quarta-feira, 23 de março de 2016

SAÚDE E EQUILÍBRIO - LIMPANDO OS RINS

O CORPO FALA - OS RINS

Rins
 
São o filtro das emoções em relação ao futuro.
As pessoas que se sentem inseguras quanto ao futuro e temem naufragar nas passagens da vida entregam-se a pensamentos tensos provocando dores agudas nos rins.
Se você acredita realmente nas “pedras do seu caminho”, como reflexo dessa sua crença, crescerão pedras em seus rins.
O medo do futuro, retido em seu coração, reterá também a água do seu corpo, que simboliza o fluxo da energia vital.
As críticas que você faz são geradas por sua própria insegurança. Portanto, procure olhar os problemas como forma de aprendizagem e não como injustiças contra você.
Quando achamos que alguém está nos prejudicando, esquecemos que essa pessoa também pode estar se defendendo ou se precavendo de nós. Se roubaram as suas idéias ou coisas materiais, isso foi devido ao fato de seus pensamentos estarem em constante aflição e defesa e atraírem exatamente aquilo que você temia, mesmo quando você estava aparentemente tranqüilo, pois o que vale é a sua crença secreta.
Enquanto você estiver se defendendo mentalmente contra esse tipo de medo, os fatos continuarão a acontecer, como se você fosse perseguido pelo azar.

 Os rins são locais importantes, pois permitem uma escuta apurada de nós mesmos. Eles têm o mesmo formato que as orelhas e os pés: uma forma que é semelhante a uma semente. Observe a semelhança dos rins com as orelhas. 

Da mesma maneira que as orelhas descodificam as palavras que escutamos, os rins filtram o sangue, extraindo dele a água e os sais minerais excedentes, eliminando-os. Mas então, o que acontece quando temos problemas nessa região? A doença pode ser um esforço do corpo para se curar! Os sintomas podem resultar de uma palavra que precisa ser dita!

No caso comum do cálculo renal, podemos pensar que as pedras dos rins acontecem como resultado da sedimentação e da cristalização de determinadas substâncias presentes na urina em quantidade excessiva (ácido úrico, fosfato de cálcio, óxido de cálcio).

Psicologicamente falando, a pedra bloqueadora, que é feita dessas substâncias, deveria ser expelida. Por não contribuir para o desenvolvimento do corpo, corresponde aos assuntos que já deveríamos ter solucionado e que não nos trazem mais nenhum benefício. Quando nos fixamos em assuntos do passado que não nos trazem nenhum benefício, isso promove uma estagnação, um bloqueio, uma pedra no rim. "Tinha uma pedra no meio do caminho, no meio do caminho tinha uma pedra." (Carlos Drummond de Andrade) in Arteterapia e o Corpo Secreto por Irene Gaeta Arcuri



Pedras no Rim

Restrinja o consumo de alimentos com altos níveis de ácido oxálico e que, portanto, contribuem para a formação de pedras nos rins. São eles café, cerveja, nozes, espinafre, refrigerantes, cacau, batata doce e chá;

• Evite tomar grandes quantidades de vitamina C em forma de suplementos, pois isso pode aumentar o ácido oxálico na urina, promovendo pedras nos rins;

• Coma menos sal. Está demonstrada a relação entre as pedras nos rins e o sal. Leia os rótulos dos alimentos e tenha atenção no preparo dos mesmos, evitando aqueles ricos em sal;

• Não coma carnes em excesso. A proteína animal aumenta o nível de cálcio secretado na urina o que favorece as chances de se desenvolver pedras nos rins;

• De outro norte, coma mais alimentos vegetais, legumes, frutas e grãos, especialmente os ricos em magnésio, potássio e citrato, como kiwi, banana, morango, abacate, ervilha, milho, abobrinha, caju, amêndoas, melão, feijão, uva, couve, cenoura, cebola, couve-flor, espargos e limão;

• Cuide de sua hidratação. Beba água sempre que sentir sede. Se você estiver bem hidratado será muito mais difícil que surjam pedras nos rins;

• Beba limonada. Limões são ricos em citrato, que reduz as pedras nos rins.

Por fim, lembre-se de consultar um médico para receber o devido tratamento caso haja qualquer sinal de que pedras nos rins tenham se formado.



De acordo com a metafísica:
Rim = Sentir-se como se não tivesse feito o suficiente. Medo da crítica, do fracasso, desapontamento.
Pedras nos rins = Raiva não solucionada.
Limpe seus rins:

De que forma me ajudaria a salsa e o limão na limpeza dos meus rins?
infusão salsa

1. A salsa

  • É um antioxidante poderoso, rejuvenesce as células dos rins facilitando sua função.
  • Ela é rica em minerais, capazes de manter fortes nossos rins, depurando-os das toxinas e das gorduras acumuladas nesse órgão com uma função tão importante.
  • Contém betacaroteno, clorofila e vitamina C, ideais para prevenir infecções, tumores e, dessa forma, fortalece o sistema imunológico do corpo.
  • A salsa é diurética, ajudando na eliminação de líquidos de forma natural.
  • Reduz a hipertensão, algo perfeito para a saúde dos rins.

