terça-feira, 21 de março de 2017

SAÚDE E EQUILÍBRIO - Cistite. Como ela ocorre? - Você já teve algum problema urinário e não sabia o nome dele? - Urocultura: o que é? Para que serve? Como este exame é feito?

Cistite. Como ela ocorre?

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O que é a cistite?
Cistite é uma inflamação da bexiga, causada por infecção bacteriana, agentes químicos ou quimioterapia. No primeiro caso, coincide com o que é chamado popularmente e até por médicos de infecção do trato urinário ou infecção urinária baixa.
Quais as causas da cistite?
As cistites incidem mais nas mulheres que nos homens (devido às diferenças anatômicas do trato urinário feminino em relação ao masculino, as quais favorecem o risco de desenvolver esta condição), nas pessoas idosas (devido à diminuição da resistência do organismo) e nas crianças pequenas (devido às deficiências de higiene).
Cerca de 70 a 90% das cistites são causadas por uma bactéria conhecida como Escherichia coli, este microorganismo é oriundo do intestino e pode migrar para o períneo e ascender até a bexiga. Outras bactérias, embora bem mais raramente, podem estar presentes.
As condições que mais comumente produzem infecção da bexiga são a má higienização das partes íntimas (limpeza das fezes de trás para frente, por exemplo), malformações do sistema urinárioconstipação intestinal, uso de diafragmas e fatores que retardem o fluxo urinário, como as pedras nos rins.
A presença de açúcar na urina, característica do diabetes mellitus, é um fator favorecedor da cistite. Assim também a gravidez, ao possibilitar a compressão sobre as vias urinárias pelo útero em crescimento.
O acometimento da mucosa vesical por substâncias tóxicas agressivas ou por irradiações devido à radioterapia são outras possíveis causas de cistites.
Quais os sintomas da cistite?
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O principal sintoma costuma ser uma frequente vontade de urinar com eliminação de apenas uma pequena quantidade de urina em cada micção, acompanhada de ardência. Geralmente ocorre também dor, localizada ao longo do trajeto da urina, no baixo ventre ou nas costas. Pode haver febre baixa. Se houver infecção, a urina pode ter mau cheiro ou mostrar a presença de sangue.
Como o médico faz o diagnóstico da cistite?
diagnóstico de cistite deve ser suspeitado, em primeiro lugar, por uma história clínica bem feita que reconheça os sintomas principais. Uma análise ou mesmo uma cultura da urina podem ajudar no diagnóstico. Em alguns casos, a ultrassonografia também prestará uma ajuda.
Qual o tratamento da cistite?
Se a cistite for consequente a uma infecção bacteriana, o tratamento terá como base a eliminação dela por meio do uso de antibióticos adequados. Além disso, devem ser utilizados medicamentos para controlar outros sintomas, como analgésicos, anti-inflamatórios e antiespasmódicos de acordo com a necessidade.
O médico (clínico geralurologistaginecologista ou pediatra, no caso de crianças) é a pessoa indicada para tratar a cistite.

Você já teve algum problema urinário e não sabia o nome dele? Conheça aqui os principais distúrbios urinários

