quinta-feira, 4 de agosto de 2016

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - CARMA HOLOGRÁFICO, MIASMAS E OS ELEMENTAIS

CARMA HOLOGRÁFICO


Quando falamos em carma acreditamos que é uma energia ou condição punitiva, que somente o sofrimento nos liberta do mesmo.

Aqui está o erro, pois na verdade quando sofremos, criamos mais miasmas, o sofrimento amplia a nossa angústia e com isso passamos a gerar energias de ódio, mágoa e similares, que tornam-se miasmas de ativação dos contratos e dos hologramas.
O carma deve ser entendido como uma energia de ação e reação, e tudo aquilo que criamos gera uma energia contrária na mesma proporção. 

Quando analisamos dessa forma o sentido punitivo deixa de existir e passa a existir o aprendizado com o mesmo. O carma ensina, não pune, quando percebemos que em nosso aprendizado estamos corrigindo uma postura equivocada do passado.

Normalmente as pessoas estão presas à Roda de Samsara pelo conceito cármico do pecado e de outras situações que são consideradas negativas, porém as pessoas voltam a cair no mesmo erro, pois esses erros são codificações da estrutura do DNA como memória celular.
O único meio é aprender a silenciar a mente e romper essas codificações com a ajuda do Ancoramento associada à nossa condição de controlar o fluxo mental e neural do cérebro. Para isso temos que aprender a respirar e a entrar em estados de total vazio psíquico para que consigamos neutralizar os miasmas do nosso próprio genoma familiar.

Por exemplo, quando temos pessoas com certos vícios em nossa família é comum que alguém da família tenha o mesmo vício, portanto aqui temos a continuação genética familiar ou herança familiar, que só pode ser rompida quando a pessoa realmente deseja romper com essa codificação. A vontade é fundamental, mas encontrar uma chave interna que permita isso é necessário.
Normalmente as pessoas têm o hábito de trocar de vícios, imaginando que com isso superou o problema. 

Muitas pessoas que são viciadas em algo substituem esse vício por outro, trocam de muleta; percebam que, na verdade, a pessoa fez uma transferência para outro foco e com isso acredita que libertou-se. Quando essa pessoa perceber ela estará tão dependente da nova muleta como da anterior, pois ela não se libertou, apenas fez a transferência.
O carma de cada pessoa é relativo à sua crença de que foi desenvolvido nos ciclos encarnacionais, pois conforme a convicção que cada pessoa assumiu em suas realidades, temos o contexto do certo e errado, pecado e positivo, pois é nesse contexto que criamos nossos miasmas e formatamos nossos elementais através de nossas formas-pensamentos e formas-sentimentos.
Nossos sentimentos são uma chave fundamental no estudo do carma, pois ele gera energia e cria os nossos miasmas. Normalmente os nossos sentimentos movimentam o processo endócrino das emoções, o que gera energia e cria miasmas. Quando falamos em atividade endócrina estamos nos referindo a uma das maiores barreiras do estudo científico do ser humano, pois muito ainda não se sabe sobre os diversos processos que são controlados pelas nossas glândulas e chacras.
As nossas emoções criam reações bioquímicas no contexto endócrino, isso ativa os miasmas da nossa memória celular e do histórico hereditário familiar. Normalmente as nossas atividades neurológicas são um dos pontos intrínsecos das reações endócrinas, um campo ainda pouco explorado pela medicina; inclusive muitos seres do espaço também ainda não têm uma conclusão avançada dos processos estudados pelos implantes em suas vítimas.

A energia gerada pelo sofrimento é uma chave de ativação dos miasmas, que acabam por incentivar os problemas traumáticos das pessoas. Todo miasma atua sobre um padrão mental e emocional, que por sua vez faz parte do contexto religioso das crenças que formulam o carma ou o darma.
Nas cidades do umbral os conceitos cármicos são amplificados e inseridos nos miasmas de forma a deixar as almas que lá residem cada vez mais presas a seus dogmas.

Esses seres, quando retornam ao ciclo físico carnal, estão ainda programados com maior intensidade nos conceitos que classificam o carma e a culpa.

