segunda-feira, 8 de maio de 2017

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - O Caminho para manifestar a Provisão Infinita - PARA QUEM ESTÁ PROCURANDO EMPREGO

O Caminho para manifestar a Provisão Infinita - 6/6

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PARA QUEM ESTÁ PROCURANDO EMPREGO

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Quando você estiver desempregado, o que deve fazer para encontrar emprego?

O que vou explanar a seguir talvez signifique pedir para as pessoas desempregadas acreditarem em algo no momento incompreensível, uma vez que, se já compreendessem realmente o que vou abordar agora, não estariam sofrendo por falta de emprego.

A primeira coisa que você deve fazer para consegui emprego, é crer, antes de mais nada, que o Amor de Deus Eterno o protege sempre, que a Sabedoria de Deus Eterno o orienta sempre e que Ele está se esforçando ao máximo para torná-lo rico. Você será capaz de fazê-lo?

Não se trata de um método especial que precise ser escrito em capítulo específico.É uma questão de fé, e, se você conseguir compreender o que venho dizendo até agora, esse problema também se resolverá por si. No caso de procurar emprego, da mesma maneira que em outros problemas, a crença de que você atua ligado a Deus onipotente age com mais força do que a fé individual.

Mesmo você, quando conseguiu os empregos anteriores, com certeza tinha fé que o emprego lhe seria concedido. Você talvez tenha publicado anúncio pedindo emprego. Ou talvez tenha recorrido a parentes e conhecidos. Mas por que fez isso? Ainda que haja diferença em grau, você o fez porque tinha “fé” de que assim conseguiria uma colocação profissional. A sua “crença” está correta. Neste mundo não há ninguém que, tendo nascido humano, não receba algum emprego de Deus. Se Deus fez o homem surgir na Terra foi para fazê-lo realizar algum trabalho, de modo que é absolutamente impossível que não haja emprego.

O único problema é se ultimamente você veio pensando em trabalhar de acordo com a vontade de Deus, isto é, em “ajudar os outros”. No momento em que deixa de existir no homem o espírito de “dedicação aos outros”, deixa de haver onde trabalhar. Portanto, é preciso reexaminar profundamente a sua alma. Não é que não haja onde trabalhar; o que lhe falta é a vontade de ajudar os outros.

Para começar, a origem da palavra japonesa mookeru (lucrar) é mookeru (construir); não significa obter rendimentos. Lucrar é construir algo que beneficie os outros, e a intenção de “construir” vai fazendo a pessoa naturalmente lucrar. Trabalhar pelo bem dos outros será, em consequência, enriquecer a si próprio. Se você perdeu o emprego, faça um exame de si próprio: ou está lhe faltando vontade de trabalhar pelos outros porque está se tornando egoísta, ou você já está diplomado no trabalho que executou até agora e, para lapidar o seu espírito, é necessário um novo trabalho.

Um novo invento jamais roubará o emprego do homem. Sendo este um mundo de evolução infinita, por mais que sejam inventadas novas máquinas extraordinárias, serão necessários novos planos, novos projetos, novas instalações, e o trabalho aparecerá infinitamente num processo sucessivo. Se as máquinas evoluírem, o tempo disponível dos homens ficará proporcionalmente maior, os bens distribuídos a casa um serão mais fartos e a riqueza aumentará; consequentemente, poderá aumentar a demanda de artigos de luxo. Como os artigos de luxo não têm limite, para produzi-los serão novamente necessário novos projetos, invenções e fábricas e infinito número de pessoas que trabalhem. Por isso, mesmo que acabem os grãos de areia das praias, os trabalhos que beneficiam os outros jamais acabarão. O que acaba é unicamente a disposição de querer ser útil aos outros.

Por essa razão, desde que a pessoa tenha vontade de trabalhar, não acontecerá algo tão absurdo como ficar desempregado. Acima de tudo, acredite que Deus é a evolução infinita, e que por isso as profissões deste mundo são infinitas e evoluem infinitamente. Acredite que o homem, uma vez nascido neste mundo, com certeza tem um trabalho a ele atribuído. Acredite que você conseguirá infalivelmente realizar um trabalho útil aos outros e que, desde que o queira, encontrará emprego. E vá executando algo que beneficie aos outros, independente de receber ou não remuneração; ajudando os outros, seja no que for e quão pequeno for. Comece por fazer faxina de um banheiro, ou limpar um vidro embaçado, varrer a calçada da casa dos outros, ou limpar o recinto de um templo. Por mais insignificante que seja trabalho, ou mesmo que não receba remuneração, sinta-se grato pelo fato de ser-lhe permitido cumprir a missão de trabalhar, para a qual você nasceu neste mundo, e trabalhe com sentimento de gratidão.

Não leve em consideração a qualidade do serviço. Por maior que seja o empreendimento do ponto de vista humano, comparado à infinita história do Universo não passa de uma simples página. Diante do trabalho do Grande Universo, tanto o maior quanto o menor dos trabalhos têm praticamente o mesmo valor. Mas, se em vez de compará-los relativamente pudermos nos colocar na posição absoluta, e ver que o nosso trabalho realiza a vontade de Deus, e que dentro desse nosso trabalho está se manifestando a força da Grande Vida do Universo, compreenderemos que mesmo que seja insignificante é o trabalho da Grande Vida do Universo, e passaremos a sentir o seu imenso valor.

Se você for pedir emprego, de nada adiantaria pedir a uma pessoa pobre, desempregada, que está passando necessidade. No entanto, se pedir emprego a um empresário bem-sucedido, com amplo círculo de amizade e grande influência no mundo dos negócios, ele logo lhe providenciará emprego. Então eu lhe pergunto: quem, neste mundo, tem círculo de amizade mais amplo, tem relacionamento com todas as pessoas e exerce mais influência sobre todas as pessoas? É Deus, naturalmente. Não há ninguém que tenha um círculo de amizade tão amplo como Deus, nem tampouco que tenha tanto poder sobre todas as pessoas. Então, se você não tem emprego a melhor coisa é pedi-lo a Deus. Deus é onipotente, está presente em todos os lugares, e pode sussurrar no fundo da alma de alguém: “Ei, meu caro, empregue aquela pessoa”; e então, naturalmente ele sentirá vontade de empregá-lo.

Seja como for, o necessário é mudar totalmente a sua atitude mental. Se você veio para este mundo, não foi para executar um trabalho só para você, desligado da Grande Vida. Antes de tudo, abandone essa ideia de que é você quem faz. É preciso tornar-se humilde e dócil, disposto a “fazer com todo prazer qualquer tarefa dada por Deus”. Quando você se tornar o canal de saída do trabalho da Grande Vida, que é Deus, jamais lhe acontecerá de ficar sem emprego.

Por outro aspecto, querer obter emprego considerando-se um desempregado é o mesmo que desejar ouvir a transmissão radiofônica de JOAK deixando o aparelho sintonizado com JOBK. Não é possível obter emprego enquanto você estiver emitindo a vibração de que é um “desempregado”. No momento em que você adquirir a fé de que já está empregado e que, com certeza, seu emprego já existe, ele será encontrado concretamente. “Não ter emprego” não passa de superstição. Só não o consegue quem com ele não se sintoniza. Quando você acreditar que “o emprego existe com certeza”, mentalizar: “Eu vou expulsar da minha mente a ideia de que sou desempregado”, e fizer algum trabalho ao seu alcance que ajude os outros, por si só o trabalho que já existe no mundo da mente virá a se concretizar.

Aquele que não executa com sinceridade o trabalho que lhe foi atribuído no momento, mesmo que não seja remunerado, não receberá o importante trabalho que virá a seguir.

Mude totalmente o seu espírito, de pessimista para otimista. O espírito pessimista só atrai coisas deploráveis. O espírito otimista atrai coisas auspiciosas. Você precisa procurar ver o lado positivo das coisas. Acredite que Deus jamais deixará o homem, que é Seu filho, na condição de desempregado. É muito eficaz mentalizar: “Se Deus me pôs no mundo, foi para eu ter um trabalho. O emprego já está dado a mim. Deus já ouviu a minha prece. O emprego já está dado a mim. Muito obrigado”.

Afinal, mentalizar dessa maneira não significa rogar piedade a Deus; é fazer com que você transforme o pessimismo de sua mente em otimismo; é entrar em sintonia com o trabalho que já lhe está atribuído como sua missão e fazer co que esse trabalho surja concretamente.

Se a pessoa acreditar que já recebeu aquilo que deseja e o agradece, isso se realiza, e são inúmeros os casos verídicos que comprovam.

Um desses casos é o de um dentista da cidade de Nagasaki. Chegou-lhe a notificação do imposto de renda a pagar, cujo valor era tão alto que não podia ser pago com o dinheiro que ele possuía. Mas, sendo adepto da Seicho-No-Ie, agradeceu considerando-se já possuidor dessa importância. Ao acordar na manhã seguinte, foi até a porta e, apesar de não haver nenhum cliente, agradeceu: “Ó, sejam bem-vindos. São dois? Ambos desejam fazer a dentadura completa? Providenciarei imediatamente. Muito obrigado”. Disse-o, como se de fato tivesse recebido o pedido da dentadura de duas pessoas. Quer dizer, ele seguiu fielmente o ensinamento de Jesus que disse: “... tudo quanto em oração pedirdes, credes que recebestes, e será assim convosco”.

