segunda-feira, 5 de maio de 2014

O PODER DOS MANTRAS - Gate, gate - O MANTRA DOS INVENCÍVEIS

O MANTRA DOS INVENCÍVEIS


Foto: O MANTRA DOS INVENCÍVEIS 

Gate, gate, paragate, parassamgate, bodhi suaha.

Pronuncia-se esse mantra assim:

Gaaateee… Gaaateee… Paaaraaagaaateee… Parassssamgaaateee… Booodhiii-suaaahaaa…

Em nossos corações tem de ficar gravado. Esse mantra é pronunciado suavemente, profundamente, e no coração. Pode também ser usado como verbo silencioso, porque há dois tipos de verbo, o verbo articulado e o verbo silencioso. O verbo silencioso é poderoso.

Este mantra abre o Olho de Dagma. Este mantra, profundo, um dia os levará a experimentar o Vazio Iluminador, na ausência do Ego. Então saberão o que é o Sunyata, então vocês entenderão o que é o Prajñaparamita.
Perseverança é o que se necessita, com este mantra vocês poderão chegar muito longe. Convém experimentar a Grande Realidade alguma vez, isso nos enche de ânimo para lutar contra nós mesmos. Esta é a vantagem do Sunyata, esta é a maior vantagem que existe com relação à experiência do Real.

E para aproveitar a meditação e o mantra devidamente, vamos entrar por um momento em meditação com o mantra. Portanto, rogo a todos os irmãos entrar em meditação. Relaxamos o corpo completamente e depois nos entregamos totalmente a nosso Deus Interior Profundo, sem pensar em nada, unicamente recitando o mantra completo, com a mente e o coração.

A meditação deve ser profunda, muito profunda, os olhos fechados, o corpo relaxado, completamente entregues a nosso Deus interior. Não se deve admitir nenhum pensamento nestes instantes, a entrega a nosso Deus deve ser total, somente o mantra deve ressoar em nossos corações. Apaguem as luzes, relaxem o corpo. Relaxamento completo e entrega total a nosso Deus Interior Profundo. Não pensem em nada, por nada, por nada…

Recitarei o mantra, eu o repetirei muitas vezes para que não esqueçam:

Gaaateee… Gaaateee… Paaaraaagaaateee… Parassamgaaateee… Booodhiii-suaaahaaa…

Continuem repetindo em seus corações, não pensem em nada… Entreguemo-nos a nosso Deus…
Sintam-se como um cadáver, como um defunto…

Observem como as pessoas que se dizem intelectuais são cheias de estranhas manias, alguns deixam o cabelo desalinhado, se coçam espantosamente, fazem mil palhaçadas; claro, é produto de uma mente mais ou menos deteriorada, destruída pelo batalhar das antíteses.

Se a todo conceito colocamos uma objeção, nossa mente termina brigando sozinha. Como conseqüência, vêm as enfermidades ao cérebro, as anomalias psicológicas, os estados depressivos da mente, o nervosismo, que destroem órgãos muito delicados como o fígado, o pâncreas, o baço etc. Mas se nós aprendemos a não ficar fazendo objeções, e deixar que cada qual pense como quiser, que diga o que quiser, terminarão as lutas dentro do intelecto e em seu lugar virá uma Paz verdadeira.

A mente das pobres pessoas briga o tempo todo. Briga consigo mesma espantosamente, e isso nos conduz por um caminho muito perigoso, que leva a enfermidades do cérebro e de todos os órgãos, destruição da mente, porque muitas células são queimadas inutilmente. Há que viver em santa paz, sem fazer objeções, que cada qual diga o que quiser e pense o que quiser. Nós não devemos fazer objeções, assim andaremos como deve ser, conscientemente.

Temos de aprender a viver. Infelizmente, não sabemos viver, estamos metidos dentro da Lei do Pêndulo. Mas reconheço aqui, conversando com vocês, que não é coisa fácil não colocar objeções. Saímos daqui, pegamos nosso carrinho e logo adiante alguém vem e nos dá uma fechada. Se não dizemos nada, pelo menos tocamos a buzina em sinal de protesto. Ainda que seja buzinando, protestamos.

Se alguém nos diz algo, em um momento que abandonamos a guarda, é certo que protestamos, fazendo objeções. É muito difícil, espantosamente difícil, não fazer objeções. No mundo oriental já se refletiu muito sobre este assunto, e também no mundo ocidental. Eu creio que há vezes em que é necessário apelar a um poder superior a nós mesmos, se é que queremos liberar-nos desta questão das objeções.

Em certa ocasião, lá pelas terras do mundo oriental, um monge budista ia caminhando, em um inverso espantoso, cheio de gelo e de neve, de animais selvagens. Claro que isto proporcionava sofrimentos ao pobre monge, que, naturalmente, protestava e colocava objeções. Mas o pobre teve sorte. Quando estava quase desmaiando, lhe apareceu em meditação Amitaba (Amitaba em verdade é o Deus Interno de Gautama, o Buda Sakyamuni) e lhe entregou um mantra para que pudesse manter-se forte e não fazer objeções, uma ajuda para que ele não ficasse protestando toda hora, contra si mesmo, contra a neve, contra o mundo.

Esse mantra é utilíssimo, vou vocalizar bem para que vocês o guardem na memória e para que fique também gravado nas fitas que vocês trazem em seus gravadores:

Gaaatteee… Gaaatteee… Gaaatteee…

É melhor soletrar: G – A – T – E. Entendo que este mantra permitiu àquele monge budista abrir o Olho de Dagma, e isso é interessante, se relaciona com a iluminação interior profunda e com o Vazio Iluminador…

Houve necessidade dessa ajuda, porque não é tão fácil deixar de colocar objeções. Um momento em que a pessoa se descuida da guarda, já está colocando objeções a tudo, à vida, ao dinheiro, à inflação, ao frio, ao calor etc. Muitos protestam porque está fazendo frio, ou porque está fazendo calor, protestam porque não têm dinheiro, protestam porque um mosquito lhes picou, protestam por tudo.

Em realidade e de verdade, quando alguém vive fazendo objeções, se prejudica horrivelmente, porque o que ganha por um lado dissolvendo o Ego, está perdendo por outro lado, com as objeções. Se alguém está lutando por não sentir ira, mas está fazendo objeções, pois o demônio da ira volta a tomar força.

