O ESTALAR DE DEDOS.
OS DEDOS E SEUS CHACRAS CORRESPONDENTES.
Ramatís afirma:” A
verdade é que vossas mãos, como vossos pés, possuem terminais nervosos,
que se comunicam com cada um dos gânglios e plexos nervosos do corpo
físico e com os chacras do complexo etérico-astral, como demonstramos a
seguir:
1. dedo polegar - chacra esplênico (região do baço);
2. indicador - cardíaco (coração);
3. médio - coronário (alto da cabeça);
4. anular - genésico ou básico (base da coluna);
5. mínimo - laríngeo (garganta);
6. na região quase central da mão, chacra do plexo solar (estômago);
7. próximo ao Monte de Vênus (região mais carnuda logo abaixo do polegar) - chacra frontal (testa).
Essas terminações nervosas das palmas das mãos são há muito conhecidas da Quiromancia e das filosofias orientais.
O estalo dos dedos se dá sobre o Monte de Vênus e
dentre as inúmeras funções conhecidas disso, está a retomada de rotação
e frequência do corpo astral, "compensando-o" em relação às vibrações
do duplo etérico, aumentando a exsudação 1(liberação,
doação) de energia animal - ectoplasma - pela aceleração dos chacras.
Com isso se descarregam densas energias áuricas negativas, além do
estabelecimento de certas condições psíquicas ativadoras de faculdades
propiciatórias à magia e à intercessão no Plano Astral. São
fundamentadas nas condensações do fluido cósmico universal,
imprescindíveis para a dinâmica apométrica, e muito potencializadas pela
sincronicidade entre o estalar de dedos e as contagens pausadas de
pulsos magnéticos”
Continua Ramatís: "Já
quando bateis palmas, sendo vossas mão pólos eletromagnéticos, a
esquerda (-) e a direita (+), quando as duas mãos ou pólos se tocam é
como se formassem um curto-circuito, saíndo faíscas etéricas de vossas
palmas. Quando os pretos velhos em suas manifestações batem palmas,
durante os atendimentos de Apometria, é como se essas faíscas fossem
"detonadores" de verdadeiras "bombas" ectoplásmicas que desmancham as
construções astrais, laboratórios e amuletos dos magos negros.
fonte: internet( compilado por Beraldo Lopes Figueiredo).
Nenhum comentário:
Postar um comentário