sábado, 4 de outubro de 2014

EQUILÍBRIO E HARMONIA - 12 Maneiras de evitar Jogar fora sua energia vital.

12 Maneiras de evitar Jogar fora sua energia vital.



Por mais que existam pessoas desequilibradas e difíceis, nós é que somos responsáveis pela nossa energia e cabe a cada um de nós preservá-la e administrá-la da melhor forma possível.

 Existem “receitinhas”, orações, banhos, cristais e um arsenal de proteção, que são válidos e eficientes até certo ponto. Porque aquele que não assume a responsabilidade por suas venturas e desventuras sempre estará vulnerável às energias ao seu redor.

Sabe por que o outro rouba a sua energia? Porque você deixa a porta aberta!!! E depois ainda diz que a culpa é do outro… Para ajudar a refletir, segue uma listagem de doze atitudes (e olhe que a lista é imensa!) que gastam uma tremenda energia vital. Uma vez desvitalizado e sem proteção, fica fácil para qualquer um chegar perto e perturbar seu equilíbrio.

 Use esta listagem também para pensar porque a prosperidade às vezes passa longe de você. A energia que seria usada para atrair o bem, a felicidade, o amor e o dinheiro acaba sendo gasta de forma inadequada. Confira a listagem e veja o que precisa ser modificado em sua vida!

1. A falta de cuidado com o corpo e hábitos errados

Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer sempre são colocados em segundo plano. A correria da vida diária e a competitividade das grandes cidades faz com que acabemos negligenciando aspectos básicos para a manutenção de nossa saúde energética. Quando a saúde física está comprometida, a aura se ressente, ficando menor e menos brilhante, comprometendo nosso sistema de defesa energético. 

Os exercícios físicos são sempre úteis por nos ajudar a movimentar e eliminar as energias estáticas. As pessoas que são dependentes químicos apresentam verdadeiros rombos na aura e isso as predispõe a toda sorte de assédios espirituais e vampirismo energético.

2. Pensamentos obsessivos

Pensar gasta energia e todos nós sabemos disso: ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho corporal.


 Quem não tem domínio sobre seus pensamentos e esse é, aliás, um mal do homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando muita energia. Pensamos tanto que não sobra vitalidade para tomar uma atitude concreta e, o pior, alimentamos ainda mais o conflito.

Devemos não só estar atentos ao volume de pensamentos, mas também à qualidade deles. 

Pensamentos positivos, éticos e elevados nos recarregam, ao passo que a negatividade e pessimismo consomem energia e atraem mais negatividade para nossas vidas. Observe: pensando você conseguiu resolver o problema? Quase sempre a resposta é ‘não’. Então, mude de atitude.

Relaxe, use uma música suave e entregue o problema para o universo resolver. Mesmo que isso aconteça apenas por alguns poucos minutos. Durante esse tempo, sua mente estará descansando. Quando a mente silencia, permite que sua intuição, seu anjo da guarda, Deus, Eu Superior ou o que você acreditar, converse com você e lhe traga inspiração e criatividade e isso se reverte em mais energia.

3. Sentimentos tóxicos

Se você sofre um choque emocional ou sente uma raiva intensa, pode estar certo, até o final do dia estará simplesmente esgotado energeticamente. Juntamente com a raiva, você queimou altas doses de sua energia pessoal. Imagine agora um ser que nutre ressentimentos e mágoas, às vezes, durante anos seguidos.

 De onde você acha que vem o combustível para alimentar esses sentimentos tão densos? Não é à toa que muitas dessas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas, afinal, a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade está sendo gasta na manutenção de sentimentos negativos.
Medo gasta energia, culpa também, já a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos e elevados, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a autoestima e principalmente a alegria e bom humor recarregam nossa energia e nos dão força para empreender projetos e superar obstáculos.

4. Fugir do presente

Onde eu coloco a minha atenção, aí coloco a minha energia. É tendência frequente do ser humano achar que no passado as coisas eram mais fáceis: ‘bons tempos aqueles!”. Tanto os saudosistas, que se apegam aos prazeres do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas e desatinos de tempos atrás, estão colocando suas energias no passado.
Por outro lado, temos os sonhadores ou aqueles que vivem numa eterna expectativa do futuro, depositando nele sua felicidade e realização.