Se está lutando terrivelmente para eliminar o demônio do orgulho, se coloca objeções à má situação, a isto ou aquilo, volta a fortalecer esse demônio. Se está fazendo um esforço para acabar com a abominável luxúria, mas se em um dado instante coloca objeções, “porque a mulher não quer Ter relações sexuais com ele”, ou a mulher, “porque o homem não a procura”, e cinqüenta mil objeções deste tipo, pois está fortalecendo o demônio da luxúria.

Assim, se de um lado estamos lutando por eliminar os agregados psíquicos e por outro os estamos fortalecendo, simplesmente estancamos. Portanto, se vocês querem, em realidade e de verdade, eliminar os agregados psíquicos, têm de acabar com essa questão das Objeções. Se não procedem assim, se estancam inevitavelmente, não vão progredir de maneira alguma. Quero que compreendam isto de uma vez.

Autor: Samael Aun Weor
                      O MANTRA DOS INVENCÍVEIS
Gate, gate, paragate, parassamgate, bodhi suaha.

Pronuncia-se esse mantra assim:
Gaaateee… Gaaateee… Paaaraaagaaateee… Parassssamgaaateee… Booodhiii-suaaahaaa…

Em nossos corações tem de ficar gravado. Esse mantra é pronunciado suavemente, profundamente, e no coração. Pode também ser usado como verbo silencioso, porque há dois tipos de verbo, o verbo articulado e o verbo silencioso. O verbo silencioso é poderoso.

Este mantra abre o Olho de Dagma. Este mantra, profundo, um dia os levará a experimentar o Vazio Iluminador, na ausência do Ego. Então saberão o que é o Sunyata, então vocês entenderão o que é o Prajñaparamita.
Perseverança é o que se necessita, com este mantra vocês poderão chegar muito longe. Convém experimentar a Grande Realidade alguma vez, isso nos enche de ânimo para lutar contra nós mesmos. Esta é a vantagem do Sunyata, esta é a maior vantagem que existe com relação à experiência do Real.

E para aproveitar a meditação e o mantra devidamente, vamos entrar por um momento em meditação com o mantra. Portanto, rogo a todos os irmãos entrar em meditação. Relaxamos o corpo completamente e depois nos entregamos totalmente a nosso Deus Interior Profundo, sem pensar em nada, unicamente recitando o mantra completo, com a mente e o coração.

A meditação deve ser profunda, muito profunda, os olhos fechados, o corpo relaxado, completamente entregues a nosso Deus interior. Não se deve admitir nenhum pensamento nestes instantes, a entrega a nosso Deus deve ser total, somente o mantra deve ressoar em nossos corações. Apaguem as luzes, relaxem o corpo. Relaxamento completo e entrega total a nosso Deus Interior Profundo. Não pensem em nada, por nada, por nada…

Recitarei o mantra, eu o repetirei muitas vezes para que não esqueçam:

Gaaateee… Gaaateee… Paaaraaagaaateee… Parassamgaaateee… Booodhiii-suaaahaaa…

Continuem repetindo em seus corações, não pensem em nada… Entreguemo-nos a nosso Deus…
Sintam-se como um cadáver, como um defunto…

Observem como as pessoas que se dizem intelectuais são cheias de estranhas manias, alguns deixam o cabelo desalinhado, se coçam espantosamente, fazem mil palhaçadas; claro, é produto de uma mente mais ou menos deteriorada, destruída pelo batalhar das antíteses.

Se a todo conceito colocamos uma objeção, nossa mente termina brigando sozinha. Como conseqüência, vêm as enfermidades ao cérebro, as anomalias psicológicas, os estados depressivos da mente, o nervosismo, que destroem órgãos muito delicados como o fígado, o pâncreas, o baço etc. Mas se nós aprendemos a não ficar fazendo objeções, e deixar que cada qual pense como quiser, que diga o que quiser, terminarão as lutas dentro do intelecto e em seu lugar virá uma Paz verdadeira.

A mente das pobres pessoas briga o tempo todo. Briga consigo mesma espantosamente, e isso nos conduz por um caminho muito perigoso, que leva a enfermidades do cérebro e de todos os órgãos, destruição da mente, porque muitas células são queimadas inutilmente. Há que viver em santa paz, sem fazer objeções, que cada qual diga o que quiser e pense o que quiser. Nós não devemos fazer objeções, assim andaremos como deve ser, conscientemente.

Temos de aprender a viver. Infelizmente, não sabemos viver, estamos metidos dentro da Lei do Pêndulo. Mas reconheço aqui, conversando com vocês, que não é coisa fácil não colocar objeções. Saímos daqui, pegamos nosso carrinho e logo adiante alguém vem e nos dá uma fechada. Se não dizemos nada, pelo menos tocamos a buzina em sinal de protesto. Ainda que seja buzinando, protestamos.

Se alguém nos diz algo, em um momento que abandonamos a guarda, é certo que protestamos, fazendo objeções. É muito difícil, espantosamente difícil, não fazer objeções. No mundo oriental já se refletiu muito sobre este assunto, e também no mundo ocidental. Eu creio que há vezes em que é necessário apelar a um poder superior a nós mesmos, se é que queremos liberar-nos desta questão das objeções.

Em certa ocasião, lá pelas terras do mundo oriental, um monge budista ia caminhando, em um inverso espantoso, cheio de gelo e de neve, de animais selvagens. Claro que isto proporcionava sofrimentos ao pobre monge, que, naturalmente, protestava e colocava objeções. Mas o pobre teve sorte. Quando estava quase desmaiando, lhe apareceu em meditação Amitaba (Amitaba em verdade é o Deus Interno de Gautama, o Buda Sakyamuni) e lhe entregou um mantra para que pudesse manter-se forte e não fazer objeções, uma ajuda para que ele não ficasse protestando toda hora, contra si mesmo, contra a neve, contra o mundo.