Assim, ele agradeceu considerando que já houvera o pedido de dois pares de dentaduras. Acontece que nesse dia vieram de fato dois clientes que precisavam ambos de dentadura completa. Como era a primeira vez que recebia dois pedidos de dentadura completa no mesmo dia, ele mesmo ficou assustado ao ver realizar-se tão rapidamente o seu pedido, e assim teve o testemunho de sua fé. Orando coisas semelhantes nas manhãs subsequentes, estranhamente ocorreram todos os dias coisas semelhantes, e, dentro em pouco, ele conseguiu a importância necessária para pagar o imposto de renda.

Quando eu relatei este fato no auditório de Osaka, a proprietária de certo restaurante ouviu e pensou em experimentar esse método, pois ultimamente em seu restaurante havia se reduzido a freguesia. Assim, de manhã, ao acordar, foi para a entrada do restaurante e, embora não houvesse ninguém, curvou-se respeitosamente e cumprimentou: “sejam bem-vindos. São vinte pessoas? Dirijam-se ao primeiro andar, por favor”. Conta ela que nesse dia houve de fato uma reserva para uma festa de um grupo de vinte pessoas. Como vimos, mesmo as coisas ainda não manifestadas no mundo concreto, se acreditarmos que já estão realizadas e agradecermos, vêm a se realizar.

O que escrevo a seguir é o relato de uma experiência que passei, conseguindo emprego através da oração.

Perdendo a casa no incêndio decorrente do grande terremoto de Kantô, em 1922, voltei para Kobe, minha terra natal, protegendo minha esposa que estava no último mês de gravidez. Passei a ganhar a vida traduzindo textos do inglês e redigindo a revista “Mundo Espiritual”, que foi antecedente do periódico do Grupo de Estudos da Ciência Espiritual, “O Espírito e a Vida”. Mas não era tarefas que propiciassem rendimento digno de ser chamado de rendimento e, como a maior parte era trabalho que podia ser executado em casa, eu lá ficava. Mas, ficando em casa, minha mãe achava que eu estava sem trabalho; se eu na trabalhasse fora e não trouxesse o envelope de pagamento, ela achava que eu estava desempregado e morria de preocupação com a minha situação financeira. Nessa época eu estava começando a acreditar na “força da mente”. Estava começando a compreender que a matéria era o nada, e que era algo que surgia e desaparecia, vinha e ia embora em obediência à lei da mente.

Foi nessa época que eu me propus a instituição da “Federação da Transmissão de Pensamentos Iluminadores” através da Reikô (Luz Espiritual), do meu amigo sr. Masasuke Seki, sustentando que, se este mundo se mostrava tenebroso, era porque o pensamento dos homens era tenebroso; que para melhorar este mundo era preciso purificar o nosso pensamento. Por isso, sugeri aos leitores que transmitíssemos o pensamento iluminador, marcando para isso uma hora determinada com intuito de iluminar o mundo. Também publiquei a seguinte teoria: “Se somos pobres, é porque a nossa mente é pobre. Não adianta corrermos a esmo em busca da riqueza, pois só ganharemos o cansaço e desperdiçaremos dinheiro em condução. Em primeiro lugar, precisamos enriquecer mentalmente. Se pobre não é virtude do homem. Sendo Deus a provisão ilimitada, é natural que a pessoa que reconhece Deus enriqueça espontaneamente. Conseguiremos enriquecer, só de nos sentarmos em silêncio e reconhecer Deus”.


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Nessa época, havia um habitante nativo da ilha de Formosa chamado Chao Shak Kei, o qual ficou extremamente entusiasmado ao ler a minha obra “Ao Caminho Sagrado” e vivia me escrevendo e enviando produtos típicos de Formosa. Mas quando publiquei essa teoria ele pensou que eu tinha me corrompido, pois eu, que fora preconizador da “exaltação à pobreza”, falava em obter a riqueza sentado em silêncio. Talvez ele não pudesse compreender que o meu estado mental da época que preconizava a “exaltação à pobreza”, reconhecendo a existência da matéria e a possibilidade de ela poder macular o homem, era inferior ao estado mental que, reconhecendo a inexistência da matéria, diz que chamando pela riqueza em direção ao vazio ela virá naturalmente. Ele me mandou uma carta dizendo: “O professor é um Dom Quixote”, e desde então nunca mais me deu notícias.

Mas eu não esmorecia com essas coisas. No mundo de Deus nada é inexistente. Só deixamos de ter algo porque não tomamos a iniciativa que deveríamos tomar. No caso do meu emprego, a decisão de tomar iniciativas nesse sentido tornava-se cada vez mais firme. Não é que eu vivesse ociosamente dentro de casa; eu executava trabalhos que não tinham como objetivo a remuneração. E, como fazia tradução e redação da revista de graça, dessa Seara de Bênçãos recebia o estritamente necessário para a subsistência. Mas, já que minha mãe se preocupava tanto comigo, achando que eu estava levando uma vida sem estabilidade, para não preocupá-la decidi tornar-me assalariado. Eu passei a trancar-me uma vez por dia, durante cerca de uma hora, num quarto do andar superior e a praticar a Meditação Shinsokan, como é denominada atualmente. “Deus é o todo de tudo, Deus possui todas as coisas. Não é possível que o emprego de que necessito não esteja nas mãos de Deus. Se eu existo aqui, com uma determinada capacidade, certamente haverá pessoas que necessitam dessa minha capacidade. Como o ser que procura e o ser que é procurado estão dentro de Deus, ligados um ao outro, Deus fará infalivelmente com que eles se descubram um ao outro. Deus, permita-me descobrir.”

Havia decorrido cerca de um mês desde que eu começara a orar assim, profundamente concentrado. Eu estava pedindo a Deus que me concedesse uma colocação apropriada, mas nunca pedi ajuda a ninguém para arranjar-me emprego, nem sequer enderecei um só curriculum-vitae. Foi realmente muita “comodidade”. Nessa época, na casa dos meus pais levava-se uma vida bastante carente e não se assinava jornal, mas certo dia – talvez alguém tomara emprestado o jornal de outrem – encontrei o jornal “Osaka Asahi” aberto à minha frente. Eu folheei esse jornal para me distrair e, como no íntimo não era minha intenção procurar emprego, logicamente nem olhei para a seção de anúncios de emprego. Quando acabei de ler um conto e olhei para baixo, havia um anuncio especial, bem grande, onde se lia: “Procura-se tradutor de alta categoria”. Quanto ao anunciante, só fornecia o número da caixa postal e não se podia saber que empresa era. No mesmo instante, ouvi uma voz que sussurrava: “Candidate-se a essa vaga”. Então escrevi um curriculum-vitae em japonês e inglês, enderecei àquela caixa postal e imediatamente enviaram um contínuo com uma carta dizendo que queriam me entrevistar.

Chegando lá, como se tratava de uma firma estrangeira, a capacidade era mais importante do que a escolaridade, mas por sorte passei no teste. Eu deixara escrito no espaço para salário pretendido “cem ienes”, achando que isso seria suficiente para tranquilizar minha mãe; mas o encarregado da seleção disse: “No curriculum-vitae consta a pretensão salarial de cem ienes, mas resolvemos pagar-lhe cento e setenta ienes, e queremos que comece a trabalhar a partir de amanhã”. Eles ficaram satisfeitos porque encontraram a pessoa que procuravam, e propunham-se a pagar desde o início 70% a mais do que eu pretendera. Como podemos ver, não é que não exista emprego; emprego existe, e existem também pessoas adequadas para esse trabalho. Não se consegue emprego, apenas porque ambas as partes não se atraem mutuamente; se atraírem-se firmemente, tudo é muito simples.

Mas o que vem a ser essa força que faz com que o homem e o emprego se atraiam reciprocamente? É o fato de “o eu e o outro” serem “um só” – isto é “amor”. Por serem ambos em princípio um só corpo, quando age a força do “amor”, isso faz com que se traiam mutuamente. Sendo Deus o Amor e a origem de todas as coisas, estando dentro de “Deus”, o “eu” e o “outro” são um só, e o “homem necessário” e o “emprego necessário” atraem-se mutuamente como se fossem ímãs. O acerto monetário é como uma faísca que chispa quando o “homem necessário” e o “emprego necessário” se encontram e, havendo concordância mútua, haverá remuneração superior à desejada.

Por isso, quem se diz desempregado ou que não encontra emprego, na minha opinião, não está conseguindo “ir ao encontro” do empregador que lhe foi designado porque não se funde com Deus, que é um em princípio, e fica procurando desesperadamente o emprego somente no mundo fenomênico, que não é um em princípio.

