoas que nunca chegaram perto da droga foram comparadas. Nosso estudo revelou danos críticos nos cérebros de usuários recorrentes da cannabis (maconha), e em regiões muito importantes do cérebro” declarou um dos autores da pesquisa que revelou as descobertas, Manzar Ashtari, do Hospital da Filadélfia, nos EUA.
Mesmo assim, os resultados são considerados “preliminares” – ainda mais pesquisa é necessária para poder afirmar essas descobertas com certeza.

·                       Fumar maconha encolhe áreas do cérebro
De acordo com Ashtari o estudo envolveu um pequeno número de voluntários. Dos 14 usuários de maconha, 5 tinham histórico de alcoolismo, o que pode ter contribuído, também, para o resultado. Outra hipótese é que, talvez, as anormalidades no cérebro dos pacientes tenham causado essa predisposição para o consumo de drogas.
“Mesmo assim, os resultados que conseguimos já reforçam a idéia de que jovens devem permanecer afastados das drogas, além das razões óbvias, por causa do desenvolvimento neural que acontece nessa idade” 



comentou Ashtari. [Live Science] Hyperciencie.com

SAÚDE E EQUILÍBRIO - Chakras e a Saúde - Segundo e Terceiro Chakra - Parte 2.

Chakras e a Saúde - Segundo e Terceiro Chakra - Parte 2.



 Segundo Chakra

Este centro energético, sua conta bancária do segundo chakra, se relaciona com as questões de poder do mundo externo — especificamente, poder econômico e sexual, assim como poder na dinâmica dos relacionamentos e poder pessoal em termos de negócios e de interações sociais.

 Está localizado na região genital do corpo. Os órgãos físicos do corpo que são nutridos principalmente pela energia deste chakra são os órgãos sexuais, o intestino grosso, as vértebras inferiores, a pélvis, anexos e a bexiga.

Continuando nosso padrão de acompanhar o processo de crescimento, o segundo estágio do desenvolvimento da criança é o estágio “do que é meu”. Essa é a energia do segundo chakra atuando na consciência de uma criança.

À medida que a criança atravessa seus estágios de desenvolvimento em direção à vida adulta, os desafios de se trabalhar esse “o que é meu” se tornam os desafios de aprender a se relacionar com o mundo material de um modo saudável e equilibrado.

As gotas de sabedoria que a criança precisa adquirir para este chakra são o compartilhar, aprender a se relacionar com respeito com as outras pessoas e aprender a se valorizar sem que essa auto valorização esteja totalmente relacionada com bens materiais.

Quando o seu valor próprio está ligado a objetos externos, tais como dinheiro ou poder, o valor pessoal do indivíduo é então determinado exclusivamente pela quantidade de ganho material. A falta de dinheiro, portanto, corresponde à falta de valor próprio.

Na vida adulta, a falta de auto valorização encontra-se na raiz de desequilíbrios em todas as formas de relacionamentos existentes no mundo material. Isso inclui nossa relação com o dinheiro, com o poder (social, político, econômico e sexual) e com questões de domínio e de controle em relacionamentos pessoais e profissionais. A obsessão nessas áreas é um desequilíbrio que indica que a pessoa está compensando a ausência de valor próprio.

Os padrões de medo e de insegurança que estão associados ao desenvolvimento do segundo chakra são os seguintes:


• A sensação de que você não tem poder sobre o que acontece com você sexualmente. Isso inclui experiências de abuso sexual, assim como relacionamentos especialmente manipulativos e controladores.
• Sentir-se inadequado sexualmente ou ter aversão pela atividade sexual. Isso inclui a tensão que acompanha sentimentos de ressentimento com relação ao poder do seu parceiro ou do sexo oposto em geral, assim como sentimentos de aversão ou de culpa relativos à sua própria sexualidade ou às suas preferências sexuais.

• Medo do parto ou sentimentos de culpa com relação à maneira de criar seu filho ou filhos.

• Desvalorização de si mesmo como resultado de pouco ou mínimo poder econômico. Isso inclui ressentimento com relação ao fato de ser controlado financeiramente por outros.
..
• Ressentimento resultante do fato de ser manipulado por outras pessoas. Isso inclui a sensação de ser vitimizado por circunstâncias particulares tais como raça, cor ou sexo, o ‘imigrante”

• Sentir-se tão desprotegido que precisa manipular outras pessoas para manter controle sobre a sua própria vida.