Esse mantra é utilíssimo, vou vocalizar bem para que vocês o guardem na memória e para que fique também gravado nas fitas que vocês trazem em seus gravadores:

Gaaatteee… Gaaatteee… Gaaatteee…

É melhor soletrar: G – A – T – E. Entendo que este mantra permitiu àquele monge budista abrir o Olho de Dagma, e isso é interessante, se relaciona com a iluminação interior profunda e com o Vazio Iluminador…

Houve necessidade dessa ajuda, porque não é tão fácil deixar de colocar objeções. Um momento em que a pessoa se descuida da guarda, já está colocando objeções a tudo, à vida, ao dinheiro, à inflação, ao frio, ao calor etc. Muitos protestam porque está fazendo frio, ou porque está fazendo calor, protestam porque não têm dinheiro, protestam porque um mosquito lhes picou, protestam por tudo.

Em realidade e de verdade, quando alguém vive fazendo objeções, se prejudica horrivelmente, porque o que ganha por um lado dissolvendo o Ego, está perdendo por outro lado, com as objeções. Se alguém está lutando por não sentir ira, mas está fazendo objeções, pois o demônio da ira volta a tomar força.

Se está lutando terrivelmente para eliminar o demônio do orgulho, se coloca objeções à má situação, a isto ou aquilo, volta a fortalecer esse demônio. Se está fazendo um esforço para acabar com a abominável luxúria, mas se em um dado instante coloca objeções, “porque a mulher não quer Ter relações sexuais com ele”, ou a mulher, “porque o homem não a procura”, e cinqüenta mil objeções deste tipo, pois está fortalecendo o demônio da luxúria.

Assim, se de um lado estamos lutando por eliminar os agregados psíquicos e por outro os estamos fortalecendo, simplesmente estancamos. Portanto, se vocês querem, em realidade e de verdade, eliminar os agregados psíquicos, têm de acabar com essa questão das Objeções. Se não procedem assim, se estancam inevitavelmente, não vão progredir de maneira alguma. Quero que compreendam isto de uma vez.

SAÚDE EQUILÍBRIO - DISTIMIA - UM TIPO CRÔNICO DE DEPRESSÃO

DISTIMIA - UM TIPO CRÔNICO DE DEPRESSÃO



O que é Distimia?

Transtorno Distímico ou Depressão crônica leve, e mais conhecida como Distimia, caraceriza-se como um tipo de depressão, que se caracteriza principalmente pela falta de prazer ou divertimento na vida e pelo constante sentimento de negatividade. Os sintomas da distimia geralmente se estendem por pelo menos dois anos, e difere-se dos outros tipos de depressão pelos sintomas serem mais leves.

Apesar de geralmente não privar o indivíduo de suas tarefas e obrigações, impede que ele desfrute a vida totalmente. A distimia também estende-se por um período muito maior que os episódios de distúrbios depressivos severos, porém freqüentemente se percebe que pessoas distímicas são desanimadas ou muito regradas e se não tratado devidamente poderá levar a um estágio grave da patologia, podendo ser fatal.

O paciente com distimia apresenta baixa ou nenhuma auto-estima; sente-se desmotivado; possui uma constante falta de esperança e sentimento de negatividade; desinteresse ou perda do prazer pela maioria das suas atividades, ou perde totalmente o interesse em todas elas (dificuldade em aproveitar o lado bom da vida); tem insônia ou dorme excessivamente; apresenta perda de apetite ou alimentação exagerada; isolamento, poucos amigos e vida social limitada; sentimento de rejeição pelos outros; sentimento de falta de capacidade; irritabilidade; e descontentamento. 


O paciente também pode apresentar pensamentos suicidas, tendência para consumir drogas, álcool, e tabaco, aumentando a frequência e a quantidade consumida destas substâncias se já as utilizar; há ainda chances de sonhar com a causa da depressão repetidamente.


A Distima pode ser causada por vários fatores, dependendo de cada caso. Sendo a doença mais propícia em pessoas que apresentam e estão expostas a muitas situações de estresse excessivo. Essas, apresentam risco aumentado de desenvolverem depressão crônica. Por essa relação com estresse excessivo, a distimia (e outros transtornos de humor depressivo) pode ser comum em profissionais de saúde, professores, Administrador de sistemas, economistas, policiais, bombeiros e qualquer outra profissão que lide com estresse excessivo constante (também chamado de distresse).

 
Existem, ainda, alguns hábitos que podem aumentar a chance de uma pessoa tornar-se distimica, como ter um estilo de pensamento negativista, tendência ao pessimismo, sensação de que nada pode ajudar, relutância em fazer alguma coisa para mudar certas realidades indesejadas.

Sinônimos: Depressão crônica
 
A distimia é um tipo crônico de depressão no qual a pessoa fica triste regularmente. No entanto, os sintomas não são tão graves quanto os da depressão profunda.

Causas

A causa exata da distimia é desconhecida. Normalmente, ela é hereditária. A distimia ocorre com mais frequência em mulheres do que em homens e afeta cerca de 5% da população.
Muitas pessoas com distimia têm um problema médico de longo prazo ou outro transtorno mental, como ansiedade, abuso de álcool ou dependência de drogas. Cerca de metade das pessoas com distimia também terá um episódio de depressão profunda em algum momento de suas vidas.
A distimia em idosos é muitas vezes causada por:
  • Dificuldade de cuidar de si
  • Isolamento
  • Declínio mental
  • Doenças

Exames

Seu médico fará um histórico do seu humor e de outros sintomas de saúde mental. O médico também pode pedir exames de sangue e de urina para excluir causas médicas da depressão.
 
 
Transtorno distímico3 ou depressão crônica,4 mais conhecida como distimia, é um tipo de depressão5 que se caracteriza principalmente pela falta de prazer ou divertimento na vida e pelo constante sentimento de negatividade.6 Os sintomas da distimia se estendem por pelo menos dois anos. Ela se difere dos outros tipos de depressão pelos sintomas serem mais leves e contínuos.7

Apesar de geralmente não privar o indivíduo de suas tarefas e obrigações, impede que ele desfrute a vida totalmente.8 

A distimia também estende-se por um período muito maior que os episódios de distúrbios depressivos severos. Frequentemente, se percebe que pessoas distímicas são desanimadas e/ou muito regradas.9


Origem do termo

O termo distimia originalmente se referia a uma condição psiquiátrica clínica. O radical grego dys- do termo significa "defeituoso, anormal ou irregular"; ao passo que o sufixo thymia refere-se ao timo, um órgão linfático que está localizado na porção antero-superior da cavidade torácica, e que se acreditava estar associada ao controle do humor.
 
