quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

SAÚDE E EQUILÍBRIO - " A Ansiedade, o mal do Estômago "

A Ansiedade, o mal do Estômago


                                                                        
                              
   Ele possibilita a digestão dos alimentos sólidos e líquidos que consumimos. É graças a ele que podemos assimilar a alimentação material que a terra nos oferece e que a gastronomia elabora para o nosso prazer. Por meio dele, vamos transformar esses alimentos em energia, com o uso de uma alquimia extremamente elaborada que vai torná-los utilizáveis, aceitáveis para o nosso organismo.

 O sistema digestivo é aquele que contem o maior número de órgãos, sendo considerado um dos principais centros energéticos do corpo. Isso revela o quanto esta alquimia se torna elaborada e complexa em nosso corpo. O sistema digestivo é composto pela boca, pelo esôfago, pelo estomago, pelo fígado, pela vesícula biliar, pelo baço, pelo pâncreas, pelo intestino delgado e grosso. 

Os males do sistema digestivo falam da nossa dificuldade para engolir, para digerir, para assimilar o que acontece na nossa vida. Por exemplo: “Eu não consigo engolir o que aquele cara me disse”. Ou então: “Nunca consegui digerir muito bem o que você fez”. Ou ainda: “Estou com essa história engasgada na minha garganta”. São tantas as expressões populares que nos dizem simplesmente isso. De acordo com o órgão digestivo particularmente em questão, existe uma correlação cognitiva emocional e bioquímica. Vamos ver alguns deles em detalhes.

    O estômago: É o órgão que recebe, em primeiro lugar, através do esôfago, os alimentos brutos que acabam de ser preparados pela mastigação na boca. Logo, é o primeiro receptáculo da alimentação material. Faz um papel de armazenagem do bolo alimentar para que as ações dos ácidos iniciem o processo de assimilação dos alimentos ingeridos. 

Os males do estômago nos falam da nossa dificuldade ou das tensões que encontramos quanto ao nosso domínio ou a nossa gestão do mundo material. Aborrecimentos financeiros ou profissionais, preocupação prolongadas reais ou imaginárias referentes a questões escolares, judiciais ou mesmo quanto ao nosso estado de saúde ou de familiares, levam à perda do equilíbrio biológico deste órgão. Azia, acidez gástrica, úlcera, câncer, são muitas as manifestações cuja intensidade é progressiva e que exprimem essa dificuldade para digerir o que vivemos, os choques da vida ou as situações que não nos satisfazem. 

    Tomemos, por exemplo, os casos de úlceras que, muitas vezes, vêm a ser uma característica de aborrecimentos profissionais e que, durante muito tempo, foram à doença própria dos executivos. Lembro também, aqui, daquela famigerada dor de barriga, que surge em vários alunos antes das provas escolares ou concursos a serem realizados. O vômito tem um papel à parte no desequilíbrio deste órgão, pois retrata especificamente o ato da recusa e rejeição pura e simples de fatos, um sinal de que não aceitamos determinadas vivências ou agressões quer sejam elas reais (alimentares) ou imaginárias. 

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Lembro de um paciente que me veio procurar para tratar uma dor nas costas, na altura das escápulas. Imediatamente abordamos seu sistema estomatognático, que se encontrava hiperativado, além do seu estresse profissional, que lhe exigia muitas horas de intensidade mental, com horários irregulares para as refeições. Este paciente apresentava uma recente história de término abrupto de relacionamento afetivo, sem aceitação de sua parte. Neste caso, seu estômago, alimentando-se das suas emoções de recusa afetiva, com uma enorme carga emocional de preocupação profissional, manifestava-se nas suas dores das costas, formando assim um ciclo intermitente, no qual os efetivos tratamentos pelos medicamentos antiinflamatórios adotados não surtiam nenhum efeito de melhora.

 Muitas são as correlações biomecânicas do estômago com as dores nas costas, nos ombros e na coluna cervical, devido as suas interações neurovegetativas e neuromusculares, e, por isso, vale à pena observar cada vez mais os sinais e gritos do nosso EU interior, aproveitando as oportunidades de promover mudanças em nossos hábitos. 

  Quando, por qualquer motivo, não exteriorizamos os sentimentos e os bloqueamos, esse comportamento gera um acúmulo energético na região do estômago, o que, consequentemente, causa alteração no metabolismo orgânico. Os problemas estomacais costumam ocorrer nas pessoas que fazem um julgamento muito precipitado acerca dos acontecimentos ou possuem dificuldade para elaborar o novo. Desta maneira, ficamos remoendo ou dramatizando mentalmente os fatos, provocando no organismo a fermentação estomacal.

    O aumento do suco gástrico do organismo nos revela a nossa incapacidade de assimilação a mudanças, bem como o medo das situações novas, e leva o indivíduo a ficar remoendo a sua própria raiva.

