domingo, 30 de março de 2014

DESENVOLVENDO O CONHECIMENTO - Om Mani Padme Hum - SIGNIFICADO E UTILIZAÇÃO

Om Mani Padme Hum 




A tradução literal desse mantra é "A Jóia no lótus". Trata-se de um dos
mantras mais populares e possui uma multiplicidade de significados.
Acredita-se que ele forme uma ligação com as energias da deusa chinesa
Kawan Yin. Essa deusa é para o oriente o que a virgem Maria é para o
ocidente. Ela é a protetora e curadora das crianças.
Diz a lenda que quando a deusa alcançou a iluminação e começou a ascender
do plano físico, ela ouviu um grito humano e resolveu permanecer aqui para
ajudar a humanidade.
A lenda também diz que ela é capaz de anular qualquer violência dirigida
a uma pessoa, e que consegue caminhar através de legiões de demônios sem se
desviar ou sofrer qualquer dano.
Esse mantra atua como uma força protetora dentro da psique. Ele fortalece
as reservas de energia e ajuda a evitar que você seja sugado ou explorado. è
bom usar esse mantra específico antes de se envolver em situações emocionais
ou ir a lugares onde possa haver muita tensão.
Ele torna a psique forte o suficiente para evitar que outras pessoas o
pertubem, físicamente ou de alguma outra maneira.
As seis sílabas do mantra ativam energias que transformam os resíduos do
seu campo de energia psíquica em uma força purificadora. Ele equilibra
emoções e ajuda a curar o corpo.

OM...

Que eu seja portador da Verdade e que ela porte a mim.
Que eu seja como um espelho a refletir a Luz Divina.
Que eu seja como o vento, intocado e sempre o mesmo apesar das
diferentes fragrâncias que ele transporta.

Mani...

Que minha mente seja a pedra filosofal a transformar o cobre do
mundo no ouro da espiritualidade.
Que ela seja firme e diamantina, com clareza inigualável.
Que ela converta os diversos tons da Verdade no feixe Absoluto.

Pad - me...

Que minha mente se expanda e perceba cada vez mais a Consciência.
Que a Consciência se expresse no meu sorriso.
Que prajña se faça presente nas cinco esferas.

Hum...

Que a sua presença perceba a sublime fragrância da Compaixão.
Ó mente! Que tu sejas como uma abelha enlouquecida pela Doce
fragrância!
Que tu pouses no coração de todos os seres e alimente-os.
E só pare quando todos estiverem cheios de todo o Vazio.
Aí, e somente aí, desvaneça-se e se torne Buddha, ó mente minha!

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - ENTENDO O CHACRA FRONTAL


 ENTENDO O CHACRA FRONTAL 
 
* Chacra Frontal: é o centro de força situado na área da glabela, no espaço espiritual interno da testa. Está ligado à glândula hipófise (pituitária) e tem relação direta com os diversos fenômenos de clarividência, intuição e percepções parapsíquicas. É o chacra da aprendizagem e do conhecimento.

O terceiro olho é a sede do intelecto, mas também da intuição e da percepção extra-sensorial.

Aqui, o conhecimento e a sabedoria estão em casa.

Aqui o conhecimento é incorporado, que o homem é mais do que sua concha física.

Este chacra permite um olhar por trás das cenas de vida, considerar as facetas do ser humano, se a energia do chacra frontal flui com harmonia.

Se o chacra frontal está aberto, o intelecto e a percepção extra-sensorial estão alojados em conjunto, pensamentos negativos são transformados confidencialmente em impulsos positivos.

Tópicos do Chacra Frontal

Temas do chacra da testa são sabedoria e visualização. Se trata das diferenças dum pensamento independente e claro ou fantasias, também como de crenças inflexível, da intuição, percepção extra-sensorial, mente, inspiração e o sexto sentido.

Desarmonias do Chacra Frontal

Stresse, ansiedade e preocupações podem provocar uma desarmonia no chacra frontal. Há uma falta de perspectivas de longo prazo. Se mostra ideias mutáveis mal-humoradas.

Bloqueios no chacra podem se manifestar fisicamente como dores de cabeça e enxaquecas, doenças dos órgãos dos sentidos ou sinusite.

Pode haver distúrbios de concentração e de aprendizagem, esquizofrenia e delírios.

Influências do Chacra Frontal

O fluxo de energia do chacra frontal pode ser estimulado de forma positiva.

Se pode usar ervas como erva de São João, eufrásia e abeto como Vine, Walnut e Crab Apple umas essências florais de Bach.

Posturas invertidas, exercício para os olhos e a respiração do Ioga, bem como meditação harmonizam o fluxo da energia dentro do chacra.

Este chacra tem o símbolo da flor de lótus de noventa e seis pétalas.

Do chacra frontal associam se os cristais de cura como ametista, cristal de rocha, fluorita, sodalita,
óleos do aroma de jasmim, erva príncipe, manjericão,
a cor índigo e o mantra KSHAM

EQUILÍBRIO E HARMONIA - PRÁTICA DA CASCATA DE LUZ Para ativação do chacra fronta


PRÁTICA DA CASCATA DE LUZ
Para ativação do chacra fronta
 


Observações: Esta prática também auxilia na limpeza e purificação do corpo físico e da aura. Para realizá-la, dê preferência a um ambiente calmo onde você não seja interrompido.

