Gráficos em Radiestesia
Ao nos reportarmos à ciência da Radiestesia, o tema sobre os gráficos, talvez seja da maior relevância.
Devemos
separar os gráficos que são confeccionados para um trabalho com a
Radiestesia, dos que servem para o uso na Radiônica. Os gráficos, para
avaliações, medições e diagnósticos ou para trabalhos de pesquisa que
são: ábacos; tabelas; relações; réguas; escalas; são os chamados
gráficos em Radiestesia. Os gráficos que envolvem um trabalho de
transformação, neutralização, equilíbrio e modificação, devem ser
chamados gráficos ou aparelhos de Radiônica. Estes possuem outra
finalidade que os gráficos da Radiestesia. Os pesquisadores franceses,
dentro da ciência da Radiestesia, incluíam nesta, os gráficos de
Radiônica. A Radiestesia é uma ciência para medição, avaliação e a
Radiônica outra ciência, para fazer acontecer o que queremos, dentro de
um processo sério através de muito estudo e pesquisa. O nome Radiônica,
não está bem colocado para todo o tipo de trabalho que esse conhecimento
atende. Esse termo foi criado tendo em vista os aparelhos usados na
época de 1910, que eram construídos com válvulas, circuitos eletrônicos,
solenóides e botões de controle. Na Radiônica podemos usar outros
instrumentos além dos gráficos, mas é imprescindível o trabalho com a
Radiestesia, para que se defina tempo de duração, montagem correta,
direção correta, etc. Durante todo o meu trabalho, tenho contato com
pessoas que montam em suas casas, gráficos e aparelhos radiônicos para
um trabalho de neutralização, equilíbrio e tratamento, mas que
desconhecem seu funcionamento. As pessoas que orientam para esse
trabalho, sendo profissionais ou terapeutas em Radiônica, é quem devem
realizar o trabalho para aquela pessoa, pois sem conhecimento do
funcionamento ela não consegue um trabalho eficaz.
André
de Bélizal, P.Morel e Leon de Chaumery realizando testes em laboratório
na França, imprimiram em filmes gama as emissões de partículas emitidas
com pilhas cósmicas e magnéticas, onde miríades de partículas eram
lançadas das pilhas, no espaço entorno. Apesar de não vermos o que está
acontecendo no mundo microscópico, há todo um trabalho de partículas
funcionando para o fim desejado. Nesse caso é necessário que a pessoa
saiba o que está realizando, sabendo o funcionamento de todo o processo
como também potencializando diariamente para conseguir o objetivo. Para
que o trabalho de Radiônica seja mais eficaz, julgo que o operador deve
trabalhar com o pêndulo egípcio, pois além de ser um pêndulo normal para
um trabalho de Radiestesia ele é um aparelho detector e emissor
radiônico.
Alguns
gráficos de Radiônica sofrem modificações para serem usados em outros
trabalhos e não devem ser confundidos com aparelhos radiônicos, pois os
utilizados para fins de rituais devem ser trabalhados de acordo como
manda o ritual, que é diferente da Radiônica. Alguns profissionais
alteram os gráficos, misturando-os com símbolos filosóficos, esotéricos
ou místicos. Aqui o importante é que a pessoa que vai trabalhar com
esses gráficos estude seu funcionamento em cursos de Magia, Paganismo ou
Misticismo, com profissionais especializados nesses trabalhos ou siga
as orientações contidas em seus livros. Os gráficos radiônicos, padrões,
símbolos e figuras geométricas emitem “ondas de forma”, que são
emissões energéticas muito fracas, de freqüência muito curta, mas que
ganham vulto com um trabalho com convicção e força mental. Todos esses
trabalhos devem sempre ser avaliados com a Radiestesia, pois a mistura
ou somatório de “ondas de forma” podem prejudicar a ação a ser
executada. Muitas vezes temos a intenção de acrescentar formas achando
que a figura resultante é bonita, agradável e interessante, sem saber
que sua emissão não é benéfica para aquele fim. Em trabalhos de
atendimento utilizado com várias formas geométricas, agregados de
símbolos, e objetos que não se conheça suas emissões, a “sopa” de
vibrações e emanações energéticas poderá afetar o trabalho e as pessoas
envolvidas, causando desequilíbrios ao longo do tempo. Para esse
trabalho é importante a prática e a experiência do radiestesista, para
verificar se essas informações são eficazes para o objetivo que se
deseja.
Muitos
gráficos e aparelhos funcionam bem com seus criadores, mas não
funcionam com outras pessoas. Ao criar um gráfico emissor, para um
determinado fim, o pesquisador deve fazer testes com a radiestesia e
experimentar o trabalho para diversos objetivos e pessoas a fim de
conseguir uma percentagem de acerto bem promissora. Um gráfico
Radiônico, específico somente para um objetivo, poderá através da
pesquisa com a radiestesia, ser usado para outro objetivo, tendo em
vista o momento e outras condições e fatores.
Não
devemos ter receio de utilizar gráficos radiônicos ou medo em como
guardá-los. Quando não estão sendo utilizados, sem a mente do operador,
nada mais são do que papel com figuras geométricas. No seu funcionamento
o operador ao iniciar o trabalho com o gráfico liga um “interruptor”
mental e inicia um processo com um padrão de funcionamento. É necessário
desenvolver uma mente de radionicista para que o trabalho seja eficaz.
Esses
gráficos são encontrados em vários tipos de materiais. Para o
radiestesista o gráfico vai funcionar muito bem com a forma na cor em
preto, desenhada no papel branco. Aqui é importante que a forma seja bem
feita e o preto bem marcante
Em
todos esses anos de trabalho com a Radiestesia e Radiônica verifiquei
que ao nos aproximarmos mais dos aspectos científicos dessas ciências, o
trabalho e ajuda que podemos oferecer fica mais eficaz, mais coerente
com a realidade de um funcionamento universal sempre ligado com a
“energia primordial” ou “Princípio Inteligente”.
Transcrevo
um texto de Andre de Bélizal (Física Microvibratória e forças
Invisíveis-1975) sobre os cuidados em relação aos emissores de ondas de
forma.
“Os
emissores de grande potência não podem ser manipulados sem
inconvenientes senão por pessoas competentes na matéria e advertidas
sobre o estudo das ondas de forma e da sua ação sobre as células vivas.
Também desaconselhamos o seu uso às pessoas não qualificadas que fossem
levadas a manipulá-los por simples experiência ou curiosidade.”
“(...)
forças energéticas que são captadas e manipuladas são na verdade,
algumas dentre elas, praticamente desconhecidas. Cabe, portanto,
considerando o que constatamos, que se use prudência neste domínio.”
“Pelo contrário, os pequenos emissores, menos possantes, não apresentam
os mesmos inconvenientes e poderiam ser utilizados sem as mesmas
reservas, todavia não perdendo de vista que, teoricamente, a questão é
da mesma ordem, e que para obter-se um resultado, qualquer que seja, é
necessário estar bem a par desta questão.”
Ao
criarmos instrumentos e gráficos radiônicos devemos nos reportar ao
conhecimento deixado pelos pesquisadores da Radiestesia e Radiônica,
tais como: Georges Lakhovsky, Albert Abrams, George De La Warr, Leon de
Chaumery, André de Bélizal, Jean de La Foye, Malcolm Rae, David Tansley e
Juan Ribaut, que introduziu a Radiônica no Brasil.
O
Ser Humano é influenciado pelas forças exteriores como também age e
reage sobre seu ambiente. Através dessa idéia, ele pode, à sua vontade,
influenciar os acontecimentos, alterar as circunstâncias nas quais se
encontra que constituem o enredo de sua vida.
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