   O surgimento da gastrite nos revela a inabilidade para lidar com nossos aborrecimentos de forma consciente. Ao contrário disso, adotamos atitudes extremistas diante dos conflitos, para não agredir e nem ofender os outros. Adotamos uma opção de auto-regredir, alimentando nossa raiva pela falta de respeito para conosco mesmo.

      A úlcera esta diretamente relacionada ao fato da pessoa se corroer por dentro, por sua tendência básica de introjetar suas emoções em vez de exteriorizar o que sente. É notório o profundo grau de irritabilidade em que a pessoa vive. Ela se sente pressionada pela situação, não se julgando bom o bastante para expressar-se livremente na vida. Tem medo de encarar os fatos e se expor com naturalidade. Exige muito de si, quer ser auto-suficiente, não se permite errar.

     Em resumo, o modo como você processa o significado das suas emoções depende da sua tendência ou qualidade mental. Se você tem uma propensão predominante para ser uma pessoa ansiosa ou preocupada excessivamente, estará, com certeza, adoecendo seu estômago e todos os sistemas a ele relacionados.  

     A melhor estratégia para um relacionamento mente-corpo saudável é ver o lado positivo de tudo. Desenvolva essa capacidade. Ela o ajudará a submeter seu ego, abrir espaço para o equilíbrio das partes do corpo humano e, apresentar menos dores.

SAÚDE E EQUILÍBRIO - 7 doenças que podem ter causas emocionais

As doenças psicossomáticas são aquelas causadas por distúrbios emocionais ou sentimentos como raiva, ansiedade, angústia, medo ou desejo de vingança,

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Que podem produzir doenças reais e físicas como depressão, dores de barriga, diarreias ou tremores.
Assim, as doenças psicossomáticas estão relacionadas com emoções ou sentimentos que se transformam, com o tempo, em doenças físicas. Qualquer pessoa pode apresentar doenças psicossomáticas, quando estão passando por situações difíceis e tempos de stress e ansiedade. Saiba como pode tentar controlar as emoções negativas em 4 Passos para Vencer a Raiva e a Insegurança.
Alguns exemplos de doenças que podem ter causas emocionais são:

7 doenças que podem ter causas emocionais

Úlcera de estômago
Asma
Fibromialgia
Fadiga
Psoríase
Hipertensão
Dificuldade para engravidar
A mente aflita e angustiada altera principalmente a pele, deixando-a oleosa, com tendência à cravos e espinhas em adultos, e outras alterações como psoríase, urticária, queda de cabelo e eczemas que tendem a piorar quando se está ansioso. Sintomas de doenças causadas por problemas emocionais

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Os sintomas mais comuns de doenças psicossomáticas são:

Taquicardia;
Tremores;
Suor;
Dor de barriga;
Aperto no peito;
Zumbido nos ouvidos;
Fadiga;

Problemas gástricos que geralmente se intensificam quando o stress aumenta.
O diagnóstico de uma doença psicossomática deve ser feito por um psicólogo, mas um clínico geral ou outro especialista pode apontar esta possibilidade.

Causas comuns
O desgaste profissional, afeta principalmente pessoas que trabalham com o público como professores, vendedores e profissionais de saúde, mas estudantes e desempregados também podem sofrer com estas complicações.
Um trauma na infância, carga horária de trabalho muito intensa, pressões do dia-a-dia e conflitos de família são algumas situações que podem deixar o indivíduo cansado e desmotivado, sem forças para seguir em frente. No entanto, quando estas situações se tornam frequentes podem surgir sintomas como dor de cabeça, aperto no peito, azia e má digestão que podem sugerir doenças que podem até mesmo levar à uma consulta médica.

No entanto, ao realizar os exames, o médico descobre que não existe nenhuma alteração, os resultados estão normais e assim, a doença não pode ser diagnosticada. O único exame que pode estar alterado é o cortisol na corrente sanguínea que pode estar elevado.
Como tratar doenças causadas por problemas emocionais
O tratamento para estas doenças pode envolver o uso de medicamentos como analgésicos, anti-inflamatórios e anti-histamínicos, no entanto, é imprescindível o acompanhamento de um psicólogo ou psiquiatra, para aprender a controlar as emoções, tratando assim a raíz do problema.
Antidepressivos e ansiolíticos podem ajudar a acalmar a mente, mas seu também não exclui a necessidade de acompanhamento psicológico.

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Algumas estratégias simples que podem ajudar a lidar os problemas emocionais são tomar chás calmantes como camomila e valeriana para acalmar os nervos, tirar férias para descansar a mente e procurar resolver um problema de cada vez. Fazer algum tipo de exercício físico como caminhada, corrida, Yoga ou Pilates também pode ajudar a liberar endorfinas na corrente sanguínea promovendo o bem-estar.

