A Grande Fraternidade Branca conexão Alexânia
Iremos agora empreender uma pequena análise sobre algumas conexões interessantes a respeito da chamada Fraternidade Branca com os fenômenos ufológicos acontecidos na cidade de Alexânia em Goiás. Primeiro entendemos que os fenômenos acontecidos em Alexânia foram autênticos e presenciados e estudados por anos por uma equipe séria a qual o General Uchôa era o principal responsável. Dessas pesquisas, foram gerados alguns livros com informações bem interessantes baseadas nas observações dos fenômenos produzidos naquele período. O General Moacir Uchôa em seu livro Mergulho no Hiperespaço, pág, 116, relata o encontro que teve com o Comandante Zyaish um extraterrestre de um sistema extra-solar. Em um determinado ponto o ser extra-solar, que naquele momento o contato fornecia algumas explicações sobre os fenômenos luminosos provocados pelas naves comenta: "Segundo a forma solicita e com as repetições sucessivas, com que correspondíamos com faróis luminosos que se acendiam e projetavam flashes sobre o grupo, quando você pronunciava em invocação o nome do Senhor Jesus Cristo, Supremo Hierarca Planetário, provando-se então que queríamos demonstrar nossa afinização, sentido de entrosamento e harmonia de trabalho entre nós e os grandes Adeptos, Mestres Ascencionados da evolução terráquea." Em um trecho anterior, outro ser extra-solar em contato com o General Uchoa, na pág. 102 refere-se a um Mestre da Fraternidade Branca: " Esse é YASHAMIL, realizado de evolução pretérita em nosso sistema, cujo o irmão gêmeo Kut-Humi, se integrou na evolução terráquea , há algumas dezenas de milhares de anos, sendo hoje um ser de altíssima responsabilidade no que se refere ao destino espiritual da humanidade."
Segundo alguns espiritualistas-teosofistas os Mestres Ramatis e Kut Humi, são na verdade a mesma fonte de consciência. Como Ramatis, este nosso irmão, exerce hoje a função de Secretário Geral da Fraternidade da Cruz e do Triângulo, que se empenha em divulgar os ensinamentos do Mestre Jesus, paralelamente com a tradição espiritualista do Oriente, estabelecendo assim, um profícuo intercâmbio entre as correntes espiritualistas do Ocidente e as fraternidades iniciáticas do mundo Oriental. Com relação as suas encarnações pregressas, supostamente Ramatis foi Nathan, o grande conselheiro de Salomão; Essen, filho de Moisés e fundador da fraternidade Essênia, fiel seguidor dos ensinamentos Kobdas; e mais recentemente, Phylon de Alexandria, contemporâneo de Jesus na Palestina. Quando de sua passagem por Atlântida, foi um Sacerdote, conviveu com Allan Kardec nessa época. Viveu também no Egito, na era de Ramsés II e do Faraó Mernephtah, quando reencontrou–se com Kardec, então o sacerdote Amenófis. Sua última encarnação na Terra já como Ramatis, ocorreu na Indochina no século X.
Ramatis, é oriundo do Sistema Estelar de Sirius, de uma forma geral, essa informação parece estar de acordo com que o ser extra-solar passou para o General Uchôa, relatando que antes de se integrar a Terra, Hut Humi era oriundo de outro sistema Planetário. Com relação as informações referentes a Ramatis, as mesmas foram colidas dos Livros: Fisiologia da Alma, Mensagens do Astral e Evangelho a Luz do Cosmo de autoria do próprio Espírito Ramatis.
Sendo assim, os próprios seres extraterrenos reconhecem a condição de Jesus na Terra e no Cosmos. Por outro lado, o ser extra-solar praticamente atesta a realidade da Grande Fraternidade Branca, ao citar o Mestre Kut-Humi, que é um membro conhecido dessa mesma Fraternidade. A partir desse momento tentaremos aprofundar nosso conhecimento sobre essas questões afim de obter um entendimento maior a luz da razão, da lógica e do bom censo utilizando como parâmetro regulador a doutrina dos espíritos.
Segundo alguns espiritualistas-teosofistas os Mestres Ramatis e Kut Humi, são na verdade a mesma fonte de consciência. Como Ramatis, este nosso irmão, exerce hoje a função de Secretário Geral da Fraternidade da Cruz e do Triângulo, que se empenha em divulgar os ensinamentos do Mestre Jesus, paralelamente com a tradição espiritualista do Oriente, estabelecendo assim, um profícuo intercâmbio entre as correntes espiritualistas do Ocidente e as fraternidades iniciáticas do mundo Oriental. Com relação as suas encarnações pregressas, supostamente Ramatis foi Nathan, o grande conselheiro de Salomão; Essen, filho de Moisés e fundador da fraternidade Essênia, fiel seguidor dos ensinamentos Kobdas; e mais recentemente, Phylon de Alexandria, contemporâneo de Jesus na Palestina. Quando de sua passagem por Atlântida, foi um Sacerdote, conviveu com Allan Kardec nessa época. Viveu também no Egito, na era de Ramsés II e do Faraó Mernephtah, quando reencontrou–se com Kardec, então o sacerdote Amenófis. Sua última encarnação na Terra já como Ramatis, ocorreu na Indochina no século X.