2. O limão

O suco do limão é rico em vitamina C e vitamina P. Estes dois elementos nos servem para fortalecer e cuidar dos vasos sanguíneos dos rins trata a hipertensão e, claro, excelente para a desintoxicação.
O limão é baixo em sódio e alto em potássio, dois elementos ideais para nossos rins. E, além disso,  muitos médicos recomendam substituir o sal pelo suco de limão para temperar os alimentos. De uso fácil e saudável!

Como utilizar os benefícios da salsa e do limão para melhorar minha saúde?


salsa

Modo de preparo

O que você necessita são cinco ramos de salsa.  Lave bem esses ramos de salsa, e em seguida coloque-a em uma panela com um litro de água fervente. Deixe a salsa ferver para que solte suas propriedades essenciais na água.
É um remédio muito clássico e que talvez você já tivesse ouvido falar. A medicina natural em muitos casos é eficaz e vale a pena nos beneficiar de estas plantas terapêuticas. Voltamos a receita. Uma vez que já tenha sido fervida a salsa, coe a fervura, coloque em uma jarra e acrescente o suco de um limão. Fácil não?
E como devemos tomá-lo? São quatro copos por dia, iniciando com um copo do liquido antes do café da manhã, depois do almoço,  pela tarde, e o ultimo logo depois do jantar. Atuará no seu organismo como digestivo e naturalmente depurará os rins.
Você pode tomar esse remédio caseiro duas vezes na semana. Talvez você sinta ao tomá-lo um sabor forte, mas é importante que saiba que esse remédio está concentrado com um alto conteúdo de vitaminas , é energético, e muito indicado, por exemplo, para pessoas com problemas de anemia.  Então, por que não  começar hoje mesmo a tratar da sua saúde  ? Seus rins com certeza irão te agradecer!!
Caso sinta qualquer desconforto, interrompa o consumo.

SAÚDE E EQUILÍBRIO - Causas emocionais das doenças OS RINS

RINS


Correspondem ao âmbito da parceira.

Capacidade de amar e de se relacionar.




São dois órgãos com o formato de feijões, situados um pouco acima da linha da cintura, na parede posterior do abdome, um em cada lado da coluna vertebral.
As atividades renais são indispensáveis ao organismo; elas ocorrem em grande intensidade. A cada minuto, aproximadamente 1/3 do sangue saído do coração flui através dos rins. As substancias residuais extraídas da corrente sanguínea produzem a urina.

Os rins contribuem para a estabilidade do organismo, filtrando o sangue das substâncias químicas de que o corpo não necessita. Exercem controle sobre o volume hídrico do corpo. Promovem a ionização sanguínea e o equilíbrio do ácido/base que mantém o valor do pH do sangue, possibilitando as reações bioquímicas do corpo, que favorecem a produção de energias corporais.

Eles são os principais órgãos que compõem o Sistema Urinário. Metafisicamente, os rins representam o referencial físico da habilidade de se relacionar e vivenciar as experiências afetivas através dos relacionamentos interpessoais, que englobam principalmente o parceiro e os familiares.
O amor estabelece os laços que unem as pessoas, possibilitando a elas se manterem juntas desfrutando de uma vida em comum. O relacionamento estabelece a percepção consciente do sentimento de amor.

O maior referencial do amor no corpo físico não são exatamente os rins, mas sim a glândula do timo, que está localizada no centro do peito. O timo corresponde a uma espécie de "berço da alma". Na região central do tórax é onde brotam os conteúdos mais profundos do nosso ser, em especial o amor. Quando fazemos alguma referência a nós mesmos, costumamos apontar dedo indicador para a área do timo; esse gesto demonstra que esta região do corpo representa uma espécie de foco referencial de si mesmo.

A relação metafísica dos rins com o amor prende-se ao fato de que esse sentimento é responsável por estabelecer os laços afetivos, unindo as pessoas para que elas compartilhem de uma vida em comum. A maneira como as pessoas se relacionam no âmbito da parceria rege as funções renais.
À medida que amamos, estabelecemos um contato com nossos próprios sentimentos. Somos a fonte do amor que sentimos por alguém.

O universo consciente abrange apenas uma pequena parte do nosso ser. Na escalada da consciência rumo à maior percepção de si mesmo, a alma vai desvendando seus potenciais através do mundo externo. Trata-se de um processo por meio do qual a lucidez é a somatória das descobertas adquiridas através das experiências da vida.

Amar possibilita a ampliação dos limites da consciência e a expansão dos horizontes de percepção do nosso próprio ser, aumentando a lucidez. Para que isso ocorra de maneira progressiva é necessário não resistir aos sentimentos; abrir-se para a vida e para as pessoas amadas, sem perder a integridade. Resistir ao amor torna a pessoa limitada, extremamente racional, e compromete o progresso interior.