Essa interpretação inicial referia-se a uma visão distorcida da realidade pelo paciente. Ele, por exemplo, se sentia como alguém que sabe o que os outros pensam ou compreendia uma dinâmica social subjacente que não é a real. Esse padrão de pensamento pelos pacientes os levou a serem vistos como profetas ou curandeiros altamente intuitivos. Desse modo, as pessoas imaginavam que eles sentiam hostilidades, ressentimentos ocultos que não existiam.

Essas pessoas frequentemente enfrentavam desavenças sociais por causa de seus contínuos julgamentos distorcidos, resultado de seus sentimentos anormais.

Essa definição de distimia costuma ser usada para diversas desordens, as quais podem muito provavelmente ser consequências de comportamento anti-social.



 
As pessoas com distimia apresentam diversos sintomas, dentre os quais irritabilidade, desmotivação, estafa (fadiga), anedonia (falta de prazer), mau-humor constante, temperamento difícil, isolamento social, alterações no sono ou apetite, baixa auto-estima e elevado senso de autocrítica.1 Entretanto, apesar de apresentarem estes sintomas, os pacientes continuam tocando sua vida normalmente, dificultando o diagnóstico.2
 
 

Sintomas

O paciente com distimia:
  • apresenta baixa ou nenhuma auto-estima
  • sente-se desmotivado
  • possui constante sensação de falta de esperança e um sentimento de negatividade
  • desinteresse ou perda do prazer pela maioria das suas atividades, ou perde totalmente o interesse em todas elas10
  • tem insônia ou dorme excessivamente
  • apresenta perda de apetite ou alimentação exagerada
  • tende ao isolamento, tem poucos amigos e vida social limitada11
  • apresenta sentimento de rejeição pelos outros
  • sente uma falta de capacidade12
  • tem constante irritabilidade e/ou descontentamento.
O paciente também pode apresentar pensamentos suicidas13 e tendência para consumir drogas, álcool, e tabaco, aumentando a frequência e a quantidade consumida dessas substâncias se já as utilizar.[carece de fontes?]
Vale ressaltar que, apesar de o paciente sentir todos ou alguns desses sintomas, a distimia geralmente não impede que ele continue vivendo sua vida normalmente (ou seja, ir ao emprego, à faculdade, etc.). Porém, percebe-se que pessoas distímicas reclamam demais14 , têm um pensamento negativista, a tendência ao pessimismo, uma sensação de que nada pode ajudar e relutância em fazer alguma coisa para mudar certas realidades indesejadas.
A distimia manifesta-se pela primeira vez, na maioria, das vezes em jovens solteiros abaixo dos 25 anos. Sua incidência é maior nas mulheres.15
A distimia pode ser confundida com o transtorno de personalidade dependente e com outros transtornos de humor pela semelhança dos sintomas. Segundo Spanemberg, cerca de 50% dos pacientes não serão reconhecidos e cerca de 77% vão apresentar comorbidades.

Causas

Existem várias causas, dependendo de cada caso. Está claro que as pessoas que enfrentam muitas situações de estresse excessivo, apresentam risco aumentado de desenvolverem depressão crônica. Psicólogos comportamentais chamam essa causa de desamparo aprendido. Por essa relação com estresse excessivo distimia (e outros transtornos de humor depressivo) são comuns em profissionais de saúde, professores, Administrador de sistemas, economistas, policiais, bombeiros e qualquer outra profissão que lide com estresse excessivo constante (também chamado de distresse).
Esses eventos são representados por: perda de um ente querido, estresse crônico associado à pobreza ou ao desemprego, doença crônica ou dor crônica. Algumas pessoas também podem apresentar fatores genéticos que predisponham à depressão crônica, e esses pacientes tem maior probabilidade de desenvolver distimia mesmo com uma estimulação menor.
Existem, ainda, alguns hábitos que podem aumentar a chance de uma pessoa tornar-se deprimida, como ter um estilo de pensamento negativista, tendência ao pessimismo, sensação de que nada pode ajudar, relutância em fazer alguma coisa para mudar certas realidades indesejadas. A pessoa distimica, além da tendência em tornar-se deprimida, ainda incorpora alguns sentimentos como não se sentir feliz e a felicidade alheia a incomodar, mostra-se geralmente pessimista e exageradamente individualista, instabilidade de humor (principalmente no tocante a uma irritabilidade inesperada), bem como sentir-se invadida em seu espaço (local onde mora, onde trabalha, onde passa maior parte do seu tempo).

Tratamento

Algumas pessoas com distimia respondem ao tratamento com medicamentos antidepressivos[1]. Para depressões brandas ou moderadas, a Associação de Psiquiatria Estadunidense, no ano 2000, em suas diretrizes para tratamento de pacientes com desordens depressivas severas, aconselha que a psicoterapia sozinha ou acompanhada de antidepressivos pode ser apropriada.
Normalmente é tratado com Inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) como a Fluoxetina(nomes comerciais: Prozac, Daforin) em conjunto com psicoterapia ou só com a psicoterapia.
Durante a psicoterapia, uma possível terapia da abordagem Psicologia cognitiva envolveria mediar formas mais saudáveis de enfrentamento, mediar novas formas de mobilizar recursos (ambientais, sociais, informativos...), ensinar técnicas de relaxamento, levar o cliente a refletir sobre as vantagens de encarar seus problemas com pensamentos mais otimistas e promover maior qualidade de vida mediando comportamentos como se exercitar, manter uma rotina e fontes de alívio de estresse mais saudáveis.
Já uma terapia da Psicologia comportamental poderia se focalizar mais numa re-educação de padrões de comportamento que desencadeiam reações de estresse, um treino de assertividade e em uma dessensibilização sistemática dos eventos mais estressores.
É importante ressaltar que a psicoterapia mais adequada varia muito de acordo com o paciente e da experiência do profissional.
Após o final do período de distimia, o paciente começa a relatar a (re)tomada de gosto por atividades que antes considerava chatas ou entediantes. Nessa nova fase é comum lamentar o tempo perdido e todos os transtornos que a doença causou em sua vida social e/ou profissional. Uma sensação de vazio interior é descrita por muitos pacientes, o que leva o tratamento a abordar agora essa nova condição do indivíduo. Porém, deve-se ressaltar também, que a Distimia, por ser crônica, não possui uma cura definida. Em quase todos os casos, o paciente distímico volta a ter recaidas depressivas e seus sintomas distímicos também reaparecem.