• Praticar qualquer nível de desonestidade em seus negócios ou em seus relacionamentos sexuais ou interpessoais.

• Medo de nunca ter o suficiente, que inclui o medo da pobreza.

Algumas das disfunções mais comuns resultantes dessas tensões em particular são, para as mulheres — todas as disfunções femininas tais como problemas menstruais, infertilidade, infecções vaginais, cistos nos ovários, endometriose, tumores ou câncer nos órgãos femininos; para os homens — impotência e problemas na próstata, incluindo câncer (essas disfunções estão associadas à perda de poder econômico ou político, principalmente).

 Tanto para os homens quanto para as mulheres, disfunções comuns incluem dor pélvica e nas costas (lombar), herpes e todas as outras doenças sexuais, problemas de deslocamento de disco, todos os problemas sexuais e problemas urinários e na bexiga....

SAÚDE E EQUILÍBRIO - Os chakras e a Saúde - Primeiro Chakra . 1

Os chakras e a Saúde - Primeiro Chakra . 1





 "Os chakras e a Saúde" -   1

Vem do Oriente a ideia  de especial valor, de que somos uma combinação das correntes de energia mental, emocional, psicológica e espiritual, que se combinam para formar o corpo físico;

e de que nossos corpos têm centros de energia chamados “chakras”. ‘Chakra” é uma palavra hindu usada para designar cada um dos sete principais centros de energia do corpo humano, localizados em pontos sequenciais.


Desde o início desse trabalho em 1983, desenvolvi um método para interpretar o significado subjacente das tensões emocional, psicológica e espiritual. À medida que aprendia e, sem dúvida, estarei sempre aprendendo, comecei a reconhecer no ser humano certos padrões constantes que fazem parte de todos nós.

Quando trabalhamos com os chakras devemos observar que uma de nossas características é que nós todos precisamos amar e ser amados. Quando falta amor em nossas vidas, nossa saúde enfraquece.

Todos precisamos ter algo que dê sentido às nossas vidas. Sem um sentido, nossa saúde lentamente, mas certamente, evapora. Nós todos nos magoamos com as mesmas questões, todos temos medos que diminuem a qualidade de nossa vida e todos temos dor.


arrependimentos e tristezas que estamos tentando curar. E todos nós devemos trabalhar no desenvolvimento de nossa auto-estima e da aceitação de quem somos. Somos, apesar de todos os nossos esforços para sermos diferentes, incrivelmente parecidos.

O que nos toma únicos é uma combinação de: traços físicos, personalidade, experiências de vida, talento e inteligência, herança cultural, e assim por diante.

O que nos torna doentes, entretanto, é idêntico em todos. Uma forte dose de negatividade ou de medo envenena qualquer ser humano, independentemente de nacionalidade, de nível social, de educação, de riqueza ou de talento. Veneno é veneno, não importa quem o absorva.
Quando dou aulas sobre diagnose intuitiva, eu enfatizo dois pontos antes de falar sobre o sistema energético humano.


O segundo ponto enfatizado aos meus alunos é a definição da palavra “negatividade”. Essa é uma palavra que uso frequentemente ao descrever a qualidade das emoções que estão associadas à doença, Quando digo “negatividade” refiro-me a emoções destrutivas, tais como o ódio, a raiva ou o medo.

Neste texto, a negatividade não é usada como uma descrição do caráter de qualquer pessoa e esse é um ponto que vale a pena ser enfatizado várias vezes. Profundamente entranhada em muitos de nós está a crença de que a doença é uma punição.

Nós nos apegamos a isso porque gostaríamos também de acreditar que as pessoas boas são de alguma maneira, protegidas contra coisas ruins, como a doença. E muito difícil para nós nos desprendermos dessa associação, pois a doença realmente causa sofrimento, dor e pesar.

A realidade, entretanto, é que a compreensão do porquê as pessoas se tornam doentes não é um estudo sobre crime e punição, não importando o quanto nós preferiríamos encarar isso dessa maneira para que o sofrimento e a morte fizessem sentido. A razão pela qual adoecemos é muito mais complexa do que um ato de punição. E a maioria olha para os doentes  e acredita que eles estão sendo punidos, estão com cargas, ou sentem  pena, medo, desprezo, 

O sistema energético humano
Grande parte de minha experiência em trabalhar com a diagnose intuitiva relaciona-se com os ensinamentos das tradições espirituais orientais, em termos de compreensão do corpo humano. Isso não é tão surpreendente se considerarmos que as tradições enfatizam o ser humano como um sistema de energia, e a tradição cristã enfatiza a experiência da humanidade no mundo físico.

