sexta-feira, 21 de junho de 2013

PENSAMENTOS E PENSADORES - EU SOU A MINHA RESPOSTA - Carl Gustav Jung

EU SOU A MINHA RESPOSTA

“Sou eu próprio uma questão colocada ao mundo e devo fornecer minha resposta; caso contrário, estarei reduzido à resposta que o mundo me der.”

( Carl Gustav Jung)

CONHEÇA A PERSONALIDADE PARA CADA TIPO DE SANGUE

CONHEÇA A PERSONALIDADE PARA CADA TIPO DE SANGUE
 
O tipo de sangue pode influenciar não só seu prato. Os japoneses acreditam que o temperamento, os relacionamentos e até a carreira podem ser influenciados pelo líquido que corre em nossas veias.  Isto é resultado de uma pesquisa feita pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Ritusmeikan em Quioto.
TIPO A
Temperamento : reservado, discreto, cauteloso e indeciso.
Relacionamentos : Tende a se preocupar demais com os outros e por isso é dedicado a quem ama. Carreira : tipo  metódico e persistente, gosta de ordem e é perfeccionista. Se dá bem em trabalhos q exigem atenção à detalhes.
Melhores Carreiras : contador, bibliotecário, advogado, economista, escritor. Saúde : mais sujeitos à doenças cardiovasculares, diabetes e câncer.
Famosos Tipo A : Britney Spears e Adolf Hitler.


TIPO B :
Temperamento : só age de acordo com a própria vontade e detesta ser controlado. De mente aberta, respeita opiniões diferentes.
Relacionamentos: demonstra o que sente e é sensível, porém detesta romantismo exagerado.
Carreira : é pouco convencional e muito criativo, honesto, cheio de energia para o trabalho e perseverante. Pouca habilidade para delegar e a falta de diplomacia atrapalham a subida de posto em uma empresa. Melhores carreiras : detetive, jornalista, artista, artesão, psiquiatra. Saúde : mais sujeito à doenças causadas por vírus, bactérias e parasitas.
Famosos Tipo B : Jack Nicholson, Leonardo Di Caprio e Paul MacCartney.


TIPO AB 
Temperamento : Mistura características dos tipos A e B. As vezes parece ter dupla personalidade e muda de opiniao de uma hora para outra. É racional ao extremo, crítico e percebe bem o caráter das pessoas. Relacionamentos : Sente-se atraído por gente espirituosa, no amor e na amizade.
Carreira : tem o dom de conseguir fazer várias coisas ao mesmo tempo e é ótimo estrategista. É muito organizado.
Melhores carreiras : gerente, negociador, relações públicas, professor e advogado. Saúde : mais sujeito a ter problemas cardiovasculares, diabete, câncer e doenças causadas por vírus e bactérias .
Famosos Tipo AB : Jackie Chan, Marilyn Monroe e Mick Jagger.


TIPO O :  
Temperamento : calmo e paciente, sabe como controlar suas emoções. É determinado e auto confiante, talvez por causa de seu talento para pensar de forma direta e descomplicar a vida.
Relacionamentos : com pessoas estranhas é um tanto desconfiado , mas com os amigos e a família é bastante carinhoso . Gosta de sentir-se valorizado. 
Carreira : o poder o atrai e não se intimida em lutar para conquistá-lo. Muito competitivo, sabe liderar e fica muito a vontade no papel de chefe. Normalmente especializa-se em algum assunto e destaca-se na área. Melhores carreiras : contador, político, vendedor, terapeuta. Saúde : mais vulnerável à doenças relacionadas à falta de dopamina no cérebro, como depressão e obesidade, além de hipotireoidismo e úlceras.
Famosos Tipo O : Rainha Elizabeth, John Lennon e Elvis Presley.


postado por : http://integracaoholistica.blogspot.com

PENSAMENTOS E PENSADORES - SABEDORIA DA ESCOLHA - EINSTEIN

Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor... Lembre-se : Se escolher o mundo, ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele, você conquistará o mundo. 
EINSTEIN

PENSAMENTOS E PENSADORES - CADA PESSOA É ÚNICA - CHAPLIN

Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha. É porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso. 

CHAPLIN

A Armadilha da Auto-Sabotagem - VENCENDO AS ARMADILHAS MENTAIS


A Armadilha da Auto-Sabotagem





Há momentos da vida que reconhecemos que estamos prontos para dar um novo salto, para efetivar uma mudança profunda. Nos lançamos num novo empreendimento, numa nova relação afetiva, mudamos de cidade e até mesmo de apelido. Mas, aos poucos, nós nos pegamos fazendo os mesmos erros de nossa vida passada. É como se tivéssemos dado um grande salto para cair no mesmo buraco. Caímos em armadilhas criadas por nós mesmos. Nos auto-sabotamos. Isso ocorre porque, apesar de querermos mudar, nosso inconsciente ainda não nos permitiu mudar!

