quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - O RAIO DIVINO E O RAIO DA CIÊNCIA

O RAIO DIVINO E O RAIO DA CIÊNCIA

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Uma notícia bizarra, que pode parecer absurda a princípio, mas que maravilha pela originalidade da ideia nela contida e pela possibilidade de combater o materialismo a partir «de dentro», ou seja, a partir do baluarte que donde os materialistas gostam de marchar nos seus ataques à Religião - a própria ciência.

No entanto, convém não embandeirar em arco por causa deste pequeno tiro no cientismo materialista. De facto, a Religião em si não tem de entrar em confronto com a Ciência, já que o seu objectivo não é, como pensam alguns, «explicar a realidade», mas sim o estabelecimento, ou melhor, a actualização dos elos entre homens/povos e Deuses. O conhecimento do universo está a cargo da Ciência. O ilegítimo conflito entre uma e outra só sucede, ou quando certos arautos da Religião pretendem condicionar a Ciência, ou quando, em reacção, os lacaios da Ciência tentam usurpar o papel da Religião.

E agora, cá vai o artigo por mim encontrado num dos grupos pagãos internéticos que frequento (um dedicado ao culto de Júpiter/Zeus, por acaso) e publicado neste blogue a uma quinta-feira, ou seja, Dies Iovis, que é «Dia de Júpiter» em Latim...


A origem inteligente do Trovão



O professor Michael J. Behe argumentou em Outubro do ano passado num tribunal da Pensilvânia que o fenómeno do trovão é demasiado complexo para ser explicado por meio de teorias sem substância envolvendo áreas de baixa pressão e descargas iónicas e por conseguinte sugere decididamente que outras explicações, talvez envolvendo algum tipo de «Deus do Trovão», passem a fazer parte do programa das escolas públicas.

O biólogo Kenneth R. Miller da Brown University tinha dito anteriormente num tribunal que tais sistemas eram facilmente explicáveis usando o método científico e que as circunstâncias que davam origem ao trovão eram realmente muito comuns. Planeou continuar o seu testemunho mais tarde nessa semana, mas foi apedrejado até à morte por ser «filho de bruxas» enquanto estava a almoçar.

A questão foi posta quando o conselho directivo de uma escola de Dover, na Pensilvânia, emitiu um requerimento para que os professores de ciência começassem a apresentar material relativo à concepção inteligente (trata-se de Criacionismo, ou seja, a versão científica da criação do universo por um princípio Divino) que lança dúvidas sobre a teoria do trovão tal como ela tem sido ensinada nas salas de aula desde há várias gerações.

«Se eles não podem explicar totalmente a origem da pré-descarga ou a implosão resultante da coluna de plasma, então têm a obrigação de dizer isso às crianças. Se lhe chamam “teoria”, por alguma razão é», afirma um dos pais das crianças de Dover.

Os oponentes da concepção inteligente vêem nisto motivos ulteriores. Um sociólogo que preferiu permanecer anónimo, dado que ainda estava a limpar sangue de carneiro da porta de sua casa, alegou que «Isto é uma tentativa de bastidores para infiltrar que o ensino da mitologia nórdica nas nossas escolas públicas».


Os aderentes rejeitam tal criticismo. «Tudo o que queremos fazer é com que as nossas crianças conheçam a história toda e não apenas o lado secular humanista que rejeita Odin», disse um membro da PTA de Dover. «Certo, talvez o trovão seja um produto da rápida ionização e expansão do ar, ou talvez seja o resultado de emanações místicas de Mjollnir, o poderoso martelo de Thor. Quem é que tem o direito de decidir qual delas é verdadeira?»

Entretanto, esforços similares estão a decorrer no Kansas de modo a trazer a questão de saber se a fusão protão-protão é capaz de ultrapassar a força de Colombo no interior do Sol sem a intervenção de algum tipo de agente inteligente.

«Donde é que as pessoas pensam que vem a permeabilidade do vácuo e o vector da força electrostástica?» perguntou um activista e oráculo místico-político.


«Achamos simplesmente que é já tempo de trazer Apolo para as salas de aula, que é onde Ele deve estar.
posted by Caturo at Quinta-feira, Janeiro 19, 2006
http://gladio.blogspot.com/2006/01/o-raio-divino-e-o-raio-da-cincia.html


Os Raios Divinos

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Os Raios são expressões de energia com características especiais e distintas. São chamados na Bíblia de “Espíritos diante do Trono de Deus” e são assuntos um tanto misterioso e pouco claros para o mundo atual.

Existem atualmente cerca de 10 bilhões de habitantes na Terra e/ou utilizando este planeta como ambiente de aprendizagem. Cada um desses seres pertence a um dos Sete Raios ou divisões da vida.

Cada uma dessas almas tem, portanto, no seu âmago, determinadas tendências, peculiaridades, aptidões ou inclinações latentes de um desses grandes Raios. Todas as pessoas acumularam conhecimentos de um ramo específico num determinado Raio.

Essas pessoas sentem-se satisfeitas e felizes quando estão juntas em vibração e de alguma forma familiarizadas.

No Plano Divino - no Reino Celestial como sobre a Terra - tudo está dividido em seções de SETE ou em Sete Raios. A esfera de atividade destes raios e seus Diretores são:



O 1o raio é azul e representa a Vontade de Deus, fé, proteção, força e poder. O Mestre Ascensionado El Morya - que editou a "Ponte para a Liberdade - é o Diretor. As pessoas que pertencem a este raio estão, geralmente, na chefia e possuem ilimitadas forças de poder e capacidade de "executar alguma coisa".

