domingo, 25 de maio de 2014

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - Qual gráfico de radiestesia utilizar?

Qual gráfico de radiestesia utilizar?

 

Gráfico de radiestesia
Gráfico de radiestesia Tri círculo

É comum recebermos e-mails, ou acompanhar postagens em fóruns, cujo teor é mais ou menos o seguinte:
  • Que gráfico de radiestesia usar para um casal em conflito?
  • Que gráfico usar para melhorar um negócio que vai mal?
  • Que gráfico usar para um quarto com problemas telúricos?
Tenha em mente que, em todos os casos acima mostrados, as perguntas estão erradas, e dificilmente chegaremos a respostas certas com questionamentos equivocados.
O que cada uma destas pessoas deveria se perguntar é:

Como faço para descobrir o que está causando o problema X?

A verdade é que existem metodologias adequadas para serem empregadas em cada área de atuação que deveriam ser dominadas pelo operador, um curso de qualidade ajuda muito neste ponto, principalmente quando ele (assim como o nosso), possui um bom acompanhamento do professor.
Se você ainda procede da forma descrita não se chateie conosco, mas é importante saber que você ainda está com uma formação incompleta, sua sensibilidade pode ser muito boa, mas faltam alguns conhecimentos para a realização de um trabalho excelente. Um radiestesista bem formado nunca faz estas perguntas em primeiro lugar.
Para encontrar o que buscamos devemos:

 

1- Analisar as causas

Imagine que sua casa está ruindo e ameaça cair, um engenheiro chamado ao local não se pergunta “O que fazer para a casa não cair?”, mas sim “Por quê a casa está caindo?”.
Vejamos o caso do casal em conflito, antes de determinar um gráfico precisamos descobrir o que ocorre, dependendo das causas envolvidas o gráfico empregado pode variar imensamente, imaginemos por exemplo que um dos parceiros é muito dominador e autoritário, em vez de um gráfico para “harmonizar” o casal, que não dará bons resultados a longo prazo, podemos pensar em atacar a fonte do problema.

2- Procurar a melhor abordagem

Tendo identificado as causas, pesquise sobre a melhor forma de abordagem, no exemplo que dou existem várias possibilidades, da psicoterapia a intervenção radiônica, pesquise radiestesicamente cada uma delas, principalmente as que você domina.
Vamos supor que o melhor caminho para lidar com o autoritarismo do parceiro tenha recaído sobre o floral de Bach Vine, ainda resta descobrir se sua emissão em um gráfico é de fato o melhor, se a resposta for positiva finalmente chegamos a última etapa, que muitos colocam como sendo a primeira.

3- Qual gráfico usar

Agora podemos pesquisar diversas possibilidades, e um Scap ou baguá podem acabar sendo selecionados, observe que nenhum deles foram criados para “harmonizar casais”.
Esperamos que tenham entendido bem o que nosso objetivo.
Primeiro devemos descobrir o que causa o problema que pesquisamos, depois a melhor abordagem disponível, e por fim, e só no fim mesmo, pensar em que gráfico usar,
Nunca pesquise que gráfico usar para os negócios melhorarem antes de tentar entender o motivo pelo qual eles não estão indo bem, este é um talvez um dos maiores erros, e o que leva muitas pessoas a reclamarem dos resultados obtidos com gráficos, simplesmente porque eles querem que o problema se adeque a solução que eles tem em mãos, e não o contrário.

Por quê somos partidários desta forma de ação?