O sentimento é um significativo conteúdo que também integra o ser com o mundo físico. Quem ama vive melhor. Tudo na vida passa a ter um significado especial.
A presença da pessoa amada intensifica as sensações agradáveis que o amor promove em quem ama; por isso, os amantes procuram estabelecer a convivência para desfrutar dos sentimentos e viver um grande amor.

A maneira como a pessoa se relaciona é determinante para sua felicidade afetiva; conseqüentemente, promove um bom funcionamento dos rins.
O relacionamento consiste em a pessoa sair do seu próprio mundo em busca do universo alheio. Essa trajetória em busca do outro, que é movida por aquilo que sente, faz com que a pessoa descubra a si mesma. Por isso, aquele que se abandona perante seus parceiros ou entes queridos perdem a conexão com sua própria essência, comprometendo o processo de integração consigo mesmo.

Existem ainda algumas particularidades metafísicas acerca do rim direito e do rim esquerdo. Apesar dos dois rins desempenharem as mesmas funções biológicas, existem fatores metafísicos específicos relacionados a cada um deles. Quando uma doença afetar mais um do que o outro, isso revela o foco dos conflitos afetivos que a pessoa apresenta no relacionamento.


RIM DIREITO

Metafisicamente, corresponde à expressão da pessoa na relação afetiva, sua conduta perante o parceiro, bem como a capacidade desse colocar perante aqueles que convivem ao seu lado, agindo de maneira coerente, sendo conciliador e preservando a ternura em seus atos. Saber dosar seus impulsos e administrar suas vontade para preservar a harmonia no relacionamento é uma condição que, além de promover a aproximação com as pessoas queridas e fortalecer laços afetivos, também é saudável para esse rim.

Quando o rim direito for mais afetado por alguma doença, isso representa que o foco do conflito da pessoa está na forma dela agir com seus entes queridos. Falta de respeito à individualidade alheia, falta de consideração e respeito para com aqueles que convivem do seu lado. Geralmente, são pessoas difíceis de se conviver. Costumam ser implicantes, arrumam confusão por nada, criticam praticamente tudo o que os outros fazem.

Algumas pessoas que têm esse rim afetado apresentam um comportamento oposto ao que foi apresentado no parágrafo anterior; elas reprimem sua expressão. Isso acontece por terem se machucado muito por suas atuações desastrosas, como as que foram um citadas acima, que abalaram sua convivência com alguém querido.
O rim direito afetado é indício de uma pessoa frustrada nas relações afetivas. Mediante isso, muitas pessoas projetam-nos outros suas insatisfações, tornando-se impertinentes para com aqueles que as cercam, enquanto algumas reprimem-se, ficando caladas e amarguradas.


RIM ESQUERDO

Metafisicamente, refere-se à relação consigo mesmo. Manter a auto-consideração, uma boa auto-estima, o respeito e o amor próprio são atributos indispensáveis para a edificação de personalidade saudável, contribuindo também para a saúde do órgão.
Outra condição metafísica relacionada ao rim esquerdo é a maneira como a pessoa acolhe aquilo que provém das pessoas queridas. A habilidade para ficar somente com o melhor da relação, desvencilhando-se dos desagrados provocados por aquilo que o outro fala ou faz. Essa atitude também favorece a capacidade de filtragem do rim esquerdo.

Já os problemas que afetam esse órgão metafisicamente estão relacionados com os conflitos internos provocados pelo sentimento de inadequação e pela auto-reprovação. Punir-se pela sua conduta no relacionamento, reprovando seu desempenho, e culpar-se por tudo aquilo que sai errado na convivência é altamente nocivo ao bem-estar, podendo também comprometer as funções desse órgão. Ou ainda, um estado de inquietação por não conseguir desvencilhar-se das críticas provenientes das pessoas amadas; ficar remoendo os desagrados provocados pelos outros. Esses fatores também figuram entre as causas metafísicas das doenças que afetam o rim esquerdo.


PROBLEMAS RENAIS

Dificuldades de relacionamentos

Por trás de qualquer problema renal existe uma pessoa com grande dificuldade para estabelecer vínculos afetivos.
Não se despojar dos conteúdos nocivos da convivência prejudica o relacionamento atual, gerando seqüelas que serão projetadas também nas futuras relações.

O processo somático pode ocorrer quando a pessoa está atravessando uma fase ruim de sua vida afetiva. É quando os conflitos internos oriundos do relacionamento ganham uma proporção muito grande no seu ser.
Em alguns casos, as circunstâncias presentes não justificam tamanho abalo emocional, pois o maior problema está na sua mente. A pessoa vê fora àquilo que existe dentro dela mesma, desenvolvendo a mania de perseguição ou o medo de sofrer no amor.

O principal foco desencadeador dos conflitos e perturbações amorosas é a maneira como as pessoas se relacionam. A dependência do outro e a necessidade de apoio figuram entre as principais causas dos problemas afetivos.

