sexta-feira, 7 de abril de 2017

SAÚDE E EQUILÍBRIO - Glossofobia atinge 3 em cada 4 pessoas no mundo; você também tem esse medo?

Glossofobia - O MEDO DE FALAR EM PÚBLICO

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Você pode achar um pouco estranho, mas glossofobia é o termo utilizado para o medo de falar em público, uma complexa tarefa que atrapalha a vida de muita gente. Palestras, apresentações e reuniões de trabalho se transformam em momentos de angústia e ver um grupo de pessoas à frente, prestando atenção em você, parece ser um desafio e tanto.
Apesar do nome complicado, a glossofobia não é incomum; ela atinge 75% da população mundial, de acordo com estudos científicos. Ou seja, o comportamento de travar durante a apresentação em uma sala com muita gente não é uma coisa só sua.
Por ser um assunto que compromete bastante a vida social (e, muitas vezes, profissional) das pessoas, especialistas da mente e do corpo estão tentando decifrar a origem e o tratamento para este medo.
Um grupo de fisioterapeutas indianos encontrou, por exemplo, uma relação entre a quantidade de atividade física realizada por voluntários e sua apreensão em falar em público.
Ao Vix, o Doutor em Psicologia pela PUC-SP e especialista em terapeuta comportamental Nicodemos Borges explicou como identificar e lidar com o medo de falar em público, com um passo a passo que trazemos ao final da matéria. Leia a seguir.

Glossofobia: medo de falar em público


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A Glossofobia (do grego ‘glóssa’: língua e fobia: medo) atinge pelo menos 75% da população mundial e é o segundo maior medo das pessoas. O primeiro é da morte.
O desconforto ao falar em público, portanto, vai além de sintomas puramente emocionais.
De acordo com pesquisadores paquistaneses em estudo publicado no International Journal of Research, quem tem esse medo pode apresentar outros sintomas, além do bloqueio psicológico, sendo físicos, verbais e não-verbais. Veja em detalhes:

Sintomas

Físicos
  • Boca seca
  • Aumento da pressão arterial
  • Vermelhidão do rosto
  • Transpiração e respiração assimétrica
  • Voz fraca, pausada ou agitada
  • Tremedeira no corpo
  • Rigidez no pescoço
Emocionais
  • Medo de se perder e parecer bobo
  • Ansiedade
  • Medo de julgamentos

Origem do medo


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A origem do medo de falar em público, segundo o psicólogo e especialista em terapia comportamental Nicodemos Borges, pode estar relacionada a uma ou mais experiências de vida da pessoa.
“Pode ter a ver com a história que ela construiu na vida dela e como ela entende que as pessoas vão ouvir o que ela tem a dizer”, comenta. “Tem a ver com a preocupação que essa pessoa tem em relação à opinião alheia”, define.
Traumas na infância também podem influenciar no medo de falar em público.
“Se a criança ouviu muitos comandos como ‘tome cuidado com o que você fala’ ou ‘não faça desfeita na frente dos outros’, pode afetar, mas não necessariamente”, comenta o especialista.
O grau e o desenvolvimento deste medo vão depender, portanto, da conjuntura em que esse indivíduo se desenvolveu.

Introversão x medo de falar em público

É importante destacar que nem sempre uma criança introvertida terá dificuldade de falar na frente de uma plateia. O mesmo raciocínio vale para uma criança extrovertida; ela pode ter dificuldades de dizer o que precisa para um grande público.
“Não é a mesma coisa. Alguém pode se sentir seguro falando pra um grande grupo, mas de amigos. Muita gente não se sente segura com uma audiência que não conhece”, diz Nicodemos.