Referências


Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Distimia

Por Malanny Serejo / Fonte: abcdasaude e wikipedia                     

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - POR QUE BOCEJAMOS? VOCÊ SABIA QUE O BOCEJO É MECANISMO DE DEFESA? Entenda esse processo de purificação energética

  POR QUE BOCEJAMOS?


VOCÊ SABIA QUE O BOCEJO É MECANISMO DE DEFESA?

Entenda esse processo de purificação energética

Muita gente reclama de sono e bocejos durante as seções de comandos de luz e orações, principalmente aqueles que estão começando a decretar com afinco.

Saint Germain diz que os anjos atuam enquanto decretamos. Tão logo o decreto é libertado legiões de anjos apressam-se para cumprir a ordem.

O bocejo acontece quando a energia negativa é consumida e o mestre diz ainda que quando estamos fazendo decretos de chama violeta e bocejamos, saem verdadeiras labaredas de chama violeta de nossas bocas. É a força do chakra da garganta atuando para a manifestação da chama violeta. Ele diz que os anjos jogam as energias ruins para serem consumidas nas chamas de fogo violeta que saem de nossas bocas durante os decretos.

O bocejo contínuo, que popularmente é conhecido como quebranto, quando uma pessoa não consegue parar de bocejar, dizem que é um sono causado pelo mal olhado de pessoas invejosas, então vejam que o bocejo nada tem a ver com sono e até a sabedoria popular confirma isso. A razão está na energia negativa. Até mesmo quando estamos na hora de ir dormir, o bocejo está nos dizendo que chegou a hora de purificarmos nossas energias dormindo um sono profundo.

Somos semelhantes a Deus não em físico, mas sim e fogo etéreo, que é a substancia da qual nossa alma e nossos chakras são feitos.

Outra prova da ligação entre a energia negativa e o bocejo é o fato de médiuns espíritas, quando incorporam espíritos de baixa vibração, também passam por este processo de bocejo, o que acaba assim que a entidade vai embora.

"Bocejar é uma forma de ativar o cérebro e evitar o sono", afirma o coordenador do departamento de distúrbio do sono da Unifesp, Ademir Baptista Silva. Eu discordo totalmente dele e entendo que o bocejo é uma forma de trazer o ar para acender ainda mais o fogo dos chakras. A respiração profunda, tanto ao dormir como nos bocejos, atuam trazendo a energia prana que está no ar, ômega, para ativar as energias etéreas, alfa, dos chakras. O ar atua como um fole para acender a lareira.

Há ainda quem diga que a falta de oxigênio dentro de lugares muito cheios, como um ônibus lotado por exemplo, onde as pessoas costumam bocejar com freqüência, faz as pessoas buscarem ar e o bocejo faria esse processo. Mas prefiro entender que o ônibus está carregado de energia negativa que precisam ser consumidas.

Vejam que mesmo sem decretar ou entoar mantras, pessoas que não oram também ativam seus chakras da garganta com o bocejo, liberando o fogo sagrado pela boca.

Quando uma pessoa decreta muito, ela não boceja tanto por que seus chakras já estão ativados. Os comandos de luz são ativadores mais poderosos que os bocejos. Quando decretamos diariamente, além do poder das palavras dos comandos, buscamos o ar a cada frase, ativando o chakra da garganta.

Os bocejos são freqüentemente seguidos de um forte lacrimejamento, assim, de acordo com os ensinamentos de Saint Germain, entendo que o bocejo acontece para aliviar o corpo astral de energias pesadas. É o chakra da garganta atuando como purificador do corpo.

O bocejo é comum principalmente quando estamos decretando para alguma situação de energia muito pesada.

O sono, sem bocejo, é comum com novatos ainda não acostumados com a grande energia dos comandos de luz. Lembro que no começo, quando comecei a fazer os comandos para o Elohim Astrea, precisava ficar de pé para não dormir.

Quando os mestres estão dando os ditados, é comum ver pessoas dormindo, pois a energia é muito forte no ambiente. Não se preocupem com isso e entendam que tanto o bocejo como o sono são indicativos de purificação.

Maria Madalena diz que decretar é o grande trabalho do alquimista e que deve ser feito com muita concentração e completa dedicação, harmonia, e principalmente foco centrado no objeto de seu decreto, então, nós não apenas abrimos a boca e começamos a decretar, mas nós vamos ao centro do nosso chakra do coração e nos posicionamos junto a nossa chama trina e meditamos em nossa Presença EU SOU. Esta é uma parte importante do decreto e amplifica a purificação.

Texto: Paulo R Simões
Mensagem recebida do Grupo Luz Cósmica

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - Formas-pensamento - O QUE É? - Entendendo as formas-pensamento

Formas-pensamento

Entendendo as formas-pensamento

Nosso corpo físico é apenas a manifestação densa de um conjunto de corpos energéticos mais sutis, ou seja, corpos de luz. A nossa verdadeira identidade é essa energia primordial, moldando-se de acordo com os nossos sentimentos, emoções e pensamentos. É possível concluir que o corpo físico de qualquer ser é apenas o veículo para a alma, ou seja, onde a essência se aloja e mora por um período para que ela possa adquirir conhecimento e evoluir. Esse período é conhecido como vida ou encarnação.

O corpo denso é a resultante física manifestada do nível evolutivo do nosso espírito, dos nossos pensamentos, nossas emoções. Não é o corpo físico que molda o nosso espírito ou nossa essência, mas o nosso espírito que molda nosso corpo físico, graças à capacidade que nossas emoções e pensamentos têm de modificar esse padrão vibrátil a todo instante. Como o nosso espírito sofre influência direta dos nossos pensamentos e sentimentos, tudo o que pensamos e sentimos fica impregnado em nossa essência. 


Dessa forma, se pensamos coisas boas, expandimos e ampliamos a nossa energia. Obedecendo a mesma regra, se pensamos e nos ligamos em coisas negativas, perdemos energia, vitalidade. Assim sendo, temos a nossa essência alterada negativamente pela influência de aspectos pessimistas, densos, mesquinhos, materialistas, dentre outros.
 