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Como funciona o sistema urinário normal?
Anatomicamente, o sistema urinário é composto pelos rinsureteresbexiga e uretra. A urina é formada no interior dos néfrons, nos rins, daí flui para dentro dos ureteres e por meio deles chega à bexiga, de onde ganha o exterior pela uretra. Os dois rins filtram 1.000 a 1.500 ml de urina por dia, mas cada um deles é capaz de executar a função renal necessária à vida, se o outro é lesionado e se torna inoperante. A bexiga, por sua vez, pode conter cerca de 300 a 500 ml de urina. A excreção da urina regula a água presente no organismo, elimina os produtos de degradação e tóxicos, controla os eletrólitos e a pressão arterial. Os rins funcionam como o principal órgão excretor, embora cerca de 400 a 500 ml de líquidos sejam perdidos através da pele, dos pulmões e das fezes. O principal produto excretado pela urina é a ureia (25 a 30 gramas por dia), embora a creatinina e o ácido úrico também sejam normalmente excretados. A densidade específica da urina é de 1.015 a 1.025, quando a ingesta hídrica é normal.
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O que são distúrbios urinários?
Chama-se distúrbio urinário a qualquer alteração do ato de produzir e/ou excretar a urina, seja na quantidade, na frequência do ato de urinar, na densidade da urina, na retenção ou incontinência dela, na presença de dor ou ardência ao urinar ou na presença de substâncias estranhas em qualidade ou quantidade, como células, bactérias, sangueproteínasglicoseureiacreatinina, ácido úrico, etc.
Quais são os principais distúrbios urinários?
Os principais distúrbios urinários são:
  • Anúria: é a ausência da produção de urina, geralmente por uma parada de filtração renal. Muitas vezes esta ausência não é completa, mas se a quantidade de urina é muito pequena a condição é chamada pelo mesmo nome. Diz-se que existe uma anúria verdadeira quando a drenagem de urina é inferior a 100 mililitros por dia. Este nível de excreção prolongado é incompatível com a vida.
  • Oligúria: diminuição da produção de urina, geralmente abaixo de 800 ml ao dia, podendo ser muito menos. Em nível pré-renal a oligúria se dá em resposta à má irrigação renal, em situações como desidrataçãodiarreiachoque hipovolêmico ou grande hemorragia. Em nível renal ela se deve, por exemplo, a uma deficiente irrigação renal, medicações ou glomerulonefrite, entre outras causas. A oligúria pós-renal é consequência de obstrução do fluxo urinário, que pode acontecer por hiperplasia prostática benignacálculos renais, tumores, etc.
  • Disúria: etimologicamente disúria seria qualquer dificuldade para urinar, mas o termo é mais usado quando há uma sensação de dor, ardor ou desconforto ao urinar. Ocorre mais comumente em mulheres, na maioria das vezes causada por uma infecção urinária, embora possa acontecer também em homens e tem uma grande variedade de causas.
  • Poliúria: refere-se a um excesso de urina (acima de 2,5 litros por dia), frequentemente acompanhada de aumento da frequência urinária. Pode ter causas endócrinas, como a diabetes ou o hiperparatireoidismo, por exemplo, ou dever-se a doenças renais ou outras.
  • Polaciúria ou polaquiúria: aumento do número de micções em relação ao normal, com diminuição do volume da urina, a cada vez. Este é um sintoma característico da cistite ou de doenças da próstata, mas também ocorre fisiologicamente na gravidez.
  • Incontinência urináriaa pessoa perde urina involuntariamente, de forma contínua ou intermitente, espontânea ou por um esforço físico como rir, tossir, espirrar, etc. Em alguns casos a urgência em urinar é tão súbita e forte que não dá tempo de chegar ao banheiro. Ela pode dever-se a doenças que afetem o sistema urinário, mas sua probabilidade aumenta com o envelhecimento e é pelo menos duas vezes mais comum em mulheres que em homens. Também a obesidade, doenças neurológicas ou diabetes podem aumentar o risco de incontinência.
  • Retenção urináriaé o acúmulo de urina na bexiga resultante da incapacidade real de eliminá-la. Pode dever-se a um aumento exagerado da próstata, devido à hiperplasia prostática benigna ou ao câncer da próstata, a infecções, medicações anestésicas, pedras na bexigacistocele, estreitamento uretral, etc.
  • Infecções urinárias: é decorrente da presença de agentes infecciosos em alguma parte do sistema urinário. As infecções urinárias principais do trato urinário inferior são as cistites, as prostatites e as uretrites e do trato urináriosuperior são a pielonefrite, o abscesso renal e a nefrite intersticial.
  • Presença de substâncias estranhas na urina: presença na urina de substâncias habitualmente não encontradas nela ou encontradas em quantidades diferentes das detectadas, tais como sangue, bactérias, proteínasglicoseureiacreatinina, ácido úrico, etc.
De forma geral, os distúrbios urinários podem ser causados por malformações anatômicas, hereditárias ou congênitas, por infecções diversas, por tumores benignos ou malignos e por cálculos das vias urinárias. Além desses fatores, diretamente ligados ao sistema urinário, os distúrbios urinários podem também ser consequência de alterações nas estruturas anatômicas vizinhas, que repercutam sobre ele. Assim, várias condições ou doenças sistêmicas podem repercutir sobre os rins ou no sistema urinário restante, ocasionando distúrbios urinários. Entre eles, por exemplo, a desidratação, a hipertensão arterial, a diabetes e algumas doenças autoimunes.

Urocultura: o que é? Para que serve? Como este exame é feito?