SAÚDE E EQUILÍBRIO - Diabetes e suas causas emocionais e como tratar

PESSIMISMO E DEPRESSÃO FALTA DE DOCILIDADE NA VIDA

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Doença caracterizada por excessiva quantidade de urina. Causadora de sede e fome intensas, a diabetes acarreta sensível perda de peso, distúrbios vasculares e alterações de visão por lesão da retina.
Entre outros tipos de diabetes, a mais comum é a diabetes Melitus, resultante de uma interação variável de fatores hereditários e alimentares.
Caracterizada pela deficiência absoluta ou relativa de insulina — hormônio produzido pelas ilhotas do pâncreas —, apresenta-se como uma perturbação metabólica aguda e crônica, evidenciada pelo excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia), bem como pela presença deste na urina.
A glicose é obtida através da alimentação. Ao contrário do que se imagina, ela não provém só dos doces, mas principalmente de carboidratos (massas, batatas, etc.)
A falta do hormônio insulina no sangue impede a transformação da glicose ou açúcar que circula no sangue em conteúdos para as células. No interior das células a glicose promove as reações intracelulares que proporcionam energia para o funcionamento adequado do organismo.

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A óptica metafísica aponta para determinadas características marcantes da personalidade do diabético. Possuidores de certo grau de amargura e tristeza (nem sempre expressos em sua fisionomia), esses indivíduos revelam baixa auto-estima, além de alto grau de dependência. Para omitir seus mais íntimos sentimentos, não relutam em brincar e divertir outras pessoas.
Em decorrência da grande dificuldade em expressar o que sentem, os diabéticos não costumam reagir diante de ofensas e injustiças. Sofredores silenciosos, tendem ao choro fácil, geralmente longe de todos. Ressentem-se pelo que pensam ter deixado de fazer no passado. Cheios de culpas inconscientes, são constantes vítimas da melancolia.
Os melancólicos, apesar de comumente afáveis, tranquilos e simpáticos, deprimem-se com facilidade. Se por um lado denotam meticulosidade e tendência ao perfeccionismo, por outro revelam acentuada inclinação ao isolamento, inadequação, desamparo, pessimismo e submissão. Desvalorizam-se em tudo que fazem e desencorajam-se diante de novas condições de vida. Com o agravamento da melancolia, passam a viver em estado depressivo.
Como visto anteriormente, a depressão está presente nas doenças do pâncreas. A pancreatite mostra uma reação agressiva não externada, levando o indivíduo à amargura. Já na diabetes, com a ausência da força reativa, ocorre a interiorização dos sentimentos, desaguando no quadro acima apresentado.

Sem a habilidade em lidar com a ternura e o afeto, os diabéticos não vivem uma relação harmoniosa com as pessoas.
Sublimando seus sentimentos, não deixam transparecer sua bondade interior.
São considerados emocionalmente imaturos. Com base em sua dependência afetiva, buscam incessantemente atenção, afeto e amor. No entanto, não se atrevem a procurar abertamente. Muitas vezes essa busca é mascarada com certo ar de indiferença. Dessa maneira, simplesmente deixam que o afeto se vá.
Grande número das crises diabéticas são geradas por tensão emocional, geralmente causada pelo reavivamento de sua dependência externa, agravada por uma possível rejeição e perda. Nesse caso se tornam hostis e deprimidos. Por serem facilmente machucados afetivamente, passam a rejeitar qualquer manifestação de carinho. Segundo Kolb, "dificuldades sexuais são comuns tanto nos homens quanto nas mulheres portadores de diabetes. As mulheres diabéticas preocupam-se com a criação dos filhos, enquanto os homens diabéticos muitas vezes são impotentes".
A educação da criança desempenha um fator importante na formação de uma personalidade depressiva.
A hereditariedade é apontada pela ciência médica como principal causa da diabetes. As estatísticas demonstram que, quando os pais têm diabetes Melitus, há aproximadamente 90% de probabilidade de essa doença ocorrer em seus descendentes. Contudo, não há ainda uma explicação adequada para a não-manifestação da diabetes em indivíduos com essa herança genética.

Independentemente da predisposição genética, a manifestação da diabetes está relacionada a períodos de graves distúrbios emocionais, como rupturas no lar, frustrações afetivas, profissionais ou estresse.
Portanto, não apenas a herança genética, mas também a própria educação da criança leva à tendência de repetição dos padrões de comportamento de um ou de ambos os pais. No caso de possuir essa herança, os filhos passam a ter uma grande probabilidade de desenvolver a diabetes. Entretanto, casos existem em que nem todos os irmãos são acometidos dessa doença, notando-se inclusive uma nítida diferença de comportamento entre os que contraíram a diabetes e os que não a contraíram. Estes últimos não se deixaram influenciar pela atmosfera em que foram criados, apesar de terem recebido as mesmas influências dos pais. Sua estruturação interna não permitiu que mantivessem os mesmos padrões que envolvem a diabetes.