Se você mora com outras pessoas, avise-as que estará ocupado pelos próximos cinco ou dez minutos (depende do tempo de seu relaxamento) e que retornará se alguém lhe procurar ou telefonar.

Selecione uma música tranqüilizante e deixe tocando durante toda a prática. Para este exercício, recomendo uma música que o faça sentir-se protegido, confortável e confiante. Caso não tenha, o exercício pode ser realizado com qualquer outra música, desde que seja tranqüilizante e favoreça a meditação.

Se puder, trabalhe em ambiente de penumbra, com um abajur, ou se preferir utilizar vela, lembre-se sempre de acomodá-la bem, e longe de madeiras, panos ou papéis, para que não haja risco de incêndio caso você durma logo após a pratica.

Prefira fazer suas práticas sem brincos, pulseiras ou relógios, sem roupas apertadas.

PRÁTICA

1. Volte sua atenção para o chacra frontal (situado entre as duas sobrancelhas). Esqueça o resto de seu corpo. É como se você existisse somente neste ponto de seu corpo.

2. Utilizando o poder de sua mente, visualize uma cascata de luz branca fluorescente, jorrando de seu chacra frontal. Visualize que essa "água de luz" sai de seu chacra frontal e escorre por dentro de seu corpo, limpando-o e purificando-o. Medite com esta visualização pelo tempo que achar necessário.

3. Mentalize o ambiente onde você se encontra, e visualize-o iluminado, com o brilho refletido por esta água.

4. Se quiser, mentalize uma pessoa que você saiba que esteja precisando, e envolva-a com esta luz branca. Se não tiver ninguém em mente, apenas visualize esta luz branca sendo enviada a todos as pessoas que estiverem precisando.

5. Sinta-se bem!

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - ARCANJO EZEQUIEL (ZADKIEL) CONHECENDO UM POUCO MAIS....

ARCANJO EZEQUIEL (ZADKIEL)



Sétimo Raio: Ezequiel
Templo: Templo da Transmutação
Local: No Plano etérico, sobre Cuba
Chama: Violeta
Atributos: Transmutação e Purificação
Música-chave: Música do Fogo Mágico (Wagner)

Ao Arcanjo Ezequiel foi confiada a custódia do Fogo Violeta, dos apelos e da transformação. E a todo aquele que estiver interessado em atrair o Fogo Sagrado, tanto para si como para o seu mundo, é oferecida orientação a respeito. A energia contaminada pelos erros – que certamente acarretará futuros sofrimentos – pode ser transformada pelo amor da Chama Violeta, de modo indolor e sem o padecimento que um resgate provocaria.

Não deveis temer a ação do Fogo Violeta, pois ele apenas dissolve e transmuta a energia que foi empregada de forma errônea, através de pensamentos, sentimentos, palavras e ações. A pressão causada pelo acúmulo dessa força produz, realmente, uma atmosfera pesada e desagradável em torno de vós; mas, futuramente, essa criação humana terá de ser dissolvida e transmutada em perfeição. Se usardes o Fogo Violeta com corações puros, isso resultará em energia espiritual maravilhosa, liberação e alívio. Caso isso não ocorra aqui, espontaneamente, deverá acontecer logo após a chamada “morte”. O Arcanjo Ezequiel executa essa função nos planos internos; por esse motivo foi erguido, no astral, um Templo do Fogo Violeta, onde a humanidade poderá purificar-se.

Se pedirdes a Ele para transpassar cada parte de vosso ser e vosso mundo com a Chama Violeta, imediatamente apresentar-se-ão os seu anjos para atender ao apelo.

Nem vós, nem qualquer outro ser humano poderá imaginar sequer, a extrema perfeição divina presente no modo de agir desses anjos, não só aqui na Terra, como após o fenômeno da morte, enquanto não são completamente transmutadas as criações humanas e as energias divinas que foram maculadas por pensamentos, sentimentos e atos impuros; ou mesmo por recordações desagradáveis. Podeis, realmente, congratular-vos por conhecerdes este instrumento divino, que vos permite prestar serviços extraordinários. Naturalmente, ele não se manifestará por si próprio; é preciso partir de vós a iniciativa de apelar sinceramente aos Bem-Amados Mestres Ascensionados Saint Germain, Arcanjo Ezequiel e aos anjos do Fogo Violeta. Quanto mais confiantes estiverdes ao empregar esse Fogo purificador, tanto mais rápida será a vossa libertação.

O maravilhoso Templo Etérico do Bem-Amado Ezequiel está situado sobre a ilha de Cuba. Em épocas passadas ele foi, aqui na Terra, um poderoso foco de irradiações. Virá o dia em que tornará a surgir na face do planeta; e os homens irão visitá-lo para mergulhar em seus Raios de Fogo Violeta e se tornarem imediatamente livres.

