domingo, 19 de junho de 2016

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - O que são as letras hebraicas ? AS LETRAS SAGRADAS - conhecendo um pouco mais......

O que são as letras hebraicas ?





Por volta de 1950, os geneticistas descobriram o alfabeto do D N A, composto de 4 "letras": A T C G. Hoje sabemos que essas letras se referem a 4 diferentes
tipos de núcleos que se combinam entre si para criar "palavras" e "sentenças" que
compõem o código genético de cada pessoa.

Diferentes seqüências de letras produzem diferentes combinações ,que por sua vez,
produzem diferentes átomos. Diferentes átomos produzem diferentes moléculas
dando origem à diversidade que é nosso mundo. Quando nos aprofundamos no assunto,
tudo o que realmente somos, num sentido físico, não passa de um conjunto químico de
letras.

O universo também tem seu DNA espiritual, só que em vez de 4 letras, esse
código é composto por 22 letras . Abrão, o Patriarca , identificou essas 22
vibrações como as 22 letras do alfabeto hebraico. Um dos maiores erros da
humanidade foi achar que essas formas são simplesmente símbolos para uma
linguagem chamada hebraico, de uso exclusivo do povo judeu.

As letras hebraicas antecederam todas as religiões, elas são formas universais,
o alfabeto genético de todo o universo, para todas as pessoas,o tempo todo. Essas
letras, pela característica de suas formas, ressonância e vibração de seu som,
atuam como antenas que estimulam e liberam as formas da mesma energia invisível
da criação.

Cada letra individualmente representa uma energia específica . Cada som gerado
pela vibração da pronúncia da letra representa uma força energética diferente.
Além disso , a diferente combinação de letras cria diferentes tipos de
energia , da mesma forma que diferentes combinações de notas musicais criam
diferentes tons e melodias.

Cada seqüência de letras em particular, nos conecta a uma força específica.

Ler, verbalizar, meditar ou simplesmente escanear visualmente essas letras e suas
seqüências ajuda a incitar as várias forças espirituais a que cada uma delas está
conectada, trazendo-as para dentro da nossa alma e do nosso ambiente. Interagir
com essas 22 letras, nas mais variadas formas possíveis, nos dá uma conexão
subconsciente mas direta com a nossa alma e com o mundo espiritual.

As 22 letras do alfabeto hebraico são 22 forças energéticas que originaram toda
a criação e se manifestam em nosso mundo como formas e vibrações que podemos
visualizar e vocalizar. 
Em combinações diversas , essas letras formam o código
genético cósmico, e nos conectam com diferentes tipos de energia.

Mas como isso funciona?



Da mesma maneira que o formato de uma chave é o mecanismo através do qual
conseguimos abrir uma porta, uma forma específica de uma letra hebraica é a
chave para abrir a porta de nossa alma. 
Uma das maneiras mais poderosas para que aqueles que não são versados na pronuncia correta das letras hebraicas ,
possam capturar a energia das letras, é o contato visual, já que os olhos são
as janelas da alma.

Quando os olhos escaneiam uma única forma das letras hebraicas, uma ressonância
é criada entre a Luz e a alma. 
Considere dois triângulos musicais.Bata num triângulo
e a ressonância será criada entre os dois, em virtude de sua forma idêntica de
construção. 
As ondas sonoras começam a transferir-se de um triângulo para o outro.
Nossa alma e as forças contidas nas letras hebraicas são construídas do mesmo
material-a Chama da Luz do Criador. 
Quando as duas estão em proximidade,
conseguida pela visualização, meditação ou pronuncia das letras, uma ressonância
é criada e a energia é transferida para a alma.

Os kabbalistas nos deram configurações próprias, e as seqüências corretas das
letras para estabelecer a conexão com energias específicas. Por exemplo, para
abrir o arquivo codificado de um computador, você precisa ter a senha correta.
Para abrir um cofre, você precisa ter a combinação exata. 
Para enviar um e-mail, você necessita do endereço de e-mail correto. 
Um simples caractere que esteja
faltando ou fora da seqüência correta, impedirá que o e-mail chegue ao destino
desejado e você nunca obterá uma resposta. 
Se você deseja acessar Deus, precisa de uma chave específica, do endereço de e-mail exato.

 

O que é significativo, é que o Criador tem muitos endereços de e-mail. Em outras
palavras , Ele tem muitas forças diferentes de energia que podemos acessar.
Cada força tem seu próprio e único e-mail. Cada um deles tem alguma coisa única a nos oferecer. Basta nos conectarmos com as letras .


Colocando de outra maneira, podemos nos tornar geneticistas usando as 22 letras do DNA cósmico para fazer a reengenharia espiritual da nossa própria alma.

As seqüências de letras conseguem estabelecer mudanças em nossos padrões mentais .

Elas sondam o mais íntimo do nosso ser , nossos genes metafísicos,
infundindo-nos de uma enorme força espiritual e emocional.


YAHUSHUA ->YAHUSHA -> YESHUA

veio a ser: 

J-E-S-U-S ?





A tradução mais antiga das Escrituras hebraicas para o grego foi a versão da LXX Septuaginta. 

