OS BLOQUEIOS ENERGÉTICOS
Todo organismo vivo mobiliza, metaboliza
e/ou liberta um certo tipo e modalidade de energética, pelo menos dentro
da faixa eletromagnética ou etérica. Dessa forma, os seres humanos,
com suas acções, emoções e pensamentos, impregnam o meio ambiente em que
estão com as já comentadas vibrações, cuja freqüência e forma de onda
são função direta das causas que lhes dão origem, cada uma em seu nível
correspondente. O mesmo acontece com o mundo animal e, por extensão, e
com o mesmo critério, os reinos vegetal e mineral. Existem energias
ambientais encontradas em lugares típicos onde o ser humano é o factor
primordial para sua geração, metabolização ou liberação. Como já se
indicou, por meio dos vórtices (chacras) se produzem transferências
energéticas com o plano homólogo; as energias se deslocam através do
éter e podem, … em sua mobilização, trasladar-se, unir-se,
desagregar-se, transformar-se ou transmutar-se, ao agir e reagir frente a
outra ou outras classes de energia.
Essas energias ambientais podem assumir
variadas formas, sendo as mais comuns as que se constituem como cúmulos
ou vórtices. As tonalidades dessas energias são também variáveis, de
acordo com seu nível víbracional, e existe uma certa correspondência
quanto à forma cor. As energias de baixo valor vibracional assumem
formas mais flutuantes – amorfas.
Num lugar ou recinto determinado onde
repetidamente se cultiva ou pratica uma certa actividade, acentua-se
quantitativamente a energia ambiental existente; se nesse lugar ou
recinto são muitos os indivíduos que realizam a mesma coisa, ou que se
encontram no mesmo estado ou atitude, tais características energéticas
se exaltam de forma multiplicada.
As energias ambientais são tão evidentes –
mesmo para os que, comumente, não têm sensitividade – que se estima que
todo ser, pelo menos uma ou algumas vezes, terá percebido de forma
espontânea sensações diferentes, características, particulares, ao
penetrar em algum meio ambiente dentre os tantos possíveis de se
enumerar. Poder-se-ia falar de uma “psicologia energética”, para não dar
lugar a. confusões.
As energias ambientais podem influir no
ser humano em sua energética etérica ou na perietérica (combustível),
mas não chegam a influir na energética egóica(astral inferno).
Essas energias ambientais, ao tornar
contato com as humanas, efetuam uma transferência, como já foi oito, que
depende fundamentalmente das frequências de ambas as partes; como a
freqüência é factor direto do valor quântico da energia, o potencial
será tanto mais elevado quanto maior for a freqüência ou vibração da
energia considerada.
Quando se encontram dois cúmulos ou
estruturas energéticas de distinto valor vibracional, a de valor mais
alto comunicará à de valor mais baixo certa quantidade de energia. O
mesmo acontece na física calorimétrica: estando em contato dois corpos
que possuem diferentes temperaturas, o que possui maior valor cede ao
que possuí menor valor.
Em termos de energética humana e
ambiental, se em cúmulo ou larva ambiental tomar contato com o corpo
etérico de um indivíduo, e este último possuir maior valor vibracional
ou energética quântica ele cederá certa energia ao cúmulo; se o cúmulo
ou larva ambiental sentido de giro oposto ao do etérico humano, a sua
aderência ao mesmo resultará facilitada; se ambos, porém, possuírem o
mesmo sentido de giro das partículas, a transferência se fará por
fricção, e em seguida se produzirá a natural repulsão, por serem do
mesmo giro. Mas se o cumulo ou larva é de maior potencial, – ele
entregará energia ao corpo etérico humano, mas pode também chegar a
alojar-se no mesmo, e a impor-lhe uma modalidade funcional, por estar
mais potencializado. Este é um caso de bloqueios dirigidos.
os bloqueios são energias que operam
impropriamente e que já alcançaram, em sua manifestação, o nível de
penetração, seja dentro do campo energético etérico ou do perietérico
humano.
Dentro dos possíveis campos afetados, é
.. mais comum o bloqueio no campo perietérico (combustível), por um lado
pela sua consistência mais propícia às aderências, e por outro lado
pelo seu sentido de giro horário ou destrógiro, que é o sentido de giro
mais comum das energias bloqueantes. Os bloqueios em zonas do corpo
etérico são menos freqüentes, mas, em compensação, muito mais sérios. O
caso mais grave é o bloqueio, mesmo parcial, de uma vórtice magno, de
suas zonas perivorticianas, e’ da penetração do bloqueio nas primeiras
espirais .íntravorticianas.