O corpo físico é apenas o sinalizador das condições em que o espírito se encontra. A doença é a indicação de que algo está errado, pois mesmo se manifestando no corpo físico, a causa primária sempre será uma desarmonia no espírito que impregnou-se (somatizou) de energias negativas oriundas dos sentimentos, pensamentos conflitantes.

As causas espirituais de doenças também são de ordem vibrátil. Se o campo energético desses corpos de luz estiverem abalados pela influência dos sentimentos e pensamentos que rebaixam a freqüência vibratória, consequentemente assumiram padrão similar aos intrusos espirituais. O corpo físico é a exposição da essência interior, é uma espécie de “mapa” da alma, pois externa o que ocorre no nosso “Eu interior”.

A aura é a condensação das energias da alma. Pode se expandir, tornar-se maior ou menor de acordo com o nível de consciência, evolução espiritual e estado de espírito. Quanto menos expandido é esse campo energético, mais sensível e delicada é a saúde física do indivíduo. Uma pessoa com qualquer doença física tem seu campo de energia debilitado, frágil e com falhas energéticas (causa primária). 


Essas falhas ou falta de energia na aura é o início da doença que muitas vezes ainda nem se manifestou no corpo físico. Analisando por esse ponto de vista, quanto mais expandida e irradiante for a aura de uma pessoa, mais saúde em todos os aspectos ela terá. O contrário será igualmente verdade: quanto mais reprimida e menos expandida a aura for, maior será a tendência da pessoa adquirir doenças de qualquer espécie.

Quando se atinge uma expansão da energia pessoal, naturalmente obtida através de uma prece sincera, possibilita-se uma conexão com a consciência divina, presente em uma freqüência muito mais sutil da que vivemos. 


Essa sintonia torna a aura mais sutil também e isso a compatibiliza com as energias superiores, o que traz para a pessoa bem estar, equilíbrio, plenitude, auto-realização, saúde geral, criatividade, felicidade e muito prazer pela vida.
 
Em resumo, a sintonia mental tem o poder de moldar o corpo de luz, criando vibrações específicas que se manifestam a ponto de criar formas condensadas. Essas formas energéticas produzidas pelo pensamento a partir do corpo mental do emissor se revestem da energia circundante no plano extrafísico, onde se manifestam, tornando-se, assim, criaturas artificiais temporariamente vivas que podem influenciar as pessoas de maneiras variadas


Uma esplêndida gama de cores a acompanha, com intensidades e variedades incrivelmente intensas. O corpo mental projeta para o exterior uma porção energética vibrante de si mesmo que toma uma forma determinada pela própria natureza dessas vibrações. Essa atividade mental produz uma espécie de atração da matéria elementar do mundo mental, cuja natureza é particularmente sutil.

Dessa maneira, temos uma forma-pensamento pura e simples: uma entidade vivente, de uma atividade intensa, criada por uma idéia que lhe deu nascimento. Se essa forma é constituída pela matéria mais sutil será tão poderosa quanto enérgica e poderá, sob a direção de uma vontade definida, equilibrada e firme, desempenhar um papel de alta transcendência.


“Formas-pensamento são causadas pelo pensamento atuante que gera uma forma. Essa forma passa a ser uma energia acoplada ao campo energético. Quando combinadas com a projeção das emoções interiores tendem a se potencializar e se vitalizar como entidades pensantes. Ocorrem normalmente na região dos chacras principais. Se instalam na aura da pessoa, exercendo forte influência em seu modo de agir e atrair acontecimentos”.

Toda forma-pensamento criada ganha potência e intensidade de acordo com a natureza dos desejos do campo emocional que amplifica a significância da entidade criada pelo mentalismo, ou seja, a combinação da projeção do pensamento com os desejos fortalece e vivifica a forma pensamento ativa.

O corpo emocional desse corpo de luz ou aura é constituído de uma matéria mais densa, porque é peculiar ao homem de pouca evolução espiritual, de baixo nível de consciência, ainda viciado nas paixões mundanas, nos sentimentos de caráter animalizados e egoístas. À medida que a evolução espiritual e o altruísmo vai fazendo parte da essência dessa pessoa, seu corpo emocional, antes delgado e predominante, refina-se e clarifica-se dos tons sombrios característicos dos desejos primitivos e das paixões terrenas. A conseqüência nesse caso é que as nuances escurecidas se dissipam, manifestando elevação de consciência.

“O poder da forma de pensamento depende da energia mental combinada com a força da paixão ou desejo”.
Princípios gerais das formas-pensamentos

Três princípios gerais governam a produção de todas as formas-pensamento:
1. A qualidade dos pensamentos determina a sua cor;
2. A natureza dos pensamentos determina a sua forma;
3. A precisão dos pensamentos determina a nitidez dos seus contornos.

Cada pensamento bem definido produz um duplo efeito:
1. uma vibrante radiação (energia);
2. uma forma suscetível de flutuar pelo espaço.

Tipos de formas-pensamento

Do ponto de vista das formas que os pensamentos criam, podemos dividi-las em três tipos:
1. As formas que produzem a imagem do pensador;
2. As formas que produzem a imagem de alguma pessoa ou objeto material;
3. As formas com feição inteiramente própria, expressando as suas inerentes qualidades na matéria que atraem ao seu redor.

Do ponto de vista das formas que os pensamentos criam, podemos classificar a sua composição em dois tipos:
1. Forma de pensamento pura;
2. Forma de pensamento composta.

Do ponto de vista das formas que os pensamentos criam, podemos classificar o seu campo de ação em três tipos:
1. Formas de pensamento que gravitam em torno do seu próprio criador;
2. Que gravitam em torno de egrégoras compatíveis com o seu padrão energético;3. Que gravitam em torno de um alvo específico.



Bruno J. Gimenes
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SAÚDE EMOCIONAL - Ciúmes, como “controlar”? - Os ciúmes é um pacote inteiro de emoções e não um sentimento isolado

Ciúmes, como “controlar”?



Os ciúmes é um pacote inteiro de emoções e não um sentimento isolado

Geralmente tendemos a pensar nos ciúmes como uma emoção isolada, no entanto é um pacote inteiro de sentimentos que tem a tendência a manifestar-se como uma mistura de medos. O ciúme pode-se manifestar como sendo raiva, medo, mágoa, traição, ansiedade, agitação, tristeza, paranóia, depressão, solidão, inveja, cobiça, sentimento de impotentencia, inadequação, e exclusão. Cada pessoa manifesta o ciúme de acordo com os seus registos e padrões internos que são activados por circunstâncias especificas. Estes medos fazem a pessoa sentir-se ameaçada, e criam impulsos ameaçadores inesperados que se manifestam e tornam muito difícil para a pessoa saber como “controlar” os ciúmes.