Algumas pessoas demonstram o oposto; adotam uma postura de indiferença ou descaso aos desagrados dos outros, alguns até se mostram inabaláveis ou auto-suficientes, mas na verdade encontram-se intimamente frustrados nas expectativas de um relacionamento afetivo.

Aquele que é apegado torna-se dependente da aprovação parceiro para se sentir bem. Além disso, passa a viver em torno da relação, molda-se de acordo com os padrões e critérios que agradem ao outro, sufocando as características que lhe são próprias. Portanto, quaisquer fatos desagradáveis da vida afetiva causam-lhe profundo abalo emocional.

Para evitar que sua vida se resuma a uma relação afetiva ou que você se defina de acordo com as opiniões alheias, delegando aos outros o poder de fazê-lo feliz ou promover sua auto-estima, é necessário o desapego.

Desapegar-se é libertar-se do outro e dar a si mesmo consideração e respeito. Preservar seus valores internos e reconhecer os potenciais latentes no ser. Isso fará com que a pessoa tenha melhores condições para lidar com as divergências do relacionamento e não se abale tanto com as confusões do lar.

Por fim, se a união não se consolidar, seja através de uma separação ou morte de um ente querido, a pessoa terá a consistência necessária para sobreviver a um abalo dessa natureza. Caso contrário, o fim de uma relação representará uma catástrofe que poderá arrastá-la para a depressão ou até mesmo às drogas.

A fundamentação em si mesmo é extremamente importante para que a pessoa não compense suas lacunas interiores, apresente somatização desse quadro emocional, afetando as funções renais, ou ainda, se torne dependente dos outros, nem tampouco recorra a subterfúgios como a droga e outros males sociais, entre eles a arrogância e prepotência.

Um outro fator que causa conflitos no relacionamento é a tentativa de impor regras na convivência, ser muito criterioso com aqueles que convivem do seu lado.

Pessoas assim não têm habilidade para acatar as necessidades do outro e preservar a harmonia entre o casal; falta-lhes flexibilidade para conceber a individualidade alheia. São exigentes e querem impor condições para o amor.

Essa postura gera uma série de conflitos no relacionamento, dificultando o fluxo do sentimento. E preciso aprimorar a maneira de se relacionar para sanar os conflitos afetivos.

Quando o sentimento não flui com naturalidade, sendo bloqueado pelo apego ou reprimido pelas cobranças, etc., o amor pode converter-se em ódio. Pode-se dizer que quando uma pessoa odeia é porque já existiu muito amor vertendo nela.

O ódio provoca a revolta, mobilizando as forças agressivas para a violência. Dominada pelo ódio, a pessoa se transforma. A vida passa a ser recheada de sucessivas desforras contra inimigos reais ou imaginários.

Qualquer situação confusa é um indicador de problemas, que põe a pessoa em alerta. Ela vive em constante atrito com os outros ou com seus próprios pensamentos, contrários a seus anseios.

Quem odeia torna-se áspero e rancoroso. Menospreza aqueles que estão a sua volta, deixando transparecer seu orgulho, a inveja e até mesmo a crueldade.

O instinto de crueldade surge naquele que cultiva o ódio "em seu coração". Sob o domínio dos impulsos hostis, a pessoa não observa que seus atos não atingem somente os outros, como também prejudicam a ela mesma.

O maior prejudicado pelo mal é quem o pratica. Aparentemente seus golpes são dirigidos aos outros, mas com o tempo a pessoa compreenderá que o fato de ter estagiado na maldade deteriorou a sua integridade e impediu seu progresso interior.

Quem é alvo da maldade, por sua vez, sofre algum tipo de transtorno, mas consegue superar. O mal do outro só irá gerar grandes prejuízos na sua vida se ele também acionar seus impulsos maldosos.
Uma maneira discreta das pessoas entrarem nessa esfera é a vingança.

Quem se vinga, também torna-se maldoso, conseqüentemente, prejudica-se.

Os gestos maldosos abalam a felicidade própria e do outro,

Criticar, xingar, caluniar, acusar, mentir, amedrontar, punir ou bater deterioram os laços afetivos, podendo até provocar desvios de personalidade e rebeldia.

Há momentos na convivência que exigem firmeza e determinação, porém não é necessário tornar-se rude, nem tampouco perder a ternura e a docilidade.

O orgulho é uma condição muito freqüente nas pessoas a afetadas pelos problemas renais.

Essencialmente, o orgulho representa uma ruptura que impede a integração harmoniosa com as pessoas que compartilham de sua vida. Existem duas maneiras de manifestar o orgulho: a mais conhecida é a da pessoa que assume uma falsa superioridade, menosprezando os outros para se promover diante daqueles que compartilham de uma mesma situação.

Essa face do orgulho promove a competição. O orgulhoso vive competindo para se sobressair perante os demais. Essa atitude, além de prejudicar a harmonia do ambiente, enfraquece aqueles que o rodeiam. A vitória obtida por meio do prejuízo causado aos outros não é algo sadio, nem tampouco edifica alguém. A falsa consistência obtida pelo aparente vitorioso não perdura, necessitando de novos momentos de destaque perante os outros para sustentar a falsa imagem de forte e poderoso.