O ARCANJO EZEQUIEL DIZ:

Meu serviço reside na fiscalização ou controle das forças dos apelos. Sirvo o Sétimo Raio. Para o longo percurso que requer o desenvolvimento de uma alma, a Lei Cósmica havia planejado o período de 14.000 anos, durante os quais, em cada espaço de dois mil anos, também teria de ser ativado no corpo físico do homem, um novo centro (núcleo nervoso ou gânglio)e um imaterial na alma.

Após uma revolução completa da Roda Cósmica, ao final de 14.000 anos, supunha-se que cada alma, isoladamente, deveria crescer e adquirir a maestria da Presença, assim como o realizou o nosso Bem-Amado Saint Germain; isto é: saberia atrair, qualificar e expandir a energia divina, e tornar-se apta a criar e manter tudo o que o coração ou a mente desejassem.

Em cada período de dois mil anos, manifestam-se um poderoso Arcanjo e um Chohan; juntos auxiliam a humanidade para elevar sua condição. Não é possível avaliar o atraso da evolução dos habitantes da Terra e, principalmente, nenhum cálculo humano seria capaz de determinar, com exatidão, o número de revoluções da Roda Cósmica. Ao término de cada ciclo de 14.000 anos, ou melhor, no período da Atividade do Sétimo Raio, Eu servia como instrutor e orientador de almas, ensinando-lhes a maneira como poderiam atrair e qualificar o Fogo Sagrado e tornarem-se habilitadas para as funções de sacerdotes e sacerdotisas da Ordem de Ezequiel.

Ciclos e ciclos sucediam-se; um giro seguia a outro giro da Roda Cósmica, mas a humanidade jamais conseguia sobressair ou destacar-se e a "florescência" não se manifestava.

Iniciou-se um novo ciclo de dois milênios e o Sétimo Raio já está atuando. A Lei anuncia que este será o período da decisão e que, na seara adormecida do coração da humanidade, a alma terá que crescer. Com este propósito estamos irradiando nossa Luz e nossa Chama e desejamos que todos aqueles cujas almas estão despertando também auxiliem as emanações de vida.

É mais eficaz apelar, diariamente, pelo Fogo Violeta usando ritmo e trechos curtos. Escolhei uma hora apropriada em que estejais certos de não serdes interrompidos: de manhã, à tarde ou à noite, apelai pela Chama e pedi que ela flameje em vosso proveito e se estenda sobre toda a Terra. Deixai cintilar a Chama Violeta em vós, em redor e dentro de vós e através de vossos corpos físico, etérico, mental, sentimental, especialmente através de vossa estrutura cerebral e de vosso mundo dos sentidos e comandai-a para transmutar todo e qualquer ressentimento e o "não querer perdoar". Justamente estes sentimentos "obstinados, severos, estas atitudes rígidas" são a causa dos germens de vossas necessidades e tormentos. Colocai, no lugar destes sentimentos, a gratidão, a alegria, a predisposição para abrir em vosso mundo a Bondade Divina que vos preparará para serdes um poderoso imã de tudo que é bom e do que Deus deseja para vós!

EQUILÍBRIO E HARMONIA - O CAMINHO DO MEIO

O CAMINHO DO MEIO



Caminho do Meio (Madhyama Pratipad, em sânscrito) é uma tradicional expressão budista que procura, de um modo sucinto, apontar o rumo àqueles que se propõem a dar seus primeiros passos em direção à sabedoria ou, pelo menos, ao alívio de seus conflitos.
É uma das imagens que brotam espontaneamente na alma sempre que ela é atormentada pelo Conflito dos Opostos, vale dizer, conflito de desejos ou necessidades que aparecem como absolutamente excludentes. É uma metáfora, uma das imagens recorrentes em todas as épocas e culturas sob as mais diversas formas e denominações, pois que representa um poderoso determinante da alma humana: o arquétipo da União (Conjunctio) especificamente a União de Opostos (Conjunctio Oppositorum, como diziam os alquimistas, em latim), a mais radical das uniões.
Digo a mais radical porque os opostos não se justapõem ou se mesclam simplesmente, como bananas num cacho ou tintas numa palheta de pintor, nem se deixam reduzir um ao outro por submissão violenta ou a golpes de raciocínios bem intencionados. Os opostos são o que são: opostos. Mas quando somos pegos pelo calor do embate que eles travam em nossa alma, imediatamente o arquétipo de União é ativado (tenhamos ou não consciência dele) lançando-nos à estranha aventura de reconciliar o irreconciliável. Tal aventura é inescapável pois que significa, se não a cura, ao menos alívio para um intenso sofrimento.

O arquétipo ativado traz esperança de calma, ordem no caos, inspira nobres ideais, mostra agora um pouco de felicidade ou a promete para um futuro próximo, alimenta utopias, fascina, alenta, convida a alma a não desesperar-se, encoraja-a a prosseguir entre as dificuldades. No entanto, ele também se manifesta por dúvidas, inseguranças, culpas, remorsos, depressões, ansiedades, estresses, e que tais.
E, também, por uma estranha teimosia que parece realimentar o processo de sofrimento. Mas não. É aquela aventura, também estranha, que exige as teimosias, obsessões, persistências, certezas, paranóias, manias, indiferenças, preconceitos, e outras coisas mais, para que nos mantenhamos no caminho e não percamos o rumo.
Assim, talvez, possamos perceber algum sentido em meio a tanto sofrimento e... talvez, vislumbrar o alívio.