 Viver no tempo passado ou futuro faz com que sobre pouca ou nenhuma energia no tempo presente. E é somente no presente que você constrói sua vida. O passado e o futuro dependem unicamente do seu momento presente. Aquele que vive sempre no tempo errado não tem em mãos uma dose de energia suficiente para se proteger das energias e locais densos.

5. Falta de perdão

Perdoar significa soltar. Soltar ressentimentos, mágoas, culpas. Soltar o que aconteceu e olhar somente para a frente e viver o presente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos e gastamos menos energia alimentando feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres e abertos para a felicidade. Aquele que não sabe perdoar os outros e a si mesmo fica ‘energeticamente obeso’, carregando fardos do passado e isso requer muita energia.

6. Mentira pessoal

Todos nós mentimos ao longo de nossas vidas e sabemos quanta energia é gasta posteriormente para sustentar a mentira e, quase sempre, acabamos sendo pegos. Imagine agora quando ‘você é a mentira’. Quanta energia gastamos para sustentar caras, poses, desempenhos que não são autênticos!!! 

Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos. A mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, a mártir, o intelectual, a lista é enorme. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço. O mesmo não é válido quando queremos desempenhar um papel que não é o nosso.

7. Viver a vida do outro

Ninguém vive só! Através dos relacionamentos interpessoais evoluímos e nos realizamos. Mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio que traz senso de limite e respeito por si e pelo espaço do outro nos resguarda energeticamente e nos recarrega

. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, será a frustração. Quando interferimos na vida alheia, nos misturamos com o carma negativo do outro e trazemos isso para nossa vida.

8. Bagunça e projetos inacabados

A bagunça afeta de forma muito negativa as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque bem legal para os períodos confusos é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa, os documentos e tudo o que mereça uma boa faxina. À medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem a mente e o coração. Pode não resolver o problema, mas nos ajuda bastante e traz um grande alívio.

Outra forma bem eficiente de perder energia é não terminar tarefas. Todas as vezes, por exemplo, que você vê aquela blusa de tricô que não concluiu, ela lhe diz inconscientemente: “você não me terminou! Você não me terminou! E isso gasta uma energia tremenda! Ou você termina definitivamente a blusa ou livre-se dela e assuma que não vai terminá-la. O importante é tomar uma atitude.

O desenvolvimento do autoconhecimento, da disciplina e da determinação farão com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão tempo e energia.
E lembre-se, bagunça e sujeira são ótimas moradas para energias densas e desarmoniosas.

9. Afastamento da Natureza

A Natureza é nossa maior fonte de alimento energético e, além de nutrir, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energias.
A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais. Procure, sempre que possível, estar junto à Natureza. Você também pode trazê-la para dentro de sua casa ou local de trabalho. Além de um ótimo recurso decorativo, as plantas humanizam os ambientes, nos acalmam e absorvem as energias negativas e poluentes.

10. Preguiça, negligência

E falta de objetivos na vida. Esse ítem não requer muitas explicações: negligência com a sua vida denota também negligência com seus dons e potenciais e, principalmente, com sua energia vital. Aquilo do que você não cuida, alguém vem e leva embora. O resultado: mais preguiça, moleza, sono….

11. Fanatismo

Passa um ventinho: “Ai meu Deus!!!! Tem energia ruim aqui!!!” Alguém olha para você: “Oh! Céus, ela está morrendo de inveja de mim!!!” Enfim, tudo é espírito ruim, tudo é energia do mal, tudo é coisa do outro mundo. Essas pessoas fanáticas e sugestionáveis também adoram seguir “mestres e gurus” e depositar neles a responsabilidade por seu destino e felicidade. É fácil, fácil manipular gente assim e não só em termos de energia, mas também em relação à conta bancária!

12. Falta de aceitação

Pessoas revoltadas com a vida e consigo mesmas, que não aceitam suas vidas como elas são, que rejeitam e fazem pouco caso daquilo que têm. Esses indivíduos vivem em constante conflito e fora do seu eixo. E, por não valorizarem e não tomarem posse dos seus tesouros – porque todos nós temos dádivas – são facilmente ‘roubáveis’.