Tomemos como base o seguinte exemplo: pensemos numa família formada por uma mãe e um pai diabéticos. Apesar de carregar em si alguma tristeza, a mulher é arrojada nos negócios, tomando frente em qualquer resolução indispensável. Com relação ao pai, este já se mostra mais reservado, submisso e quieto. Possuem três filhas, das quais duas com diabetes. Enquanto uma das filhas diabéticas se parece com a mãe, sendo atirada nos negócios e festiva — embora sua expressão fisionômica não esconda suas tristezas de ordem afetiva —, a outra, também diabética, possui as características do pai, vivenciando apenas interiormente suas decepções. A terceira, livre da diabetes, possui um comportamento completamente diferente: espontânea e sincera, fala o que sente, seu semblante é sereno, calmo e tranqüilo.

Pais depressivos projetam sobre os filhos sua insatisfação e dependência de afeto. Eles fazem isso de duas maneiras. No primeiro caso, passam a exigir demasiadamente da criança e essas exigências podem resultar em um adulto excessivamente rígido consigo. Freqüentemente insatisfeito, cobra sempre um sucesso cada vez maior. Esse processo poderá levá-lo da melancolia à depressão.
Outra alternativa para essa projeção pode residir numa severidade demasiadamente agressiva para com o filho. Na maioria das vezes, essa hostilidade é gerada por motivos completamente infantis, como brincadeiras barulhentas, ou mesmo pela simples presença da criança. Essa atitude pode até mesmo ser proveniente da frustração de um dos pais por ter-se submetido ao casamento tão-somente devido à gravidez, considerando-se agora infeliz.

Essa frustração pode também ter suas raízes na dependência afetiva do outro cônjuge, sendo que a atenção e carinho é agora dividida com os filhos.
A criança diabética possui uma dependência afetiva acentuadamente maior do que as outras crianças. Algumas apresentam um estereótipo desafiador e intransigente; outras se vestem de vítimas, fazendo-se de coitadas perante seus amigos. Ambas sofrem variações de ânimo. Trazem um sentimento de hostilidade, normalmente desencadeado por lembranças de agressões corporais.
Para se compreender a criança diabética, deve-se levar em consideração a expressão de hostilidade proveniente do membro da família cuja imagem seja considerada ameaçadora para a criança. Além de um dos pais, essa figura hostil pode ser um outro irmão, com o qual o processo competitivo fica evidenciado por meio de freqüentes brigas e discussões. Vale lembrar aos pais que constantes surras, e até mesmo trancafiar a criança em algum cômodo da casa, podem desenvolver profundos traumas afetivos.

A reação da criança diabética à dependência afetiva ou à figura ameaçadora é expressa, conforme dissemos, com uma atitude de intransigência.
A diabetes pode surgir numa criança no momento em que ela perde alguém muito especial, responsável por lhe dar amor e carinho.
A privação do afeto é fator primordial no desenvolvimento de uma personalidade diabética. Tanto na criança quanto no adulto, essa dependência de afeto pode ser compensada por meio de um apetite acentuado por doces, que simbolizam, por si só, a própria doçura e afeto de que sentem falta. Deve ser lembrado que os doces constituem-se em sérias agravantes para a diabetes.
Voltando à diabetes infantil, convém salientar que o excesso de rigor e censuras ao filho pode produzir um mau controle da doença na criança.
No controle da diabetes, privar uma criança de certos alimentos saborosos, especialmente os doces, provoca com extrema facilidade uma verdadeira batalha entre a criança e os pais. Um doce pode representar para a criança um sinal de aprovação na família. Privá-la desse prazer pode levar a complicações emocionais que afetam o estado da diabetes. Uma dieta rígida, de um lado, reduz a quantidade de açúcar no sangue; de outro, pode reduzir o nível de tolerância do organismo ao açúcar.
A substituição da alimentação normal pela dietética exige dos pais grande dose de psicologia, a fim de ser evitada a conotação de negação do afeto. Para uma dieta que atenda às necessidades orgânicas e emocionais do diabético, passa a ser de fundamental importância a introdução do carinho e do afeto em seu preparo e no servir o alimento à criança.

Afinal, ela pode ter, no alimento, uma arma a ser usada contra os pais sempre que seus desejos lhe forem negados. Isso poderá se refletir numa transgressão à dieta, comendo às escondidas os alimentos que lhe são comumente negados.

Entre as diversas complicações da diabetes, uma das mais graves é a acidose, ou coma diabético, em que ocorre o aumento dos ácidos no sangue, provocado pela formação de corpos cetônicos, espécie de substâncias tóxicas para o organismo. Ela ocorre nos diabéticos pela ausência de metabolismo do açúcar em energia para o corpo. Com isso o organismo lança a lipólise, um método de obtenção da glicose a partir da quebra de células de gordura dos tecidos. Esse processo desencadeia a formação de corpos cetônicos. Caracterizada por intensa falta de ar, pode levar a pessoa ao coma e até à morte.
Esses elementos agressores no organismo caracterizam bem a hostilidade que os diabéticos mantêm em si. Quer sejam calados ou queixosos, nota-se a agressividade nas relações afetivas, estabelecendo uma polaridade entre amor e agressividade.