Outra forma de orgulho é a das pessoas que rompem consigo mesmas para atender à solicitação dos outros.

A ruptura do elo consigo mesmas representa não preservar seus valores internos, não praticar suas vontades e sua força expressiva. Essa conduta faz com que a pessoa tenha uma baixa auto-estima, passa a viver em função daqueles que estão a sua volta.

Essa postura muitas vezes é interpretada como humildade, na verdade a pessoa não preserva sua integridade, deteriorando sua personalidade, moldando-se de acordo com o meio que vive.

O orgulho é sempre prejudicial, pois impede o fortalecimento do todo e enfraquece o indivíduo.
Existe um fator orgânico dos rins que corresponde a uma realidade na vida afetiva.

Quando um rim precisa ser removido pela prática cirúrgica, o outro se expande para suprir sua ausência. Basta 1/3 (um terço) da quantidade total de unidades funcionais de um rim (os néfrons) para manter a sobrevivência humana. Uma pessoa consegue sobreviver bem somente com um rim.

Analogamente a isso, se em algum momento da nossa vida nos encontrarmos sozinhos, sem alguém para amar e nos relacionarmos, isso não representa que está tudo acabado. A falta de alguém para compartilhar do dia-a-dia exige que nos empenhemos um pouco mais; no entanto, conseguimos suprir as necessidades existenciais.

Além disso, um período sozinhos poderá ser muito produtivo na reformulação interior e aprimoramento dos critérios adotados para os relacionamentos afetivos.


CÁLCULOS RENAIS

Apego às complicações afetivas.

Cultivar mágoas e criticar excessivamente os entes queridos.

Os cálculos são compostos principalmente de minerais, que geralmente se alojam no interior dos rins. Os menores, porém, deslocam-se para o ureter (tubo que conduz a urina do rim à bexiga). Eles podem se desenvolver também no interior da bexiga, onde chegam a atingir tamanhos consideráveis.
A presença de cálculos provoca irritações nas paredes do órgão onde estão alojados, predispondo-o às infecções. E comum a presença de sangue na urina. Quando eles se deslocam, dão origem às cólicas renais.

No âmbito metafísico, a pessoa afetada pela formação de cálculo nos rins ou bexiga é alguém com dificuldades para se relacionar. Ela não se desprendeu dos problemas vivenciados nos antigos relacionamentos ou dos que fizeram parte do passado da família; projeta isso naqueles que estão a sua volta, temendo passar por tudo novamente.
Por ter se magoado muito em sua vida afetiva, carrega consigo uma espécie de fantasma do medo de complicações.Para afugentar essa possibilidade, a pessoa fica alerta a tudo o que passa ao redor, criticando a maioria das ações dos outros. O que leva alguém a agir assim é o fato de temer os mesmos transtornos de outrora.

Obviamente a pessoa não tem consciência disso, critica com base nas situações presentes, apegando-se a qualquer gesto do outro. Por mínimo que seja o deslize, já é motivo para duras criticas. Nem sempre fala aquilo que pensa; mesmo permanecendo calada, fica indignada com a conduta dos entes queridos, caso uma pessoa afetada por cálculo renal não tenha o hábito de criticar com freqüência, é porque ela está contendo a reprovação daquilo que seus entes queridos fazem.

Essa postura compromete a integração harmoniosa entre as pessoas que compartilham de uma vida em comum. Quem critica enfraquece a capacidade realizadora do outro, dificulta o desenvolvimento pessoal daqueles que o cercam, impedindo a colaboração, que promoveria o fortalecimento do grupo familiar.

Em vez de delegar responsabilidades e dividir as funções, permitindo que cada um participe, a sua maneira, das atividades pertinentes à casa onde moram, o crítico se mete em tudo, dá palpites , implica com o jeito do outro realizar as tarefas. Tem mania de corrigir as pessoas que estão do seu lado. Quando não consegue que os outros sigam o seu modelo, lança duras críticas.

Essa postura promove a intriga, acarreta um excesso de preocupação, ocasionando um desgaste muito grande da pessoa. Mesmo assim, ela não se rende às evidências do mal-estar provocado pela sua maneira complicada de ser; continua criticando aqueles que estão do seu lado.

A crítica é fruto de um pré-julgamento, lançada em forma condenação. Condenar não resolve situação alguma, apenas inunda você das soluções, tumultuando o ambiente.
Criticar é atribuir ao outro um desconforto que existe somente em você. Ser implicante com as pessoas que o cercam representa uma projeção dos próprios conflitos afetivos. Ë uma espécie de precaução, para evitar ser surpreendido por atitudes dos entes queridos que promovam decepções com as pessoas que ama.

