quinta-feira, 24 de outubro de 2013

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - RADIESTESIA – COMO USAR O PÊNDULO PARA DIAGNOSTICAR OS CHAKRAS

RADIESTESIA – COMO USAR O PÊNDULO PARA DIAGNOSTICAR OS CHAKRAS

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De forma a analisar os chakras frontais, peça ao receptor que se deite de costas e, para os dorsais, peça-lhe que se deite de bruços.

COMEÇAR A USAR O PÊNDULO

Ache o seu próprio ponto de ressonância com o pêndulo, descendo devagar o fio entre os dedos polegar e o indicador, até que através de seu comando e convenção mental, o pêndulo comece a girar ou balançar. De forma premeditada, gire o pêndulo em círculos e analise qual o tamanho do diâmetro máximo alcançado. Reserve essas informações: o comprimento do fio e o diâmetro alcançado. Deixe o restante do fio dentro da mão fechada pelo restante dos dedos, já que o polegar e o indicador é que irão segurar o fio do pêndulo.

ANÁLISE DOS CHAKRAS

Para começar a análise dos chakras, esvazie a mente de todas as idéias preconcebidas quanto ao estado da pessoa (mesmo que a conheça e a seus problemas) e dos chakras. Essa é a parte mais difícil, mas não impossível.

Certifique-se que o pêndulo está o mais próximo possível do corpo sem tocá-lo. Mais tarde, praticando a radiestesia mental, isso não será mais necessário.

Importante: Solicite o consentimento da pessoa para fazer a análise, pois, fazê-la sem o consentimento verbal/mental/espiritual do analisado, seu trabalho poderá envolver-se em um estrondoso fracasso. Não entramos na mente de uma pessoa a não ser que ela o consinta porque, sem esse consentimento e conseqüente resistência mental do analisado, seus resultados como analista, parecer-se-ão com os rudimentos da energia de si próprio e de suas idéias preconcebidas.

A energia do analista flui para o campo do pêndulo a fim de ativá-lo. Sua energia e o campo, combinados, interagem com o campo do analisado, levando o pêndulo a se mover, conforme a convenção mental estabelecida. O pêndulo poderá se mover em círculos dextrogiros e sinistrogiros; em linha reta vertical, horizontal ou diagonal; em elipse ou mover-se erraticamente. A extensão ou não do círculo máximo anteriormente verificado e a direção do movimento do pêndulo indicam a dose e a direção da energia de flui através do chakra.

Para isso é importante definirmos antes qual será a convenção mental a ser utilizada. Alguns pesquisadores ocidentais afirmam que todos os chakras estão todos em dextrogiro, tanto para homens como para mulheres. Outros afirmam que linhas retas horizontais, verticais ou diagonais, dependendo da extensão do balanço do pêndulo e sua velocidade é que determinam o estado dos chakras.
Não existe certo ou errado, quando se escolhe uma convenção mental, os resultados serão os mesmos, isto é, dependendo da capacidade crítica e de observação do analista.

Como o estudo dos chakras precede em muito a ciência contemporânea, principalmente na Índia e no antigo Egito (o pêndulo egípcio da atualidade é uma cópia de um pêndulo encontrado em um sarcófago encontrado no Vale dos Reis), para esse estudo, vamos utilizar a convenção milenar de giro dos chakras.

Para quem quiser fazer um estudo da energia Kundalini, que se acumula na região sacral, vai notar que a subida desta ao longo da coluna só poderia ser passível de acontecer, conforme os estudos e preceitos milenares.

A tabela abaixo indica para homens e mulheres, qual o giro de cada chakra:

CHAKRAS HOMENS MULHERES

Raiz Dextrogiro Sinistrogiro
Genésico Sinistrogiro Dextrogiro
Plexo Solar Dextrogiro Sinistrogiro
Cardíaco Sinistrogiro Dextrogiro
Laríngeo Dextrogiro Sinistrogiro
Frontal Sinistrogiro Dextrogiro
Coronal Dextrogiro Sinistrogiro

O tamanho dos círculos descritos pelo pêndulo para cada chakra vincula-se à força do chakra em questão e à quantidade de energia que flui através dele. O tamanho do círculo do pêndulo depende de três fatores: os campos de energia do analista, do analisado e o do pêndulo. Se as energias das duas pessoas forem baixas naquele dia, todos os chakras parecerão menores. Se forem altas, todos os chakras parecerão maiores. O que precisamos nos concentrar é na comparação dos tamanhos circulares relativos dos chakras. A saúde se obtém pelo equilíbrio de todos os chakras, para criar um fluxo igual de energia através de todos eles. Para a saúde, portanto, em todos os seus aspectos, todos os chakras deverão ter, aproximadamente, o mesmo tamanho e velocidade.

