quinta-feira, 25 de outubro de 2018

DICAS TERAPÊUTICAS - Ametista e Turmalina negra ajudam na TPM, estresse, depressão e dores de cabeça; saiba mais

Ametista e Turmalina negra ajudam na TPM

Ametista e Turmalina negra ajudam no bem estar do corpo

Alguns cristais e pedras têm poderes incríveis, muitas vezes desconhecidos dos do brasileiro. A ametista e a turmalina negra, por exemplo, são conhecidas pelo seu poder de cura e bem estar.

" Tais pedras auxiliam nos planos físico, mental e espiritual, comunicando-se com os seres humanos por meio da sua aura. Elas desbloqueiam, liberam e reequilibram energias e emoções, aliviando sintomas negativos e aflorando memórias e sensações importantes para o desenvolvimento pessoal", revela o naturopata Paulo Roberto Klimeck, da Clinica Inatu.

Estes cristais e pedras podem ser usados de diferentes formas: colocados em ambientes para a limpeza energética do local, como pingente de joias e principalmente  em aplicações locais no corpo através de massagens com pedras.  A ametista, que tem uma tonalidade púrpura, melhora dores e a qualidade do sono.

A ametista é o cristal da meditação, conexão espiritual e intuição, e por isso ajuda a promover a tranquilidade e a melhora do sono. Também é indicada para casos de depressão e ansiedade, melhorando assim, a capacidade de memorização e concentração. Além disso, a ametista também é indicada para melhoras das dores em geral, contra os males da bebida e nos casos de artrite e artrose", afirma o expert.

Á turmalina negra é uma grande aliada das mulheres que sofrem com o período menstrual.

Essa pedra é conhecida pelo seu poder calmante e relaxante e tem diversos benefícios para a saúde: revigora as células cansadas, inibe a oxigenação das células, reativa a corrente sanguínea e alcaliniza o sangue. Além disso, ajuda a combater as cólicas, dores de cabeça, estresse, insônia, fadiga, tpm, fortalece e oxigena as células, a pele e o cabelo, e combate os radicais livres responsáveis pelo envelhecimento precoce dos órgãos, da pele e do cabelo", explica Klimeck.

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