Em nosso íntimo, escutamos e obedecemos, sem nos darmos conta, ordens de nosso inconsciente geradas por frases que escutamos inúmeras vezes quando ainda éramos crianças. Toda família tem as suas. Por exemplo: Não fale com estranhos é uma clássica. Como a nossa mente foi programada para não falar com estranhos, cada vez que conhecemos uma nova pessoa nos sentimos ameaçados. Uma parte de nosso cérebro nos diz abra-se e a outra adverte cuidado.
Num primeiro momento, o desafio em si é encorajador, por isso nos atiramos em novas experiências e estamos dispostos a enfrentar os preconceitos. No entanto, quando surgem as primeiras dificuldades que fazem com que nos sintamos incapazes de lidar com esse novo empreendimento, percebemos em nós a presença desta parte inconsciente que discordava que nos arriscássemos em mudar de atitude: Bem que eu já sabia que falar com estranhos era perigoso.

Cada vez que desconfiamos de nossa capacidade de superar obstáculos, cultivamos um sentimento de covardia interior que bloqueia nossas emoções e nos paralisa. Muitas vezes, o medo da mudança é maior do que a força para mudar. Por isso, enquanto nos auto-iludirmos com soluções irreais e tivermos resistência em rever nossos erros e aprender com eles, estaremos bloqueados. Desta forma, a preguiça e o orgulho serão expressões de auto-sabotagem, isto é, de nosso medo de mudar.
Dificilmente percebemos que nos auto-sabotamos. Nós nos auto-iludimos quando não lidamos diretamente com nosso problema raiz.

A auto-ilusão é um jogo da mente que busca uma solução imediata para um conflito, ou seja, um modo de se adaptar a uma situação dolorosa, porém que não represente uma mudança ameaçadora. Por exemplo, se durante a infância absorvemos a idéia de que de ser rico é ser invejado e assim menos amado, cada vez que tivermos a possibilidade de ampliar nosso patrimônio nós nos sentiremos ameaçados! Então, passaremos a criar dívidas, comprando além de nossas possibilidades, para nos sentirmos ricos, porém com os problemas já conhecidos de ser pobres. Não é fácil perceber que a traição começa em nós mesmos, pois nem nos damos conta de que estamos nos auto-sabotando!

Na auto-ilusão, tudo parece perfeito. Atribuímos ao tempo e aos outros a solução mágica de nossos problemas: com o tempo a dor de uma perda passará; seu amado irá se arrepender de ter deixado você e voltará para seus braços como se nada houvesse ocorrido. No entanto, só quando passarmos a ter consciência de nossos erros é que não seremos mais vítimas deles!
Temos uma imagem idealizada de nós mesmos, que nos impede de sermos verdadeiros. Produzimos muitas ilusões a partir desta idealização. Muitas vezes, dizemos o que não sentimos de verdade. Isso ocorre porque não sentimos o que pensamos!

Muitas vezes não queremos pensar naquilo que sentimos, pois, em geral, temos dificuldade para lidar com nossos sentimentos sem julgá-los. Sermos abertos para com nossos sentimentos demanda sinceridade e compaixão. Reconhecer que não estamos sentindo o que deveríamos sentir ou gostaríamos de estar sentindo é um desafio para conosco mesmos. Algumas de nossas auto-imagens não querem ser vistas!

É nossa auto-imagem que gera sentimentos e pensamentos em nosso íntimo. Podemos nos exercitar para identificá-la. Mas este não é um exercício fácil, pois resistimos em olhar nosso lado sombrio. No entanto, uma coisa é certa: tudo que ignoramos sobre nossa parte sombria, cresce silenciosamente e um dia será tão forte que não haverá como deter sua ação. Portanto, é a nossa auto-imagem que dita nosso destino.

O mestre do budismo tibetano Tarthang Tulku, escreve em seu livro The Self-Image (Ed. Crystal Mirror): A auto-imagem não é permanente. De fato, o sentimento em si existe, no entanto o seu poder de sustentação será totalmente perdido assim que você perder o interesse por alimentar a auto-imagem. Nesse instante, você pode ter uma experiência inteiramente diferente da que você julgou possível naquele estado anterior de dor. É tão fácil deixar a auto-imagem se perpetuar, dominar toda a sua vida e criar um estado de coisas desequilibrado... Como podemos nos envolver menos com nossa auto-imagem e nos tornar flexíveis? Somos seres humanos, não animais, e não precisamos viver como se estivéssemos enjaulados ou em cativeiro. No nível atual, antes de começarmos a meditar sobre a auto-imagem, não percebemos a diferença entre nossa auto-imagem e nosso 'eu'. Não temos um portão de acesso ou ponto de partida. Mas, se pudermos reconhecer apenas alguma pequena diferença entre a nossa auto-imagem e nós mesmos, ou 'eu' ou 'si mesmo', poderemos ver, então, qual parte é a auto-imagem.