Testemunhos de que, só por praticar a Meditação Shinsokan e entrar para o mundo em que tudo é “um em princípio”, foram facilmente encontrados objetos perdidos, são-nos enviados frequentemente pelos adeptos da Seicho-No-Ie. Em se tratando de emprego que se conseguiu após entrar no “mundo e que tudo é um em princípio”, por maior que seja a remuneração, jamais estará roubando o lugar de outrem, pois ele é designado a essa pessoa por Deus, e Ele próprio a chama, fazendo questão que seja essa pessoa mesmo. Em oposição a isso, mesmo sendo mal remunerado, se o emprego foi obtido sem mergulhar no que é “um em princípio” (Deus), a pessoa pode estar roubando o lugar de alguém mais apropriado, já designado por Deus, da mesma maneira que aquele milionário acabou roubando o lugar de um pobre. Por isso, até que consigamos as coisas no mundo fenomênico, precisamos mergulhar em Deus, que é um em princípio, para d’Ele obtermos as coisas.

A experiência de conseguir emprego mergulhando em Deus não é só minha. Também no livro de Waldo Trine consta o seguinte episódio, com o qual podemos constatar que a Verdade é a mesma, tanto no Ocidente como no Oriente.

Certa senhora se viu em dificuldades para arrecadar dinheiro. Como esse dinheiro seria utilizado para um fim benéfico, ela acreditou que Deus não deixaria de dá-lo. Ela acreditou que “dentro de Deus” aloja-se um tesouro inesgotável, e que através da força da mente pode-se trair o que é necessário. Por isso, certa manhã, em seu quarto, mergulhada em Deus, orou por algum tempo: “Deus me dará infalivelmente o que me é necessário”. Então, nesse mesmo dia, um senhor, seu conhecido há tempo, visitou-a e disse-lhe: “Surgiu um trabalho que eu faço questão de que seja realizado pela senhora; por isso vim pedir-lhe que o execute”. Ela pensou por um momento. Não conseguia encontrar nenhum motivo humano para aquele senhor vir pedir especialmente a ela tal serviço. Após breve momento de reflexão, percebeu: “Realmente, isto é a vontade de Deus. Deus respondeu à minha oração matinal de hoje”. E fez o trabalho com toda dedicação, com toda sinceridade. A importância que o tal senhor lhe entregou como “recompensa” quando o trabalho ficou pronto era de tal monta que ultrapassava o necessário à finalidade que ela tinha em mira.

Se pedirmos a Deus, tudo surgirá. Não as coisas más, ou que se destinam a satisfazer os desejos carnais, mas tudo o que for bom. É uma Verdade a frase “Pedi, e dar-se-vos-á”. Deus está nos dando mais do que pedimos. Não precisamos ter receio de pedir a Deus. O importante é encontrarmos no coração de Deus – buscar as coisas mergulhando em Deus. A maioria das pessoas busca, mas não em Deus e sim nos homens. Não busca no “absoluto”, mas no “relativo”. Como, em vez de buscar dentro de si, busca fora, não consegue obter um décimo sequer do que deseja e acaba vivendo a se queixar.

Então alguém dirá: “Explique-me detalhada e concretamente o que devo fazer para buscar em Deus em vez de buscar nos homens”. Bem, quanto ao modo de pedir orando, basta seguir o meu exemplo, que citei anteriormente, e o dessa senhora estrangeira. Mas, explicando mais detalhadamente:

Primeiro junte as mãos em posição de prece, feche os olhos, recite o Canto Evocativo de Deus como se faz na Meditação Shinsokan; depois, mergulhe em Deus. Para isso, repita dezenas de vezes concentradamente o verso do Canto Evocativo de Deus: “Eu vivo, não pela minha própria força, mas pela Vida de Deus-Pai, que permeia os céus e a terra”. E mergulhe todo o espírito no significado do verso. Se assim fizer, emergirá a consciência de que o fato de você estar vivendo não se deve à pequena força física, que até então você acreditava ser o seu “eu”, mas sim à Grande Vida, poderosa, imensurável, que existe imanente no Universo grandioso. Quando sentir profundamente essa consciência, repita dezenas de vezes o verso seguinte do Canto Evocativo de Deus: “As minhas obras, não sou eu quem as realiza, mas a força de Deus-Pai, que permeia os céus e a terra”.

Criando assim sentimentos profundos de que não existe entre o céu e a Terra um trabalho sequer que seja feito pelo “ego”, mas sim que o que você faz, as transformações que ocorrem na Terra, tudo se deve à força do Deus-Pai onipresente e imensurável, sinta do fundo da alma:

“Não há nem eu nem o outro; todo o Universo está dentro de Deus que é um só. Eu busco, não com a pequena força do ego, mas com a força do Universo inteiro. Por isso, ao mesmo tempo em que eu busco, infalivelmente em algum lugar do Universo está nascendo um objeto desta busca; se eu o busco, o objeto buscado também me busca e, assim, estamos nos aproximando um do outro. Como essa atração mútua se deve à Força de Deus, à força imensurável, graças a ela o que eu busco será infalivelmente encontrado”.

Mentalize assim durante uns dez minutos, e depois, com o espírito calmo, renda graças ao Pai do Universo, terminando assim a Meditação Shinsokan. Após isso, não deve ficar se preocupando com a realização ou não do seu desejo. Uma vez que durante a Meditação Shinsokan você já negou a existência de qualquer trabalho feito pelo “ego” e confiou o seu desejo ao juízo do Universo, ao manifestar o juízo do ego toda aquela oração resultará em desperdício. Já que confiou tudo a Deus, jamais acontecerá algo que não seja bom – ainda que por um momento pareçam vir-lhe coisas más ou que lhe seja dado o que não satisfaz o teu desejo, isso é um trampolim que fará surgir algo superior ao desejado. Portanto, é necessário que se dedique sinceramente a esse trabalho. No caso da senhora que acabamos de citar, ela precisava de dinheiro, mas em vez do dinheiro propriamente dito veio um trabalho. Se nesse momento a senhora, pensando que lhe surgiu algo diferente do que desejava, deixasse de fazer esse serviço com honestidade, acabaria não conseguindo o dinheiro de que precisava. O segredo para realizar aquilo que deseja é, primeiro orar e confiar em Deus e, seja o que for, receber com gratidão aquilo que vier através das mãos da providência, dedicando-lhe total sinceridade e honestidade.

Seja o que for que lhe venha antes, mesmo que seja sofrimento, não deve se deixar derrotar por ele. Deve considerar esse fato como processo de transformação do destino e, antevendo um futuro alegre, desbravar a sua sorte futura usando a todo instante a força de Deus que se aloja em você. Não deve pensar que desbrava com sua própria força, mas acreditar que o faz com a força de Deus que se aloja em você.

O sr. Takeo Iwashi, professor da Faculdade de Kansei Gakuin e filósofo, cego, apesar da sua condição física conseguiu concluir todos os estudos e manifestar a glória de Deus, comovido pela frase da Bíblia: “... foi para que se manifestasse nele a glória de Deus”. A cegueira à qual nos referimos é o símbolo da grande adversidade que é imposta na vida. Mesmo havendo uma adversidade tão grande como a cegueira, há dentro de você uma força grandiosa de Deus, que transpõe até isso – nesse caso, a adversidade está sendo um instrumento para mostrar quão poderosa é a Força de Deus que se aloja em seu interior. Por isso, seja qual for o tipo de sofrimento que advenha, não precisamos temê-lo, não devemos nos queixar.

Se temermos, a nossa força vital diminuirá; se nos queixarmos, a nossa força vital também diminuirá. Se tiver tempo para lamuriar, para temer, utilize-o para aperfeiçoar-se gradativamente com todo o zelo, a fim de manifestar a glória de Deus que se aloja em você. Avance, antevendo tranquilamente a realização da glória de si próprio, que é filho de Deus. O pensamento é a luz que ilumina o caminho a seguir, ao mesmo tempo em que é a mola propulsora que impulsiona para cima a vida atual. Acredite, acredite em Deus que se aloja dentro de você. Acredite que existe dentro de você algo que é invencível.

Cumprindo sempre honestamente as obrigações de cada dia, prossiga desenhando na mente aquilo que deseja. Dessa forma, a força do Universo agirá espontaneamente, e concretizará as coisas e fatos que você deseja, de acordo com o protótipo delineado em pensamento. O pensamento é força. Se for um pensamento que não visa apenas a satisfação própria, mas o auto-aperfeiçoamento para ser mais útil aos outros, ele se realizará ao orar a Deus confiando este desejo a Ele e cumprindo todas as obrigações do dia-a-dia. Caso sobrevenham adversidades inesperadas, pratique a Meditação Shinsokan repetindo os versos do Canto Evocativo de Deus, sinta-se um com Deus e, em seguida repita:

“O estado em que me vejo agora é uma etapa que Deus me proporcionou como pré-requisito para a vinda da coisa almejada. Em breve deixarei este estado para entrar naquele que eu realmente desejo. Como Deus o fará com sua onipotência, não há necessidade de eu duvidar ou de me preocupar.”

Permaneça assim mais dez minutos, com toda a sua Vida convergida para essa “ideia”. Repetindo isso todos os dias, em pouco tempo o estado adverso se desfará, e surgirá um estado que permite desenvolver a Vida livremente.