Ciúmes, como identificar a sua origem

Para ser possível “controlar” os ciúmes é importante, antes de mais, que se tente identificar a o conjunto de sentimentos que são activados quando se manifestam os ciúmes. Qual a emoção primária que se sente quando há manifestação de ciúmes? Ao desmistificar a origem exacta que despoleta este medo, seja de perda, rejeição, ou outro medo adjacente, inicia-se um processo de consciencialização sobre a origem deste sentimento que faz a pessoa sentir-se ameaçada.

Ciúmes – Jogos e provocações como uma forma de saber que o outro ainda o ama

Muitas vezes acontece que a manifestação dos ciúmes acontecem porque a pessoa sente que o outro faz jogos de sedução com terceiros, ou que provoca situações que criam instabilidade emocional à pessoa que manifesta ciúme. Aqui, o ciúme representa uma manifestação de um sentimento de impotência sobre a situação, e a pessoa sente-se de certa forma enxovalhada pelo parceiro. As únicas formas de evitar estas situações são, ou aceitar o outro como ele é, ou decidir que se merece alguém que nos faça sentir bem e sair da relação. No entanto para lidar com estes jogos é necessário uma grande dose de paciência, consciência e auto estima. É certo que uma pessoa que atraia este tipo de parceiros é uma pessoa que precisa desses desafios para levar um safanão e assim desenvolver a consciência do valor próprio. Também a pessoa que faz jogos para provocar ciumes, representa também uma pessoa sem auto-estima, dai a necessidade de se fazer sentir desejado, seja pelo companheiro seja por outras pessoas exteriores à relação.

Os Ciumes e o medo de perder o outro

É muito importante compreender o que é ter ciúmes e que significado pode ter dentro da pessoa esse medo subconsciente. Os ciúmes representam o medo – medo do desconhecido, da mudança, de perder o poder ou controle em um relacionamento, medo da escassez e da perda, e o medo do abandono. É um reflexo de nossa própria insegurança sobre a nossa dignidade, a ansiedade sobre ser suficientemente bom como um amante, e também as dúvidas sobre o nosso desejo.
Quando os ciúmes entra em cena, é porque sentimos a nossa própria sobrevivência está posta em causa e há um sentimento de ameaça. Quando sentir ciúmes, pergunte-se: “O que é que eu estou realmente com medo? O que eu preciso fazer para que esta situação se torne segura para mim?” “Qual é a pior coisa que me poderia acontecer, e como é provável que isso aconteça?”

EQUILÍBRIO E HARMONIA - Os 7 Hábitos das Pessoas Muito Felizes

Os 7 Hábitos das Pessoas Muito Felizes
Os 7 hábitos das pessoas muito felizes
 
As pessoas felizes fazem-no
 
As pessoas muito felizes tem em comum hábitos felizes. É tão simples quanto isso. As pessoas mais felizes tem sete hábitos óbvios. Se pretende expandir a sua felicidade considere adotar alguns destes hábitos na sua vida.

1. Faça parte de algo em que acredita.
Pode ser qualquer coisa. As pessoas podem ter um papel ativo na sua comunidade, encontrar refúgio na religião, participar num clube social, apoiar causas, ou encontrar paixão e missão na sua carreira profissional. Em cada caso, o resultado fisiológico é o mesmo. Envolver-se em algo que acredita fortemente traz felicidade e significado à sua vida.

2. Passar tempo com amigos e família.
Uma vida feliz é uma vida partilhada com amigos e família. Quanto mais fortes as relações pessoais e maior a frequência das interações, mais feliz será.

3. Refletir sobre o bem.
Muitas vezes as pessoas concentram demasiada atenção nos aspetos negativos da vida e não deixam espaço para refletir positivamente sobre o seu sucesso. É natural que uma pessoa queira corrigir circunstâncias indesejáveis e focar-se em melhorá-las mas deve haver um equilíbrio saudável na distribuição de consciência pessoal. É importante refletir conscientemente sobre o bem enquanto se esforça para corrigir o mal. Uma contínua consciencialização dos seus sucessos pode ter um efeito notoriamente  positivo sobre sua felicidade emocional.

4. Explorar os seus próprios recursos.
Uma pessoa comum fica geralmente muito admirada quando vê alguém com deficiências físicas com sinais de felicidade emocional. Como é possível alguém com uma condição física tão restritiva ser feliz? A resposta baseia-se na utilização dos recursos que cada um possui. Stevie Wonder não conseguia ver, então explorou a sua audição desenvolvendo a sua paixão pela música com o sucesso que todos conhecemos.

5. Criar finais felizes, sempre que possível.
O poder dos finais é notável. O final de qualquer experiência tem um impacto profundo na perceção global da experiência como um todo. Pense em ler, por exemplo, um bom romance, bem escrito e interessante. Agora imagine que o final é desastroso. Mesmo que a história seja cativante, recomendaria o livro a um amigo? As pessoas lembram-se sempre do final. Se o final é feliz, a experiência cria felicidade. Agarre as pontas soltas, crie boas recordações e proporcione finais felizes sempre que possa.

6. Utilize as suas capacidades para fazer as coisas.
Todos nós possuímos  pontos fortes. Todos temos talentos e habilidades próprias. A felicidade emocional vem naturalmente ao encontro daqueles que usam as suas forças para fazer as coisas acontecerem. A sensação de conclusão cria sempre uma sensação de realização. Se essa realização se baseia na sua própria capacidade pessoal, as recompensas fisiológicas são inimagináveis.

7. Saborear a alegria natural dos prazeres simples.
As melhores coisas da vida são grátis. Elas vêm em forma de simples prazeres e surgem mesmo à nossa frente em locais e momentos inesperados. São regidos pela mãe natureza e capturados pela nossa consciência presente. É tudo uma questão de parar um momento para observar a cor de laranja do sol refletida no mar, enquanto está de mãos dadas com alguém que realmente ama. Observando estes momentos e participando neles regularmente trará imprevisíveis explosões de felicidade na sua vida.