Os diabéticos que repentinamente entram em coma encontram-se em depressão profunda, abatidos pelo desânimo. No auge do desespero, entregam-se à morbidez de seus sentimentos, abandonam todo o controle dietético e deixam de tomar insulina, expressando assim seus impulsos suicidas.
O coma pode ser precipitado no diabético adulto, durante uma fase de ansiedade. Já na criança, pode ser simulado numa discussão com os pais.

Como vimos anteriormente, a instabilidade emocional do diabético influencia o estado glicêmico, podendo haver oscilações entre o excesso (hiperglicemia), que é o caso da diabetes, ou falta de açúcar no sangue, como é o caso da hipoglicemia. A dificuldade da pessoa em lidar com seus aspectos afetivos provoca uma mudança repentina em seu humor. Da mesma forma que pode se animar repentinamente, sem nenhuma razão perde todo o entusiasmo.

Se você estiver disposto a se reformular interiormente e sair dessa condição, o primeiro passo é não se colocar numa condição de vítima, é reconhecer que de alguma forma você atraiu os acontecimentos desagradáveis. Obviamente isso não ocorreu de maneira consciente, você não agiu com a intenção de ter os infelizes resultados. No entanto, sua condição interna foi propícia a tais eventualidades. Exemplo: ao ser magoado, você atribui ao outro a causa dessa mágoa, mas quem alimentou esperanças e expectativas que o decepcionaram foi você. Se os outros o fizeram sofrer, é que você abriu mão de seu poder de escolha, permitindo que eles determinassem as "regras do jogo".
Em segundo lugar, resgate a docilidade e o sabor pela vida, volte a confiar em si mesmo. Acredite: o pior já passou, abra-se para as perspectivas favoráveis do presente e viva intensamente o aqui - agora.

Encare os fatos vividos como intensos desafios que o fortaleceram interiormente, sinta-se vitorioso por ter transposto experiências tão dramáticas.
Lembre-se: nem sempre o vitorioso é aquele que atingiu seus objetivos; muitas vezes a vitória está no fato de superar intensos desafios, sem perder a dignidade.

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Livro: Metafísica da Saúde Vol.1

O mau humor e o derrotismo afetam o pâncreas e causam o diabetes 

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O pâncreas é um órgão discreto e essencial para o metabolismo corporal. Ele desempenha dupla função: endócrina e exócrina. Como glândula exócrina produz um líquido alcalino denominado suco pancreático, que é secretado no duodeno para neutralizar a acidez do quimo (substância que sai do estômago carregada de ácidos). Esse suco possui enzimas poderosas que encerram o processo de desmembramento dos componentes do quimo, favorecendo a digestão.

A função desempenhada como glândula endócrina consiste na produção de insulina e de glucagon, esses hormônios formam uma espécie de “gangorra química” que equilibram os níveis de glicose (uma das principais fontes de energia) na corrente sanguínea. A função da insulina consiste em transportar a glicose até os tecidos e garantir a sua entrada nas células para a produção de energia. O glucagon estimula o fígado a liberar mais açúcar para o sangue, regulando o nível de glicose na corrente sanguínea.

Os aspectos metafísicos relacionados a funções exócrinas do pâncreas consistem em contemporizar os acontecimentos, ter habilidade para lidar com as situações difíceis do cotidiano de maneira relativamente equilibrada e assim apropriar-se dos conteúdos essenciais das ocorrências.

Evite reagir com drama, escândalo ou desespero. Dramatizar tanto agrava os acontecimentos quanto dificulta o entendimento da situação. Responder escandalosamente desperdiça energias poderosas, que se forem bem canalizadas transformariam as situações ruins.

As funções endócrinas do pâncreas, segundo a Metafísica da Saúde, referem-se à administração interna das fortes emoções, canalizando essas forças poderosas do ser com sabedoria, preservando a disposição, a alegria e o bom humor. Essas atitudes preservam a qualidade de vida e mantêm a saúde pancreática.

Os bons resultados exteriores são consequências da estabilidade emocional. A capacidade de gerenciar as emoções e mantê-las estáveis pode ser denominada Inteligência Emocional, que consiste em controlar as reações instintivas e promover respostas mais apropriadas ou assertivas para os problemas exteriores.

Dentre as principais doenças do Pâncreas a mais comum é o Diabetes. Existem dois tipos da doença: o tipo 1 (ocorre a destruição das células do pâncreas que produzem a insulina) surge na infância ou no adulto jovem e requer o uso de insulina no tratamento e representa aproximadamente 10% dos diabéticos; o tipo 2 (redução da produção de insulina ou a incapacidade do organismo de usar a insulina) geralmente ocorre após os 35 anos de idade; os sintomas são leves e podem passar despercebidos, dificultando seu diagnóstico, e o tratamento representa aproximadamente 90% dos casos.