Os bloqueios energéticos podem ser de três tipos:
- autogerados, externos e dirigidos.
- Bloqueios autogerados: São os produzidos pelo próprio ser, por confundir realidades com fantasias, criando atmosferas ou mundos ímpossíveis ou impróprios, os quais determinam em seus diversos campos e vórtices, a criação de circuitos energéticos que se comportam e produzem resultados análogos li suas causas. Estes bloqueios autogerados também ocorrem por causa de uma atitude mal encaminhada, que se transforma. em seguida num mecanismo, à força de retenção.
- Bloqueios externos: São os provenientes de energias ambientais, externas’ ao ser, que se fixam ou penetram de forma inconsciente; isso acontece porque as condições do indivíduo o permitem, tanto pelo seu estado de desequilíbrio como por sua conduta.
- Bloqueios dirigidos: São os provenientes do exterior, e especificamente orientados para penetrar em alguma ou algumas zonas do campo energético de determinado indivíduo; o direcionamento comporta e evidencia li intervenção consciente e mais ou menos inteligente de quem produz ou tenta produzir esse tipo de bloqueio.
Para um mesmo grau de intensidade ou
nível energético, o bloqueio dirigido pode chegar a ser o mais
complicado de eliminar. Mas, quase sempre, o mais lento e difícil de
sanar é o bloqueio do tipo autogerado. Os bloqueios externos são, via de
regra, os mais simples de sanar.
Todas as menções feitas acima são dadas
em termos gerais, já que se devem se também levar em consideração as
zonas particulares do bloqueio, suas ramificações, etc. A catarse desses
bloqueios, no nível que se está exemplificando, refere-se
fundamentalmente à operação harmônica por via de energia do mesmo plano.
Alguns exemplos de bloqueio
Opacidade de forma alargada, penetrando
sobre a zona laríngea; trata-se de um bloqueio externo, típico de
energias ambientais que impõem idéias, ou autoridade, ou que impedem a
livre expressão do indivíduo. Seus efeitos se traduzem em inibições
frente a certas pessoas ou situações, e também em dificuldades
respiratórias, sensações opressivas momentâneas, etc.
Existe o mesmo tipo de bloqueio, porém
mais severo, e que, embora não seja dirigido, já assume o nível de
imposição autoritária de um outro ser em relação a quem o sofre.
Bloqueio sobre a zona do plexo solar, no
nível do vórtice solar externo e zonas próximas, no campo perietérico.
Opacidade externa típica de ambientes hospitalares. Traduz-se geralmente
numa absorção de energia, ou drenagem da mesma, a que pode somarse,
paradoxalmente, uma dificuldade do indivíduo afetado em absorver energia
natural por meio desse vórtice.
Opacidade bloqueante no nível das camadas
internas do corpo etérico. No exemplo verifica-se o desprendimento do
ápice do vórtice coronário de seu receptáculo natural, que é a glândula
pinea!. O ápice do vórtice nesse caso toma contatos esporádicos, e a
consciência do indivíduo afetado flutua conforme os conteúdos ambientais
que coexistam ou se alternem, tomando lugar sobre a ci.tada glândula,
transferindo-lhe energia. O quadro resultante se assemelha, conforme o
grau, ao das esquizofrenias, fobias, etc. Pode tratar-se de um bloqueio
externo ou de um bloqueio dirigido.
Larvas ou “cascões”, relacionados com
ambientes ou objetos velhos ou antigos; produzem em pessoas sensitivas
certas reações ou influências prevalentemente sobre o vórtice cardíaco,
comunicando imagens fantasmagóricas e até mesmo certas “percepções”,
tais como o soar de campainhas, rangidos, passos, ruídos de correntes,
etc. Trata-se, em caso de fixação, de um bloqueio externo, que pode
chegar a complicar-se se a pessoa afetada se identifica com as situações
que experimentam
Representa a energia do vórtice cardíaco
que se projeta bloqueando o vórtice laríngeo. Caso típico de
autobloqueio, sobretudo nos seres de estrutura “natural”, pelo caminho
de seus circuitos do campo superior, e com maior freqüência naqueles que
possuam valores relativamente altos. Significa que, quando o indivíduo
quer explicar algo por meio da palavra, muito facilmente confunde ou
transmite impropriamente o que quer expor. Este autobloqueio é comumente
acompanhado de inflexões vocais vacilantes e de energias expulsadas
pelos vórtices dos ombros e dos ouvidos, no mesmo sentido em que se dá o
bloqueio.