Eu faço essa comparação não porque eu esteja pessoalmente associada a qualquer tradição espiritual oriental, mas porque essa tradição fala de “energia” do ser humano e sua linguagem inclui termos que são específicos para aquilo que quero descrever.

Vem do Oriente a idéia, de especial valor, de que somos uma combinação das correntes de energia mental, emocional, psicológica e espiritual, que se combinam para formar o corpo físico; e de que nossos corpos têm centros de energia chamados “chakras”. “Chakra” é uma palavra hindu usada para designar cada um dos sete principais centros de energia do corpo humano. Cada um dos sete centros, localizados em pontos sequenciais ao longo da espinha dorsal, é responsável pela manutenção da saúde de órgãos específicos e de funções orgânicas.

Como pode ser visto na ilustração, esses centros correspondem aos principais centros nervosos.

A energia flui continuamente pelo nosso corpo, através do topo da cabeça e, à medida que ela viaja pela espinha abaixo, ela “alimenta” cada um dos centros dos chakras. O mecanismo físico da respiração é a contrapartida dessa “respiração não física”, chamada de prana” e que significa “força da vida” nas tradições orientais.

O fluxo dessas correntes de energia (ki) é regulado em nosso corpo por nossas crenças e atitudes, as quais podem criar  todos os padrões de medo, nosso conceito de realidade, nossa compreensão de Deus e do Universo, nossas memórias, e toda a informação que guardamos em nosso cérebro pelas experiências que tivemos e pelos nossos variados tipos de educação e de formação.

Ao planeja um diagnóstico intuitivo, começo com uma análise do sistema energético completo da pessoa. Começando pelo topo da cabeça, eu percebo a “qualidade” de energia em cada um dos chakras. Quando digo qualidade, estou me referindo à vibração de energia que está sendo transmitida de cada centro.

Para ter idéia do que estou descrevendo, pense na diferença de sentimentos que você percebe numa pessoa que gosta de você e os sentimentos percebidos em alguém que está com raiva de você....

SAÚDE E EQUILÍBRIO - A caminhada para o corpo e a mente

A caminhada para o corpo e a mente



A caminhada para o corpo e a mente
Ela controla a pressão, diabetes, protege contra demência e ainda emagrece

"Você conhece algum exercício mais fácil de praticar do que a caminhada? Ela não exige habilidade, é barata, pode ser feito praticamente a qualquer hora do dia, não tem restrição de idade e ainda pode ser feita dentro de casa se a pessoa tiver uma esteira. "Para uma pessoa que não pratica nenhum tipo de esporte, uma caminhada de 10 minutos por dia já provoca efeitos perceptíveis ao corpo, depois de apenas uma semana, explica o fisiologista do esporte Paulo Correia, da Unifesp.

Além da melhora do condicionamento físico, as vantagens de caminhar para a saúde do corpo e da mente são muitas, e comprovadas pela ciência. O Minha Vida reuniu 11 benefícios que esse hábito pode fazer para você. Confira aqui e movimente-se:

Melhora a circulação

Um estudo feito pela USP, de Ribeirão Preto, provou que caminhar durante aproximadamente 40 minutos é capaz de reduzir a pressão arterial durante 24 horas após o término do exercício. Isso acontece porque durante a prática do exercício, o fluxo de sangue aumenta, levando os vasos sanguíneos a se expandirem, diminuindo a pressão.

Além disso, a caminhada faz com que a as válvulas do coração trabalhem mais, melhorando a circulação de hemoglobina a e oxigenação do corpo. "Com o maior bombeamento de sangue para o pulmão, o sangue fica mais rico em oxigênio. Somado a isso, a caminhada também faz as artérias, veias e vasos capilares se dilatarem, tornando o transporte de oxigênio mais eficiente às partes periféricas do organismo, como braços e pernas", explica o fisiologista Paulo Correia.  

Deixa o pulmão mais eficiente

O pulmão também é bastante beneficiado quando caminhamos. De acordo com Paulo Correia, as trocas gasosas que ocorrem nesse órgão passam a ser mais poderosas quando caminhamos com frequência. Isso faz com que uma quantidade maior de impurezas saia do pulmão, deixando-o mais livre de catarros e poeiras.