Dentre os aspectos da Metafísica da Saúde relacionados :
diabetes tipo 1 destaca-se uma espécie de “torpor emocional” frente às adversidades. Trata-se de jovens que não sabem administrar as suas emoções e se comportam de maneira aparentemente indiferente aos acontecimentos, recorrendo ao isolamento e, não raro, esboçam visível mal humor. A impulsividade característica dos jovens fica reprimida, diante de algum contratempo “fecham a cara” e ficam como conhecido no popular “emburrados”. Novo padrão: deve-se procurar resgatar as forças interiores e restabelecer o bom humor.

diabetes tipo 2, em face dos incontáveis sofrimentos da trajetória de vida, constituem uma espécie de “engessamento emocional” que inibiu a capacidade de reagir às adversidades. Os esforços para manter a tolerância comprometeram a força reativa, “anestesiando” a sua impetuosidade. Essa conduta dificulta a interação harmoniosa com o meio. Prefere se isolar para não ser intransigente. Esse tipo de diabetes representa uso indevido da inteligência emocional. Em vez de ordenar as forças reativas, reprime os seus impulsos de tal forma que suas emoções ficam abaladas, comprometendo a disposição para se dedicar a novos projetos de vida ou dedicar-se a outros relacionamentos.

Novo padrão: dedique-se a resgatar o sabor pela vida; transforme as experiências adquiridas em combustíveis para modificar as situações desagradáveis do cotidiano.

Dicas de Cromoterapia: a principal cor para energizar o pâncreas é o amarelo. Ele sugere alegria, descontração e o bom humor. Aplique a luz sobre o órgão e tome água solarizada amarela (solarização de água: envolver um recipiente de vidro transparente com o papel celofane amarelo, encher de água e levar ao sol por 2 horas). São indicadas outras duas cores: visualize a cor laranja para despertar a coragem e ousadia e mentalize também o verde para equilibrar as emoções.

Valcapelli

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - Você sabe quem é o YHWH? O grande Eu Sou?