Isso gera automaticamente, na linha de memória celular hereditária, mecanismos de ativação do carma para manter as pessoas presas a essa programação.
Portanto, a programação do carma gera o mecanismo de controle dos implantes e seus mecanismos para manter as pessoas sob a irradiação dos Xopatz. 

Posso até adiantar que os senhores dos hologramas do carma são os Xopatz, que possuem as cidades tecnológicas de aprisionamento do que denomino de umbral Tecnológico. Os centros de clonagem e controle neurológico das pessoas abduzidas normalmente ocorrem a partir dessas cidades e naves de alta tecnologia.


Portanto, existe uma linha direta entre miasmas, carma, implantes e os clones que temos falado nos outros cursos. Essas cidades tecnológicas, que são abordadas no módulo Desdobramento Multidimensional são, na verdade, grandes naves orbitais em realidades paralelas da Terra interligadas à galáxia de Arconis desde a divisão da Nebulosa de Andronower há mais de 10 bilhões de anos.
Os Xopatz possuem um Conselho Cármico umbralino, no qual desenvolvem os implantes e a programação de abdução das almas com as quais eles têm contratos, criando assim uma programação na sociedade humana de aprisionamento dogmático.

Leia também, clique: IMPLANTES ESPIRITUAIS

Os clones são uma forma de manter as almas presas à Roda de Samsara, pois existe uma linha neural de conexão entre os clones e suas matrizes humanas; os miasmas têm um papel fundamental no aprisionamento dos seres humanos à Roda de Samsara pelo sofrimento e pelos aspectos negativos das emoções e sentimentos humanos.
Quando aprendemos a neutralizar as emoções e sentimentos, cortamos o acesso da programação dos miasmas para nossas reações endócrinas e psíquicas.

Esse corte é fundamental, porém delicado e complexo, pois temos sido ensinados, nos últimos 20 mil anos de interferência dos Anunnakis, a sermos submissos e tementes a Deus, o que significa uma programação na qual os Xopatz nos controlam plenamente.
Temer é um erro, a energia do medo gera a ativação dos miasmas em nossa corrente bioquímica que desperta as programações religiosas dos anjos e deuses caídos. Como apresentamos a seguir, cada miasma ou elemental apresenta uma codificação intensa no processo bioquímico e emocional do ser humano.
Os hologramas representam uma programação inserida em nossa genética desde a intervenção dos deuses caídos das 22 delegações e das 49 Federações. Portanto, os implantes são um dos mecanismos de controle.Um vírus, por exemplo, é uma nanotecnologia que pode ser controlada através de sua programação genética atuante no DNA humano.

A programação se baseia nos contratos que as pessoas e as almas realizaram na linha temporal antes do ciclo terrestre e, posteriormente, nas encarnações na Terra, criando dessa forma uma linha de programação entre contratante e contratado.

Todo miasma que criamos serve de base psíquica para a ativação dos mecanismos de controle dos clones em relação à nossa realidade terrestre no corpo físico e, em muitos casos, quando estamos no umbral no corpo
astral.

Na condição de alma atormentada no umbral os hologramas são inseridos com maior profundidade e geram programações que se estendem por dezenas de gerações, na linha hereditária, aos familiares dessas almas quando são liberados para o ciclo da Roda de Samsara. 

É a maior programação além do fanatismo religioso e a busca pelo poder desenfreado, para poder dominar e controlar outras pessoas, além da codificação que garante que essas almas sempre estejam presas à Roda de Samsara, sem conseguir romper essa malha.

Esse procedimento garante alimento emocional e o poder sobre a nossa realidade terrestre, o que explica a situação mundial da nossa sociedade, onde o poder das armas e da política mantêm toda a humanidade em um estado de “xeque-mate”.

Através desse processo eles podem abduzir e inserir entrantes nos pontos de poder que sejam do interesse daqueles, mantendo o poder dos grupos secretos que as pessoas denominam, sem saber, de Iluminattis.
Na verdade, esse grupo não é o que controla, ele é controlado e realiza os interesses dos Xopatz. Para uma pessoa entrar nesse esquema de controle, ela realiza um contrato que se torna o seu carma, pelo qual eles controlam todas as encarnações dessa pessoa.