As margens de um caminho não são opostas por si mesmas, tornam-se opostas em função do ponto de vista do caminhante. O lado direito e o esquerdo são os do caminhante, não os do caminho. Vale dizer, os da alma do caminhante, que facilmente projeta neles suas tensões em conflito. E é bom que o faça, pois a metáfora do caminho traz consigo diagnósticos e esperanças de transformação.
Senão, vejamos: o lado direito e o esquerdo fazem às vezes de lados bom e mau, certo e errado, reto e torto, claro e escuro, consciente e inconsciente, esposa e amante, etc. No caminho se vai para frente ou para trás, se progride ou regride, há futuro e passado, se tem rumo ou se está perdido, ele está impedido ou desimpedido, os obstáculos são fáceis de serem transpostos ou muito difíceis, ele é perigoso ou nem tanto, se estamos só ou acompanhados, se nos ajudam ou não, se aguardamos a próxima curva, a próxima vila, ou se voltamos já. E será ainda possível o retorno? E a bifurcação? E a decisão numa encruzilhada? Muitas estórias... Espelhos onde a alma se reflita, se veja, reflita e se retoque.
Os opostos só existem na alma. Quando os lados direito e esquerdo de um caminho voltarem a ser apenas os lados direito e esquerdo de um caminho, então o caminhante estará em paz. E o arquétipo de União terá cumprido o seu desígnio.

Caminho do Meio é uma expressão que sugere evitar os caminhos extremos, cuidado, consideração aos dois lados da questão, atenção. Isso lembra os gregos.
Os gregos antigos ensinavam a temperança, a prudência, o bom senso, a moderação, a modéstia como um estado de espírito calmo e são (Sophrosyne). Esta era uma virtude que se contrapunha à Hybris que significava o contrário: desmedida, excesso, orgulho, insolência, impetuosidade, desenfreio, ultraje, insulto, desespero... violência! Nada em excesso, recomendavam seus mestres, contando maravilhosas estórias de homens e heróis castigados pelos deuses por conta de seus excessos.

Observa-se um benefício simples e ancestral da arte de unir opostos (é uma arte!) contemplando, por exemplo, a tensão de um arco retesado prestes a lançar a sua flecha (criada pela aproximação das duas extremidades “opostas” da haste de madeira unidas por um cordel) e a perícia do atirador em acertar o seu alvo (nem para cima demais ou para baixo, nem demais para a direita ou a esquerda).
Outro exemplo ainda mais simples e mais ancestral ainda: o homem, a mulher, e seus filhos.
Observemos também os cuidados de afinação das cordas de um instrumento musical: não podem ser frouxas ou tensas demais. Esta foi exatamente a imagem que Buda usou ao tentar mostrar aos seus cinco ex-companheiros de rígido ascetismo que o corpo (e a mente) não deve ser agradado ou desagradado em excesso. É preciso encontrar o Caminho do Meio.

.O caminho budista por excelência (Marga). Uma visão tântrica.

O caminho do Meio é conhecido na tradição budista como a Quarta Nobre Verdade, vejamos rapidamente as outras três:
A Primeira -- duhkha aryasatya (nobre verdade sobre a dor) -- anuncia que todos os seres vivos sofrem. Sofrem quando nascem, sofrem quando envelhecem, sofrem quando adoecem, sofrem quando morrem. Sofrem quando não se unem àqueles que amam ou se unem àqueles que odeiam, e sofrem quando deles se separam. Sofrem quando não conseguem realizar os seus desejos. Sofremos, metidos todos que estamos numa realidade que se transforma incessantemente. Insatisfação sem fim. A impossibilidade do descanso garantido. Só a insegurança não passa: o meu mundo não permanece, o meu corpo não permanece, eu mesmo não permaneço.

A Segunda – duhkha samudaya aryasatya (nobre verdade sobre a origem da dor) -- denuncia o desejo, a sede (trishna) de existir, de viver, sede de prazer, sede de poder, como a causa de todo o sofrimento. Desejamos a permanência do nosso mundo, do nosso corpo e de nós mesmos. Desejamos não só a permanência como ampliá-la, protegê-la. Estamos apegados a umas tantas coisas que temos por essenciais ou agradáveis que lutamos todo o tempo para que elas não se vão. Mas elas se vão. Mais cedo ou mais tarde, e não se deixam conservar. O desejo se reproduz, vai de um a outro, e nos lança numa interminável corrente de dor: desejo de ser isto e de não ser aquilo, desejo de prazer e de não sofrer, de permanecer, não morrer. O desejo é a fonte de toda a ilusão, que por sua vez reforça o desejo, num ciclo vicioso infernal. O desejo alimenta a noção ilusória de um “eu” permanente e substancial que é “quem” sofre. É o suporte da dor, e a ela dá continuidade.
O desejo se acende e arde nas duas paixões que se opõem: o amor e o ódio, e se alucina com a própria ilusão que produz! -- O amor, desejo ardente de união (raga), representado no imaginário budista por um galo, ou uma pomba -- O ódio, desejo ardente de repulsão (dvesha), representado por uma serpente. -- A ilusão, desejo ardente de não saber (avidya), ignorância, indiferença, preguiça, indiferenciação, inconsciência, indiscriminação, loucura, confusão (moha), representada por um porco, é o desejo de dissipação, que de tão dissipado já, pode nem mais aparecer como desejo. Atração, Repulsão e Indiferença – dois caminhos opostos e um pseudo caminho do meio -- são os chamados Três Venenos, Os Três Males.
A sede de existir, de viver, que começa e continua em ilusão, engano e dor, recomeça incessantemente a sua sina através dos sucessivos ciclos de renascimentos.