"EU SOU" O SENHOR TEU "DEUS"
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Como você reagiria se alguém viesse lhe dar um recado, dizendo que uma pessoa com o nome YHWH, ou EU SOU, foi quem pediu pra lhe dar esse recado? Você acharia no mínimo estranho não é?
Bom, é assim que Deus se identificou a Moisés, e no decorrer da Bíblia, vemos várias outras formas que Deus usava para se identificar ao Seu povo. Porém, o que vemos como uma simples identificação ou expressão, na verdade, traz um significado extremamente complexo e poderoso ao mesmo tempo.chartNeste artigo, fazemos um resumo do significado dessa identificação dada pelo próprio Deus ao seu povo e de sua importância ainda para os dias atuais.
O nome de Deus é impronunciável, no idioma hebraico é demonstrado como יהוה , que posteriormente foi traduzido em línguas originárias do latim e para nossa língua (português) seria YHWH ou YHVH, mais conhecido como Tetragrama Sagrado. Esse nome em forma de tetragrama é considerado tão sagrado que os Judeus não o utilizam sem necessidade, a não ser em cerimônias muitíssimo importantes.
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Originariamente, em aramaico e hebraico, era escrito e lido horizontalmente, da direita para esquerda יהוה ou seja, YHVH. Formado por quatro consoantes hebraicas — Yud י Hêi ה Vav ו Hêi ה ou יהוה , o Tetragrama YHVH tem sido latinizado para JHVH já por muitos séculos.
As letras da direita para esquerda (pois neste idioma se escreve assim) segundo o alfabeto hebraico são:
י = que pronuncia-se Yodh ou Yud = letra Y
ה = que pronuncia-se He ou Hêi = letra H
ו = que pronuncia-se Waw ou Vav = letra V
ה = que pronuncia-se He ou Hêi = letra H
O tetragrama aparece 6.828 vezes — sozinho ou em conjunção com outro “nome” — no texto hebraico do Antigo Testamento.
Os nomes YaHVeH (convertido em português para Javé), ou YeHoVaH (convertido em português para Jeová), são transliterações possíveis nas línguas portuguesas e espanholas, mas alguns estudiosos preferem o uso mais primitivo do nome das quatro consoantes YHVH; já outros eruditos favorecem o nome Javé (Yahvéh ou JaHWeH).
Ainda alguns destes estudiosos concordam que a pronúncia Jeová (YeHoVaH ou JeHoVáH), seja correta, sendo esta última a pronúncia mais popular do Nome de Deus em vários idiomas.
A antiguidade e legitimidade do Tetragrama como o Nome de Deus para os judeus pode ser comprovada na conceituada tradução para o grego da Bíblia Hebraica, chamada Septuaginta Grega, onde o Tetragrama aparece escrito em hebraico arcaico ou páleo-hebraico.
Foram encontrados fragmentos de cópias primitivas da LXX (Papiro LXX Lev. b, Caverna n.º 4 de Qumran, datado como sendo do Século I d.C.) onde o Tetragrama YHWH’ é representado em letras gregas (Levítico 3:12; 4:27).
Fragmento da Septuaginta, do século I
Fragmento da Septuaginta, do século I
Estudos revelam que apenas em cópias posteriores da Septuaginta Grega, datadas do final do Século I d.C. em diante, os copistas começaram a substituir o Tetragrama YHWH por Kýrios, que significa SENHOR (em letras maiúsculas) e por Theós, que significa Deus.
Essa foi a razão de YHWH ter desaparecido graficamente do texto do Novo Testamento em algumas traduções bíblicas. O Deus YHWH é deste modo identificado como Criador do Universo e de todas as formas de vida na Terra. É também chamado por:
– Adonai (Soberano Senhor);
– Elohim (Deus, e não deuses, visto que trata-se de plural majestático, ou seja, poder supremo, absoluto);
– HaAdón (o [Verdadeiro] Senhor);
– Elyón (Deus Altíssimo) e
– El-Shadai (Deus Todo-poderoso)
Deste modo, como explicamos no início, os judeus temiam em usar o nome de Deus em vão, por isso, preferem não pronunciá-lo, e assim não contrariar o mandamento de Deus. Também é por isso que judeus brasileiros usam o termo D’us (sem a letra “e”) para não escrever o nome completo do Senhor:
Não tomarás o nome de YHWH, teu Deus, em vão, pois YHWH não considerará impune aquele que tomar seu nome em vão. Êxodo 20:7
Quando Deus se apresentou a Moisés através de uma sarça e deu a ordem para este conduzir seu povo para a libertação da escravidão do Egito, o próprio Moisés sabia que deveria apresentar o nome de Deus aos seus conterrâneos para que estes acreditassem em suas palavras, por isso, perguntou:
Eis que quando eu for aos filhos de Israel, e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós; e eles me disserem: Qual é o seu nome? Que lhes direi? Êxodo 3:13
Então YHWH lhe responde:
EU SOU O QUE SOU”. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós. E Deus disse mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O SENHOR Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, me enviou a vós; este é meu nome eternamente, e este é meu memorial de geração em geração. Êxodo 3:14-15.
Desta forma, os hebreus puderam acreditar em Moisés, pelo nome eterno de Deus, o EU SOU que eles já conheciam.
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O significado exato do Tetragrama YHVH ainda é objeto de controvérsia entre os especialistas. Em Êxodo 3:14, YHVH disse a Moisés: “Ehiéh ashér ehiéh.” Segundo muitas traduções da Bíblia, esta expressão, encontrada no texto hebraico significa: “EU SOU O QUE SOU.” – Almeida Revista e Atualizada.
E assim também compreenderam outros tradutores da Versão dos Setenta (Septuaginta): “Ego eimi ho ôn“. Disse Deus a Moisés: “Eu sou Aquele que é“. Disse mais: “Assim dirás aos filhos de Israel: “EU SEREI me enviou até vós.” – Bíblia de Jerusalém.
Esta expressão “EU SOU O QUE SOU” é usada como título para Deus, para indicar que ele realmente existia. Isso corresponde a “EU SOU AQUELE QUE É“, “EU SOU O EXISTENTE“. YHVH estaria assim confirmando sua própria existência.
Entende-se que este nome sagrado, na realidade, é um verbo, a forma causativa, indefinida, do verbo hebraico hawáh. Assim, segundo estudiosos, o Tetragrama YHVH significa “ELE CAUSA QUE VENHA A SER”. “MOSTRE SER” ou: “MOSTRARÁ SER“, incorporando em si mesmo um propósito. Assinala o Portador deste nome exclusivo como “AQUELE QUE TEM UM PROPÓSITO.”
A expressão ou nome “EU SOU“, como descrito anteriormente, aparece várias vezes no antigo testamento, mas também aparece no novo testamento, como uma forma de identificar quem era o Deus que se apresentaria a humanidade, ou seja, o Messias profetizado no antigo testamento que viria para salvar Seu povo – “MOSTRARÁ SER”, “AQUELE QUE TEM UM PROPÓSITO”, “ELE CAUSA QUE VENHA A SER”, “O EU SOU”.
Todas essas expressões derivadas do YHWH ou YHVH como explicado, indicam que Deus estava ao lado de Seu povo, estava presente e sempre estaria, e essa mesma expressão indica que ELE SE MOSTRARIA QUE TINHA UM PROPÓSITO e viria a existir declaradamente, pessoalmente como CAUSA QUE VENHA A SER.
Quem falava com Moisés era o próprio Jesus, o EU SOU, o YHWH
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Assim, Jesus se identificou ao judeus da mesma forma que Deus havia se identificado à Moisés, mas os judeus não creram, não o aceitaram, ao contrário, por conta dessas declarações de Jesus, muitos deles queriam matá-lo por blasfêmia (Marcos 14:61-64), pois eles sabiam da poderosa importância que este nome tem e que Jesus estava se igualando a Deus.
O interessante é que Jesus sabia mais do que ninguém o quanto esse nome tinha importância e que qualquer pessoa que o usasse de qualquer forma, ou para se identificar com ele, era passível de morte. Mas Jesus foi enfático em dizer: antes que Abraão fosse (viesse a existir, nascer), EU SOU. Não EU FUI, mas EXISTE ETERNAMENTE. (João 8:56-59)
No Novo Testamento vemos várias frases de Jesus com relação a sua identificação como o YHWH ou o EU SOU. Jesus se mostrou como o EU SOU com PROPÓSITO, ou seja, AQUELE QUE SE MOSTRARIA, que estaria no meio dos homens, que seria um de nós, que viria para salvar a humanidade, como havia sido profetizado nas escrituras sagradas do antigo testamento.
No evangelho de João, aparecem as mais enfáticas formas com que Jesus se identificava:
– EU SOU o pão da vida: João 6:35,41,48,51;
– EU SOU a luz do mundo: João 8:12;
– EU SOU a porta das ovelhas: João 10:7,9;
– EU SOU o bom pastor: João 10:11,14;
– EU SOU a ressurreição e a vida: João 11:25;
– EU SOU o caminho, e a verdade e a vida: João 14:6;
 EU SOU a videira verdadeira: João 15:1,5.
E mais…
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o VERBO ERA DEUS. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por Ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam. João 1:1-5
E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. João testificou dele, e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: O que vem após mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu. E todos nós recebemos também da sua plenitude, e graça por graça. Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo.
Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou. João 1:14-18
Jesus explicava toda a Sua importância e Seu significado mas as pessoas não entendiam, por isso disse:
Mas eu tenho maior testemunho do que o de João; porque as obras que o Pai me deu para realizar, as mesmas obras que eu faço, testificam de mim, que o Pai me enviou. E o Pai, que me enviou, ele mesmo testificou de mim. Vós nunca ouvistes a sua voz, nem vistes o seu parecer. E a sua palavra não permanece em vós, porque naquele que ele enviou não credes vós. Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam. João 5:36-39
Conclusão
Resultado de imagem para Você sabe quem é o YHWH? O grande Eu Sou?
Como podemos entender, essa simples expressão: EU SOU, possui um significado infinitamente poderoso e que nos dá uma pequena dimensão da grandiosidade e ao mesmo tempo, simplicidade de Deus. Podemos chegar a conclusão de que o EU SOU, é o próprio Deus manifesto, ou seja, Deus conosco (Emanuel), Deus presente, Deus que nunca deixará seu povo e que morreu numa cruz para pagar uma dívida que nós não poderíamos pagar, esse Deus, o YHWH, EU SOU, EU SOU O QUE SOU, é JESUS CRISTO.
O mesmo Jesus que usou palavras carregadas de poder e eternidade para se apresentar ao mundo. Nós devemos crer no único “EU SOU” para termos a vida eterna. Jesus disse:
Porque, se não crerdes que EU SOU, morrereis nos vossos pecados. João 8:24