Urocultura: o que é? Para que serve? Como este exame é feito?
O que é urocultura?
A urocultura (ou cultura de urina) consiste em colocar-se uma pequena quantidade de urina em um meio que favorece o crescimento de eventuais germes presentes, chamado “meio de cultura” e assim facilitar a detecção e a identificação deles. Ao mesmo tempo, os germes encontrados são submetidos a diferentes antibióticos, indicando a quais deles eles são sensíveis ou resistentes.
O exame simples de urina já pode indicar a presença ou ausência de micro-organismos, mas não é capaz de identificá-los. Normalmente, os rins e a bexiga são ambientes estéreis e por isso a presença de bactérias na cultura de urina é fortemente indicativa de infecção urinária, mas não quer dizer que sempre haja uma infecção de urina, porque algumas bactérias podem colonizar a uretra ou a bexiga sem produzir sintomas ou serem oriundas de contaminações exteriores.
Para que serve a urinocultura?
urinocultura (ou urocultura) é o exame mais indicado para indicar uma infecção urinária, seja da bexiga ou dos rins. Ela é também de ajuda quando o primeiro curso de antibióticos não eliminou uma infecção conhecida, para indicar outros antibióticos mais eficazes para tratá-la. Também está indicada em casos de febres de origem indefinida, para pesquisar uma possível infecção urinária ou quando uma infecção urinária é recidivante, e antes de procedimentos cirúrgicos urológicos, nos quais as vias urinárias devem estar esterilizadas. Mesmo que o médico tenha certeza quanto ao diagnóstico de infecção urinária apenas pelos dados clínicos, o antibiograma ajuda-o a escolher o antibiótico mais eficaz.
Como é feito o exame?
urina que se destina ao exame deve ser colhida em um frasco esterilizado, geralmente fornecido pelo laboratório que fará o exame e levada ao laboratório o mais prontamente possível. Se isso não for possível, a urina deve ser conservada em geladeira. De preferência, deve ser colhida a primeira urina da manhã, por ser a que ficou mais tempo na bexiga e que permite a maior multiplicação das bactérias. Para o exame, bastam 50 a 100 ml de urina. A região periuretral deve ser bem higienizada (principalmente nas mulheres), e o primeiro jato de urina, que faz uma lavagem da uretra, deve ser desprezado. Ao urinar, deve-se procurar que a urina seja vertida diretamente do meato urinário para o pote coletor, evitando o contato da urina com a pele do prepúcio (em homens) ou dos grandes lábios vaginais (em mulheres). Dessa forma, procura-se evitar a contaminação da urina por bactérias contidas nessas regiões.
O paciente não deve tomar nenhum tipo de antibiótico antes de colher a urina, embora possa tomá-lo antes do resultado do exame, que leva cerca de 48 a 72 horas, se o caso for muito agudo, modificando posteriormente o tratamento, se isso for necessário. Se a urina contiver micro-organismos, em 48 horas formam-se colônias de bactérias, permitindo assim a identificação do tipo delas e a que antibióticos elas são sensíveis.
Como é fornecido o resultado do exame?
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Normalmente, o resultado da urinocultura expressa o número de colônias de bactérias encontradas, os tipos de micro-organismos identificados e os antibióticos a que eles são sensíveis ou resistentes. É considerado um resultado positivo quando se identifica mais de 100.000 colônias de bactérias. O resultado se apresenta como duvidoso quando essas colônias estão abaixo de 100.000, mas na maioria dos casos um resultado abaixo de 10.000 colônias é desprezível. Pode haver um resultado falso positivo, quando há contaminação da urina por bactérias estranhas a ela, por sangue ou por drogas, ou um resultado falso negativo quando o paciente esteja tomando um antimicrobiano, diuréticos ou tenha um pH urinário abaixo de 6 (muito ácido).
ABCMED, 2015. Você já teve algum problema urinário e não sabia o nome dele? Conheça aqui os principais distúrbios urinários. Disponível em: <http://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/755067/voce-ja-teve-algum-problema-urinario-e-nao-sabia-o-nome-dele-conheca-aqui-os-principais-disturbios-urinarios.htm>. Acesso em: 21 mar. 2017.