Relação com atividade física

Em busca de respostas para o alcance deste medo de falar em público, fisioterapeutas resolveram avaliar características pessoais de um grupo de 100 voluntários do KG College of Health Science, em Coimbatore, na Índia.
Eles relacionaram a quantidade de exercício físico que os participantes faziam e a ansiedade que demonstravam ao falar em palestras e apresentações.
O resultado encontrado pelos pesquisadores foi de que os voluntários que praticavam mais atividade física (o que foi classificado pelos próprios participantes) tinham “melhor autoestima e percepção física”, o que, entre outros fatores, reduz o efeito negativo da ansiedade e promove a integração social e o desenvolvimento com os colegas. A pesquisa foi publicada no International Journal of Pharmaceutical Science and Health Care.

Como tratar

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O tratamento do medo de fazer palestras ou subir em um palco para um relato deve ser terapêutico, segundo o especialista Nicodemos Borges. “Sozinho, é difícil dominar”.
Apesar disto, algumas técnicas comportamentais podem ajudar no preparo antes de se apresentar em público. Veja a orientação do psicólogo:
  • Prepare o material que vai apresentar com antecedência
  • Ensaie o que você precisa falar
  • Se for apresentar com o apoio de um recurso como slides, não coloca conteúdo exagerado, que traga dificuldade de ler;
  • Ao se colocar em frente ao público, não olhe nos olhos das pessoas que estão sentadas;
  • Em vez disso, fixe seu olhar na testa das pessoas. “Se tem a impressão de que está se olhando, mas não tira a atenção de quem está falando”;
  • Busque no grupo algum sinal de aprovação, alguém que esteja afirmando com a cabeça, por exemplo, e mantenha o olhar na direção.
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SAÚDE E EQUILÍBRIO - 5 sinais nada óbvios de que sua autoestima está muito baixa; consegue identificar? - Como aumentar a autoestima: psicóloga fala sobre sintomas e tratamento

5 sinais nada óbvios de que sua autoestima está muito baixa; consegue identificar?

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Desconforto com a própria aparência ou medo de falar em público são alguns dos sinais mais claros da baixa autoestima. No entanto, o problema se esconde também em pequenos sinais que não parecem estar diretamente relacionados à insegurança. Veja quais são e como identifica-los.

Baixa autoestima: sintomas


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Falta de opinião

Das coisas mais simples, como comprar uma roupa, às mais complexas, como se posicionar em um debate, você não consegue sustentar uma opinião sem ficar extremamente dependente da aprovação das outras pessoas. Isso pode apontar um medo excessivo de se expor e ser rechaçada.
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Fuga de conflitos a todo custo

Mesmo quando tem razões suficientes para achar que está certa, você prefere se omitir e evitar qualquer tipo de conflito – até mesmo aqueles que seriam importantes para você. Mais uma vez, o medo de ser reprovada ou julgada pelas outras pessoas mostra um nível baixo de autoestima.
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Manias ou comportamentos estranhos

A baixa autoestima pode se manifestar até mesmo com sinais físicos. Cansaço inexplicável ou manias como roer as unhas podem ser indicativos de que você está com a autoconfiança muito abalada.
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Indecisão

A dificuldade de tomar uma decisão também denuncia falta de confiança em si mesma – quando você simplesmente não consegue fazer uma escolha, sobretudo as mais simples, é por que não convence a si de sua capacidade de fazê-lo.
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Mentir muito

Você se pega mentindo, omitindo ou aumentando fatos para "melhorar" a impressão que vai causar? Isso é um sinal de insegurança com condições reais, que te leva a tentar mascarar situações da sua vida.
Se identificou?

Como aumentar a autoestima: psicóloga fala sobre sintomas e tratamento

como aumentar autoestima


autoestima pode ser definida como a forma como enxergamos a nós mesmos. Ela expressa o quanto nos respeitamos e nos queremos bem, e isso é refletido nas situações em que nos colocamos e nas decisões que fazemos para nós mesmos.