O PODER DA ORAÇÃO - A Lei de Deus nunca falha - A Luz de Deus está sempre presente, é só invocar

EU SOU LUZ... EU SOU O PODER REALIZADOR DE DEUS... EM TUDO QUE EU FAÇO.


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A qualquer hora ou em qualquer necessidade o homem, como filho de Deus, pode invocar estas Forças Divinas e prontamente será auxiliado.Com a simplicidade que caracteriza as coisas de Deus, é suficiente que o homem coloque a sua atenção em um Ser do Raio que deseja receber, invocando a sua ajuda.
A seguir, deve visualizar-se (imaginar-se) envolto e traspassado pela Luz solicitada.Os anjos e os Seres de Luz invocados estarão presentes realizando o seu trabalho, pois esta é a Lei.

Tenha a certeza que o auxílio é imediato.
Mesmo que o seu corpo físico, momentaneamente não tenha a capacidade de sentir, certamente essa incapacidade dos sentidos não será um fator limitador da realização da Vontade Divina.
Tenha em mente que
a Lei de Deus NUNCA FALHA.
Mesmo que você não a perceba, ela se realiza.

EU SOU LUZ – Fortalece sua Aura com a pura Luz de Deus

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EU SOU Luz, Luz resplandecente.
Luz radiante, Luz intensificada.
Deus consome a minha escuridão,
Transmutando-a em Luz
Hoje EU SOU um foco do Sol Central.   
Através de mim corre um rio de cristal,
Uma fonte vivente de Luz
Que nunca pode ser corrompida
Por pensamentos e sentimentos humanos.
Eu Sou um posto avançado do Divino.
A escuridão que se serviu de mim é consumida agora
Pelo poderoso rio de Luz que EU SOU.
EU SOU Luz, EU SOU Luz, EU SOU Luz;
Eu vivo, eu vivo, eu vivo na Luz.
EU SOU a mais completa dimensão da Luz;
EU SOU a mais pura intenção da Luz.
EU SOU Luz, Luz, Luz
Inundando o mundo onde quer que eu vá,
Abençoando, fortalecendo e anunciando
O propósito do reino dos céus. (3X, 9X ou 14X)