De certa forma, o crítico está punindo aqueles que estão a sua volta. Ele age assim para disfarçar sua revolta por ter sido muito machucado por alguém querido no passado. Ele projeta sua revolta naqueles que atualmente compartilham de sua vida afetiva.
A solução dessa condição interna não está na melhora do desempenho alheio, mas sim no seu desprendimento dos sofrimentos causados pelos antigos relacionamentos.

Afinal, cada um tem seu jeito de ser; quando você resolver suas chagas afetivas e estiver bem interiormente, vai parar de implicar tanto com as pessoas queridas. Terá o bom humor necessário para filtrar as situações do seu meio, interpretando-as de maneira positiva, valorizando as iniciativas do outro, contemplando o espírito de colaboração, sem se apegar aos detalhes e fazer tanto dramalhão.
Essa reformulação interior é indispensável para que você se torne uma pessoa de fácil convivência, fortalecendo os laços afetivos, promovendo a harmonia nos relacionamentos. Além desse benefício na vida afetiva, a renovação da sua postura resulta também em benefícios físicos, como a eliminação de cálculos renais.
Para resolver suas mágoas é necessário compreender como elas surgiram em você.
A mágoa é fruto das expectativas frustradas. Ela se manifesta quando aquilo que você almeja no relacionamento não alcançado.

A pessoa magoada não aceita o fato de que os outros não têm obrigação de corresponder aos seus desejos. Ela não sabe respeitar a individualidade alheia, focaliza somente seus anseios, restringindo a ótica sobre a situação.
Por mais que doa, é necessário admitir o fato que os outros não giram em torno de você, que cada um tem seus próprios sentimentos e nem sempre os caminhos deles são paralelos aos seus. Portanto, é preciso aceitar as divergências e até mesmo as rupturas nos relacionamentos.

Caso a situação tenha sido traumatizante e você tenha se magoado com tudo o que aconteceu, convido-o a refletir melhor acerca do fato de você ter resistido a um desfecho inevitável, adiando os transtornos da situação. Grande parte dos ferimentos causados pelas atitudes dos outros são atribuídos também a sua conduta. É preciso admitir que você não foi tão vítima quanto imagina. O outro pode ter deixado muito a desejar ou até mesmo ter "aprontado" com você, mas não se pode atribuir exclusivamente a ele todos os seus infortúnios.

Consciente disso, não adianta sentir-se culpado; é necessário posicionar-se no presente, com firmeza e responsabilidade; refazer-se interiormente para garantir um futuro promissor para sua vida afetiva.
Perdoar é desprender-se das mágoas, eliminar as críticas e parar de punir o outro ou a si mesmo. O perdão liberta a pessoa dos emaranhados que corroem seus valores internos e consomem sua integridade, promovendo a reformulação e edificação do ser.

A incidência de cálculos renais é mais freqüente nos homens que nas mulheres. Metafisicamente, os homens têm mais dificuldade de se libertar das marcas de um relacionamento desastroso estendendo por mais tempo a dor causada por um problema afetivo. Prova disso é que a famosa "fossa" geralmente é mais profunda e duradoura nos homens. São eles quem mais se entregam a vida boemia ou ao uso abusivo das bebidas alcoólicas.

Essa falta de habilidade do homem em se despojar dos ferimentos afetivos é evidente também nas relações com seus filhos têm mais dificuldade para perdoar o filho que o decepciona profundamente. Já as mães conseguem se desprender com facilidade. Por mais graves que sejam as faltas cometidas pelo filho, a mãe, mesmo não acobertando suas falhas na sociedade, permanece ao lado do filho, nem que seja na reclusão de um presídio. Já o pai desconsidera-o, sufocando tudo o que sente por ele.

O homem não só tem mais dificuldade de expressar seus sentimentos como também de libertar-se dos problemas de relacionamento, projetando naqueles que estão a sua volta suas decepções e frustrações afetivas.
Para sair desse emaranhado que provoca a confusão e desordem no lar é necessário cultivar os bons sentimentos pelas pessoas que estão do seu lado; parar de se incomodar tanto com as picuinhas da convivência.

Considere o fato de que, se ainda existe uma relação, é porque há sentimentos promovendo essa união. Talvez você esteja tão imerso nas complicações que não consegue perceber o amor que existe entre o casal.
O que mais importa é o sentimento existente entre as pessoas que convivem. As divergências são administráveis, o que não se pode é sufocar aquilo que um sente pelo outro. O que os entes queridos fazem de sua vida, ou deixam de fazer para seu próprio benefício, cabe unicamente a eles, é parte do seu processo individual de experiência de vida. Dê mais atenção ao prazer que ainda existe nas relações afetivas; caso não houvesse algo positivo na união, o rompimento já teria ocorrido. Curta o que há de melhor na relação, só assim você se sentirá realizado e feliz.



Metafísica da Saúde Vol. 2

SAÚDE E EQUILÍBRIO - COMO OS PROBLEMAS EMOCIONAS SE TRANSFORMAM EM DOENÇAS?