Reflita sobre como está sua vida atualmente: as atitudes que toma são benéficas para você? Sua postura diante das situações é, no geral, positiva? Você está contente consigo mesmo? Se as respostas forem negativas, seu amor próprio está prejudicado e precisa ser trabalhado através da autoajuda – ou seja, o tratamento depende somente de você.
autoestima baixa influencia absolutamente todos os campos da vida. "Uma pessoa sem autoestima não gosta dela mesma, por isso faz escolhas ruins para si. Nos relacionamentos amorosos, se envolve com pessoas que a tratam mal ou que não estão disponíveis. Nas relações pessoais, busca amigos que não agregam nada e somente ‘sugam’. No campo profissional, não consegue evoluir, pois não tem confiança no próprio potencial e nem coragem para tentar algo novo, melhor. Ao primeiro obstáculo, já desiste. E no meio escolar, tem tanto medo do que os outros vão pensar que tem vergonha de tirar suas dúvidas com o professor. Tudo envolve uma autossabotagem", explica a psicóloga Pamela Magalhães, especialista clínica e em relacionamentos.
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Analise seu relacionamento: ele te faz feliz ou é destrutivo?

Origem do problema

A terapeuta afirma que a falta de conhecimento próprio e a autoimagem distorcida são a causa da falta de autoestima. Segundo explica, durante a infância, os pais (ou criadores) da criança precisam lhe dar atenção e reconhecimento. Aos poucos, esses "modelos" vão contando à criança quem ela é e dando parâmetros. Assim, ela desenvolverá sua autoimagem e, consequentemente, seu amor próprio.
No entanto, a pessoa que teve essa relação deficitária não recebeu referências suficientes de si mesma e, como resultado, não consegue se enxergar de forma plena. "Por conta disso, ela está constantemente se comparando aos outros e pedindo referências. Um exemplo clássico é quando duas amigas estão na praia e uma pergunta à outra: ‘eu estou gorda como aquela mulher?’. Quando não tenho clareza do que sou, preciso do outro como parâmetro", explica a especialista.

Sintomas da falta de autoestima

Segundo a psicóloga, os principais sintomas e consequências do problema são:
  • Sentimento de insegurança. Geralmente, a pessoa tem muita dúvida e incerteza na tomada de decisão.
  • Pouca ou nenhuma autoconfiança. Mesmo estando em um emprego ruim, o indivíduo não faz esforços para sair de lá, pois não acha que tem capacidade para conseguir algo melhor.
  • Excesso de autocrítica. O paciente só enxerga seus próprios defeitos, e ignora as qualidades.
  • Intolerância à frustração. Segundo Pamela, esta característica fica evidente no ambiente de trabalho, quando a pessoa recebe uma crítica. "Se sei que sou boa, o que o outro fala é importante, mas não é determinante para a definição que tenho de mim mesma. Quando sou frágil, qualquer pessoa que me critica acaba comigo. Eu posso acabar comigo – até porque o que eu falo pouco importa para mim –, mas quando o outro fala, não consigo lidar, porque valorizo muito mais a opinião dele do que a minha", explica.
  • Tendência a relacionamentos destrutivos. A pessoa pensa que não é merecedora de coisas boas e, portanto, só se relaciona com pessoas ruins, que fazem mal.
  • Permissividade. Há dificuldade na imposição de limites. "Como ela tem medo de desagradar os outros, deixa que façam o que quiserem com ela. Se mora na zona sul, dá carona para o amigo até a zona norte, só para agradá-lo", ilustra a terapeuta.
  • Dificuldade em aceitar elogios. Como o paciente não consegue encontrar valor no que faz, desconfia quando o outro encontra.
  • Vulnerabilidade emocional muito grande, o que leva à dependência afetiva, ou "carência".
  • Sentimento crônico de insatisfação. Nunca nada está bom. O indivíduo sente uma angústia e ansiedade constantes e tem pensamentos pessimistas e negativistas.
  • Sentimento de inferioridade. "Qualquer um é melhor que eu."
  • Necessidade de aprovação. "Você achou que eu falei bem? Este texto está bom? Esta roupa fica bem em mim?" são questionamentos frequentes da pessoa sem autoestima.
elevar autoestima exercicios