O 2o raio é cor de ouro e representa Sabedoria, equilíbrio e iluminação. Exercia esta função o Mestre Ascensionado Kuthumi até a Sua ascensão como Instrutor do Mundo, juntamente com o Mestre Jesus. O Mestre Ascensionado Lanto sucedeu o Mestre Kuthumi tendo sido também elevado ao cargo de Instrutor do Mundo. O Mestre Ascensionado Confúcio é o atual Diretor deste raio que é relacionado com professores, ensinamentos - e pessoas de coração compreensivo.

O 3o raio é rosa e representa o Amor Divino, adoração, beleza e fraternidade. A Mestra Ascensionada Rowena é a Diretora deste raio. As pessoas que a ele pertencem amam a beleza em todas as formas de expressão e são amáveis e compassivas.

O 4o raio é branco e representa a Pureza, a ressurreição e a ascensão. É seu Diretor o Mestre Ascensionado Serapis Bey. As pessoas que pertencem a este raio são artistas, músicos, arquitetos e são dotados de grande perseverança.

O 5o raio é o raio verde da Verdade, da precisão da Lei. É dirigido pelo Mestre Ascensionado Hilarion; foi Ele o conhecido Paulo, da Bíblia. Em geral pertencem a este raio os cientistas, médicos, irmãs de caridade e curadores.

O 6o raio é de cores vermelho-rubi e ouro, e representa a Paz, colaboração e dedicação à vida. O Mestre Jesus era seu Diretor até há pouco tempo, quando foi Ascensionado a Instrutor do Mundo. Atualmente é a Mestra Nada que ocupa o cargo de Diretor do 6o Raio. Sua capacidade especial é o Amor. Freqüentemente, os que pertencem a este raio são sacerdotes, assim como pessoas com desejos ardentes, no culto divino, em servir a humanidade, e muitas vezes sem colher reconhecimento pelos serviços prestados.

O 7o é o raio violeta da misericórdia, transformação e Liberdade. Quem rege este raio é o Mestre Ascensionado Saint Germain, que o fará durante os próximos dois mil anos, sobre a Terra. A Chama Violeta é o instrumento que TRANSFORMA todo erro e forças imperfeitas em Perfeição. Quando a humanidade usar este instrumento com acerto e ritmicamente, a Terra será salva. As pessoas que pertencem a este raio possuem muitas aptidões e em todos os aspectos grande amor pela Liberdade.



O RAIO DE CADA UM



Quando viemos à luz neste mundo, na primeira inspiração, os átomos do ar ambiente em perfeita sintonia com as "vibrações" cósmicas (ou os raios de luz dos astros celestes), penetrando com ímpeto em nossos pulmões, produzem marcas indeléveis em nossos registros etéricos que vão dar a tônica da experiência encarnatória que se inicia neste momento. Estas marcas são as chaves do nosso caráter e "caráter é destino".



Tudo se processa em perfeita harmonia com os nossos merecimentos, decorrentes das ações, pensamentos e sentimentos sustentados ao longo de nossa peregrinação pelo universo manifestado. Tudo de acordo com a nossa necessidade de evolução espiritual. Fugir desta grande lei, chamada Lei do Carma, é impossível. Conhecê-la e vivenciá-la, usando nossa divina capacidade de transmutação, é a própria libertação.



Temos então no estudo da "carta natal", que é o desenho do mapa celeste das posições dos astros em relação ao momento e local em que a pessoa nasce, uma maneira segura e precisa de conhecer profundamente nossos talentos, habilidades, tendências, enfim virtudes e vícios que já trazemos para a presente experiência. Os acontecimentos, relacionamentos, encontros e despedidas da vida terrena são pois decorrentes deste conjunto de energias acumuladas pela alma. Nada nos acontece sem o devido mérito ou a necessidade de alcançar a Luz Maior.



Todavia, neste mundo tudo é passageiro, transitório, efêmero, ilusório: é "maya". Nesta vida presente, nascemos num determinado signo solar, de acordo com a faixa vibratória que a Terra atravessava no momento de nosso nascimento. Na encarnação anterior, provavelmente, o signo era outro. Assim, alternadamente, vamos conhecendo cada um dos doze atributos do nosso Sistema Solar e desenvolvendo as qualidades características deste Universo.



Houve, porém, um nascimento bem mais significativo, muito antes de havermos iniciado a peregrinação pelo Universo manifestado, ou ronda encarnatória. Trata-se do momento em que fomos exalados do coração de Deus-Pai-Mãe como emanações de vida ou Chispas Divinas, Raios de Luz. Quando criadas, as Chispas Divinas se desdobram em duas chamas, conhecidas como Chamas Gêmeas. Então percorrem as Sete Esferas Interiores e escolhem em qual delas irão servir.



Portanto, antes mesmo da primeira encarnação, neste ou noutro mundo, a emanação de vida já traz em si, como característica inerente, um dos Sete Raios. É muito importante, para quem deseja avançar velozmente pela senda espiritual, que se conheça a que Raio pertence, pois as características deste raio são permanentes em nossa aura e irão determinar nossas esferas de atividade vida após vida e até mesmo, e principalmente, após a nossa Ascensão na Luz. Cabe ressaltar que, embora pertencendo a determinado raio, podemos servir em outras esferas e com isso iremos desenvolvendo outras cores em nossa aura.



Ocorre às vezes que, devido aos serviços prestados em outros campos de atividade, o Corpo Causal do indivíduo traz uma acentuada faixa de um ou mais raios, podendo confundir um observador externo, ou vidente. A maneira mais segura de se conhecer o raio de origem é através do estudo e da experiência individual, isto é, através da revelação interna. Isto pode ser alcançado pela prática da meditação e demora mais ou menos tempo, dependendo da experiência e empenho de cada um.

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