"A prática da caminhada, se aconselhada por um médico, pode ajudar também a dilatar os brônquios e prevenir algumas inflamações nas vias aéreas, como bronquite. Em alguns casos mais simples, ela tem o mesmo efeito de um xarope bronco dilatador", explica. 

Combate a osteoporose

O impacto dos pés com o chão tem efeito benéfico aos ossos. A compressão dos ossos da perna, e a movimentação de todo o esqueleto durante uma caminhada faz com que haja uma maior quantidade estímulos elétricos em nossos ossos, chamados de piezelétrico. Esse estímulo facilita a absorção de cálcio, deixando os ossos mais resistentes e menos propensos a sofrerem com a osteoporose.

"Na fase inicial da perda de massa óssea, a caminhada é uma boa maneira de fortalecer os ossos. Mesmo assim, quando o quadro já é de osteoporose, andar frequentemente pode diminuir o avanço da doença", diz o fisiologista da Unifesp. 

Afasta a depressão

Durante a caminhada, nosso corpo libera uma quantidade maior de endorfina, hormônio produzido pela hipófise, responsável pela sensação de alegria e relaxamento. Quando uma pessoa começa a praticar exercícios, ela automaticamente produz endorfina.

Depois de um tempo, é preciso praticar ainda mais exercícios para sentir o efeito benéfico do hormônio. "Começar a caminhar é o inicio de um círculo vicioso. Quando mais você caminha, mais endorfina seu organismo produz, o que te dá mais ânimo. Esse relaxamento também faz com que você esteja preparado para passar cada vez mais tempo caminhando", explica Paulo Correia.

Aumenta a sensação de bem-estar

Uma breve caminhada em áreas verdes, como parques e jardins, pode melhorar significativamente a saúde mental, trazendo benefícios para o humor e a autoestima, de acordo com um estudo feito pela Universidade de Essex, no Reino Unido.

Comparando dados de 1,2 mil pessoas de diferentes idades, gêneros e status de saúde mental, os pesquisadores descobriram que aqueles que se envolviam em caminhadas ao ar livre e também, ciclismo, jardinagem, pesca, canoagem, equitação e agricultura, apresentavam efeitos positivos em relação ao humor e à autoestima, mesmo que essas atividades fossem praticadas por apenas alguns minutos diários.  

Deixa o cérebro mais saudável

Caminhar diariamente é um ótimo exercício para deixar o corpo em forma, melhorar a saúde e retardar o envelhecimento. Entretanto, um novo estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, mostra que esse efeito antienvelhecimento do exercício pode ser possível também em relação ao cérebro, ao aumentar seus circuitos e reduzir os riscos de problemas de memória e de atenção. "Os estímulos que recebemos quando caminhamos aumento a nossa coordenação e fazem com que nosso cérebro seja capaz de responder a cada vez mais estímulos, sejam eles visuais, táteis, sonoros e olfativos", comenta Paulo Correia.

Outro estudo feito pela Universidade de Pittsburgh, afirma que as pessoas que caminham em média 10 quilômetros por semana apresentam metade dos riscos de ter uma diminuição no volume cerebral. Isso pode ser um fator decisivo na prevenção de vários tipos de demência, inclusive a doença de Alzheimer que mata lentamente as células cerebrais.  

Diminui a sonolência

A caminhada durante o dia faz com que o nosso corpo tenha um pico na produção de substâncias estimulantes, como a adrenalina. Essa substância deixa o corpo mais disposto durante as horas subsequentes ao exercício. Somado a isso, a caminhada melhora a qualidade do sono  de noite.

"Como o corpo inteiro passa a gastar energia durante uma caminhada, o nosso organismo adormece mais rapidamente no final do dia. Por isso, poucas pessoas que caminham frequentemente têm insônia e, consequentemente, não tem sonolência no dia seguinte", completa o especialista da Unifesp. 

Mantém o peso em equilíbrio e emagrece

Esse talvez seja o benefício mais famoso da caminhada. "É claro que caminhar emagrece. Se você está acostumado a gastar uma determinada quantidade de energia e começa a caminhar, o seu corpo passa a ter uma maior demanda calórica que causa uma queima de gorduras localizadas", afirma Paulo Correia.

E o papel da caminhada na perda de perda de peso não para por aí. Pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, mostrou que, mesmo horas depois do exercício, a pessoa continua a emagrecer devido à aceleração do metabolismo causada pelo aumento na circulação, respiração e atividade muscular.