Opacidade aderida sobre a zona hepática.
Está relacionada com os vórtices hepáticos aferente e eferente, embora
mais no nível perietérico (combustível). É também um bloqueio externo
típico de hospitais.
Opacidade sobre a zona do vórtice sacro.
Trata-se de um bloqueio externo próprio de pessoas que freqüentam
ambientes de psicologia erótica e pornográfica (casa de encontros, de
strip-teases, prostíbulos, etc.)
O bloqueio dirigido pode enlouquecer
Um caso de deslocamento da energia
perietérica. Trata-se de um tipo particular de bloqueio, e sua etiologia
é variada. As zonas desprotegidas ficam sem “combustível”, e os
vórtices devem orientar-se de forma anômala ‘para continuar tomando-a.
Num caso de exemplo, está desprotegida a zona do ombro e do braço
esquerdo ; o vórtice cardíaco se orienta com sua boca para o lugar onde
ainda resta energia perietérica. Tal configuração produz sintomas e
quadros muito variados, conforme o grau e a mobilização da energética
deslocada.
Caso típico de um bloqueio dirigido.
Apresentado na forma de larva que vai crescendo com o apoio e
alimentação do plano energético terra, e que vai penetrando no campo
perietérico, sempre com sentido ascendente. No exemplo, o bloqueio foi
ascendendo sucessivamente, até interessar o vórtice do ombro direito,
com a conseqüente diminuição da efectividade desse braço, e em seguida
até a zona cerebral, o que geralmente é acompanhado pela diminuição da
audição (sempre em relação ao desenho) do ouvido direito, menor visão do
olho direito, aumento na queda de cabelos do lado direito, etc.
Esse tipo de bloqueio se caracteriza pela
sua forma larval e sua tendência envolvente; um caso avançado e já
sério sua progressão se daria pelo alargamento até cobrir totalmente a
zona craniana.
Para finalizar, confirma-se que, como
norma, convém se observar uma conduta e padrão de vida vibracional
sadios para afastar as influências bloqueantes, sejam elas simplesmente
externas inconscientes ou dirigidas.
Se o potencial vibracional do
vórtice mais débil do indivíduo é superior ao potencial vibracional da
energia bloqueante, não poderá existir nenhum bloqueio. Aconselha-se
também precaver-se de influências ambientais desarmônicas por meio da
elevação do “índice energético vibracional” com o uso de defumadores de
sândalo, incensos, etc., segundo convenha à tônica que se queira impor
ao ambiente ou recinto.
Além destas indicações, sugere-se não
incursionar sem os devidos meios na “manipulação” de vórtices, pois isso
pode até dar origem a bloqueios interpessoais (uma espécie de
“siamesismo” energético) entre paciente e “manipulador”, que se
transformam em “hetero-bloqueados” .
Enquanto não forem melhor desenvolvidos aparelhos que permitam observar ou medir as ,gamas de longitudes de onda de energéticas ambientais (que são, geralmente, de baixo valor vibracional), os agentes sanadores mais idôneos – são a cromo energética e a sono energética, ou então a energética catártica humana devidamente desenvolvida e dirigida.
a) Opacidade: Trata-se de uma energia
ambiental ou resíduos não devidamente expulsos, aderidos na superfície
do perietérico, muito comum nos seres que habitam em zonas
congestionadas, das cidades grandes. Não altera na espiritualidade e seu
desenvolvimento.
b) Bloqueio e Nível Perietérico: Neste
caso se difere das energias ambientais porque houve uma penetração, um
alojamento, um pouco mais difícil de ser expulso. Porém ainda é um
alojamento periférico que não provoca disfunções orgânicas.
c) Bloqueio a Nível Etérico: Neste caso
as energias espúrias já trespassaram o perietérico e invadiram o etérico
actuando em maior profundidade. Podem acfetar vórtices médios ou
grandes. Já nestes casos manifestam-se manchas na pele, irritação,
inchaço, pele descolorida ou desvitalizada, etc.
d) Bloqueio Muito Severo: Neste caso
existe um afectamento num Vórtice Magno, neste caso o vórtice é preciso
ter cuidados, pois um Vórtice Magno é de fundamental importância para
manter o indivíduo vivo, porém por mais severo que seja, o Vórtice Magno
dificilmente fica 100% bloqueado.
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