O importante é aprender a aceitar e agradecer tudo o que temos (não confundir com acomodação). Quando você agradece e aceita fica em estado vibracional tão positivo que a intuição e a criatividade são despertadas. Surgem, então, as possibilidades de transformar a vida para melhor!
desconheço o autor
Agradeço a mensagem enviada por Magdalena


Postado por Dharmadhannya

EQUILÍBRIO E HARMONIA - Você está aberto para ser amado? Feng Shui ABRINDO O CAMINHO PARA O AMOR

Você está aberto para ser amado? Feng Shui



Felicidade é ter alguém para amar e ser amado. Muitos de nós temos a ventura de estar cercados de pessoas em quem confiamos, amigos, grupos e a quem simplesmente idolatramos. Filhos, pais, irmãos e amigos enchem a nossa vida de alegria e paz de espírito permanentes.

 Todavia, a falta de um companheiro na jornada da vida geralmente nos deixa aborrecidos. Nós evoluímos, mas o impulso biológico para uma vida a dois conservou-se forte. Pelo menos nas sociedades ocidentais contemporâneas, a ideia de um amor romântico como um estado de felicidade extática faz parecer ainda mais urgente o encontro do amor da nossa vida.

Os motivos pelos quais cometemos muitos erros podem ser atribuídos à pressa e às nossas altas expectativas. Vemos um novo amor através de ócu­los cor-de-rosa e queremos acreditar que a pessoa amada está livre de imperfeições.

Nessa fase inicial, vemos a pessoa que amamos como jamais a veremos novamente. Muitos de nós esperamos por alguém que se apaixo­ne por nós, que faça sinos tocarem, que nos leve ao desfalecimento e que nos responda com presteza e exatidão.

 O problema é que as pessoas que encontramos têm consciência dessas expectativas e podem inicialmente esforçar-se ao máximo para preenchê-las. O resultado é que a pessoa por quem nos apaixonamos muitas vezes acaba sendo uma criação da nossa fantasia.

 Não se trata necessariamente de desonestidade, mas de um jogo que todos acreditamos precisar jogar para encontrar e conquistar alguém para amar.

Infelizmente, no fim desse jogo, muitas vezes sentimos que a pessoa que amamos se transformou em objeto de aversão, e ficamos tomados de espan­to e decepção.

 Mas as coisas não precisam ser assim. Para ver o que está além das palavras, precisamos usar um sistema que não possibilite manipu­lações ou camuflagens. As escolhas que fazemos são como detectores de mentira; elas revelam a verdade porque não temos controle sobre as nossas reações automáticas às coisas que escolhemos naturalmente para fazer parte de nossa casa.


 O feng shui pode ser esse canal para a verdade, nossa casa, tudo aquilo que nos pertence por herança ou por escolha é um reflexo do nosso mundo interno, pois em geral não filtramos nossas escolhas de móveis e de peças de arte, e esses componentes, como o gráfico de um detector de mentira, são aptos a reve­lar a verdade. Quando sentimos atração por certos estilos e aversão por ou­tros, estamos respondendo a uma voz interior que não mente.

Se a nossa casa está bagunçada, entulhada e feia, está refletindo o nosso interior, a nossa autoestima, as nossas limitações no mundo externo e interno.

A alegria move o mundo, a alegria é a necessidade de ser feliz e a gratidão abençoa o que temos e multiplica nossos bens. Quando acordamos tristes e sem amor a vida, estamos seguindo no fluxo da “inércia”, e estamos conectados com todos aqueles que vibram neste tom. Como podemos buscar a felicidade neste lugar, nesta casa?

Não podemos esquecer que a depressão é uma “doença” e deve ser tratada, com exercícios físicos, dança, contato social, ou com um orações, médicos ou curadores....

A casa pode ser simples, porém se ela é amada e cuidada, ela ocupa no mundo um lugar de prosperidade, abundância e de futuro.

De acordo com as estatísticas, as possibilidades de fracasso de um novo relacionamento depois de um relacionamento mal sucedido aumentam exponencialmente. É quando resolvemos discriminar baseados em alguns critérios dignos de crédito e discernimento que podemos ser bem-sucedi­dos numa relação tranquila.

Nossas escolhas refletem nosso amor próprio, nossa busca de felicidade. Se a  criança interior não aprendeu com a família a “magia de ser feliz”,   a arte de se valorizar e  de se amar, é possível agora aprender a ser feliz . Você merece ser amado.

