segunda-feira, 14 de março de 2016

DESPERTANDO A CONSCIÊNCIA - Purifique suas crenças e padrões que suas relações melhoram

SUPERANDO O CARMA EMOCIONAL


As relações que você tem com objetos, alimentos, clima, transporte e com pessoas refletem o relacionamento que você tem consigo mesmo, e este, por sua vez, é muito influenciado pelos relacionamentos que você, quando criança, teve com os adultos que o cercavam. 

Muitas vezes, o modo como os adultos reagiam conosco nessa época é o modo como reagimos conosco agora, tanto em termos positivos como negativos.

Pense por um instante nas palavras que você usa quando está se repreendendo. 

Não são as mesmas que seus pais usavam quando o censuravam? E como o elogiavam? Tenho certeza de que você usa os mesmos termos quando se elogia.

E possível que eles nunca o tenham elogiado, de modo que você não tem ideia de como se elogiar e, provavelmente, pensa que não possui nada digno de elogios. Não culpo seus pais por isso porque somos todos vítimas de vítimas. 

Eles, de maneira nenhuma, poderiam lhe ensinar algo que não conheciam. 

Cada relacionamento importante que temos é reflexo do relacionamento que tivemos com um de nossos pais. 

E enquanto não “limparmos” aquele primeiro relacionamento não estaremos livres para criar exatamente o que queremos nos outros.

As relações são espelhos de nós mesmos. 

O que atraímos sempre reflete nossas qualidades ou nossas crenças sobre relacionamentos. Isso vale igualmente para um chefe, colega, amigo, empregado, amante, cônjuge ou filho. 

O que não gostamos nessas pessoas são coisas que nós mesmos fazemos ou desejaríamos fazer, ou então em que acreditamos. 

Nós não as atrairíamos ou as teríamos em nossas vidas se elas de certa forma não nos complementassem.

Permita-se neste momento parar um pouco e fazer um pequeno exercício:



Por um instante, analise uma pessoa de sua vida que o perturba. 

Descreva três características dela das quais não gosta, coisas que você quer que mudem.
Agora, analise-se profundamente e pergunte-se: 

“Onde sou exatamente da mesma forma, quando faço as mesmas coisas?”

Feche os olhos e dê-se tempo para trabalhar nisso.

Em seguida, pergunte-se se está disposto a mudar. 

Quando você remover esses padrões, hábitos ou crenças do seu modo de pensar ou comportamento, a pessoa mudará ou sair de sua vida.

Se você tem um chefe crítico e impossível de contentar, olhe para o seu interior. 

Seu comportamento, em algum nível é igual ao dele ou então você tem uma crença do tipo: Chefes vivem criticando e são impossíveis de agradar.

Se você tem um empregado que não obedece ou não trabalha a contento, procure no seu interior para ver onde você age da mesma forma e elimine esse padrão. Lembre-se de que despedir alguém é fácil demais e não “limpa” o padrão.

Se você tem um colega que não coopera e se recusa a participar ativamente da equipe, procure no seu interior para ver por que atraiu alguém desse tipo. 

Onde você tem o hábito de não cooperar?

Se você tem um amigo desleal, que sempre o deixa na mão, olhe para dentro. 

Onde em sua vida você é desleal e quando costuma falhar com os outros? Essa, por acaso, é sua crença?

Se você tem um namorado pouco carinhoso, que até lhe parece distante, analise-se para ver se bem no seu interior não existe uma crença que se originou numa atitude de seus pais na sua infância, como: 

O amor é frio e sem demonstrações.

Se você tem um cônjuge que está sempre reclamando e pouco o apoia, olhe de novo para suas crenças de infância. Um dos seus pais estava sempre reclamando e não dava apoio à família? 

Você é assim?














Se você tem um filho com hábitos que o irritam, garanto-lhe que são os seus próprios hábitos. As crianças aprendem imitando os adultos que as rodeiam. 

Ao esclarecer o que existe no seu interior, você descobrir seu filho mudando automaticamente.

Esse é o único modo de mudar os outros – modificando-nos primeiro. 

Mude seus padrões e descobrir que “eles” também estão diferentes.

A acusação é inútil. Acusar alguém é abrir mão de nosso poder. 

Mantenha o seu poder, pois sem ele não se pode fazer mudanças. 

A vítima indefesa não enxerga uma saída.

universonatural.wordpress.com

DESPERTANDO A CONSCIÊNCIA - O QUE SÃO RELACIONAMENTOS CÁRMICOS?

SERÁ QUE TENHO RELAÇÕES CÁRMICAS?



Quando duas pessoas se encontram nos caminhos da Vida e sentem, de forma imediata e automática, uma conexão/atracão mútua e irresistível, pode tratar-se de uma situação de um relacionamento cármico entre os dois, que já vem de outras vidas.
O que muitas vezes chamamos de encontro entre “Almas Gémeas”, pode ser nada mais, nada menos, do que um encontro cármico.