Existem muitas variações nos movimentos dextrogiro e sinistrogiro, que indicam os mais variados estados psicológicos. Há os movimentos verticais, horizontais, diagonais, invertidos ou absolutamente imóvel. Essa última condição é a mais perigosa de todas, pois indica que o chakra obstruiu totalmente o seu movimento e já não metaboliza energia alguma da Energia Universal, levando o indivíduo a uma doença física, se já não estiver instalada.

Compreenda-se que os chakras além de revelar os estados Mentais, Sentimentais (emocionais) e da Vontade, podem também revelar as doenças físicas ou aquelas que estão ainda em nível áurico e que ainda não se adensaram ao corpo físico. Para isso, diante de um chakra fora de seu ritmo normal, a pergunta radiestésica deve de forma ulterior, a ser feita para se detectar se o problema é físico ou não.

Está-se no campo áurico ou não. Cada chakra rege glândulas específicas e outras partes do corpo. Entretanto, não há doença física já instalada que não tenha correlação com um chakra desestruturado. Em vista disso, há de se reestruturar o chakra em conjunto com a tentativa de cura da parte física. Na verdade, a estruturação dos chakras promove uma reativação do sistema imunológico do indivíduo e é isso que promove a cura.

Conforme convenção mental, um movimento elíptico na direção diagonal, se for para a direita, o indivíduo tende a ter uma personalidade mais passiva do que agressiva em relação aos seus sentimentos / emoções. Se esse mesmo movimento for para a esquerda, o indivíduo tende a ser mais agressivo do que passivo em relação aos seus sentimentos / emoções. O primeiro tem muitas vezes consciência da suas limitações emocionais instaladas ou casuais, mas não tem ânimo para modificar a situação. O segundo também tem conhecimento da sua situação, mas parte para tentar modificar o quadro. O agressivo pode não encontrar a solução, porque isso depende do seu estado mental, psicológicos, emocionais, espirituais, físicos, tudo isso refletido no estado em que se encontra o chakra correspondente ao problema, mas, certamente, será mais aguerrido que o passivo.

Quanto mais distorcido for o movimento circular do pêndulo acima de qualquer chakra, tanto mais grave será a distorção psicológica, inclusive até com conseqüências físicas. A cisão direita / esquerda mais profunda é denunciada pelo movimento do pêndulo para trás e para frente, em diagonal, num ângulo de 45 graus em relação ao eixo vertical do corpo do analisado. Quanto mais amplo e dependendo do ponto de ressonância analista / pêndulo, tanto maior será a energia contida na distorção.

A mesma regra vale para analisar a gravidade da oscilação do pêndulo para trás e para frente vertical ao eixo do corpo ou horizontal em relação ao eixo do corpo. O aspecto vertical indica que o indivíduo está desviando energia para cima na direção da vertical, o que significa o desvio da energia para o lado espiritual (anômalo) para escapar da interação pessoal. O movimento horizontal do pêndulo indica que o indivíduo está sujeitando e compactando o fluxo de energia e os sentimentos para fugir à interação pessoal.

À medida que o analista / terapeuta se torna mais proficiente no uso do pêndulo, começará a observar outras qualidades em suas análises. O ritmo da oscilação (a rapidez com que o pêndulo se move) indica a quantidade de energia metabolizada através do chakra. Com a prática, o terapeuta poderá também captar qualidades como o retesamento, a tensão, o peso, a tristeza, o pesar, a tranqüilidade, a clareza, entre outros pequenos e fugazes detalhes que só o tempo e treinamento com o pêndulo dará ao seu operador.