Quando lhes é conveniente, eles tomam esse corpo e colocam no lugar uma outra alma que irá realizar os interesses dos Xopatz e dos outros grupos que fazem parte do que podemos chamar de Ordem do Dragão Negro, que seria a que controla os Iluminattis e todas as outras escolas herméticas da Terra.
Essa organização possui a capacidade de controlar uma grande parte dos representantes das 49 Federações que ainda não colaboram com a Confederação. O contexto político interestelar é bem complexo e será tratado nos livros específicos.
Esses seres utilizam os miasmas que são formatados a partir dos nossos elementais, através de nossas formas-pensamentos, para gerar uma cadeia de programações de aprisionamento, assim, quanto mais mental e emotiva for a pessoa, mais fácil é o controle sobre ela.

Uma das principais ferramentas é a mídia com suas mensagens subliminares, que criam uma programação holográfica no subconsciente das pessoas, estimulando inclusive os Elementais.

MIASMAS, ELEMENTAIS 


O EQUILÍBRIO é a chave para entender os ensinamentos dos mestres, no entanto, os seres humanos acreditam que o amor que esses seres têm que emanar é similar ao de uma pessoa carinhosa, bondosa, que está disposta a carregar todos em seu colo e ainda segurar a suamão e levá-los até o estado de ascensão. 

Por esse motivo as pessoas acreditam ou, querem acreditar que os mestres irão resgatá-los, levando-os até novos mundos quando ocorrer o salto quântico da Terra.
Os Mestres nos ensinam o caminho da harmonia e da plenitude, e para isso temos que derrubar os vícios e maus hábitos, e em muitos momentos eles têm que ser austeros e duros, para que consigamos libertar-nos dos nossos próprios hologramas ligados às nossas crenças e valores emocionais distorcidos.
A consciência humana é implementada de informações a cada ciclo encarnacional, o que gera a ilusão; perceba que a ilusão é relativa aos dogmas filosóficos que vivemos em cada etapa encarnacional na realidade física ou astral da Terra.

Portanto, a cada encarnação novas ilusões e informações acabam sendo absorvidas, e muitas incentivam o conceito cármico da Roda de Samsara, obrigando as pessoas a voltar a encarnar pelas suas próprias crenças.
O que denominamos de ego aqui é a personalidade da alma que acaba por absorver, no corpo causal, as informações de cada ciclo encarnacional. Essa absorção ocorre como caráter informativo sem a conotação de positivo ou negativo, mas apenas como informação cocriacional.

Quando iniciamos uma busca interna e começamos a silenciar a nossa mente estamos cortando a comunicação com os miasmas internos, e acabamos por buscar o caminho do equilíbrio interno, que com o tempo acaba por transformar toda a nossa vida e a nossa personalidade.












A nossa mudança é interna e percebemos que o que antes era importante, perdeu essa validade, pois outros fatores são os que movimentam a nossa caminhada e as nossas necessidades.
Quando aprendemos esse novo caminho, as nossas necessidades são as do espírito, não mais da ilusão que acreditamos ou aceitamos, pois aprendemos a silenciar e sentir o que é o verdadeiro aprendizado, sem dor e sem mágoas.

Aprendemos a sentir o belo em tudo e todos, a sentir a vida nos animais, plantas, rochas etc., tudo é vida, tudo é Deus em ação à nossa volta, mas é um caminho a ser percorrido individualmente.

Essa é a questão de maior dificuldade para todos nós, ele não pode ser transferido de um Guru para um discípulo, cada um tem o seu caminho e as suas responsabilidades.

Na CQE e nas meditações propostas no módulo Método Ascensional Voronandeck e Melchizedeck, temos uma proposta de ativação dos sentidos do corpo físico com os outros corpos superiores, criando uma linha de comunicação entre a fisicalidade e os planos superiores.