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SAÚDE E EQUILÍBRIO - Infecção urinária não tratada pode afetar os rins e até o sangue

Bactéria pode viajar pelo canal urinário e chegar a outras partes do corpo


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A urina é formada nos rins onde ocorre a filtração do sangue. A partir dali, ela é conduzida por pequenos canais que a transportam até a bexiga, onde é armazenada. A urina é estéril, ou seja, não há bactérias, fungos ou qualquer outro micro-organismo.
infecção urinária ocorre quando alguma bactéria entra em contato com a urina e começa a crescer lá. Isso não é muito simples, pois o sistema urinário tem vários mecanismos de defesa, e a infecção somente ocorre quando a bactéria supera estas defesas. As bactérias que causam infecção com maior frequência são as que vivem no intestino e acabam entrando na bexiga através da uretra.
Algumas condições podem predispor a infecção, como pedra nos rins, pouca ingesta de água, períodos longos sem ir ao banheiro. Além disso, mulheres e idosos também apresentam maior índice de infecção.
Quando a infecção atinge os rins, chamado de pielonefrite, o quadro é mais grave e os sintomas mudam, podendo aparecer febre alta, dor na região lombar, vômitos e mal estar
A infecção na maioria das vezes causa sintomas como dor ao urinar, aumento da frequência de idas ao banheiro e dor abdominal. Menos frequentemente pode causar febre. E algumas pessoas ela pode não causar nenhum tipo de sintoma ou então causar sintomas inespecíficos como diminuição do apetite, cansaço ou mal estar.
Na suspeita de infecção urinária, deve-se procurar atendimento médico. Para confirmar o quadro de infecção, a equipe médico pode pedir exames como sedimento urinário e urocultura com antibiograma, sendo este último o exame que vai identificar qual bactéria causa a infecção e qual o melhor antibiótico para combatê-la. Apesar deste exame demorar de três a cinco dias para ficar pronto, ele é essencial principalmente para infecções de repetição ou resistentes ao tratamento inicial.
Como o agente que causa infecções urinárias é uma bactéria, o tratamento é sempre feito com uso de antibióticos por via oral, por períodos que podem variar de três a sete dias nos casos menos graves, podendo muitas vezes necessitar deantibióticos endovenosos por períodos que se estendem até 21 dias. A ingesta de bastante líquido ajuda no tratamento, agilizando o efeito dos antibióticos. Os sintomas da infecção começam a melhorar em 12 a 24h após o início do tratamento e geralmente após 48h não há mais sintomas. Atualmente algumas bactérias podem ser resistentes aos antibióticos mais comuns, e os sintomas podem persistir após o tratamento, nestes casos o paciente deve retornar ao médico para troca de antibiótico.
Nas pessoas que tem poucos ou nenhum sintoma, ou então nos casos em que não procuram atendimento médico e usam medicamentos que mascaram os sintomas, a infecção pode progredir e sair da bexiga, subindo pelos canais que levam a urina do rim até a bexiga, no caminho inverso, fazendo com que as bactérias cheguem até os rins.
Quando a infecção atinge os rins, chamado de pielonefrite, o quadro é mais grave e os sintomas mudam, podendo aparecer febre alta, dor na região lombar, vômitos e mal estar. Como o rim recebe um fluxo de sangue, é muito grande a possibilidade das bactérias entrarem na corrente sanguínea e causarem um infecção generalizada, ainda mais grave, chamada de sepse.
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Além de poder se espalhar pelo organismo, a infecção quando atinge o rim pode também causar abcessos (bolhas de pus) nos rins e também diminuir a sua função. O tratamento da pielonefrite necessita do uso de antibióticos endovenosos, e muitas vezes internação. Quando há abcessos nos rins pode haver necessidade de punções ou mesmo cirurgias para remover esse pus. Se o rim for acometido por abcessos muito grandes ou numerosos há necessidade de retirar todo o rim para o controle da infecção.
Desta maneira, qualquer sintoma de infecção deve levar o paciente a procurar um médico para o correto diagnóstico e tratamento com medicamentos adequados. O tratamento da infecção é simples e rápido, porém se não tratada pode evoluir para infecção nos rins (pielonefrite) que é muito mais grave, podendo levar a infecção generalizada, abcessos renais, perda da função dos rins e quando causadas por bactérias mais resistentes e em pacientes com imunidade reduzida (diabéticos, idosos, etc.) pode até mesmo levar a morte.


foto especialista
Dr. Paulo Mazili UROLOGISTA - CRM 107740/SP
ESPECIALISTA MINHA VIDA

Referências:

British Journal of Urology
http://www.sbu.org.br/?diretrizes-sbu