O significado completo requer que o terapeuta processe estudos relativos aos chakras, sua psicodinâmica harmônica ou não, juntamente com as implicações físicas inerentes, boas ou más.

DIAGNÓSTICO DOS CHAKRAS

• Giro máximo ao movimento relativo do chakra: é o movimento normal do pêndulo considerando-se que pela filosofia indiana, que parece ser a mais correta, como já dito, os chakras de homens e mulheres a partir do Chakra Raiz começam com giros diferentes e se alternam um a um até o Chakra Coronal. Destarte, o Chakra Raiz no homem, o giro normal é horário e na mulher é anti-horário.

O giro máximo a ser conseguido, desde que medido um chakra normal e sadio, tem correspondência direta com o comprimento do fio do pêndulo, conforme a ressonância encontrada pelo operador.

• Saliente-se, entretanto, mesmo que o giro máximo seja menor que a ressonância para aquele determinado operador. Não importa: este giro menor deverá ser considerado como padrão para o giro máximo.

• Tanto para homens como para mulheres, os chakras que giram no sentido correto, estão absorvendo e nutrindo o indivíduo com a Energia Universal. Se girarem em sentido invertido ao normal, os chakras estarão perdendo, jogando fora a Energia Universal que nutre o indivíduo, com conseqüências nos planos: mental, emocional, espiritual e físico.

• Os percentuais constantes na tabela são apenas a título de compreensão maior da dinâmica dos chakras. Estes valores são extremamente variáveis e estão intimamente ligados ao estado geral do chakra a ser medido. Todavia, deve ter senso crítico bastante apurado por parte do operador do pêndulo, para registrar nuanças delicadas que podem ocorrer quando da medição dos chakras como: o giro máximo, a velocidade, a tensão, a tendência à elipse, a correta vertical e horizontal verificando-se tendências à diagonalidade, o peso, a fraqueza, a alegria ou tristeza que o chakra transmite, etc.

Até aqui, falamos exclusivamente das tendências emocionais, mentais e espirituais que se pode medir com o pêndulo. Sabe-se, porém, que os chakras estão ligados a determinadas glândulas consideradas de importância relevante no corpo físico. Sabe-se também que os chakras comandam as condições de saúde / doença, nos órgãos humanos por eles cobertos.
Para um operador de pêndulo que vá investigar um possível problema físico no indivíduo, deve se cercar de literatura a respeito da anatomia do corpo humano e condições particulares de funcionamento dos órgãos. Como o Reiki pode e deve ser aplicado em todo ser vivo, é importante ter literatura sobre animais, plantas e alimentos.

Fora evidentemente uma queixa já declarada pelo receptor, um exame mais minucioso pode revelar a verdadeira causa do problema, que então poderá ser de grande utilidade para a aplicação do Reiki de maneira mais eficiente.

Pode, para o operador do pêndulo, uma desarmonia em determinado órgão, ser a chave para uma terapêutica mais eficiente, porém, deve-se considerar alguns fatores:
• Uma doença aguda ou crônica, uma dor, uma infecção, entre tantas existentes, pode ser avaliada como sendo apenas pontual, isto é, no órgão afetado.

• Ás vezes, um órgão afetado por uma doença tem a sua origem em outra parte do corpo humano.
• O chakra desarmônico ou o conjunto deles em desarmonia total ou parcial pode influenciar em uma doença física. Por isso, todos os chakras devem ser tratados, harmonizados, equilibrados e reconstruídos (frontais e dorsais).

• Quando o operador investigar um órgão doente, verificar através de perguntas mentais ao pêndulo se a doença já está densificada no físico ou está amalgamada ainda nos estágios áuricos do indivíduo, sendo portanto uma tendência futura aquela doença em particular. O Reiki através da técnica de Limpeza da Aura pode impedir o futuro aparecimento dessa doença somente impregnada na aura.

Importante: se você, doador reikiano, não possuir especialidade médica, não pode sob nenhum argumento, emitir diagnóstico para o paciente. As considerações sobre o problema do receptor e suas implicações devem ser guardadas pelo operador do pêndulo / doador de Reiki apenas como um indicativo sobre qual o melhor caminho a trilhar durante as sessões de Reiki e para posterior comparação entre o início das sessões e avaliações periódicas e finais do tratamento.

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