EFEITO DOMINÓ




A ideia de que fenômenos emocionais levam a alterações físicas é antiga. Em 1628, o anatomista inglês William Harvey (1578-1657) observou que todo mal-estar sentido na mente era direcionado para o coração. Hoje se sabe que o inconsciente interpreta e responde ao que chega ao cérebro por meio das terminações nervosas do corpo. É o que acontece quando levamos um susto, por exemplo.
Contra uma possível ameaça, o cérebro dispara reações para enfrentá-la ou fugir dela. “O coração acelera os batimentos para redistribuir o sangue para os músculos correrem ou lutarem e para o cérebro processar com rapidez toda essa situação. É por isso também que, para oxigená-los, a respiração fica mais rápida. É o chamado estresse, que envolve o sistema nervoso, hormonal e imunológico”, explica Artur Zular, presidente do Comitê Multidisciplinar de Medicina Psicossomática da Associação Paulista de Medicina.
Sem a fonte estressora, o corpo volta ao normal. Mas em caso de estresse permanente as coisas se complicam: os órgãos podem se esgotar, adoecer e o sistema imunológico tem sua ação inibida, facilitando o aparecimento de asma, alergias, gastrite, infecções e problemas cardíacos.
Fontes: Artur Zular, Presidente do Comitê Multidisciplinar de Medicina Psicossomática da Associação Paulista de Medicina; Ricardo Monezi, pesquisador do Instituto de Medicina Comportamental da Unifesp; e Sérgio Hércules, vice-presidente da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática.
 
 (Foto: inforgráfico | Erika Onodera/Editora Globo)

EQUILÍBRIO E HARMONIA - O que acontece quando nossas emoções ficam guardadas no corpo

O CORPO E AS EMOÇÕES

Quando olhamos para a linguagem que usamos para falar das nossas reações emocionais, normalmente existe uma sensação física associada a elas: um caroço na garganta, borboletas no estômago, falta de ar, o peso do mundo nos ombros. Isso não é mera coincidência. Essas reações viscerais são mensagens do nosso corpo.

Chamamos de "conexão entre mente e corpo". Essas reações são associadas com o uso da mente - através de pensamentos positivos - para ajudar a melhorar o estado geral do corpo, sua imunidade e provocar sensação de bem estar. Embora usar a mente para atingir o corpo seja extremamente útil e preciso, não podemos ignorar que nosso corpo pode também ser uma forma de acessar e tratar nossas emoções mais escondidas.

A maioria de nós pode se lembrar de um tempo quando expressar uma emoção era desencorajado pelos adultos que nos cercavam. Pais ainda dizem para as crianças que "sejam valentes", ou "engulam o choro". Ou ainda diminuem suas sensações de dor com o clássico "não foi nada". 

Nossos corpos simplesmente gravam aquilo que acontece com nossas emoções - mesmo que tenhamos sido convencidos intelectualmente a lidar com elas, ou a ignorá-las. O impacto físico e emocional de dores e sentimentos não expressados é algo que perdura. Fica marcado.
Abaixo há uma ilustração de padrões típicos de emoções guardadas no corpo, reconhecidas pelas entidades de trabalhos corporais. Cada pessoa desenvolve também seus padrões individuais, mas esses são alguns dos padrões mias comuns:

Nossos corpos sabem das coisas que nossas mentes gostariam de se livrar. Das coisas que estão esquecidas em algum nível de consciência, estão sempre presentes concretamente no corpo. A boa notícia é que nunca é tarde para acessar esses assuntos, e que os resultados de um olhar para o corpo, podem afetar tanto o plano físico como o mental e emocional.

Alguns passos que você pode dar para liberar emoções mal resolvidas:
1) Encontre uma atividade física diária que você goste. Perceba, não se trata de "faça exercício". Cuidar do corpo é importante, mas a intenção aqui é ser feliz, através do olhar para o corpo. Portanto tem que ser alguma atividade que amamos fazer. É interessante também que seja algo que acalme um pouco a mente. Muitas pessoas encontram na ioga, nas corridas e outras atividades do gênero esse componente meditativo. Pode ser simplesmente uma caminhada silenciosa de dez minutos, onde você pode prestar atenção na sua respiração e outras sensações corporais.

2) Receber algum trabalho corporal com frequencia. Massagens terapeuticas são uma das formas mais efetivas de se liberar emoções guardadas. Quando alguém trabalha nos nódulos do pescoço, onde guardamos estresse e raiva por tanto tempo, as emoções começam a vir à tona. É comum ver clientes chorando nas mesas dos massagistas. É importante somente lembrar que os profissionais de terapias corporais não são psicoterapeutas, portanto são tidos como agentes auxiliares para liberar as emoções e iniciar o processo de cura, individual de cada um, que pode necessitar em outro momento de ajuda de outros profissionais.

3) Fazer do toque parte integrante de nossos relacionamentos primários. Isso soa simples, óbvio até. Mas infelizmente podemos nos deixar levar pela cultura do "não-me-toque". Menos e menos das nossas interações diárias envolvem o toque. Na medida que apoiamos nossas estratégias de comunicação nas mídias sociais e demais tecnologias, nossos relacionamentos tem menos contato corpo a corpo do que precisamos. Encoste nas pessoas, nos braços ou ombros, quando fala com elas. Cumprimente os amigos com um abraço. Vá jogar basquete com os amigos, ao invés de assistir na TV. 