Converse consigo e cuide de você com o mesmo carinho com que cuida dos outros

Elevar a autoestima

Apesar de ser construída durante a infância e adolescência, a autoestima pode ser tratada e recuperada em qualquer fase da vida. "Eu posso, através das minhas escolhas, ir alimentando essa estima. Quando tomo decisões destrutivas para mim, sem querer fortaleço aquilo que mais me incomoda. No entanto, quando faço movimentos positivos, inverto essa situação. Funciona como um ciclo: quanto mais escolhas positivas faço, mais estima passo a ter por mim mesma, e quanto maior minha autoestima, mais positivas serão minhas escolhas", afirma Pamela.
  • Analise sua vida. Você está no emprego que gostaria? Está feliz no seu relacionamento? Gosta dos seus amigos? Está satisfeito consigo mesmo? Se a resposta for não, faça algum movimento para mudar essas situações.
  • Não seja imediatista. Você julgou que precisa melhorar sua situação? Ótimo. Porém, não queira mudar sua vida do dia para a noite. "Da mesma forma que você não chegou a essa situação por mágica, ela não será resolvida assim. O resultado é de pouco em pouco", afirma Pamela. Faça movimentos pequenos para promover uma mudança. "Quando nos damos conta de que estamos insatisfeitos com nós mesmos, tendemos a ser radicais: ou fazemos uma mudança drástica ou continuamos exatamente iguais. Sentimos preguiça só de pensar no esforço enorme que temos de fazer e nem sequer pensamos na possibilidade de promover uma pequena mudança", afirma a psicóloga.
  • Evite a autocrítica demasiada. Permita-se errar. Trabalhe a aceitação à frustração e procure não se torturar ao falhar. Entenda que nunca vamos agradar a todos, pois isso é impossível, e que perdas são inevitáveis e fazem parte da vida.
  • Evite criticar demais os outros. Procure observar suas qualidades, e não só os defeitos. "Quando olhamos para as qualidades dos outros, conseguimos nos apropriar um pouco delas", afirma Pamela.
  • Não fuja dos obstáculos. Entenda que, mesmo que você não alcance seu objetivo, vivenciar as dificuldades irá te fortalecer.
  • Ouça suas próprias vontades. Converse consigo mesmo e descubra aquilo que realmente quer. Tente se tratar com o mesmo cuidado e carinho com que trata os outros. Faça atividades que lhe façam bem, se coloque em situações gostosas e se relacione com pessoas interessantes.
  • Aprenda a dar limites. Não deixe que o outro invada seu espaço e reflita se a atitude que está tomando é para agradar outra pessoa ou para beneficiar a si mesmo. Não encare isso como egoísmo, mas sim como autoproteção.
  • Exercite o autoconhecimento. Reconheça seus defeitos e qualidades e encare-os como o conjunto de características que formam quem você é. Responsabilize-se por suas escolhas.













SAÚDE E EQUILÍBRIO - Veja sinais na sua pele e corpo que podem indicar que você tem ovário policístico

Ovário Policístico

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A síndrome dos ovários policísticos é uma condição caracterizada por múltiplos cistos nos ovários, fato que leva a um desequilíbrio hormonal capaz de promover ganho de peso excessivo, alterações no ciclo menstrual e até mesmo infertilidade.

Sintomas de ovários policísticos

Um acompanhamento com ginecologista e realização de exames é essencial para obter o diagnóstico do problema, assim como conhecer o melhor tratamento e alternativas de pílulas anticoncepcionais que ajudam a combater a condição.

pele espinhas

pele espinhas desenho


Mas saiba que o simples hábito de olhar atentamente ao espelho pode fazer com que a mulher identifique alguns sinais claros de que sofre com da síndrome dos ovários policísticos, já que, por provocar alterações hormonais, ela também influencia no aspecto da pele.

Se mesmo em idade adulta a mulher percebe aumento da oleosidade da cútis e aparecimento de acne, vale ficar atenta, pois as espinhas podem ser um dos indícios do problema. Pelos faciais em excesso, ao longo da linha da mandíbula, queixo e lábio também podem ser sintomas de síndrome dos ovários policísticos e desequilíbrio hormonal que aumentam os níveis de hormônios masculinos.