Mas antes de usar o feng shui para ver além das palavras de um parceiro em potencial, aplique-o ao seu próprio desejo de amor. Você afirma que está pronto para o amor, mas o que diz sua voz interior? Responda sim ou não às seguintes perguntas.

Você Está Pronto para o Amor?
1.                  Os roupeiros e armários em sua casa estão abarrotados?
2.                  Há bastante espaço para novos livros nas prateleiras?

3.                  Você tem mesa-de-cabeceira em ambos os lados da cama?
4.                  Você tem coisas que usa amontoadas em ambas as mesas-de-cabe- ceira?

5.                  Há iluminação adequada em ambos os lados da cama?
6.                  Você tem um roupão, luvas ou um suéter a mais, não necessariamen­te do seu tamanho?

7.                  Você tem vinhos especiais, licores, charutos ou chocolates para oca­siões inesperadas?
8.                  Você dispensou a opção "aguardar chamada" para seu telefone?
9.                  Animais de estimação dormem na sua cama?

10.               Você dispõe de sofás de dois lugares distribuídos pela casa?

Se você respondeu sim às perguntas 1,4, 8 e 9, seu desejo de ter um rela­cionamento é pequeno. Para provar que isso não é verdade, esvazie seus roupeiros, treine seus animais de estimação a dormir no canto deles ou no chão e chame a companhia telefônica para instalar a opção “aguardar chamada”.
Se você respondeu sim às perguntas 2, 3, 5, 6, 7 e 10, você está realmen­te pronto para o amor. Há um ditado que diz que o guru só aparece quan­do o discípulo está preparado. Assim, a jornada só começará quando você estiver pronto.     

Até que ponto você se conhece?

 As pessoas em geral acreditam que se conhecem bastante bem. Mas se o teste anterior mostrou que você não está pronto para o amor como pensava, esta pergunta deveria fazê-lo parar. É possível você se conhecer menos do que conhece a pessoa por quem está se apaixonando?

Às vezes compramos nossos próprios anúncios, convencendo-nos de que a aparência que expomos na primeira manifesta­ção de amor romântico é a verdadeira. No âmago, todos sabemos que char­me não é substância, que autoimagem é diferente de autoconfiança. Mas se o que você mostra aos outros, se o que você expressa em palavras não é tudo o que o compõe, quem é você?

A resposta a essa questão é um processo de toda uma vida, naturalmen­te, mas se você não conhecer alguma coisa do seu eu interior, por pouco que seja, dificilmente terá condições de iniciar um relacionamento. Neste  texto vamos ver rapidamente o prodigioso cérebro humano e como as operações desse cérebro governam nosso modo de reagir — às pessoas, aos lugares e aos eventos em nosso ambiente.

Agora, estudare­mos alguns aspectos fundamentais do eu e veremos como as semelhanças desses aspectos entre você e um possível companheiro/a podem construir um relacionamento, enquanto as diferenças podem destruí-lo.

O desenvolvimento da percepção consciente desde o nascimento, ou o modo como aprendemos a interpretar a extraordinária quantidade de impulsos que nosso cérebro recebe e transmite, é uma história de sucesso da mesma magnitude que o surgimento da vida neste planeta. Para com­preender por que reagimos aos estímulos de modos específicos, precisamos conhecer alguns fatos sobre a operação do cérebro humano.

Do mesmo modo como reagimos às pessoas emocionalmente, assim também reagimos aos objetos. Os objetos assumem um significado emocio­nal implícito com base no material, na forma, na cor e no conteúdo.

 Escolhemos um quadro em vez de outro porque ele fala à nossa alma, o que significa que ele conserva ou estimula um vínculo interior. A razão por que escolhemos objetos de arte, cores, estampas, parquetes, estilos de móveis, etc., tem que ver menos com nossa carteira e mais com nosso eu emo­cional.

Objetos expressam emoções mais do que podem fazê-lo palavras, porque não necessariamente expressamos sentimentos em linguagem. Considerando que passamos mais tempo sentindo do que pensando ou falando, como mostra Goleman, os objetos escolhidos para uma casa refletem uma parte substancial de nosso eu interior.