A Terceira – duhkha nirodha aryasatya (nobre verdade sobre a cessação da dor) -- prenuncia a libertação do sofrimento, o alívio da dor: se não nos apegarmos ao mundo, ao corpo e a nós mesmos, então não sofreremos jamais! Extinguindo o desejo faremos cessar a dor. Extinção do desejo, do apego, da sede de existir, do “eu”, do ciclo de renascimentos, da ilusão, enfim. Quando a chama se extingue, quando se foi o último alento, quando já não houver mais o sopro, ex- (nir) soprado, (vana) -- apagado de um sopro -- expirado (nirvana) estará o prazo da chama, do pavio, da vela. Extinguiu-se o incenso. Não há mais ações (karma) que exijam ter continuidade ou desejo de as ter.
Elimine-se a causa que desaparecerá o efeito. Lógico e simples, não é mesmo? Lógico e simples demais... Na prática, porém, muito provavelmente porque não somos Budas, seja talvez impossível andarmos assim tão desapegados pela existência a ponto de não sofrermos nem ao menos um tiquinho. Mas também não precisamos e nem devemos nos exigir tanto, pois seria um excesso, e paradoxalmente estaríamos alimentando um desejo, ficaríamos apegados a uma mera idéia, mesmo que ela seja uma idéia tão nobre. A vida concreta e cotidiana é, muitas vezes, mais generosa que a mente abstrata dos filósofos e sacerdotes em sua demanda das coisas absolutas. Se conseguirmos sofrer bem menos e esse sofrimento não nos afastar do caminho, já está muito bom.

Resumindo:

Primeira Nobre Verdade – Todos os seres sofrem.
Segunda Nobre Verdade – A causa do sofrimento é o desejo
Terceira Nobre Verdade – A cessação do desejo faz cessar o sofrimento.
Quarta Nobre Verdade – O Caminho do Meio faz cessar o desejo.

Ao contrário da nossa compulsão de viver, de ser, de ter, do nosso medo e pânico a respeito da morte, o budismo propõe a extinção, não a teme, almeja-a. Mas essa extinção não é, simplesmente, a morte do corpo, que é uma das formas materiais (rupa) e que é muito fácil de acontecer, mas também a morte da alma, como podemos entender a palavra sânscrita para nome (naman), o que, para os budistas, é muito mais difícil de acontecer. s significa o conjunto das cinco sensações (vedana), provenientes dos cinco órgãos voltados para fora, ou instrumentos do exterior (bahir-karana) – olho, nariz, ouvido, língua, pele; as representações mentais dessas sensações, ou percepções (samjna); as conscientizações dessas percepções (vijnana); e a assim chamada mente, considerada um sexto órgão de conscientização, voltado para dentro, ou instrumento do interior (antar-karanam), formada pela atenção seletiva ou “intelecto” (manas), a atividade do ego (ahankara), o discernimento (buddhi). Em suma, características que configuram o que conhecemos por psique, alma.
A extinção do conjunto de nomes-e-formas (namarupa), a unidade psicossomática, alma-e-corpo, se dá ao longo de um caminho que pode durar muitas vidas, tantas quantas forem necessárias até que o não-saber (avidya), a ignorância, a escuridão, o sono, o sonho, a ilusão, cesse e ceda lugar à sabedoria (vidya), deixe surgir a iluminação (boddhi) .
Caminhar pelo Meio é, pois, a arte de ir-se eliminando apegos pela vida a fora, e vida a dentro. É procurar não sofrer e não fazer sofrer. É procurar não estar enlaçado a uma coisa nem a seu oposto. É escorrer, fluir como água entre uma margem e a outra. Mesmo que as águas fluam com excessiva rapidez e esbarranquem as margens que a contêm, observe, sofra, mas tenha calma, não se desespere, espere, não há pressa.

Atenção para uma importantíssima diferença:
Caminho do Meio não é o mesmo que caminho medíocre.
Não é cinzento, sombrio ou morno. Ele cheira e fede. Vão nele as Marias-sem-as-outras.
Não é atalho para hipócritas, nem o refúgio de ambíguos. Estes, e os confusos, perdem-se nele logo à vista da primeira encruzilhada.
Passar entre dois extremos não é o mesmo que evitar os extremos. As águas de um rio não evitam as suas margens, ao contrário, apoiam-se nelas! Um trem não evita os trilhos que lhe dão o rumo.
Pelo Caminho do Meio sobe-se às mais altas montanhas e se desce aos vales mais profundos. Por ele se vai ao céu e ao inferno.
É a coluna central, flexível como a da serpente, que se comunica com todas os aspectos da tragédia humana.
É o fio da meada.
Nele, há calor e frio. Macho e fêmea. Há fraqueza e força. Espírito e matéria. Tudo e nada. Há vida e há morte.
Nele, somos tolos e sábios, inteiramente luz e inteiramente treva. Não há meio-a-meio, é isto tudo e mais tudo aquilo. É inteiro e completo como a natureza é.
O Caminho do Meio tem os extremos.
O caminho medíocre teme os extremos.
Não há como confundi-los: a virtude da temperança inclui temperos, temperaturas, não é insensível nem insípida, é plena de sabores, comporta mil saberes. Provar, conhecer o sabor, é saber. Saborear é o ofício do sábio.