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SAÚDE E EQUILÍBRIO - Ansiedade dá 21 sinais no corpo e na mente: aprenda a identificar transtorno generalizado


SINAIS DA ANSIEDADE

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Semelhante a uma agonia intensa, a ansiedade é uma sensação de antecipação do futuro que surge antes de eventos importantes, como casamentos, entrevistas de empregos e encontros, sendo uma forma de o cérebro se preparar para o que vem pela frente.




Ansiedade dá 21 sinais no corpo e na mente: aprenda a identificar transtorno generalizado









Porém, o exagero nessa preocupação é anormal e pode ser um dos sintomas de ansiedade generalizada, o tipo de Transtorno de Ansiedade mais conhecido. Aprenda a identificá-lo.

Ansiedade generalizada: o que é? 

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O distúrbio é tão excessivo que até o eventos banais se tornam motivo para preocupação, como pequenos afazeres no trabalho, finanças e atrasos.
Em consequência, surgem sinais de ansiedade psíquicos e físicos, frutos do esforço que o corpo tem de fazer pelo estado de alerta. Ainda de acordo com o manual, a maioria dos quadros dura seis meses, mas há aqueles que duram anos e o paciente tem grande dificuldade em controlar seu impulso ansioso.

Causas 

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O psiquiatra Antônio Geraldo da Silva, superintendente técnico da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), conta que quem sofre de ansiedade vê o mundo diferente devido a fatores genéticos que podem ou não se manifestar ao longo da vida.
Contudo, há fatos que podem desencadear crises se a doença ainda estiver na fase aguda. Segundo ele, a maioria dos gatilhos para crises estão relacionados a eventos em que houve perda, como demissão de um emprego, morte de parente, perda de referências, de liberdade, etc.
Essas situações, que podem ser tanto conscientes quanto inconscientes, criam um processo de luto, que propicia o aparecimento da ansiedade.
Já a fase crônica é caracterizada por uma ansiedade constante. Ela costuma ocorrer com quem não trata da doença logo no período agudo.

Sintomas de Transtorno de Ansiedade Generalizada

Sintomas psíquicos

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Preocupação, exagerada, Medo constante, Apreensão Inquietude, Nervosismo, Dificuldade de concentração Sensação de que algo ruim vai acontecer Descontrole com os próprios pensamentos Preocupação exagerada em relação à realidade

Sintomas físicos


dor na regiao dorsal 016 400x800Dor ou aperto no peito Fadiga Palpitação no coraçãoTonturaSensação de que vai desmaiarFalta de arDor de barriga Diarreia Fala exageradamente rápida Tensão muscular Dor nas costas Perturbação do sono

Ansiedade normal e patológica: como saber se estou com o transtorno?

Além dos sintomas de ansiedade, Dr. Geraldo explica que a principal diferença do Transtorno de Ansiedade Generalizada da sensação normal é o prejuízo social da vida do paciente. Ele é tão intenso que atividades simples, como dormir e trabalhar, se tornam extremamente difíceis.

Diagnóstico

O diagnóstico é puramente clínico, ou seja, não conta com exames a não ser a percepção e investigação médica. O profissional mais qualificado é o psiquiatra.

Ansiedade tem cura?Segundo o profissional, ansiedade tem cura por meio do tratamento adequado. Todavia, em alguns casos surgem recidivas e em outros é preciso estender a duração da medicação, que pode ser administrada por anos.

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Os principais meios para tratar os sintomas de ansiedade são o uso de medicamentos psiquiátricos, que podem ser ansiolíticos ou antidepressivos, e terapia com um psicólogo, a fim de aprender a controlar o impulso ansioso.

A prática de atividades física também é benéfica, assim como orientações de dieta, visto que alguns alimentos estimulantes podem piorar os quadros, como café e energéticos.