Antes de partilhar nossa vida com outra pessoa ou quando procuramos amortecer os choques num relacionamento atual, aprender a interpretar nossas reações emocionais pode ajudar a desvelar aspectos recônditos de sentimentos profundos.

Este princípio me ajudou a compreender meus amigos Barbara e Harry, que, apesar de estarem casados há doze anos e de terem uma filha, vivem numa casa que parece mobiliada por recém-casados. Embora ambos te­nham empregos bem-remunerados, os móveis deles são em grande parte de segunda mão.

O sofá de bambu com a capa de algodão de um colorido vivo provavelmente foi o último ornamento da varanda de um parente. Outro sofá sem braços tem almofadas que escorregam quando se senta nelas, e bancos ocupam o lugar de cadeiras ao redor da mesa de jantar.

No conjun­to, não há móveis que incentivem a demorar-se na casa. O espaço de encon­tro deles despertava emoções semelhantes às que eu sentia na minha juven­tude, quando o conforto dificilmente servia de critério.

A impermanência implícita tanto da mobília da varanda como dos ban­cos de piquenique transmitia a ideia de duas pessoas que não queriam assu­mir suas responsabilidades adultas seriamente. Minha interpretação se con­firmou quando Harry optou por um emprego tão distante, que ele só con­seguia voltar para casa nos fins de semana.

 Barbara e sua filha tinham uma relação semelhante à de duas amigas, e a falta tanto de um marido como de um pai parecia irrelevante. E por que um casal com salários altos escolheria móveis externos? Barbara e Harry haviam aceitado viver um casamento que ultrapassava as fronteiras habituais e que estava propenso a desgastar- se, como acontece com móveis externos.

 Em seu livro Inteligência Emocional, Daniel Goleman escreve que a habilidade social, a motivação, o controle dos impulsos e a persistên­cia estão a cargo de uma parte do cérebro que tem pouco que ver com o centro do cérebro, o qual é medido por testes de QI padronizados. Temos acesso a esse saber emocional não pelo pensamento consciente, mas pelo que chamamos de intuição.

FENG SHUI: COMUNICANDO-SE COM SEU AMBIENTE

O feng shui descreve a comunicação que se estabelece todos os dias entre você e um ambiente. Embora as palavras chinesas feng shui signifi­quem “vento e água”, esta disciplina pesquisa os sentimentos e as reações universais dos seres humanos a um ambiente.

 Os ensinamentos do feng shui mostram como as relações (Tao), o equilíbrio (yin e yang) e a vitali­dade (chi) podem influenciar positivamente a vida; como os sentidos da visão, da audição, do olfato e do tato afetam profundamente o comporta­mento.

 Imagine-se, por exemplo, tentando terminar um relatório urgente, num belo dia de verão, sentado a uma mesa de frente para o ofuscante sol da tarde. Você pode apressar-se ou distrair-se e não fazer um trabalho de qualidade porque o sol interfere em sua concentração.

 O relatório deficien­te pode afetar uma possível promoção ou um aumento de salário. Às vezes, um detalhe físico adverso pode ter efeitos de longo prazo profundos. Esse princípio se aplica à sua vida amorosa e também à sua vida profissional, naturalmente, e é exatamente este o assunto deste texto.


Um ambiente afeta todos os aspectos da vida, e você pode ver evidên­cias disso nas relações familiares, na espiritualidade e mesmo na saúde. O amor, um componente essencial do sentido da vida, pode beneficiar-se das técnicas do feng shui.

 Um resfriado comum, como também doenças mais ameaçadoras, como o podem, em alguns casos, ser vencidos ou aceitos menos traumaticamente quando se fazem mudanças num espaço de vida.

O feng shui trata mais da sensação que a
pessoa tem do lugar do que do lugar em si.

Embora muitas pessoas acreditem que o feng shui se relaciona com o lugar, a  nova escola sustenta que ele se refere ao modo como a pes­soa sente o lugar. Tenho certeza de que você sabe que os lugares podem fazer-nos sentir bem.

 Todos podemos fechar os olhos e trazer à imaginação um espaço preferido, um lugar livre de sensações negativas ou um lugar de grande inspiração. Ao entrar em lugares assim, podemos ficar maravilha­dos, deslumbrados ou inspirados, e aquele momento ou mesmo uma vida toda pode ser transformada.