Uma outra distinção merece ser feita:
Caminho do Meio não é o mesmo que meio do caminho.
Ele não nos leva a lugar algum. Na verdade, não é um caminho por onde se passe para chegar a um outro lugar mais distante, é um caminho onde se chega. Estar nele, caminhando, é já ter chegado.
Estamos sempre no meio do caminho quando estamos sempre evitando alguma situação e ansiando por alguma outra. Um lugar lá atrás, um outro mais lá na frente. Sempre alguma coisa no passado e sempre alguma outra no futuro. Assim, estamos sempre no meio...

Observem, agora, esta passagem sutil: ESTAMOS SEMPRE NO MEIO.
Perceber que sempre estamos no meio do caminho, que sempre estivemos e estaremos sempre, é entrar no Caminho do Meio. Um caminho que, se podemos dizer conduza a algum lugar, conduz a ele próprio. Algo assim como caminhar tranqüilo na intimidade da própria casa.
Um caminho o mais reto possível que nos leve o mais rapidamente possível a algum lugar distante e exótico, para fora ou para dentro de nós, e ainda para mais além dos nossos mesquinhos problemas e insatisfações, não é o Caminho do Meio, embora seja exatamente assim que uma quantidade enorme de budófilos (os apegados ao Buda) o compreenda.
Qualquer caminho leva a todos os outros caminhos, o que vale dizer que levam todos a si mesmos, a diferença está no jeito com que se caminha.
O viajante estará perdido se tentar encontrar algo diferente de si mesmo, já que na verdade, é só o que ele encontra constantemente.
Um budista senta-se à sombra de uma árvore e descansa. Descansa de si mesmo, em si mesmo. Ao reiniciar sua caminhada caminhará sentado, sabendo que por mais longe ele chegue, por mais que ande, estará sempre ali, chegado. Tornará sempre a si mesmo, àquele mesmo descanso, à sombra mesma daquela árvore.
Ora, um caminho que nos traz de volta sempre ao mesmo ponto, certamente não é um caminho reto, mas de natureza curva, circular.
Caminhar em círculos, eternamente, sem chegar a parte alguma, parece coisa de louco, ou pelo menos de alguém completamente perdido. E é mesmo. Mas é isso o que fazemos normalmente, sem o saber, agarrando-nos a objetivos provisórios aos quais conferimos valor perene: uma profissão, um cargo público, um casamento, um filho, uma conta no banco, uma religião, um amor, um ideal político... Nos enganamos assim, e sofremos muito quando o que parecia eterno se esvai impiedosamente diante dos nossos olhos incrédulos.
Quando sabemos disso, quando sentimos seu gosto, seu estranho sabor, então já não é mais possível crer em metas ilusórias tendo-as por verdadeiras. Imediatamente já não estamos mais na periferia de nós mesmos, mas chegados a uma espécie de Centro surgido inesperadamente do nada (ou do tudo) que nós somos.
Caminho do Meio é o caminho do Centro.
Nele encontram-se todos os extremos. Nele todos os extremos se apoiam. Dele jorram todas as diferenças. Aqui já não há (ou ainda não há) a terrível luta entre os opostos. Estes, no Centro, de alguma forma, se ajeitam por si mesmos.
Um bicho acuado entre dois monstrengos pode, no máximo, escapar com alguma habilidade, fazer algum tipo de malabarismo, algum equilibrismo, ser hábil, esperto -- o que é bom -- mas não propriamente um sábio, um Desperto (Buddha). Não escapará de si mesmo, e tornará a encontrar os monstrengos, até cansar ( e descansar) no Centro...

O Caminho do Meio é representado no budismo por uma roda de carroça com oito raios e um centro vazio. Os oito raios, que se “opõem” entre si, representam os oito caminhos principais (é infinito o número de oposições possíveis) que ligam a periferia da roda ao seu centro. Por isso o Caminho do Meio é também chamado de O Nobre Caminho Óctuplo (aryastangamarga).
Imaginemos que estamos todos amarrados a uma enorme roda de carroça em movimento; que tentamos faze-la parar quando chegamos no alto, aliviados da dor, e sentindo prazer mesmo que saibamos que outros de nós, lá embaixo, no extremo oposto, estraçalham-se em sofrimentos e desejam com ardor que a roda se mova.
Imaginemos que essa roda não pára nunca e, em breve, voltará a nossa vez de suportarmos o alívio dos outros, e o peso dessa lei inexorável.
Se não tentamos nos enganar, e aos outros, veremos cruamente que é mesmo aí onde estamos metidos e daí não se sai fácil, não se sai falso.
Ser verdadeiro é muito difícil pois embora sendo esta uma grande virtude, o que ela expõe aos olhos da consciência costuma ser muito assustador, mormente aquela dança macabra que é o drama oculto no majestoso girar da Roda da Existência, Roda da Vida, ou Roda do Vir-a-Ser (Bhavachakra).