Esse processo gera uma hiperatividade cerebral e ao mesmo tempo a capacidade de projeção em outras realidades dimensionais. Nesta nova proposta aprendemos a silenciar a mente lógica, para captar essas outras realidades partindo das esferas superiores em direção à mente física. Aqui é um caminho oposto que acaba chegando no mesmo ponto, com uma diferença fundamental, que é a de vocês aprenderem a controlar a mente e a respiração para poderem desagregar os eventuais hologramas.
Na linha que ensinei até o momento ocorre uma diferença fundamental, vocês estão captando informações das esferas superiores e não conseguem diferenciar o que é real do holograma, pois esses hologramas estão inseridos nos miasmas da nossa própria crença religiosa e quadro obsessor.

Mesmo com a ajuda do Ancoramento da CQE esses miasmas fazem parte da codificação genética pessoal.
Quando iniciamos o silenciar interno não permitimos que os nossos próprios miasmas se manifestem, nem os nossos pensamentos que nos desviam do centro de equilíbrio. Quando realizamos as meditações do Método Ascensional Melchizedeck e Voronandeck temos uma linha na qual parte dos nossos miasmas se manifesta para serem limpos. Ambas as linhas funcionam, mas é o momento de vocês aprenderem a silenciar a mente para equilibrar as energias internas.

Um obsessor que nos conhece consegue camuflar-se e enganar-nos, mas quando aprendemos a silenciar a nossa mente, ele perde o contato com a nossa parte lógica de raciocínio e se desprende e pode ser encaminhado.

Como os miasmas são programações relativas aos nossos vícios e até na questão de herança genética em se tratando de memória celular dos nossos pais, temos que cortar essa comunicação para poder criar uma barreira.

A linha do controle da respiração permite essa condição, porém exige disciplina e vontade própria, pois sem essa determinação somos como um veleiro ao mar sem vela e nem mastro.
Ser um Mestre significa controlar seu próprio barco, saber controlar sua direção e aproveitar os ventos para evoluir na direção que seu coração deseja, porém com determinação e austeridade, para que não nos percamos pelo meio do caminho.

Parte do texto do livro Miasmas e Elementais
A Estrutura Eletromagnética do Pensamento

Autor: Rodrigo Romo

http://despertardegaia.blogspot.com/

POESIAS, PENSAMENTOS, REFLEXÕES - Você sabe amar?

Eu estou aprendendo....



Estou aprendendo a aceitar as pessoas, mesmo
quando elas me desapontam. 

Quando me ferem com palavras ásperas ou ações impensadas.
É difícil aceitar as pessoas assim como elas são,
não como eu desejo que elas sejam.
É difícil, muito difícil, mas estou aprendendo.
Estou aprendendo a amar.
Estou aprendendo a escutar, escutar com os olhos e ouvidos,
escutar com a alma e com todos os sentidos.
Escutar o que diz o coração, o que dizem os ombros caídos,
os olhos, as mãos irrequietas.
Escutar a mensagem que se esconde
por entre as palavras corriqueiras, superficiais.
Descobrir a angústia disfarçada, a insegurança mascarada,
a solidão encoberta. Penetrar o sorriso fingido, a alegria simulada,
a vanglória exagerada. 

Descobrir a dor de cada coração.
Aos poucos, estou aprendendo a amar.
Estou aprendendo a perdoar, pois o amor perdoa, fora as mágoas e apaga as cicatrizes
que a incompreensão e a insensibilidade gravaram no coração ferido.
O amor não alimenta mágoas com pensamentos dolorosos.
Não cultiva ofensas com lástimas e autocomiseração.
O amor perdoa, esquece, extingue todos os traços de dor no coração.
Passo a passo, estou aprendendo a perdoar, a amar .
Estou aprendendo a descobrir o valor que se
encontra dentro de cada vida, de todos as vidas.
Valor soterrado pela rejeição, pela falta de compreensão, de carinho e de aceitação pelas
experiências duras, vividas ao longo dos anos.
Estou aprendendo a ver nas pessoas a sua alma e as possibilidades que Deus lhes deu.
Estou aprendendo.
Mas como é lenta a aprendizagem!
Como é difícil amar, amar como Cristo amou!
Todavia, tropeçando, errando, estou aprendendo...
Aprendendo a pôr de lado as minhas próprias dores,
meus interesses, minha ambição, meu orgulho quando
estes impedem o bem-estar e a felicidade de alguém!
Como é duro amar!
Eu estou aprendendo. 


E você? Sabe amar?