Septuaginta é o nome da versão da Bíblia hebraica para o grego koiné, traduzida em etapas entre o terceiro e o primeiro século a.C. em Alexandria.
Dentre outras tantas, é a mais antiga tradução da bíblia hebraica para o grego, língua franca do Mediterrâneo oriental pelo tempo de Alexandre, o Grande. A tradução ficou conhecida como a Versão dos Setenta (ou Septuaginta, palavra latina que significa setenta, ou ainda LXX), pois setenta e dois rabinos 1 (seis de cada uma das doze tribos) trabalharam nela e, segundo a história, teriam completado a tradução em setenta e dois dias.
A Septuaginta, desde o século I, é a versão clássica da Bíblia hebraica para os cristãos de língua grega 1 e foi usada como base para diversas traduções da Bíblia.

A Septuaginta foi tida em alta conta nos tempos antigos. Fílon de Alexandria e Flávio Josefo consideravam-na divinamente inspirada. 
Além das traduções latinas antigas, a Septuaginta também foi a base para as versões em eslavo eclesiástico, para a Héxapla de Orígenes (parte) e para as versões armênia, georgiana e copta do Antigo testamento. De grande significado para muitos cristãos e estudiosos da Bíblia, é citada no Novo Testamento e pelos Padres da Igreja. Muito embora judeus não usassem a Septuaginta desde o século II, recentes estudos acadêmicos trouxeram um novo interesse sobre o tema nos estudos judaicos. Alguns dos pergaminhos do Mar Morto sugerem que o texto hebraico pode ter tido outras fontes que não apenas aquelas que formaram o texto massorético. Em vários casos, estes novos textos encontrados estão de acordo com a LXX. Os mais antigos códices da LXX (Vaticanus e Sinaiticus) datam do século IV.
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A Septuaginta tem seu nome vindo do latim interpretatio septuaginta virorum 
(em grego: ἡ μετάφρασις τῶν ἑβδομήκοντα, 
transl.: hē metáphrasis tōn hebdomēkonta), 
"tradução dos setenta intérpretes". 
O título latino se refere ao relato legendário contido na pseudepigráfica Carta de Aristeias em que o rei do Egito Ptolomeu II Filadelfo pede a setenta e dois sábios judeus que traduzam a Torá para o grego, com o fim de incluí-la na Biblioteca de Alexandria.
Uma versão posterior da lenda, narrada por Fílon de Alexandria, afirma que apesar de os tradutores terem sido mantidos em salas separadas, todos eles produziram versões idênticas do texto em setenta e dois dias. Apesar desse relato ser historicamente implausível, sua redação traz à tona o desejo dos sábios judeus da época de apresentar a tradução como divinamente inspirada.14 Uma versão desta lenda é encontrada no Tratado Megillah do Talmude Babilônico (páginas 9a-9b), que identifica especificamente quinze traduções pouco usuais feitas por eruditos. Somente duas dessas traduções são encontradas no texto da LXX que chegou até nós.
Todas as edições impressas da Septuaginta são derivadas de três antigas cópias.
A Editio princeps é a Bíblia Poliglota Complutense, baseada em manuscritos atualmente perdidos, é considerada bastante próxima aos mais antigos manuscritos
A edição aldina publicou-se em Veneza em 1518. O texto aproxima-se mais do Codex B do que do complutense. O editor não os especifica que manuscritos usou. Foi reimpressa diversas vezes.
A edição mais importante é a romana ou sistina, que reproduz exclusivamente o Codex Vaticanus Foi publicada pelo Cardeal Caraffa, com a ajuda dos vários peritos, em 1586, autorizado pelo Papa Sisto V, para ajudar nas revisões em preparação da Vulgata Latina, requisitada pelo Concílio de Trento. Transformou-se num repositório de textos do Antigo Testamento grego e teve muitas edições novas, tais como o de Holmes e de Pearsons (Oxford, 1798-1827), e as sete edições de Constantin von Tischendorf, que se publicaram em Leipzig entre 1850 e 1887, sendo que os últimos dois, publicou-se após a morte do autor na revisão da Nestle, e as quatro edições do Henry Barclay Swete (Cambridge, 1887-95, 1901, 1909), etc;
A edição de Grabe foi publicada em Oxford, 1707 a 1720, e reproduzida, de maneira incompleta no Codex Alexandrinus de Londres. Para edições parciais, veja Vigouroux, “Dict. de la Bible”, sqq 1643.
YAHUSHUA = yod, hê, vav, shin, vav, ayin (letras hebraicas)

Letras hebraicas correspondentes nas grega e romanas
(verifique nas tabelas abaixo - que podem ser achadas semelhantemente em qualquer site de fonte séria e confiável):

yod = iota = i *ou jota romano= J 
hê = épsilon = E
shin = sigma = S
vav = upsilon = U
ayin = omicron = O 
(mais fraco do que a letra "omega" tendendo para som de "a")

Logo temos:
J-E-S-U-O ou J-E-S-U-A
 mas e o "-s" final ?!

No idioma romano, o latim, tanto JESUO ou JESUA seriam considerados nomes FEMININOS, por isso foi acrescentado a letra "-s" no final substituindo o "ômicron" grego pelo "-s" romano.







Rabino Joseph Saltoun

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