Encontrar um jeito de ser o que se é mesmo. Eis nossa tarefa! Ser autêntico da melhor forma possível. Estar no centro das próprias contradições, revelá-las, deixar que elas tramem alguma arte.
O que há de comum em cada um dos oito caminhos é exatamente a autenticidade. Na verdade, os oito caminhos são um só: ser próprio, não imitar, ser igual a si mesmo, autêntico. Não se trata de obedecer a um código de regras prefixadas em busca do comportamento perfeito.

A palavra sânscrita samiak e a sua equivalente páli samma significa algo como “completo em si mesmo” e pode ser traduzida nas línguas ocidentais por right, richt, proper, perfect, certo, direto, direito, reto, correto, pleno, perfeito, próprio, completo, inteiro, integral, puro, verdadeiro, autêntico, etc. Com exceção dos adjetivos reto, certo, direto, direito (right, richt) – que sintomaticamente revelam a compulsiva impaciência ocidental para tratar das questões da alma – os demais têm uma conotação mais próxima do sentido original, mais rotunda, mais cheia, plena de suas partes.
Eu prefiro autêntico, porque esta palavra, embora seja também muito mal usada e compreendida, pois parece justificar quaisquer ações, palavras ou pensamentos, é a que reclama mais atenção para o que se faça, fale ou pense. Portanto, exige mais responsabilidade. O que fazemos espontaneamente pode ser bom ou muito ruim para nós mesmos e para os outros. Depende do que se tem na alma.
A atenção dilui os impulsos nefastos e... concentra-se (junta suas partes no centro).
Se somos autênticos, por qualquer dos caminhos chega-se ao centro, e de lá a todos os outros, rapidamente.

Abaixo seguem os oito caminhos, em sânscrito, com a tradução que me parece a mais adequada e algumas outras possibilidades; entre aspas o sentido aproximado de algumas palavras sânscritas; e em itálico a tradução para o inglês.

1º- Compreensão autêntica (samyag drishti) – concepção, visão, view.
2º- Decisão autêntica (samyak samkalpa) – determinação, resolução, resolve.
3º- Fala autêntica (samyag vak) – “palavra”, discurso, linguagem, speech.
4º- Conduta autêntica (samyak karmanta) – “ações”, action.
5º- Sustento autêntico (samyak ajiva) – “enquanto se vive”, meio/modo de vida, trabalho, livelihood.
6º- Empenho autêntico (samyag vyayama) – aplicação, esforço, effort.
7º- Atenção autêntica (samyak smirti) – mindfulness.
8º- Contemplação autêntica (samyak samadhi) – “absorção”, fixação, meditação, concentration.

Compreender, decidir, falar, agir, sustentar-se, empenhar-se, prestar atenção (ouvir), contemplar. Autenticamente. Isto é, sem fingir.
Até mesmo o fingir pode ser autêntico, e quando o é, podemos nos perceber artistas.
Tais caminhos por serem autênticos, verdadeiramente não se opõem. Mas não só esses oito, mostrados desde o início pela tradição budista. Se autêntico, podemos acrescentar: caminhar, tomar chá, lutar, comer, plantar, cozinhar, enfeitar, vestir-se, fazer amor, conversar, cantar, dançar, pintar, sofrer, morrer... e tudo o mais.
Nada podemos fazer para sermos autênticos. Imagine uma girafa esforçando-se para ser girafa. Não há normas para o Caminho do Meio, nem mesmo esta. Com as normas podemos apenas criar um personagem qualquer, que possa até ser muito útil e interessante a nós mesmos ou aos outros, mas não seremos necessariamente autênticos.

Podemos tentar apenas não ser falsos.
Mergulhar em nossa mediocridade, profundamente, e chafurdamos nela até o limite do nojo. Podemos também, depois disso, sentarmo-nos sobre a pedra que há no meio do caminho e ali, então, descansar, talvez verdadeiramente.
O Caminho do Meio é um tesouro invisível. Surge à imaginação enquanto ainda não o encontramos, ou quando já o perdemos.
O medíocre meio do caminho tem a peculiaridade de ser bem visível, principalmente nos outros e aos outros.
Não sabemos tanto o que é a verdade quanto sabemos ser a mentira. Nos enganamos mais facilmente quando lidamos com a verdade, mesmo quando tentamos ser honestos. Nossas certezas costumam mostrar-se precárias com o passar do tempo. No entanto, sabemos quando mentimos.
É, pois, mais fácil (?) falar da mediocridade que da sabedoria, já que é possível vê-la. Por aí devemos começar. O Caminho do Meio virá por si mesmo, e por si mesmo irá embora se não soubermos andar por ele.