Talvez, por isso é que muitos relacionamentos que, inicialmente pareciam ter tudo para dar certo, acabam de forma dramática e muitas vezes trágica.
Mas porque será que isto acontece? E o que são encontros cármicos?
Antes de mais, é importante perceber que os relacionamentos que desenvolvemos durante a nossa Vida são cármicos, na sua maioria, e surgem sempre como um aprendizado para ambas as partes. E todos aqueles com quem nos relacionamos são um espelho daquilo que somos por dentro.
A principal característica de um relacionamento cármico baseia-se no facto de que ambos parceiros carregam emoções não resolvidas dentro de si, tais como culpa, medo, dependência, ciúmes, raiva etc, trazidas de outras vidas e que precisam de ser resolvidas na vida actual. E a oportunidade de resolver dá-se exactamente pelo “reencontro” entre as duas almas.
karmicPor causa da “carga” emocional não resolvida, estes dois seres sentem-se atraídos um pelo outro na vida actual e o reencontro entre estas duas almas é então, a oportunidade de resolverem o que ficou pendente e libertarem-se, para uma vivência mais plena e feliz.
Então o que acontece quando duas pessoas assim se encontram?


Dois seres com questões por resolver, quando se encontram sentem uma compulsão, quase que uma emergência em estar mais perto um do outro. Entretanto, depois de algum tempo, por força das questões mal resolvidas, começam a repetir os padrões emocionais dos seus antigos papéis.
A partir deste momento, em que estas duas pessoas começam a repetir os mesmos padrões emocionais que causaram problemas numa outra vida, passam a ter a oportunidade de enfrentar tal problema e talvez lidar com ele de uma forma mais iluminada. Ou não! Tudo depende do grau de maturidade emocional de cada um e da vontade de ultrapassar tal situação.
Por isso, muitos casais acabam por se separar de forma dramática e dorida, mesmo que o relacionamento tenha começado num aparente “mar de rosas” e muitas vezes, nem eles mesmo conseguem perceber muito bem porque as coisas aconteceram como aconteceram.
O propósito espiritual deste tipo de “reencontro” para ambos parceiros é que eles aproveitem esta oportunidade para fazer escolhas diferentes das que fizeram numa vida passada e aprenderem um com o outro, tudo o que deve ser aprendido e absorvido, para a evolução de ambos (já falei um pouco sobre esta questão no artigo “Relacionamentos da Nova Era”)!
Percebem a profundidade disto?


Num reencontro cármico, a outra pessoa é-nos imediata e estranhamente familiar, mesmo que nunca a tenhamos visto nesta vida ou que não a conheçamos bem. Com muita frequência há também uma atracão mútua, que impulsiona as duas pessoas a estarem juntas e a descobrirem uma a outra.
E este tipo de encontro, muitas vezes, acaba por se transformar num relacionamento amoroso ou numa intensa paixão. E então, as emoções que experimentamos podem ser tão avassaladoras, que acreditamos ter encontrado a “alma gêmea”.
Contudo, muitas vezes, as coisas não são bem o que parecem e é preciso perceber que as emoções intensas podem estar relacionadas, muito mais com dor profunda, do que propriamente com amor mútuo.
Este tipo de relacionamento, por causa da carga emocional e bloqueios que traz consigo, trará sempre grandes desafios, muitos deles bem dolorosos, que virão à tona mais cedo ou mais tarde.
Após algum tempo, geralmente os parceiros acabam envolvendo-se num conflito psicológico, que poderá ter como base a luta pelo poder, o controlo e a dependência, seja emocional, material, ou de outra natureza.
E o que isto significa? Significa que muitas vezes, estes dois seres acabam por repetir um comportamento ou uma situação que o seu subconsciente reconhece de uma vida anterior, em que estas pessoas podem ter sido amantes, pai e filho, patrão e funcionário, ou algum outro tipo de relacionamento.
E pode ser que, nessa vida anterior, um dos dois tenha aberto uma ferida emocional no outro, através infidelidade, abuso de poder, manipulação, agressão, etc, tendo provocado cicatrizes profundas e trauma emocional.
E na vida actual, através da Lei de Atracção e de Afinidade, estes dois seres reencontram-se, para se curarem.
Aqui, o convite espiritual para estas almas é que cada uma, após aprender o que deve aprender, deixe a outra ir e torne-se uma “entidade em si mesma”, livre e independente.
Relacionamentos cármicos quase nunca são duradouros e caso o sejam, raramente são estáveis e felizes, sendo muito mais destrutivos do que curadores.
Com muita frequência, o propósito básico do encontro é que ambos os seres consigam mudar o padrão emocional que causou sofrimento e então, deixar o outro ir, mais leve e solto.
Uma das formas de ver se está num relacionamento cármico é analisar a energia do relacionamento. A energia do amor é essencialmente calma, pacífica, reconfortante, alegre e inspiradora. Num relacionamento cármico, a energia geralmente é pesada, dramática, cansativa e muitas vezes trágica.
Num relacionamento cármico, a tarefa e o desafio exclusivos de cada um é lidar com a sua própria ferida interna e não com as questões do/da companheira. Cada um tem responsabilidade apenas por si mesmo.
Esta é uma das principais armadilhas neste tipo de relacionamentos. Muitas vezes, ficamos tão ligados à criança interior do nosso companheiro, que sentimos que temos que resgatá-lo, deixando a nossa própria criança interna abandonada.
A tree made in the shape of a heart at sunset.É importante perceber que não somos responsáveis pelo nosso parceiro e ele não é responsável por nós. A solução dos nossos problemas não está nas mãos da outra pessoa.
Identifique se está neste tipo de relacionamento, aprenda as lições necessárias, cresça, evolua e quando for altura de partir, parta, mais leve, maduro e pleno.
Caso ambos parceiros sejam suficientemente maduros e evoluídos emocionalmente, o relacionamento cármico pode sim ser verdadeiramente benéfico e transformador para ambos!
Relações Cármicas