O lugar também pode nos prejudicar. Nos últimos quinze anos, uma casa em meu bairro serviu de residência para três famílias, que tiveram pro­blemas de divórcio, alcoolismo e doença. É fácil atribuir essas adversidades a fenômenos misteriosos, mas podemos encontrar explicações racionais para muitos eventos aparentemente enigmáticos.

 O mofo, como a falta de sol, pode induzir a comportamentos insanos. Essa casa está cercada de grandes árvores folhadas; as janelas não recebem luz direta do sol.

A falta de luz pode causar depressão, que por sua vez pode desencadear outros males. Às vezes são toxinas ou outras condições nocivas presentes numa casa que podem causar ou exacerbar problemas emocionais.

Os compostos orgânicos voláteis são literalmente exalados de materiais como colas, bor­rachas, madeiras, tintas, vernizes, tinturas, carpetes e fibras. Como essa casa é pré-fabricada, os materiais insalubres que a compõem provavelmen­te exalam substâncias tóxicas, infectando assim o ar.

Os seres humanos reagem ao ambiente em muitos aspectos. Em primei­ro lugar e acima de tudo, somos criaturas biológicas que receberam um componente genético que resultou em nossas reações humanas peculiares comuns.

 Além da biologia, somos influenciados pela cultura, pela geogra­fia, pelo sexo e pela geração. A escola da pirâmide foi desenvolvida de tal modo que o feng shui pode ser aplicado em qualquer cultura, em qualquer momento, para qualquer pessoa. Essa escola leva em consideração a singu­laridade de cada pessoa, inclusive sua experiência, personalidade e conteúdo emocional, antes de concluir como ela pode ser influenciada pelo lugar.

 Cada um de nós sente o lugar de modo um tanto diferente; por isso, todo lugar pode ser positivo ou negativo, dependendo de quem o percebe.

Quando mudamos para uma nova casa, nosso mundo interno se mistura quimicamente com a realidade do lugar e absorvemos as energias do espaço e entramos neste espaço, como um personagem daquele cenário que agora nos “pertence”.


Os seres humanos têm reações universais
a certos estímulos. Assim, todos reagimos-
a um lugar de modo semelhante.

EQUILÍBRIO E HARMONIA - Autodefesa psíquica – Sua Alma, sua Luz é o seu escudo.

Autodefesa psíquica – Sua Alma, sua Luz é o seu escudo.




Autodefesa psíquica – Sua Alma, sua Luz é o seu escudo.
Joshua Davi Stone
Eu fiz alguns comentários com a letra azul.

Provavelmente, o mecanismo de proteção mais importante de todos é a compreensão psicológica da recusa e da afirmação. A Course in Miracles diz o seguinte:

 “Não permita que entre na sua mente qualquer pensamento que não provenha de Deus.”

A lei da mente é a seguinte: a pessoa vive no plano onde concentra a sua atenção. A ideia é manter a atenção fixa na Luz. A maioria das pessoas não tem controle suficiente sobre o ponto onde se concentra a sua atenção.

“Eu vejo amadurecer do tempo, Eu Sou Luz:
Os planos vibrarão nos suaves compassos dos éteres purificados.
Eu vejo e sonho.
Eu projeto e reúno:
As Mônadas são bons jardineiros,
Elas atraem o Éden e a Liberdade.
Eu aspiro. Eu sonho. Eu crio a Nova Era.
E, em mim, vivem legiões de executores do sopro Divino.”
Assim Eu canto no profundo da noite, na mais alta montanha com a mais elevada das eletricidade, o Mantra Curador:

Coração-Pax. 3


 Se você tomar essa única providência, estará automaticamente protegido. Os pensamentos podem vir do subconsciente, de uma entida­de possessora, de uma mente dominadora, malígna ou de outras pessoas deste mundo. Se você expulsar da mente esses pensamentos, substituindo-os por afirmações positivas, a mente subcons­ciente será reprogramada dentro de 21 dias.

Se você quer ser protegido espiritualmente, primeiro ore e vigie seus pensamentos e suas palavras.

Você é a antena, o canal que liga a sua mente com outras mentes. A porta do seu universo, você é quem abre e convida as energias positivas ou negativas para entrar....