O princípio para superar a pobreza resume-se a uma frase muito simples: “A matéria é originariamente inexistente; assim sendo, conforme a mente, pode manifestar-se tanto de modo inesgotável como escassamente”. Desejo que, pela aplicação desse princípio simples, você próprio vá superando a pobreza, concretizando neste mundo fenomênico o estado da provisão infinita e inesgotável, inerente ao filho de Deus, até que toda a humanidade enriqueça.

Mas como é próprio do homem comum prender-se às matérias quando elas se avolumam, quanto mais se acumularem matérias, mais devemos lembrar-nos da Verdade de que “a matéria é originariamente nada”. Enquanto a pessoa se mantém consciente da Verdade de que “a matéria é originariamente nada”, tanto faz ser grande ou pequena a quantidade de matéria em suas mãos, ela estará possuindo a riqueza infinita. Mas se a pessoa se prender à riqueza que está em seu nome e considerar essa matéria existente, mesmo que ela seja multimilionária, a partir desse instante sua riqueza se tornará finita; e ela passará a achar que, cedida, ela diminui, e a não compreender a maravilha da riqueza que aumenta quanto mais é utilizada, desde que a mente seja rica.

Aí está a cilada em que os ricos caem: só pelo fato de ter a ideia de que gastando-a ela diminui, a pessoa se torna prisioneira da matéria. Sendo a matéria originariamente inexistente, por mais que a acumulemos, depois da morte não nos será possível usá-las. Ainda que estejamos de posse de todas as coisas possíveis neste mundo, tal posse não pode durar mais do que duzentos anos. Um dia deixaremos este mundo, e neste dia teremos de nos transferir para o mundo espiritual, abandonando todas as posses materiais.

Há pessoas que pensam que, transferindo-nos para o mundo espiritual, poderemos ir imediatamente ao Paraíso ou ao Reino dos Céus; mas, de acordo com os estudos espirituais recentes, isso não acontece. O nosso espírito mesmo depois de passar para o mundo espiritual, mantém o hábito da mente por um tempo considerável. E o espírito que tem o hábito mental de apegar-se às coisas exteriores, tanto no mundo espiritual como no mundo terreno continua apegado à posse e, tentando em vão obter o que não consegue, mantém-se na condição de “alma penada”, sem poder ser salva. Em parapsicologia, chama-se isso de “espírito preso à terra” (Earth bound spirit). Mesmo no mundo espiritual, está amarrado às coisas e fatos da Terra devido ao hábito mental do apego, isto é, desejar obter o que não é possível, e não há coisa mais penosa para quem está no mundo espiritual.

Ter posses exteriores acreditando que são existentes, sejam elas poucas ou muitas, é bastante perigoso. Por isso, precisamos, desde agora, enquanto estamos neste mundo, treinarmos para não considerar a posse exterior como existente. A Seicho-No-Ie não proíbe as pessoas de ter posses exteriores, nem as obriga a delas se desfazerem; apenas diz que as coisas exteriores são originariamente “inexistentes” – são existências falsas, que se manifestam como sonho ou miragem, de acordo com a mente, e que, embora aparentem existir, são originariamente inexistentes.

Se não compreendermos que, independentemente da quantidade, as posses exteriores são originalmente “inexistentes”, acabaremos pensando que são “existentes”; com isso a mente não conseguirá a liberdade e se prenderá. Ainda que abandonemos todas s posses e fiquemos nus, se pensarmos que ainda existe o “corpo”, prendemo-nos a ele. Por isso, há pessoas que, mesmo desfazendo-se de todos os bens, como fazem os adeptos da seita Ittoen, ainda se prendem ao seu corpo carnal, preocupando-se em como se desfazer dele. É o caso daquele milionário que, ao tornar-se adepto dessa religião, ficou com a mente presa em só viajar no vagão de segunda classe, preocupando-se em como se ver livre do vagão de primeira no qual fora obrigado a viajar.

Pensando bem, se a pessoa não compreende a “inexistência” originária das posses exteriores, ainda que sejam poucas, é natural que sua mente se prenda a elas. Mas, se compreender a Verdade da “inexistência” originária dos bens exteriores, não há como se prender a algo que não existe. Por maiores que sejam as suas posses, é impossível que a mente se prenda a ele. Além disso, a pessoa que compreende essa Verdade não paralisa a circulação acumulando riquezas ao seu redor. Movimenta apenas o necessário para o momento e deixa o restante depositado no Banco do Grande Universo fundado por Deus, vivendo cada dia com gratidão, sem preocupar-se desnecessariamente com o futuro. Tal pessoa não está de posse de matérias, mas do princípio fundamental que faz surgir as matérias. Por isso, se chamar o que necessita com a força do pensamento, qualquer que seja a riqueza surgirá de acordo com a necessidade e desaparecerá quando não houver necessidade. Se ela não está de posse das matérias, mas sim do “princípio fundamental” que faz surgir as matérias, não relutará em abandonar as coisas do mundo quando chegar a hora de deixar este mundo para entrar no mundo espiritual, e lá conseguirá, de novo, fazer surgir livremente as coisas necessárias ao seu ambiente, através da força do “pensamento”. Esta é a pessoa que conhece a Verdade. Somente quem conhece a Verdade nada possui e, ao mesmo tempo, é milionária, possuidora da riqueza inesgotável.




- Masaharu Taniguchi -


(Do livro: “A Verdade da Vida, vol. 8”, pp. 163-183)

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - MAITREYA – A ABERTURA DO PLEXO SOLAR

MAITREYA – A ABERTURA DO PLEXO SOLAR



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Amado ser de luz, somos Maitreya, Sananda e Melquisedeque.
A abertura do plexo solar com as ancoragens do sacro e timo são a expansão da consciência humana, são o eixo de ressonância de todas as suas criações, vocês estão neles de maneira consciente sempre, mas não são conscientes de seu uso.
O pilar de luz, a coluna de luz, as ancoragens do prana, qualquer alinhamento energético de respiração ou unificação de seus chakras, é o instante de silêncio interior que os ajuda a fazer a busca universal de todas as suas consciências externas e permite transformarem-se em seu próprio ser.
A chave da ascensão reside em ser, em ser vocês mesmos em plena consciência. Agora se abrem todos os corpos de luz e as transformações necessárias para a expansão desse ser em seu interior, sua própria vibração.
É uma abertura maior do eixo sacro que passa pelo Hara (*) que vocês estão experimentando, por isso sentem pressa ou necessidade de que tudo se acelere, é seu ser interno que necessita abrir definitivamente sua vibração para que possa sair a vibração de tudo aquilo que não lhes pertence, amados seres de luz, são vocês os maiores criadores da realidade física que possam imaginar, os anjos, guias e seres de luz em quem vocês delegam suas necessidades são somente mensageiros entre vocês e sua própria alma, entre vocês e o seu ser, ao confiar nos seres de luz, através deles se manifesta seu ser.
Pois agora são vocês que realmente tomarão a responsabilidade sobre suas criações, abrirão conscientemente esse canal de luz e o manterão em equilíbrio, um pouco a cada dia em seu tempo linear e chegarão ao que sempre foram, será então que seu processo de ascensão terá terminado, pois vocês estarão em sua plena ressonância com seu ser e seu corpo físico.
Amados seres de luz, a importância do “start” do plexo, é a integração do ser autêntico que vocês são estelarmente no cotidiano, superando as barreiras da dualidade em vocês, na unificação e no equilíbrio está a chave da manifestação para que possam se transformar abertamente e delegar ao seu ser a vida.
Obrigado, amados, do Sol de Alcyon.

Mensagem de Maitreya, Sananda e Melquisedeque
Canalizada por Elsa Farrus
Em 1º de fevereiro de 2016

Obrigada a todos por compartilhar. Um abraço, Elsa.
Tradução: Blog Sintese http://blogsintese.blogspot.com.br

DESPERTANDO A CONSCIÊNCIA - VIVA COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ! - MENSAGEM DO MESTRE MAITREYA

 VIVA COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ! 

 

 

Viva como se não houvesse amanhã!
Viva como se seu único tempo, fosse o dia de hoje.
Tudo o que tiver que fazer será no hoje!

Perdoar aquela pessoa que tanto te magoou, mas você está esperando a dor passar?

Não há mais tempo, você só tem hoje para reencontrá-la e abraçá-la!

Esqueça o passado, ele não existe mais nessa linha de tempo.

Dizer aquela frase para aquela pessoa especial,que está entalada na sua garganta, mas não tem coragem e está esperando o momento certo?

Ilusão sua, esse momento não existe !

Vamos lá, só o começo é que é difícil o resto sai por si só, não perca tempo, não há mais tempo!

Dizer um basta a essa situação que tanto te incomoda, mas não achou as portas de saída?

Arrombe-as, ninguém pode fazer isso por você e só tem o dia de hoje!

Procurar Deus, chorar aos pés do altar, fazer seu ritual particular, pedir perdão, não há mais tempo para esperar! Essa é a hora onde todas as coisas acontecem! Não haverá amanhã!