 
A característica de um relacionamento cármico consiste principalmente no fato de que os parceiros carregam emoções não resolvidas dentro de si, tais como culpa, medo, dependência, ciúme, raiva ou algo do tipo.

Devido a essa “carga” de emoções não resolvidas, sentem-se atraídos um pelo outro em uma outra encarnação. O objetivo do reencontro é proporcionar uma oportunidade para se resolver o problema em questão.

Isto acontece recriando-se o mesmo problema em um curto espaço de tempo. Quando se conhecem, os “jogadores” cármicos sentem uma compulsão de estar mais perto um do outro, e depois de algum tempo, começam a repetir os padrões emocionais dos seus antigos papéis.

Então, o palco está armado para que ambos enfrentem um antigo problema de novo e talvez lidem com ele de uma forma mais iluminada.

O propósito espiritual do reencontro, para ambos os parceiros, é que eles façam escolhas diferentes das que fizeram naquela vida passada.[...]

Um encontro carmático pode ser reconhecido pelo fato de que a outra pessoa imediatamente lhes parece estranhamente familiar.

Com muita freqüência há também uma atração mútua, uma urgência “no ar”, que os impulsiona a estar juntos e descobrir um o outro.

Se a oportunidade estiver disponível, essa forte atração poderá se transformar num relacionamento amoroso ou numa intensa paixão. As emoções que experimentamos podem ser tão avassaladoras, que acreditamos encontrar a “alma gêmea”. No entanto, as coisas não são o que parecem.

Sempre haverá problemas em uma relação como essa, que virão à tona mais cedo ou mais tarde.

Geralmente os parceiros acabam envolvendo-se num conflito psicológico, cujos ingredientes principais são poder, controle e dependência.

Desta forma, eles repetem uma tragédia que o seu subconsciente reconhece de uma vida anterior. Numa vida passada, podem ter sido amantes, pai e filho, patrão e funcionário, ou algum outro tipo de relacionamento.

Mas sempre tocaram uma ferida interna profunda um do outro, através de atos de infidelidade, abuso de poder ou, de um outro lado, uma afeição muito forte.

Houve um encontro emocional profundo entre eles, que provocou cicatrizes profundas e trauma emocional. É por isso que as forças de atração, assim como as de repulsão, podem ser tão violentas quando eles encontram-se novamente em uma outra encarnação.

O convite espiritual para todas as almas que estão enredadas desta forma é que cada um deixe o outro ir e torne-se uma “entidade em si mesma”, livre e independente.

Relacionamentos cármicos quase nunca são duradouros, estáveis e amorosos. São relacionamentos muito mais destrutivos do que curadores.

   Com muita freqüência, o propósito básico do encontro é que ambos consigam se desapegar do outro. Isto é algo que não pôde ser feito em uma ou mais vidas passadas, mas agora existe uma nova oportunidade para que cada um libere o outro com amor.[...]

Inclusive, percebam que é muito mais freqüente que as emoções intensas estejam relacionadas com dor profunda do que com amor mútuo.

A energia do amor é essencialmente calma e pacífica, alegre e inspiradora. Não é pesada, cansativa nem trágica.[...]

O carma que está em jogo em relacionamentos, como os mencionados anteriormente, geralmente requer que nos desapeguemos completamente um do outro, que nos afastemos de tais relacionamentos, para que possamos ser completos em nós mesmos. [...]

Uma outra pessoa pode tocar ou disparar algo em nós, como um gatilho, criando um drama entre ambos. Mas a tarefa e o desafio exclusivos de cada um continua sendo lidar com sua própria ferida interna e não com as questões da outra pessoa. Cada um tem responsabilidade apenas por si mesmo.

É importante entender isto, porque esta é uma das principais armadilhas nos relacionamentos. 

   Muitas vezes, ficamos tão ligados à criança interior do outro – à parte emocionalmente ferida de dentro dele – que sentimos que temos que resgatá-lo.

Não somos responsáveis pelo nosso parceiro e ele não é responsável por nós. A solução de nossos problemas não está no comportamento da outra pessoa.



 (Para quem queira investigar um pouco mais sobre o assunto das Vidas Passadas, já há alguma literatura na Internet sobre o assunto e os livros e artigos de alguns autores como Brian WeissNeale WalschEckhart TolleDeepak ChopraRalph Smart,  são elucidativos acerca deste assunto).

Fonte: https://universonatural.wordpress.com

fonte:  http://angelgarden.webnode.com/news/rela%C3%A7%C3%B5es%20carmicas