Quando começarmos a compreender que não somos mentes presas dentro de um corpo, e sim mente e corpo atuando em perfeita harmonia, podemos começar a curar velhas feridas de uma forma mais profunda e duradora.

O mapa das emoções: saiba como suas emoções estão interferindo no seu corpo



O mapa das emoções: saiba como suas emoções estão interferindo no seu corpo
Você já pensou que somos seres completos e tudo o que nos compõe – corpo, mente e espírito – é ligado de tal forma que a deficiência de um pode afetar os demais?Um grande exemplo desse plano de Deus para a criação é a conclusão da doutora em psicologia Susanne Babbel.
Depois de um minucioso estudo, a dra. Babbel concluiu que boa parte das dores crônicas que sentimos não tem nada a ver com doenças graves ou lesões anteriores.
Ela acredita que adquirimos a maioria das dores com emoções negativas  – como o estresse – que acabam afetando alguns órgãos.
Viu como a mente é poderosa?
O estudo da psicóloga resultou num “mapa” que mostra como as emoções interferem na saúde.
Este post vai mostrar a você esse “mapa” e como você pode tratar e neutralizar os efeitos negativos das emoções.

1 – Dor de cabeça: na maioria das vezes, a dor na cabeça (ou enxaqueca) acontece por causa da pressão do dia a dia, o estresse e a sobrecarga de atividades.
A melhor maneira de resolver este problema é relaxar.
Descanse e encontre tempo para o lazer. Vá ao cinema, praia ou leia um bom livre.
2- Dor no pescoço: esta é bastante interessante.
Acredita-se que, quando nos culpamos por determinado acontecimento, geramos uma consciência culpada, causando acúmulo e pressão na área do pescoço.
Aprenda a perdoar os outros e a si mesmo(a).
Lembre-se que todo mundo pode errar, inclusive você.
É muito importante buscar o lado bom das pessoas e, mais do que isso, é questão de saúde.
3- Dor e sensação de peso nos ombros: se o problema é nesta área, e não foi lesão,  pode apostar que há problemas em alguma área da sua vida que ainda não foram resolvidos e seu corpo está sofrendo com isso.
Para resolver, divida tarefas e compartilhe seus problemas com amigos em que pode confiar.
Isso pode ajudar a encontrar uma saída.
4- Dor nas costas: sabe a parte superior das costas?
Algumas pessoas sentem uma dor crônica nessa área e isso pode ser um sinal de que a pessoa não se sente amada e apoiada.
O amor das pessoas é a cura para qualquer doença emocional.
Portanto, se este é o problema, converse com quem está ao seu redor, família e amigos.
5 – Dor na região lombar: a parte inferior das costas está relacionada a problemas de finanças.
São muitas as causas dos problemas econômicos.
Às vezes, eles aparecem por causa do baixo salário, desemprego ou até mesmo gastos  com coisas desnecessárias.
Só você sabe o motivo.
O fato é que você precisa ter uma atitude otimista – até mesmo quando a falta de dinheiro parece não ter solução
6- Rigidez nos cotovelos: deve-se a uma resistência às mudanças.
Ela também pode ser interpretada como um medo de que a “vida nos leve”.
Planeje menos, seja mais ousado e mais espontâneo.
7-  Dor nas mãos: este é um sinal de que você está com problemas para interagir com as outras pessoas.
O contato é muito importante.
Busque se socializar e demonstrar afeto aos seus amigos.
8- Desconforto nos quadris: ocorre pelo medo do futuro, a ansiedade.
Se esforce para viver novas aventuras, considerando que o futuro chega de acordo com as atitudes do presente.
9- Dor nos joelhos: está relacionada aos sentimentos de vaidade e orgulho.
O ego muito elevado pode nos impedir de encontrar a qualidade das pessoas.
Lembre-se que somos apenas mais um e precisamos ser humildes.
10– Dor na panturrilha: é causada por sentimentos de inveja e ressentimento.
Procure amar e perdoas quem está ao seu redor.
11- Dor nos tornozelos: demonstra que você tem dificuldades em aceitar os prazeres da vida.
Procure curtir a natureza, os momentos em família e o sabor das refeições, por exemplo.
12- Pés doloridos: os pés são reflexo das nossas satisfações.
Se você tem dores crônicas neles, é sinal de que tem muitas insatisfações.
Recomendamos ser mais otimista, ter fé e desfrutar das grandes maravilhas que Deus nos proporciona.

Fonte: http://www.curapelanatureza.com.br/2015/08/saiba-como-suas-emocoes-estao.html#sthash.bTUckyHn.dpuf
Artigo Original de Kate Bartolotta em The Good Men Project
Tradução Livre por Anne Rammi