A auto-imagem pode representar uma espécie de fixação. Ela o apanha, e você como que a congela. Você aceita essa imagem estática, congelada, como um quadro verdadeiro e permanente de si mesmo, explica Peggy Lippit no capítulo sobre Auto-Imagem do livro Reflexões sobre a mente organizado por seu mestre Tarthang Tuku (Ed. Cultrix).

Na próxima vez que você se pegar com frases prontas, aproveite para anotá-las! Elas revelam sua auto-imagem e são responsáveis por seus comportamentos repetitivos de auto-sabotagem. Ao encontrar a auto-imagem que gera sentimentos desagradáveis, temos a oportunidade de purificá-la em vez de apenas nos sentirmos mal. O processo de autoconhecimento poderá então se tornar um jogo divertido e curioso sobre nós mesmos!


Bel Cesar é psicóloga e pratica a psicoterapia sob a perspectiva do Budismo Tibetano.

Síndrome do Pânico : do Sofrimento às Possibilidades de Bem-Estar

Síndrome do Pânico : do Sofrimento às Possibilidades de Bem-Estar



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 Síndrome do Pânico
A síndrome do Pânico é um estado mental que causa sofrimento significativo para o sujeito e para quem convive com o mesmo. Tal estado emocional toma proporções fisiológicas atenuantes, que muitas vezes confundem o sujeito em relação à sua sintomatologia, que compreende: sudorese, tremores, taquicardia, sensação de desmaio e vertigens, sensação de morte iminente e despersonalização.

Tais sintomas em conjunto fazem o sujeito pensar e vivenciar que está ocorrendo um ataque cardíaco, que está enlouquecendo ou morrendo. Tudo muda em função deste estado, pois o sujeito quando apresenta a primeira crise, geralmente teme que aconteça uma próxima, gerando uma expectativa negativa em seu bem estar, aumentando o estado de ansiedade e favorecendo o distanciamento de determinados eventos sociais. Muitas vezes o sujeito, por precaução, fica dependente da presença integral de outra pessoa para realizar qualquer atividade, temendo o pior se isso não acontecer.

Geralmente, a vivência do pânico surge em um momento cotidiano da pessoa, não tendo, portanto um fator desencadeante que possa apontá-lo como causa. As pessoas que vivenciam o pânico geralmente são ansiosas, porém, algumas intensificam tanto seu estado ansioso que começam a viver em função deste sofrimento, sempre a espera de uma nova vivência. Com isso, o sujeito começa a se afastar do meio social, do trabalho e de suas atividades diárias temendo que a crise aconteça a qualquer momento e em qualquer lugar, o que de fato pode acontecer independente da expectativa do sujeito.

Características de perda de controle, morte iminente e ataques cardíacos são por vezes invadidos pela fantasia do sujeito, que ao sentir fisicamente essa “catástrofe”, busca rapidamente locais como o pronto-socorro ou hospitais e médicos cardiologistas, devido a tamanho sofrimento causados pela vivência do pânico.

Quando o sujeito recebe o diagnóstico do que realmente acontece, consegue desvincular de uma forma mais consciente a centralização de um problema físico. Geralmente o médico que diagnostica a síndrome orienta o sujeito de uma forma que lhe passe segurança e posteriormente indica-o a realizar um tratamento psiquiátrico seguido de um acompanhamento psicológico.

O tratamento psiquiátrico irá favorecer o indivíduo na atenuação dos sintomas da doença, diminuindo sua ansiedade e deixando-o mais seguro quando a crise reaparece, pois existe medicamentos que cessam tal mal estar no momento em que acontece. Junto a isso, o acompanhamento psicológico ou psicoterapia irá auxiliar o indivíduo em como lidar com a vivência do pânico, bem como a adoção de estratégias de enfrentamento de determinadas situações vulneráveis e como buscar meios de se tornar um sujeito com maior qualidade de vida e saúde mental.

A busca por outros tipos de terapias e técnicas auxiliares, desde que favoreça o estado emocional do sujeito em seu bem estar físico e mental, são benéficas quando não excluídas o tratamento farmacológico e psicológico. As atividades físicas, uma alimentação e rotina regulares, busca pela espiritualidade e equilíbrio emocional também são dispositivos auxiliares na busca de uma melhor qualidade de vida para o sujeito. Com todas estas alternativas, o sujeito tem várias possibilidades de viver saudavelmente com esta síndrome, podendo inclusive ficar livre dela por muito tempo ou eliminá-la de sua vivência.