Seguir o caminho que constantemente sinalizamos para você, mas o medo e a dúvida não permitem que siga?

Vá em frente agora!
Estamos lhe dando a última chance de mudança!

Mude tudo aquilo que durante anos você vem dizendo que precisa mudar!
Mude agora!

Se ame, se respeite, se valorize, olhe-se no espelho da alma e ame suas qualidades, pois você vai precisar desse amor para dar o primeiro passo, mas não demore, as horas estão passando e o dia acaba!

Não se preocupe se os outros aprovam ou não suas atitudes, não se preocupe se os outros acreditam em você! Isso é entre eu, Maitreya, e você, isso é entre você e a Divindade, não tem que provar nada para ninguém.

Conecte-se com confiança com seu Deus Interno e siga, não pode falhar.

Quando você dá espaço para seu Eu Divino atuar, estará sempre no lugar certo, com as pessoas certas, no momento certo, fazendo o que só você pode fazer!

Existe um plano Divino para sua existência e só o que tem que fazer é seguí-lo!

Mas Maitreya eu não sei qual é o plano! - Você pode estar me perguntando!

E eu te respondo:

- Não importa! Siga em frente, seu Cristo Interno sabe,confie e deixe acontecer, siga o caminho do seu coração.

As situações estão ai na sua frente, mas não há mais tempo para pensar, é hora de tomar decisões rápidas, ir em frente, conectar-se com sua Presença Divina e agir.

Não procure outros para segurar a sua mãozinha e fazer o trajeto com você, isso é particular a cada um, o outro têm que fazer as escolhas dele, e, as escolhas dele, podem não ser as mesmas que as suas, portanto, é você com você mesmo e isso se chama maturidade.

Você só tem o aqui e agora , esse é seu legado.

Nesse infinito de possibilidades e escolhas que cada minuto te dá, só depende de sua escolha, só depende do primeiro passo, o passo seguinte lhe será mostrado, tudo está ao seu dispor, tudo lhe pertence, você pode tudo!

Menos temer, menos esperar, menos duvidar, menos se preocupar, pois esses sentimentos vão paralisá-lo e não há mais tempo para ficar parado.

Elimine o medo, as dúvidas e a procrastinação.
Adicione a Fé a atitude e a esperança.

Eu Maitreya, seus Mestres, amparadores e o Universo, 
conspiramos a seu favor!

MAITREYA
Através de Freya Prem 

Fonte: http://ordemdosmestres.blogspot.com/

DESPERTANDO A CONSCIÊNCIA - Vivendo acima das aparências do bem e do mal

Vivendo acima das aparências do bem e do mal 

Quando nos conscientizamos da existência de UM só poder, cessamos não só de procurar poderes materiais para prover às nossas necessidades, mas também de andar em busca de poderes espirituais. Se existe UM só poder, então nada há sobre o quê, contra o quê ou a favor do quê, possamos usá-lo.

Que quer isto dizer, em essência? Que significa alcançar um nível de consciência em que se abandona todo desejo de empregar Deus como uma força? Não será isto libertar a Deus de responsabilidade? Não será exatamente isto o que temos que aprender a fazer?

Deus está em permanente atividade. Deus é a influência criadora, sustentadora e mantenedora do Universo espiritual. Deus o governa e o governará pela Graça, não a partir de amanhã ou da próxima semana.

A Graça divina tem estado em ação de eternidade em eternidade, e continuará de eternidade à eternidade, insubornável e insuscetível às influências das nossas orações ou súplicas ou ao que quer que façamos para persuadi-lo a fazer Sua obra de acordo com o nosso parecer.

Deus É, e esta afirmação encerra a verdade de que Ele está eternamente ocupado com Sua tarefa, a tarefa de Ser Deus.

O que nos incumbe, na oração e meditação, é conhecer a verdade para que a verdade nos liberte; e conhecer a verdade de que existe somente um poder; conhecer a verdade de que "Não terias poder algum sobre mim, se não te fosse dado do alto"; conhecer a verdade de que, no reino de Deus, "luz e trevas são a mesma coisa".

Esta firme e constante dedicação à compreensão da verdade, desenvolverá um estado de consciência que não oscila entre o bem e o mal: um estado de consciência que, pelo menos com certa estabilidade, adere ao caminho e à realização espiritual.

Deus é, mas, para sabermos espiritualmente que Deus é, temos que nos elevar acima do tempo e do espaço.

O que Deus é, é de eternidade à eternidade. Portanto, coisa alguma pode estar fora da jurisdição de Deus; coisa alguma jamais poderá funcionar mal no reino de Deus. Precisamos substituir a base material do nosso estado de consciência, em que esta funciona sob a crença em dois poderes, pelo apoio da essência de Deus.

No reino de Deus não há nada de natureza mutável, coisa alguma de natureza discordante ou desarmoniosa, nada que precise ser curado ou aperfeiçoado. Em tal estado de consciência, já não somos hipnotizados por aparências, nem compelidos a tentar insistentemente mudar o mal em bem, ou a procurar apegar-nos a qualquer coisa de bom aspecto, seja ela o que for. Isto de modo nenhum afeta nossa vida externa.

Quando atingimos esta realização, a nossa vida se torna mais harmoniosa, e já não nos preocupamos com a mutação das aparências, que antes eram más e agora são boas, e sim com a realidade espiritual que desponta no campo da nossa consciência.

Algumas vezes os estudantes da ciência espiritual não se sentem felizes com o desinteresse pelas coisas do mundo, que surge quando prosseguem na busca. Sentem-se como se estivessem perdendo algo de valor. Seus tesouros de arte, seus animais de estimação e os velhos amigos já não lhes são tão importantes. Passam a encarar o mundo – o corpo e até mesmo a vida – mais objetivamente. Perdem muitas das emoções que constituem grande parte da vida humana.

Enquanto avançam pelo caminho espiritual, são reorientados quanto aos valores humanos, e assim não sofrem muito com os aspectos negativos da vida humana, mas também não se alegram tanto com as coisas boas, como outrora. As emoções ou sentimentos mundanos já não entram tanto em sua vida de rotina. Em compensação, há vantagens que ultrapassam em muito as perdas.

Quando nos tornamos espectadores, não olhamos a vida com ansiedade pelo que esteja para acontecer. Contemplamos o que Deus está fazendo. No caminho espiritual, ao acordar pela manhã o espectador se compenetra de que "Este é o dia de Deus, este é o dia que o Senhor fez", e pergunta-se a si mesmo: Que experiência me trará hoje a atividade de Deus?

Nesta atitude objetiva, isenta de apego às coisas materiais, passamos o dia inteiro na expectativa de algo prestes a acontecer, na certeza de que o que quer que aconteça nesta hora, na próxima ou depois, terá sido produzido por Deus, será o efeito da Sua atividade.

Começamos então a conhecer por experiência própria certo estado de harmonia profunda, imutável, em que os efeitos externos já não nos interessem como em outros tempos: chegamos àquele nível de consciência que nos permite discernir espiritualmente a natureza ilusória das aparências boas ou más.

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O interesse pelas aparências apenas favorece e perpetua sua influencia hipnótica.

Pela manhã, ao meio-dia e à noite, precisamos afirmar intimamente nosso equilíbrio espiritual, baseados na compreensão de que no reino de Deus não existe bem nem mal, mas somente o Espírito, e que o bem e o mal que aparecem no reino deste mundo são igualmente ilusórios.

Se desejarmos efetuar uma demonstração espiritual da natureza do Cristo, ou seja de natureza cristã, não podemos preocupar-nos com aparências transitórias, mas precisamos apegar-nos à Verdade espiritual, interna. Embora incorpóreo e invisível à vista humana, o reino de Deus é real e tangível para aqueles que possuem visão espiritual para contemplá-lo.

A individualidade espiritual, inerente ao Reino de Deus, não pode ser vista a não ser pela percepção espiritual, ou seja, pela Consciência Crística que Somos. Não podemos ver a identidade espiritual com nossos olhos físicos, mas, assim como Deus pode olhar a luz e as trevas e vê-las como uma só coisa, também os espiritualmente iluminados podem olhar para além das boas ou más condições humanas e contemplar as qualidades do Cristo.

De acordo com o ensino místico, nós não temos direito de olhar para um ser humano com o intuito de mudar o mal em bem, a doença em saúde ou a pobreza em abundância. O que devemos fazer – e é imperioso que o façamos – é olhar para além das aparências e nos compenetrarmos de que: "Embora invisível aos meus olhos humanos, este é o Cristo, o filho de Deus. Não pretendo mudá-lo, melhorá-lo reformá-lo. Olho para além da aparência e me lembro de que embora não possa vê-la, o que aqui está é identidade espiritual."

Para aqueles que tenham sido treinados para perceber a irrealidade das aparências, isso talvez não pareça muito difícil, mas a razão por que a maioria de nós não alcança maior êxito nessas tentativas de ver além das aparências, é o fato de não aplicarem este princípio quando vêem as boas aparências humanas. 