Simplesmente porque se não fizermos assim muitas vezes ficaremos tateando no escuro e perdendo tempo precioso.
A pergunta certa não tem preço, sendo a base de uma pesquisa de sucesso.
Bom, e como descubro como proceder para descobrir os problemas? O que fazer para não cair mais nesta e em outras armadilhas?
Um bom curso é bastante desejável, e se você quer uma boa formação em radiestesia deveria conhecer nosso curso de radiestesia a distância.
Não tem jeito, o sucesso na radiestesia não advém apenas de uma boa sensibilidade, mas também do conhecimento técnico do operador.
Quando visitamos a uma empresa nunca começamos perguntando que gráfico deve ser usado, ou quais os índices de radiônica que serão empregados, como disse esta é a última parte. Nosso trabalho consiste em:
  1. Uma entrevista com o responsável, para saber melhor dos problemas enfrentados, nesta fase faço perguntas simples para ter uma noção inicial do que o cliente espera.
  2. Avaliação da empresa sob diversos aspectos, financeiro, organizacional, contábil e outros. Isto é importante para ver se o erro não está em algo que a radiestesia não resolverá, uma empresa que tenha sua contabilidade bagunçada não depende somente de radiestesia, mas de uma reorganização interna, e não importa quanto dinheiro entre, provavelmente ela continuará em apuros.
  3. Com as informações acima em mãos é que começo a pesquisar quais os meios que serão empregados na resolução, observe que isto é muito diferente de simplesmente procurar um gráfico para melhorar os negócios.
  4. No final, tendo detectado os meios que serão empregados, nos concentramos na forma como serão empregados, se esta recai sobre gráficos só aí é que pesquisaremos quais serão utilizados.

Caso I – Desempregada

O problema tinha mais de seis meses embora a consulente tivesse um currículo excelente, ao nos procurar inicialmente optamos pela montagem de um gráfico para ela encontrar emprego, dois meses depois não havia resultado algum, então resolvemos fazer uma pesquisa mais a fundo e descobrimos que a abordagem não era a melhor, o problema não era falta de oportunidades, ela era chamada para várias entrevistas, mas seu campo vibracional estava tão desorganizado que a atuação nas mesmas era comprometido.
Recomeçamos tudo, desta vez sem se preocupar com o emprego, mas focados em reorganizar o campo vibratório da consulente, que uma semana depois foi admitida.

Caso II – Empresa na área de arquitetura enfrentando dificuldades

Uma análise inicial mostrou que a fonte do problema não era exatamente a empresa ou o mercado, mas dois distúrbios concomitantes, de um lado um forte desequilíbrio telúrico no local em que se situa a empresa, do outro um proprietário com sua energia fortemente debilitada.
Não foi montado nenhum gráfico “para melhorar os negócios”, mas nos concentramos no reequilíbrio geobiológico do lugar em paralelo com um tratamento vibracional visando reforçar o campo energético do dono da empresa. Então os resultados começaram a aparecer gradativamente, e a partir do restabelecimento dos problemas elencados pudemos partir para a próxima fase, que foi criar um conjunto de informações para ser enviada cujo objetivo era, de fato, melhorar os negócios.
Podemos aprender algumas coisas com eles, acho que os pontos mais importantes são dois:
  1. Ninguém é perfeito e de vez em quando todos estão sujeitos a uma abordagem inicial incorreta de um caso, isto é normal se não ocorrer constantemente, de forma que, se você cuida de um caso para o qual vão está vendo resultados, mesmo tendo certeza que sua avaliação está correta, tente rever a abordagem utilizada para solucionar o caso.
  2. Nem sempre o problema mais evidente é o primeiro que deve ser tratado, muitas vezes é necessário resolver algo antes, é como limpar o terreno antes de plantar.
Para realizarmos tudo isto devemos ter em mente duas coisas:
  1. É necessário conhecimento técnico para ultrapassar cada uma das fases elencadas com sucesso, não acredite em ninguém que lhe disser que se você souber os movimentos de sim e não em radiestesia bastará, e que o pêndulo irá lhe orientar, porque isto não acontecerá.
  2. Sempre deixe claro à pessoa o que você pode fazer e o que dependerá dela organizar.
Sabemos que existem no mercado pessoas que prometem resultados maravilhosos sem que seja feito nada do que dissemos até agora, mas creia-me, para cada caso bem sucedido sabemos de vários insucessos.
Esperamos que, com estes artigos, tenhamos ajudado alguns operadores em seu trabalho cotidiano.

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