quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

EQUILÍBRIO E HARMONIA - A Energia Cristal e o Advento dos Relacionamentos Multidimensionais - Parte 1


A Energia Cristal e o Advento dos Relacionamentos Multidimensionais - Parte 1
 
 


"Uma das áreas que tem sido mais afetada com a chegada da Energia Cristal e a mudança para uma vida Multidimensional, é a dos relacionamentos. Muitas pessoas estão experienciando mágoas e dor, enquanto suas relações de longa duração se desintegram. Ou elas se encontram sozinhas, sem um parceiro, apesar do desejo sincero de estarem em uma relação amorosa. Ou têm uma série de relações que simplesmente não parecem "funcionar", que fazem com que desistam e percam interesse no processo total.

O que está se passando?

Por que os relacionamentos estão sob tão extrema pressão agora?
Será que é neste tempo de transição que mais necessitamos dos relacionamentos?

Sim, nós necessitamos das relações e teremos o apoio que necessitamos, embora algumas vezes não pareça. Mas os relacionamentos são uma das áreas-chave, onde a maré da mudança tem se sentido mais intensamente. Talvez, seja porque a necessidade de nos relacionarmos, de sermos amados e aceitos é uma coisa muito humana. E este se tornou um lugar onde as velhas energias precisam ser liberadas, para permitir novas formas e estruturas.
As Crianças Índigo em seus papéis de "Destruidores dos Sistemas" foram o instrumento para começar estas mudanças e, as Crianças Cristal, nos ajudarão a consolidar estas novas formas de nos relacionar.
Atrás das Crianças Índigos, passamos de uma sociedade que somente aceita a monogamia masculina / feminina de relações de casal dentro do matrimônio, a uma sociedade que está mais preparada para aceitar diferentes tipos de relações de casal. O importante é a necessidade de se relacionar, não de que tipo de sexo, classe ou raça a que pertença a pessoa com a qual nos relacionamos. Esta é uma revolução que está abrindo uma nova forma de pensar, quanto ao que são as relações, o que significa relacionar-se e como nos conduzimos nelas.

As Velhas Formas de nos relacionar: Arquétipos e Carma.

Na velha energia de terceira dimensão, as relações estavam apoiadas freqüentemente em atração física ou magnetismo. O conceito de "química", "amor à primeira vista" e muitos outros conceitos românticos, fomentados por intermináveis exemplos de filmes e novelas, era movidos à força de motivação. Tratavam-se das aparências, acompanhadas de toda uma indústria para manter-se jovem, em forma, e sexualmente atraente, com o objetivo de "atrair" um parceiro adequado. Isto se argumentava como a forma de atuar da natureza, e as mulheres, mais bonitas atraíam o seu parceiro para reproduzir seus genes. Bem, pode ser, mas as relações humanas não são somente para reprodução. Já não precisam continuar sendo assim. Há suficientes pessoas no planeta para nos permitir reformar as relações, como algo mais além do que sexo e reprodução.
Também, quando duas pessoas se casam de forma convencional, a força da energia arquetípica é tão forte que elas são quase forçadas para papéis predeterminados. Muitas pessoas que juram que não vão reproduzir o matrimônio de seus pais fazem justamente isso. Por quê? Porque, apesar das boas intenções, o ímpeto arquetípico do sistema matrimonial, construído ao longo de milhares de anos, tende a prevalecer e a criar a realidade. Homem e mulher caem nos papéis de "provedor" e "nutridora" ou entram nos jogos de poder para ver quem pode dominar e quem se submete. Ou jogam dramas de vitima, abusador e salvador. E, muito freqüentemente, imitam, nestes dramas, os papéis do padrão de seus pais.
Estes modelos são aprendidos na infância, quando a criança observa seus pais na dança do relacionamento e grava no subconsciente todos os detalhes, como referências para o futuro. Em Metafísica chamamos isto de o drama da "Criança Interna" que contém todos os temas não resolvidos de ambas as experiências de famílias, e provavelmente de vidas passadas, nas quais a alma tenha jogado os papéis no "drama familiar".
Nós aprendemos a explicar este processo dos papéis da alma como "carma" e dizemos a nós mesmos que temos de passar por esta experiência para aprender. O parceiro da relação é visto como um espelho dos nossos temas e nós, diligentemente, trabalhamos para assimilar qualquer aprendizagem que "seja para nós". E, provavelmente, ao reencarnarmos damos continuidade a esta suposta "aprendizagem".
Mas, uma das coisas que os Índigos e Cristais nos ensinaram é que o conceito de "carma" está obsoleto. O CARMA ACABOU! Isso não significa simplesmente que você se graduou na escola cármica para se tornar um ser sábio. Provavelmente, significa que o carma já não existia. Mas que foi outro "sistema" que os humanos inventaram para ajudar a explicar porque os outros sistemas, que também inventaram, incluindo o "sistema" do matrimônio, eram incômodos, mas tinham de ser "trabalhados". Como se fossem algo da ordem do inescapável. Tínhamos de perseverar com eles.
À medida em que entramos no estado Cristal, começamos a entender que as relações têm a ver com associações criativas. São vínculos da alma experimentando o ser, e o ser com o outro, e o co-criar. Não há prisões. Nunca se destinaram a sê-las. São é SENTIMENTOS. Ser capaz de comunicar o completo espectro de sentimentos para e com outra pessoa. Isso pode ser feito dentro dos parâmetros do amoroso relacionamento entre a família, mas existem muitas outras formas em que isso pode ser explorado e desfrutado.

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