Por que nos contentamos com as aparências de saúde, riqueza, sucesso e felicidade, se todo o quadro é suscetível de inversão de um momento para outro? Não é fácil a qualquer um, nem mesmo ao buscador espiritual, ser capaz de olhar para si mesmo, para os amigos ou para os parentes, quando eles gozam da melhor saúde e são ricos e puros, e compenetrar-se de que tudo isto é aparência, porque a Realidade, o Cristo, o Filho espiritual de Deus, é invisível aos olhos dos humanos.

Contudo, quem for capaz disto, estará sempre convivendo com a individualidade espiritual de seus amigos, parentes e estudantes. É o próprio amor divino, fluindo através dele, o que lhe estará fechando os olhos às aparências e mostrando-lhe a Alma de cada pessoa, tanto das boas como das más – a mesma Alma pura, que é Deus.

À medida que pudermos estar neste mundo sem pertencermos a ele – em que pudermos estar nele e, não obstante, não sermos fascinados pela identidade humana das pessoas, e que compreendermos que toda pessoa é realmente a Alma de Deus manifestada nesta terra – estaremos vivendo no Meu reino. Isso exige visão interna desenvolvida, capaz de perceber a presença de Deus em cada pessoa.

É surpreendente como ocorrem milagres quando abandonamos todas as tentativas de transmutar pessoas más em boas ou enfermas em sadias, e começamos a viver nesta conscientização: "Senhor, revela-me Tua Individualidade espiritual; revela-me Teu Filho espiritual; mostra-me o filho de Deus em cada individuo."

Com essa visão, começamos a perceber e sentir a filiação espiritual de todos aqueles com quem convivemos, e eles passam a agir diferentemente com relação a nós, e o mesmo acontece conosco com relação a eles, porque já não os tratamos como julgávamos que merecessem ser tratados. A ninguém condenamos, porque então sabemos que o mal que alguém faça será por ignorância quanto à sua divina filiação.

Os crimes contra a sociedade e o individuo, tais como a mentira, o roubo, o embuste, a fraude, só podem ser cometidos enquanto pensamos que tu és tu e eu sou eu. Tudo isto cessa no momento em que descobrimos que somos todos irmãos, filhos do mesmo Pai, que pertencemos à mesma casa.

De imediato isso torna o mundo menos real aos nossos olhos, e mais real o "Meu reino", revelando o Universo como um reino espiritual, onde nada precisa ser conseguido pela força.

Eis a vida mística: não nos rejubilemos com a boa aparência humana, mas olhamos para além do bem e do mal, para além das aparências humanas, e contemplamos a natureza do Cristo. Podemos fazer isto. Todos podemos fazê-lo.

É verdade que isto requer alguma disciplina, algum treino, porque o que estamos procurando fazer é superar os efeitos de centenas de gerações daqueles que nos deixaram como herança a crença em dois poderes.

Estamos pondo de lado tanto o bem como o mal, para contemplar o que é o Espírito; estamos pondo de lado a saúde e a doença, a fim de nos identificarmos com o Cristo – nossa individualidade permanente em Deus. Somente nossa individualidade espiritual de filhos de Deus nos permite comer do manjar que o mundo não conhece.

Não é por sermos boas criaturas humanas que qualquer de nós pode proclamar-se co-herdeiro com Cristo, porque as boas qualidades humanas estão tão longe do céu tanto quanto as más.

Os escribas e fariseus eram o que havia de melhor entre os hebreus, eram os mais religiosos, os maiores adoradores do Deus único, os maiores protetores do templo. Ser bons, era a sua obsessão. Não obstante, Jesus disse aos seus seguidores que a bondade deles precisava transcender a dos escribas e fariseus. Isso, humanamente, teria sido quase impossível, porque estes, praticamente, já haviam atingido a perfeição.

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A verdadeira bondade depende de nossa capacidade de compreender que o Reino de Deus nos pertence em virtude de nossa identidade espiritual, e não de nossa bondade humana.

Isso implica em sermos bastante corajosos para lançar fora os pensamentos relacionados com todas as nossas maldades do passado e do presente e, ao mesmo tempo, todos os pensamentos referentes à nossa bondade – e não em condenarmos o mal que tenhamos feito e tomarmos a nosso crédito o bem que tenhamos praticado –, e afirmar somente a nossa identidade espiritual em Deus.

Nesta ligação com Deus, descobriremos que somos um com Ele, que somos co-herdeiros com Cristo de todas as riquezas celestes. Mas enquanto pensarmos que os nossos maus caminhos estejam nos mantendo afastados dessas riquezas, ou que o bem que pratiquemos esteja nos aproximando delas, estaremos em caminho errado.

Tão longe da Luz está o que crê que algum pecado, alguma desgraça temporária ou algum erro por ação ou omissão o separa de Deus, quanto aquele que acredita que sua bondade humana lhe esteja granjeando a graça de Deus. Ninguém alcança a graça de Deus apenas por sua bondade humana: a graça de Deus se alcança pela realização de identidade espiritual. Em reconhecendo nossa identidade espiritual, seremos espiritualmente bons sob todos os aspectos.

Não há meios de se saber como essa Bondade corresponde à bondade humana, mas a integridade espiritual vem somente através de nossa Unidade com Deus – a Realidade Espiritual Una, indivisível. Não vem como conseqüência de nossas qualidades ou de nossos sacrifícios ou esforços pessoais.

Nossas experiências humanas do passado e do presente, tanto boas como más, constituem o sonho mortal, mas, em nossa Alma, somos Luz interna, somos o Ser-de-Deus, isto é, somos criaturas divinas; em nossa Luz interna, somos filhos de Deus; nas profundezas de nosso ser interno, somos um com Deus; e temos um manjar que, embora possamos não ter conquistado ou merecido, recebemos por herança divina.

Sabemos em nosso íntimo que muitos de nós temos recebido ou recebemos mais do que merecemos. E ainda receberemos muito mais em nossa vida espiritual, quando virmos a bondade de Deus derramar-se sobre nós mais depressa do que podemos reconhecê-la, e compreendermos que nada em nossa vida nos dá direito a isto, que nos vem como graça de Deus, da qual nem a vida nem a morte nos pode separar.

Em lugar algum onde possamos ir, estaremos privados da proteção de Deus, fora de Sua jurisdição, de Sua vida ou de Sua lei. Tanto faz vivermos neste ou no outro lado do véu, isso é de importância secundária, exceto para aquelas poucas pessoas que acharão falta de nossa presença física. Mas logo que esse estado emocional desaparece, tudo volta ao normal, porque, na verdade, nada muda, nada se perde, ninguém foi ferido; pois em Deus, vida e morte são a mesma coisa.

Vida humana e morte física são meras aparências mortais, ilusões humanas. A compreensão de que ambas são da mesma substância – urdidura feita do nada –, e que não há diferença entre uma e outra, nos permite discernir o significado da imortalidade.

A imortalidade nada tem a ver com a vida ou morte físicas, porque vida e morte são quadros ilusórios, enquanto que a imortalidade, ou qualidade do que é eterno, incorpóreo, é o espiritualmente real. Vida e morte são duas fases características da ilusão humana, assim como doença e saúde, pobreza e riqueza, pecado e pureza.

No caminho espiritual, temos que superar o mal e o bem, e embora seja verdade que em nosso primeiro estágio procuramos mudar a doença em saúde, à medida que avançamos, nós vamos identificando conscientemente com o reino e a presença de Deus como Espírito; vamos compreendendo que temos de nos elevar acima tanto da doença quanto da saúde.

Para a consciência iluminada, trevas e luz são a mesma coisa.

- Joel S. Goldsmith - 

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - Como Contactar com o seu Espírito Guia - GUIAS ESPIRITUAIS - Como Fazer Contato

Como Contactar com o seu Espírito Guia

 

Um Espírito Guia é uma entidade escolhida pela Divino e por nós para nos orientar e acompanhar ao longo do nosso percurso de vida. De acordo com a doutrina teosófica, os Espíritos Guias já viveram múltiplas vidas, pagaram todas as dívidas Kármicas e ultrapassaram a necessidade de encarnar, de maneira kármica, na terra.

Muitos dos psíquicos conhecidos descreveram o seu Espírito Guia: Helena Blavatsky diz ser aconselhada pelos “Mahatmas”, personalidades desencarnadas da Índia e especialmente do Tibete; Alice Bailey diz ter contactado um Espírito professor ao qual ela chama “O Tibetano”; Sylvia Browne diz ter um Guia com aparência Indu, com o cabelo entrançado e vestes largas, que se chama “Francine”. Francine diz ter um amigo muito perto dela que se chama “Rahime”, outro Espírito Guia com aparência do médio-oriente e tem à volta da cabeça um turbante. Derek Acorah, um médium Britânico refere-se ao seu Guia pelo nome Sam. Sam é etiopiano e viveu mais ou menos à 2000 anos uma grande amizade com Acorah.

A mim, o meu Espírito Guia apresentou-me num sonho muito real: chama-se Henrique e apresentou-se vestido de rapper negro, embora o seu nariz fosse fino e curto. No sonho, antes dele se apresentar como um Ser de Luz, apaixonei-me por ele devido ao grande Amor que exaltava. Contudo, percebi que o que sentia era o Amor Incondicional.