Por ser assim tão invisível, é também chamado o Não-Caminho.
Estamos acostumados a parar de caminhar apenas quando já chegamos, mas aqui trata-se justamente do oposto: chegamos quando paramos de caminhar!
Quem busca estará sempre no meio do caminho.
Quem encontra estará sempre no Caminho do Meio.
O próprio Caminho do Meio, portanto, não pode ser buscado jamais, apenas encontrado. Tudo o que se encontra nos remete a ele, mesmo as coisas mais desprezíveis.

O caminho que nos leva não entre os opostos, mas através deles; o caminho que nos leva não para longe dos extremos, mas para dentro deles, este é o Caminho do Meio.

No centro da Roda do Vir-a-Ser, no olho mesmo da confusão, aqui, bem no meio do caminho, alucinados pelo desejo, possuídos pela paixão, agarrados às coisas do mundo, sofridos, radicais, imperfeitos, pecadores ... há uma flor.
Há uma flor agora.
Há um belo e puro lótus, desses que crescem nos pântanos mais imundos.
Sobre ele senta-se em paz o Desperto

EQUILÍBRIO E HARMONIA - Para elevar a auto-estima é essencial


Para elevar a auto-estima é essencial:



Que desenvolva o auto-conhecimento
Cuidar do corpo e manter a forma física (gostar da imagem refletida no espelho), assim como cuidar da alimentação.
Observar e identificar também as qualidades e não só os defeitos
Usar as experiências passadas como uma fonte de sabedoria e não como uma derrota
Mimar-se, dar-se o que gostaria que outros lhe dessem ou fizessem
Estar mais atento, escutar e dar mais importância à intuição aprender a confiar na vida (o que aumenta a autoconfiança)
Manter diálogo interno, e responsabilizar-se pelas suas escolhas. Pergunte-se o que quer mesmo
Acreditar que merece ser amado(a) e é um ser muito especial
Fazer diariamente algo que o deixe feliz e orgulhoso do ser maravilhoso que é e por se permitir relaxar. Pode ser coisas simples como dançar, ler, descansar, ouvir música, caminhar.

Resultados da auto-estima elevada

Gosto especial e à vontade para oferecer e receber elogios
Facilidade em expressão o afeto pelos outros
Melhora a comunicação e a forma de expressão
Adquire maior flexibilidade e compreensão sobre os outros e sobre os acontecimentos
Auto confiança elevada
amor-próprio aumenta
Sentimentos como a ansiedade e insegurança diminuem substancialmente
Alcança uma harmonia entre o que sente e o que dia
Diminuição da necessidade de aprovação
Satisfação pessoal
Maior desempenho profissional
Atrai relações saudáveis e harmoniosas
Alcança paz interior

comportamentos para conquistar uma auto-estima elevada

Cumprimentar os outros com um sorriso e olhá-los diretamente nos olhos. Um sorriso e o contato visual direto transmite aos outros confiança, este é um comportamento que reflete uma auto-estima elevada.
Ao atender o telefone, faça-o de forma agradável, seja no trabalho ou em casa, e ao fazer uma chamada, procure dar o seu nome antes de solicitar a pessoa que pretende. Apresentando o seu nome na sua apresentação, demonstra que é uma pessoa com auto-respeito, o que reflete auto-estima.
É importante mostrar sempre a apreciação real de um presente ou de um elogio. Não se deve desvalorizar nem minimizar ou contornar as expressões de afeto ou a honra que os outros nos dirigem. A capacidade de aceitar ou receber é uma marca universal de um indivíduo com auto-estima elevada.
Não se gabar. É quase um paradoxo que a modéstia autêntica é realmente parte da capacidade de graça receber elogios. – As pessoas que se gabam das suas próprias façanhas, demanda especial ou atenção estão simplesmente a ter uma tentativa de se edificar aos olhos dos outros e isso é porque eles não percebem como de fato já são dignos de respeito. Este comportamento demonstra uma enorme falta de auto-estima e cria alguma repulsa aos que escutam quem se auto-vangloria.
Não fazer dos problemas o cenário central de sua conversa. Fale positivamente sobre sua vida e do progresso que você está tentando fazer. Esteja ciente de qualquer pensamento negativo, e tomar conhecimento de quantas vezes você se queixa.Quando você ouvir a si mesmo criticar alguém – e isso inclui auto-crítica – encontrar uma maneira de ser útil, em vez de críticas.
Responder a momentos difíceis e momentos deprimentes, aumentando o seu nível de atividade produtiva. Quando a auto-estima é desafiada, não se sentam ao redor e ser vítima de “paralisia por análise.”
Optar por ver os erros e rejeições como oportunidades para aprender e uma forma de alcançar sabedoria, logo mais proximidade de uma auto-estima elevada.

Mesmo que até ao dia de hoje tenha tido um comportamento muito negativo sobre si mesmo, é sempre possível começar uma nova etapa e decidir agora que quer obter o que acredita que merece e decidir ter novos comportamentos de auto-valorização que espelhem uma auto estima elevada. É necessário termos consciência que todas as experiências negativas e dolorosas, podem inegavelmente, ser o inicio de uma estrutura interna e ser a base sólida sobre a qual podemos construir um futuro sucesso e realizações.