Partilhe conosco o que o faz feliz.

Adaptado de 7 habits of highly happy people de Marc e Angel Hack 

DESENVOLVENDO O CONHECIMENTO - CHACRAS E ILUSÃO... NÃO SEJA UM FASCINADO! LIBERTE-SE DA ILUSÃO DOS DIAS ATUAIS!

NÃO SEJA UM FASCINADO! LIBERTE-SE DA ILUSÃO DOS DIAS ATUAIS!












  
Atualmente chega a ser cômico o nível de ilusão e fascinação onde a maioria das pessoas embarca, simplesmente por falta de discernimento, por comodismo ou por falta de opção .

A evolução tecnológica e digital está transformando drasticamente nosso “modus vivendi”, fazendo com que nossa alma também se transforme, desenvolvendo gosto pelo efêmero e pelo instantâneo.

De acordo com os sagrados escritos de Alice Bailey, podemos chamar de fascinado aquele ser completamente reativo e guiado pelo fluxo emocional.  A fascinação impede que a pessoa enxergue a vida e as condições circundantes como elas realmente são, faltando clareza e objetividade.

O fascinado só reage.
Acontece uma coisa boa ele fica bem.
Acontece um fato ruim, ele fica mal.

É um espectador da vida, não consegue ser o protagonista de seu próprio viver, pois prefere aproveitar o que já está pronto e imitar, copiar o que já foi feito. Como se deixa levar apenas pelas emoções, é infantil em seu raciocínio e dificilmente possui atos de pioneirismo e contribuição para o mundo com projetos elevados que possam transformar uma realidade, mesmo que pequena.
O fascinado é birrento, visceral, passivo-agressivo, tem dificuldades em sua capacidade de generalização e na maioria das vezes é oportunista e capaz de qualquer coisa para atingir seus objetivos. Muitas vezes o fascinado almeja a fama, mas só se ela vier sem nenhum esforço.
Normalmente o fascinado utiliza termos como “causei”, sou “top”, vou “arrasar”; todos esses termos para instantaneamente suprirem um vazio existencial causado pelo vazio mental, ou seja, da falta de informação e de conhecimento.
Você deve agora estar se perguntando:

- Será que sou um fascinado?

Lamento em ter que dar essa resposta, mas é sim. Não sei se muito ou pouco, mas é.
Todos nós somos fascinados em algum nível e por isso estamos aqui na Terra, para curar essa fascinação, essa ilusão de acreditarmos que somos o corpo físico e esse culto à perfeição material que temos desenvolvido principalmente ao longo dos últimos anos.

Antigamente percebíamos uma certa timidez nas pessoas, e hoje, ao menos aqui no Brasil, com as provocações da mídia percebemos uma ridicularização do ser humano promovida por uma sociedade carente de princípios e valores morais, que acredita que qualquer coisa pode ser comprada: desde um cabelo perfeito, um corpo perfeito, até um diploma universitário.

Índole, caráter, princípios, educação e gentileza não estão a venda em farmácias e clínicas estéticas. Classe e elegância também não. E quando falo aqui de classe e elegância, são aquelas que residem em um “bom dia” bem humorado, na humildade de um sorriso gentil ou na contemplação de uma flor. A natureza é elegante, o Criador também. E a que ponto estamos distantes da energia Criadora, para acreditar que podemos ser quem nós não somos?

Um procedimento cirúrgico, que por exemplo, auxilia a pessoa a manter sua autoestima elevada e que a faça sentir-se bem é uma coisa. O exagero, que torna a pessoa viciada nesses procedimentos, é outra coisa, bem diferente, e pode viciar.
Qualquer sentimento, emoção, pessoa ou coisa que lhe escraviza, é um vício. Desde chocolate, coca-cola, doces, raiva, stress, hipersexualidade, internet ou drogas, qualquer coisa que lhe trouxer uma relação de dependência e aprisionamento, é um vício, que se dá pelo descontrole emocional do fascinado. Algumas pessoas até usam essa expressão “sou fascinado por chocolate, sou fascinado por internet” etc.

Hoje vemos pessoas dispostas a verdadeiras barbaridades para aparecer em uma capa de revista ou em um programa de TV. E elas dizem que batalharam muito para chegarem até ali. Mas de qual tipo de batalha estamos falando? Com qual propósito? Com qual visão, missão, valores? Isso é fascínio. Nesse caso, temos um bom exemplo de fascinação: pessoas que estão dispostas a qualquer coisa para atingir certo patamar de fama.

Os fascínios podem dar-se em vários níveis, existem centenas, mas vamos citar abaixo apenas os mais comuns, manifestados em cada chacra, para que você possa fazer uma autoanálise:
  • Fascinações 1º Chacra
Do Egocentrismo e do Poder Pessoal;
Do isolamento, da solidão e do afastamento;
De impor a própria vontade sobre pessoas e grupos.
  • Fascinações 2º Chacra
Da popularidade;
Da autopiedade;
Da religiosidade  (complexo do messias);
  • Fascinações 3º Chacra
De estar muito ocupado;
Da maquinação;
Da manipulação dissimulada e contínua;
De considerar-se importante, do ponto de vista do saber e da eficiência.
  • Fascinações 4º Chacra
Do conforto e da satisfação pessoal;
Da guerra;
Da percepção psíquica em vez da intuição;
  • Fascinações 5º Chacra
Da materialidade e ênfase na forma;
Do intelecto;
Da segurança;
  • Fascinações 6º Chacra
Do sentimentalismo;
Da Visão estreita;
Do fanatismo.
  • Fascinações 7º Chacra
Do trabalho mágico;
Daquilo que reúne;
Da magia sexual;

Agora que você já possui um pouco de informação sobre fascínio, procure perceber onde você está desalinhado e mude! Sempre é tempo de novos aprendizados, novas aspirações e novos recomeços.
Como mudar? Use seu filtro interno, você possui o conhecimento do bem e do mal, do certo e do errado e possui todos os instrumentos para se libertar desse aprisionamento da fascinação.
Procure aconselhamento, livros, terapias, yoga, pessoas com quem você tenha afinidade e um novo mundo se descortinará para você.
Você experimentará momentos felizes de plenitude e consciência que lhe levarão a um caminho de evolução espiritual constante.

Mãos a obra!
Dê-se a chance de experimentar o novo!