Para contactar com o Espírito Guia

Sozinho/a em casa ou num outro lado muito sossegado, sente-se de maneira confortável. Pode acender uma vela e incenso para trazer paz e harmonia.

Respire tranquilamente pelas narinas até sentir que está completamente relaxado/da – os ombros, a nuca, a maxilar – não há tensão nenhuma. Uma vez nesse estado de paz e de tranquilidade pode então começar o ritual.

Em voz alta diga:
Através do plano divino venho a ti meu Espírito Guia.
Tu que vens a mim na Luz e no Amor.
Tu que detens o meu plano de vida.
Tu que estás comigo em processo de evolução.
Tu meu irmão/irmã de Luz.
Tu o Espírito branco.

Qual é o teu nome? Como te chamas? Que nome queres tu que eu use?

Faça uma pausa na sua mente. Um nome vai-lhe aparecer. Pode ser um nome esquisito ou um nome muito comum, seja qual for, o primeiro que aparecer pegue nele sem questão. Depois em voz alta continue:

“____________________ (prenuncie o nome que recebeu), eu sei que muito provavelmente este não e o teu verdadeiro nome, como acho que não seria capaz de prenunciar o teu verdadeiro nome. No entanto, quando eu chamar este nome eu quero que tu me respondas. Quero trabalhar contigo assim como quero que tu trabalhes comigo, para que possa-mos evoluir cada um ao nosso nível. Quero que saibas que te amo.”


Nota importante: Se por acaso não receber nenhum nome, então escreva em quatro pequenas folhas 4 nomes diferentes (masculinos ou femininos). Depois ponha-os num saco e diga em voz alta: “Olha, vou por a mão no saco e assim tirar um nome. O nome que sair será o nome que eu vou utilizar para falar contigo…

Tenham sempre atenção ao que pedem e como pedem. Têm de ser concretos, sinceros e responsáveis, todos os nossos pedidos…

Se quiser, partilhe o resultado no Blogue ou no Facebook, colocando o título: Como conheci o meu Espírito Guia.

GUIAS ESPIRITUAIS - Como Fazer Contato


Você já sentiu a presença de algo mágico ou espiritual em algum momento da sua vida?

Pois é, embora não nos damos conta, devido a correria do dia a dia e da programação cética a que fomos submetidos, estamos SEMPRE acompanhados de amigos invisíveis, nos momentos tristes e felizes.

Basta um pouquinho de abertura para a sensibilidade e você perceberá com razoável facilidade essa presença amistosa e pacificadora.

Eles são nossos espíritos guias.

Os espíritos guias estão entre nós desde que os seres humanos apareceram na Terra. Algumas pessoas podem sentir seus espíritos guias e outros não, ou não entender o que é exatamente um espírito guia. 

Mas eles estão conosco, nos momentos bons e ruins, e possuem uma ligação cármica com nossa jornada aqui pela Terra. Fonte de informações e aprendizado, os guias espirituais podem auxiliá-lo a seguir pela vida com mais consciência e desfrutando de maior prosperidade.

Os guias espirituais residem em diferentes dimensões, como o plano astral. Eles operam numa alta frequência vibracional e podem ser contatados por meio da meditação, hipnose, rituais ou qualquer outra atividade que eleve o nosso campo vibracional. 

Os espíritos guias estão conosco para nos ajudar ao longo da vida. Eles não estão aqui para nos servir ou para que nós sirvamos a eles; na verdade, trata-se de uma relação simbiótica ou parceria.

Se nós gentilmente pedirmos a eles por respostas, eles normalmente nós fornecerão. Afinal, você estará conversando com o seu Eu Superior.

Muitas crianças tiveram experiências com espíritos guias por meio de amigos imaginários. Muitos psicólogos dirão que os amigos imaginários são criações mentais da criança que ocorre porque ela se sente sozinha ou sem vivências de brincadeiras.

Mas psicólogos também afirmam que algumas crianças com amigos imaginários, muitas vezes dão a eles traços de personalidade que lhes faltam ou conversarão com o amigo imaginário sobre coisas que a essas crianças são estressantes ou aborrecedoras.

A medida que a criança cresce para a vida adulta, os amigos imaginários vão se tornando cada vez menos importantes embora eles ainda possam estar presentes, mas aprendem a “esquecê-los” devido a influência dos adultos e, também, para se ajustarem às pressões sociais.

Os guias espirituais estão próximos de nós o tempo todo, mesmo que você escolha ignorá-los ou perde o hábito de se dirigir a eles.

Eles tendem a se aproximar de um modo que nos seja familiar e confortável, tal como num sonho, durante a meditação, hipnose, podendo se apresentar em forma humana ou animal.

Alguns acreditam que os espíritos guias são almas que viveram vidas semelhantes a que vivemos agora. Como eles já pertenceram ao reino humano, eles possuem personalidade própria e um jeito peculiar de fazerem as coisas.

De uma certa forma, existe uma relação antiga entre você e seus guias espirituais e todos juntos vibram numa frequência semelhante e compartilham informações diferentes do Universo.

Por exemplo, pessoas mais devotadas possuem guias espirituais que a auxiliam a absorver as energias amorosas e informações intuitivas que as auxiliem a prestar serviços e socorro a outras pessoas.

Em algumas crenças religiosas, os espíritos guias são chamados anjos da guarda. Nós podemos ter muitos espíritos guias dependendo da situação e também temos um Mestre Guia, como um arcanjo que nos auxilia quando necessitamos, e que se une a nós no momento do nascimento, acompanhando-nos por toda a vida.

COMO ENTRAR EM CONTATO COM SEU GUIA ESPIRITUAL

Para entrar em contato com seu espírito guia você precisa sentar-se em silêncio, sem distrações, relaxado, com a mente serena e focada.

Isso pode ser feito antes de dormir.

Não é necessário falar alto. Espíritos guias geralmente usam a telepatia para se comunicar, quando eles entram em sintonia com a vibração dos seus pensamentos.

Mentalmente diga olá. Espere por uma resposta ou saudação, mas não espere que isso ocorra imediatamente.

É algo que necessita treino, tempo e paciência. Permaneça relaxado e continue com seu questionamento.

Fica mais fácil se você fizer perguntas que podem ser respondidas com “sim” ou “não”.

Por exemplo: “devo aceitar mudar de emprego?”, “Será benéfico para mim  fazer isso?”, “O médico que procurei é o mais adequado para resolver o meu problema?”. 

A resposta virá clara na forma de um sentimento, imagem mental, sonho ou tempos depois, numa conversa com alguém. Assim que começar a receber as respostas, sua conexão com eles se tornará mais efetiva.


RECEBENDO ORIENTAÇÃO

Todos nós temos espíritos guias, mesmo que você sequer saiba disso.

Nossos guias estão aqui para nos ajudar a navegar pelo mundo físico e aprender as lições que nos propusemos aprender nesta encarnação.

Aqui está um exemplo de “lição” que se pode ter com um guia espiritual:

Enquanto estava em profunda meditação, Cristina foi visitada por Dave, um guia nativo americano. Ele puxou Cristina e a fez montar em seu garanhão branco. Galoparam pelo deserto e colinas vermelhas do Novo México. Dave disse a ela: “Eu estou aqui para ensiná-la a seguir os sinais como um índio faz”. Eles pararam e desceram do cavalo. Ele mostrou a ela como ler os sinais observando de perto a forma como os pedregulhos estavam espalhados e os galhos de cactos quebrados. Disse que ela deveria trazer esse conhecimento consigo e ensinar os outros como ler os sinais em suas vidas também. Depois da meditação, Cristina permaneceu quieta, em silêncio, pensando na viagem prazerosa a qual foi levada pelos seu espírito guia. A mensagem dele permaneceu ressoando no seu íntimo e, finalmente, ela entendeu que deveria ensinar os outros a seguir os sinais. Ela entendeu que sinais significavam intuição. A partir daquele momento, Cristina decidiu-se pela carreira de conselheira e terapeuta, um missão que sem dúvida escolhera desenvolver nesta encarnação e que cuja lembrança foi resgatada pelo seu guia espiritual Dave.

Você também pode entrar em contato com seus guias espirituais e obter informações intuitivas para você e para auxiliar outras pessoas.


Para se conectar com seus guias espirituais, siga os seguintes passos:

1. Relaxe num local quieto. Faça algumas respirações profundas, inspirando pelo nariz e expirando pela boca. Tente silenciar sua mente.

2. Quando o ritmo da respiração profunda se tornar natural, fale com seus guias espirituais. Silenciosamente diga-lhes que você quer entrar em contato com eles e que está aberto para receber a orientação deles.

3. Silenciosamente, peça que venha a você o espírito guia que você necessita, com a informação que possa melhor orientá-lo no momento.

4. Imagine (veja nos olhos da mente) que você está subindo uma agradável colina num campo bonito. Está quente e ensolarado lá fora. Você sente o calor do sol nos seus braços e na sua face. Quando você atinge o topo da colina, ao longe você vê uma figura caminhando numa trilha, vindo  em sua direção. É o seu guia espiritual.