A conclusão foi de que os músculos dos atletas convertem constantemente mais energia em calor do que os de indivíduos sedentários. Isso ocorre porque quem faz um treinamento intensivo de resistência, como é o caso da caminhada, tem um metabolismo mais acelerado 

Controla a vontade de comer

Um estudo recente feito por pesquisadores da Universidade de Exeter, na Inglaterra, sugere que fazer caminhadas pode conter o vício pelo chocolate. Durante o estudo, foram avaliadas 25 pessoas que consumiam uma quantidade de pelo menos 100 gramas por dia de chocolate. Os chocólatras tiveram que renunciar ao consumo do doce e foram divididos em dois grupos, sendo que um deles faria uma caminhada diária.

Os pesquisadores perceberam que não comer o chocolate, juntamente com o estresse provocado pelo dia a dia, aumentava a vontade de consumir o doce. Mas, uma caminhada de 15 minutos em uma esteira proporciona uma redução significativa da vontade pela guloseima.

"Além de ocupar o tempo com outra coisa que não seja a comida, a caminhada libera hormônios, como a endorfina, que relaxam e combatem o estresse, efeito que muitas pessoas buscam compulsivamente na comida", afirma Paulo Correia.  

Protege contra derrames e infartos

Quem anda mantém a saúde protegida das doenças cardiovasculares. Por ajudar a controlar a pressão sanguínea, caminhar é um fator de proteção contra derrames e infarto "Os vasos ficam mais elásticos e mais propícios a se dilatarem quando há alguma obstrução. Isso impede que as artérias parem de transportar sangue ou entupam", diz Paulo.

A caminhada também regula os níveis de colesterolno corpo. Ela age tanto na diminuição na produção de gorduras ruins ao organismo, que têm mais facilidade de se acumular nas paredes dos vasos sanguíneos e por isso causar derrames e infartos, como no aumento na produção de HDL, mais conhecido como colesterol bom. 


Diabetes
A insulina, substância que é responsável pela absorção de glicose pelas células do corpo, é produzida em maior quantidade durante a prática da caminhada, já que a atividade do pâncreas e do fígado são estimuladas durante a caminhada devido à maior circulação de sangue em todos os órgãos.

Outro ponto importante é que o treinamento aeróbico intenso produzido pela caminhada é capaz de reverter a resistência à insulina, um fator importante para o desenvolvimento de diabetes. Assim fica comprovado que os exercícios têm ainda mais benefícios contra o mal do que se pensava anteriormente.

"Quanto maior a quantidade de insulina no sangue, maior a capacidade das células absorverem a glicose. Quando esse açúcar está circulando livremente no sangue, pode causar diabetes", explica o fisiologista da Unifesp. www.minhavida.com.br

A caminhada é um dos exercícios mais fáceis de ser praticado, pois não exige habilidade, o custo é baixo, pode ser praticada a qualquer hora do dia e em qualquer lugar, além disso não tem restrição de idade e traz vários benefícios para o corpo e para a mente. Conheça alguns deles:
1) Melhora a circulação
2) Afasta a depressão
3) Mantém o peso em equilíbrio e emagrece
4) Deixa o pulmão mais eficiente
5) Combate a oeteoporose
6) Aumenta a sensação de bem-estar
7) Controla a vontade de comer
8 ) Protege contra derrames e infartos
9) Deixa o cérebro mais saudável
10) Diminui a sonolência
11) Diminui o risco de diabetes
Fonte: Minha Vida


SAÚDE E EQUILÍBRIO - A hepatite B

A hepatite B




Voce sabia que a Hepatite B também pode ser transmitida pelo sexo?

Pode. Se o seu parceiro tiver a doença e vocês transarem sem camisinha, por exemplo, existe risco de transmissão. Por isso é fundamental usar o preservativo. Vale lembrar que o vírus dessa hepatite está presente no sangue, na saliva, no sêmen e nas secreções vaginais da pessoa infectada.

Em alguns casos, pode até ser transmitido pelo beijo na boca.
Mas não se pega a doença por aperto de mão, abraço ou por compartilhar garfos e portadores. Também é bom checar se você tomou a vacina contra a hepatite B.

 Fornecida gratuitamente nos postos de saúde, é a melhor prevenção contra a doença. A hepatite B é séria e, se não for tratada corretamente, pode causar câncer no fígado. Converse com seu médico. Se houver alguma suspeita, faça um exame de sangue.

JOÃO LUIZ MOTTA CAVALCANTE,
ginecologista, sexólogo e psiquiatra especializado em transtornos
Revista Ana Maria.