Esquizofrenia, mediunidade ou o quê? BUSCANDO O ENTENDIMENTO...

Esquizofrenia, mediunidade ou o quê?


Esquizofrenia, mediunidade ou o quê?
 
Não existe resposta absoluta que explique a instalação da esquizofrenia. Diversos tipos de pesquisas entendem ser de ordem genética, outras tantas a observam como derivada de estresse emocional insuportável. Perturbações que podem acontecer em um momento único ou mesmo após séries de eventos de dificuldade máxima.

Assuntos relacionados à transgeracionalidade, segredos de família não revelados também constam como possíveis detonadores. A ideia é de que não existem segredos e que o nosso subconsciente percebe, computa e guarda muito mais informação do que nosso consciente. E o que por vezes suporta pode rachar ou mesmo quebrar.

Antes da instalação da conhecida esquizofrenia, ocorre a insuportável experiência da dissolução do eu, lugar onde gradativamente vai se perdendo os códigos que definem a realidade comum a todos. Seria como se as memórias pouco a pouco se dissolvessem ou perdessem o sentido, roubando o processo de passado, de continuidade e, por consequência, de proposta e de objetivos para o futuro. Este montante muitas vezes passa despercebido, o resultado, porém, sempre ocorre de modo desastroso.

O mais instigante confere ao porquê algum membro de uma família entra neste espectro de manifestação, enquanto nada acontece com os outros que passaram juntos pelas mesmas situações de vida. Certamente, nestes casos as variáveis são infinitas. O importante a saber sempre envolve onde reside o limite humano de cada um e que tipo de limite seria esse que quando quebra, avança em territórios inimagináveis de percepção, delírios, pensamentos intrusos. Tudo em aparente e absoluta desordem.

Se ampliarmos, porém, a nossa visão para além do usual, todos podemos reconhecer que temos algumas sensibilidades que navegam muito além da palavra falada. Estes dias, por exemplo, um paciente meu esteve numa situação social junto com pessoas que conhecera há pouco tempo e repentinamente sentiu que algo não ia bem, mesmo assim, em meio a essa sensação-intuição, ainda permaneceu no local, não levando a sério o seu incômodo. Mais um pouco, conta ter ouvido como que um sussurro em seu ouvido parecido com voz de seu avô recentemente falecido, avisando-o para ir embora do local onde fluía a conversa. Em mais 5 minutos, um bando de ladrões entram no local fazendo um assalto relâmpago.

A verdade é que quando estamos próximos de alguém, ou mesmo em algum ambiente, nossos campos de energia se misturam e se comunicam o tempo todo enviando mensagens 'a nossa máquina cerebral. Às vezes, esses sinais são captados pela intuição ou por uma avaliação mais racional da pessoa. Entretanto, isso normalmente passa despercebido, embora esses pequenos sinais possam ser a evidência de acontecimentos maiores.

Outro paciente relatou que teve seu primeiro surto depois de fumar maconha apenas uma vez (isso ocorre muito mais do que se imagina). O fato seria que antes de fumar já havia um terror em relação ao tema, por parte do meu paciente; terror este que provavelmente deveria ser algum aviso real para que não tomasse a atitude que finalmente tomou.

O que surpreende também, diz respeito a pessoas que ao que tudo indica, não passaram por acontecimentos anteriores identificados como disparadores da esquizofrenia e aparentemente do nada passam a ter comportamentos diferentes, "saem da casinha", como se diz por aí e muitos acabam por se encaixar dentro do diagnóstico.

A questão que fica é: se esse suposto dano neurológico não seria uma fresta, ou até uma porta escancarada para comunicações fora do consenso coletivo. Como se algo totalmente desmedido ocupasse lugar na mente e, como resultado, a leitura da realidade concreta ficasse praticamente impossível de se detectar.

Os que estão na vertente mais espiritual falam sobre as possessões espirituais. Sobre mediunidade desequilibrada. Sobre acesso desenfreado a outras lâminas de realidade. A pergunta que fica empata em: onde está a verdade?
E mais: o que fazer?

Numa visão mais holística, não poderíamos deixar de observar determinada questão optando por apenas uma percepção de verdade. Existe a matéria, mas sabemos que estamos e somos além da mesma. A moderna física quântica constantemente revela. Ampliar possibilidades sem tirar os pés do chão mostra ser excelente abertura para que verdades maiores possam ocupar espaço facilitando acesso e alterações profundas em nível de alma. E mesmo que o resultado nem sempre possa ser visto no concreto, certamente será sentido.


:: Silvia Malamud ::
stum.com.br