5. O espírito guia acena para você e você também acena para ele. Ele está bastante longe para saber se o espírito é homem ou mulher. Não tenha expectativas. O seu espírito guia pode ser de qualquer sexo, ou assumir qualquer forma. Apenas deixe acontecer, sem julgamentos.

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6. Você continua caminhando, passando pelas árvores e por um riacho murmurante, enquanto seu guia vai ficando mais distinguível.

7. Em algum momento você será capaz de se certificar se a figura vindo em sua direção é um homem ou mulher, embora ainda não consiga definir a qual raça ele pretende. Você vê o que ele veste e observa as cores da sua vestimenta.

8. Agora, você está face a face com ele. Você pode vê-lo claramente. Vocês se abraçam. Você acaba de se encontrar com uma entidade que se importa muito com você e cujo propósito é guardar o seu bem-estar. Você sente o amor emanando do seu guia espiritual.

9. Agora, o espírito guia lhe diz o seu nome. O nome dele é… Você ouve sua voz amiga e gentil.

10. Ele lhe explicará como poderá lhe ajudar e qual o seu propósito nesta encarnação. Não fique desapontado se num primeiro encontro, tudo o que acontecer for apenas uma apresentação. Ele sempre entrará em contato com você quando necessitar. Tudo o que você tem a fazer é praticar.

11. Permanece com ele o quanto achar necessário, então volte para sua consciência de vigília.

Não se esqueça de escrever toda a experiência, registrar as informações que receber do contato com seus guias espirituais. Você poderá, eventualmente, encontrar-se com outros tipos de guias espirituais.

Faça da primeira sessão algo apenas introdutório. Não bombardeie seu guia com perguntas diversas. Apenas ouça o que ele tem a lhe dizer nesse primeiro encontro.

Também não queria entrar em contato de início com diferentes guias. Trabalhe com um primeiro até você ganhar experiência. Senão, pode ser que você fique confuso em ouvir tantas vozes distintas dentro de você e perderá o conhecimento e orientação que estão sendo passados.


7 TIPOS DE GUIAS ESPIRITUAIS

Para muitas pessoas, os guias espirituais são entidades que escolhemos , ou são auxiliares que são atribuídos a nós antes do nascimento.

Para outros, guias espirituais são elementos da nossa mente subconsciente que se apresentam com a imagem de arquétipos milenares.

Ou ainda, os guias espirituais podem ser considerados também como representações de nosso próprio eu superior em dimensões superiores.

Seja lá qual for a definição que se dê sobre os guias espirituais, não há dúvida de que todos nós necessitamos de orientação, direção e apoio na vida a fim de que possamos nos autorrealizar e cumprir com nossos compromissos propostos para esta encarnação.

Os guias espirituais, bem como outros elementos da espiritualidade, têm sido mal interpretados, usados de formas equivocadas e rentabilizados como produtos comerciais na internet e na vida real. Apesar das distorções promovidas por pessoas ingênuas ou mal intencionadas, os guias espirituais constituem uma classe de experiência humana que pode trazer muita evolução pessoal.

Fato é que os guias espirituais são entidades que norteiam nosso espírito em sua jornada por este mundo tão cheio de contradições e conflitos. A meta deles é nos conduzir a um estado final de clareza, liberdade,alegria e paz.

Para começarmos uma boa conexão com seu guia espiritual é interessante  aprender sobre os diversos tipos de guias que existem invisíveis a nós.

A tendência comum é imaginar que guias espirituais são anjos. Toda a iconografia cristã está repleta de imagens angélicas. Entretanto, existem outras possibilidades inusitadas que podem ser consideradas sobre as formas como os guias espirituais podem se apresentar e exercer suas diferentes funções.

Eles possuem formas ilimitadas e se adaptam facilmente à cultura e época, sempre usando representações que façam ressonância positiva dentro das pessoas,criando confiança e um sentido de amparo vindo de uma plano superior. Um guia espiritual pode ser o canto de um pássaro, uma rajada de vento, um cristal que emita algum tipo de vibração reconhecível, etc.

Existem tantas possibilidades no universo e você pode ter em seu auxílio mais de uma dessas formas. Vamos conhecer algumas delas:

1) Meio homem, meio animal

Muitos guias espirituais se apresentam como metade homem/mulher e metade animal.

Podemos citar como exemplos: centauros, faunos, harpias, sereias, esfinges, fadas e minotauros.

Muitas divindades também aparecem como guias espirituais,por exemplo, Anúbis (deus egípcio com cabeça de chacal), Ganesha (deus com cabeça de elefante indiano), Ra (cabeça de falcão, corpo humano) etc.

Um guia espiritual que se manifeste como o Minotauro, por exemplo, pode ser a revelação do próprio eu-sombra da pessoa, um elemento capaz de levá-la a embarcar numa jornada de cura de antigas e profundas feridas da alma.

2) Animais de poder ou totems

Nas culturas indígenas e xamânicas, os animais ganham grande representação como guias espirituais e pontos de contato com o mundo espiritual.

Normalmente eles estão associados aos anseios e necessidades internas de uma pessoa.

Normalmente uma pessoa fica associada a um determinado tipo de energia numa fase da vida e essa energia é representada pela imagem de um animal.

A águia, a serpente, o leão, o touro são representações comuns e vale lembrar que a Astrologia utiliza os símbolos animais no Zodíaco.

Com exceção de Gêmeos, Virgem, Libra e Aquário, todos os demais signos são animais.

3) Seres de luz

Para muitas pessoas, os guias espirituais são imaginados como seres de luz, também conhecidos como anjos da guarda.

Normalmente os seres de luz estão relacionados aos processos traumáticos, exercendo proteção e condução em momentos de doenças, perdas e luto.

Eles são ditos seres de luz porque sua representação milenar é de criaturas celestes envoltas em uma áurea brilhante,incandescente, cheia de luz.

4) Ancestrais

Há quem acredite que os guias espirituais são ancestrais, pessoas desta ou de outra encarnação, com as quais se teve um vínculo de sangue ou que estão ligadas direta ou indiretamente à linhagem de uma pessoa.

Pode ser um parente recém falecido (pai, mãe, tia, avô) ou um parente morto há muito tempo que provavelmente a pessoa sequer chegou a conhecer.

Nos trabalhos com Constelação Familiar, a influência oculta de parentes desconhecidos ou apartados da família pode ser esclarecida e uma cura sistêmica se processa, alterando o destino da pessoa e da própria família em questão.

Mensagem dos antepassados podem gerar mudanças incríveis nos encarnados. Há inúmeras histórias no Kardecismo e não podemos nos esquecer do enorme bem que o trabalho de Chico Xavier fez a muitas pessoas com as mensagens de entes desencarnados.

5) Plantas

O xamanismo prega que tudo que existe é consciência viva e energia vibrante.

Isto inclui as plantas. Umas das formas mais conhecidas de guia espiritual relacionado aos vegetais é a Ayahuasca – uma bebida psicoativa de efeito enteógeno feita a partir de uma planta de origem peruana.

Curiosamente, o cipó Banisteriopsis caapi é conhecido como “a videira das almas”, e aqueles que a tomam se dizem levados para os reinos da existência interior e exterior.

As plantas podem ser tanto simbólicas (Palmeira do Domingo de Ramos, a oliveira de Noé, a Maçã do Jardim das Hespérides, etc) ou experimentais,na qual a ingestão da planta estimula a expansão mental, física e emocional.

6) Deuses e deusas

As imagens de divindades existem desde os princípios da História.

Adorados, temidos e fonte de ensinamentos e castigos, os deuses povoam o imaginário coletivo e são arquétipos antiquíssimos no banco de memória da humanidade.

As diferentes culturas ao longo dos milênios nos deram diversos deuses e deusas e, dentre eles, podemos citar alguns que são considerados guias espirituais:

Atena, Quan Yin, Apolo, Lakshmi, Lugh, Kali, Hathor, Hórus e Selene.

7) Mestres Ascensionados

Segundo os crentes da Fraternidade Branca, os mestres ascensionados são seres que já viveram na Terra, tornaram-se iluminados, e agora operam de planos superiores auxiliando a humanidade no cumprimento do seu Carma.

São professores e portais para o divino. Acredita-se que eles atendem a qualquer pessoa que clame por seus nomes solicitando orientação para atingir a plenitude.

Exemplos de mestres ascensionados a quem se pode recorrer: Krishna, Jesus, Confúcio, Kuthumi, Melquisedeque, Maria, Babaji, Buda e muitos outros que compõem a Fraternidade Branca.

A diversidade é uma lei do universo e os guias espirituais não fogem a essa regra. São tão variados como os seres humanos. 

É provável que durante a vida você tenha muitos tipos de guias com finalidades diferentes e relacionados ao momento de vida que está vivendo.

Uma das forma mais eficazes de se conectar com os guias espirituais é por meio da meditação. Mas outras formas como o canto, a jornada psicoativa, rituais xamânicos são igualmente apropriadas.