Ramatis
Ramatis, é oriundo do Sistema Estelar de Sirius, de uma forma geral, essa informação parece estar de acordo com que o ser extra-solar passou para o General Uchôa, relatando que antes de se integrar a Terra, Hut Humi era oriundo de outro sistema Planetário. Com relação as informações referentes a Ramatis, as mesmas foram colidas dos Livros: Fisiologia da Alma, Mensagens do Astral e Evangelho a Luz do Cosmo de autoria do próprio Espírito Ramatis.
Sendo assim, os próprios seres extraterrenos reconhecem a condição de Jesus na Terra e no Cosmos. Por outro lado, o ser extra-solar praticamente atesta a realidade da Grande Fraternidade Branca, ao citar o Mestre Kut-Humi, que é um membro conhecido dessa mesma Fraternidade. A partir desse momento tentaremos aprofundar nosso conhecimento sobre essas questões afim de obter um entendimento maior a luz da razão, da lógica e do bom censo utilizando como parâmetro regulador a doutrina dos espíritos.
As origens da Grande Fraternidade Branca
A Fraternidade Branca pode ser definida como uma grande organização espiritual formada de múltiplas consciências luminosas e inteligentes, guias do desenvolvimento espiritual da raça humana no planeta Terra. Sabe-se que essa ideia, foi apresentada pela primeira vez no século XVIII, por Karl von Ekartshausen (1752-1803), escritor, filósofo, místico alemão, no livro "A Nuvem Sobre o Santuário" publicado depois da morte do autor, em 1802. Na visão de Ekartshausen estes místicos, que formam um Conselho da Luz, por Espíritos que permanecem ativos em relação à Terra mesmo após a morte do corpo físico. O autor sugere em seus escritos que se promova uma comunhão entre vivos e mortos, unindo dessa forma, a antiga teoria cristã da Comunhão dos Santos com as Sociedades Secretas Ocultistas, místicas, como os Rosa-cruzes e os Illuminatti. A partir de meados do século XIX diversos movimentos espiritualistas auxiliaram a construção e a difusão de uma crença nessa Irmandade. Entre os principais expoentes dessas teorias estão os Teósofos, como Alfred Percy Sinnet (1840-1921), autor de Cartas de Mahatmas, mestres espirituais, Helena Petrovna Blavatsky (1831-1891), C. W. Leadbeater (1854-1934), Alice Bailey (1880-1949), Helena Roerich (1879-1955), Guy Balard, (1878-1939), pseudônimo utilizado por Godfré Ray King, idealizador do movimento EU SOU, médium/canalizador dos ensinamentos transcendentais do Conde de Saint German. Porém foi H.P. Blavatsky que se referiu esses Guias como Mestres da Irmandade Oculta ou Mahâtmas e afirmando que mantinha contatos diretos e regulares com esses Adeptos através de telepatia os quais lhes transmitiam ensinamentos espiritualistas de toda ordem. Outro teosofista que ajudou a consolidar esse pensamento foi C.W. Leadbeater a partir da publicação do livro - Os Mestres e o Caminho em 1925, instituindo definitivamente o conceito da comunidade dos adeptos iluminados como a Grande Fraternidade Branca. A partir da segunda metade do século XX, muitas doutrinas foram incorporadas aos ensinamentos através de várias linhas de pensamentos tais como: Cristianismo Esotérico, Gnose, Teosofia, Budismo e entre outras. Muito embora o Espiritismo tenha sido instituído nessa mesma época com a publicação do Livro dos Espíritos em 1857, Kardec seu codificador era bastante pragmático e sempre procurava racionalizar as questões explicando com a ajuda dos espíritos questões de natureza mística que sempre envolveram o pensamento humano ao longo dos séculos. Talvez por isso o Espiritismo não tenha encontrado muitos "adeptos" naquele época na França ou mesmo no resto da Europa. Porém prossigamos nossas pesquisas, fato é, que essas Irmandades terrenas que se dizem representantes da verdadeira Grande Fraternidade Branca proliferam em todo o mundo adotando diferentes denominações. Estudos e ensaios teosóficos descrevem com detalhes a organização interna dessa Fraternidade Transcendental. Seu líder é considerado o Senhor do Mundo chama-se Sanat Kumara que é um grande ser de luz, regente do planeta Vênus ou seja na Grande Fraternidade Branca, Jesus não é o protagonista. Nessa suposta hierarquia da Fraternidade, o segundo mestre seria Gautama o príncipe Sidarta Gautama, o Buddha Sakyamuni, porém ela é integrada pela Corte Celestial (Logos, Elohim, Manus, Chohans, Mestres Ascensionados, Arcanjos, Serafins, Querubins, Devas, Anjos, Elementais, que são os Auxiliares e Mensageiros Cósmicos de Deus), que formam a princípio uma Hierarquia de Iluminados atuantes na evolução da humanidade. A Hierarquia dos Iluminados é o Governo Oculto do Mundo, que existe a nível celestial e prevalece sobre tudo o que ocorre na Terra, desde a criação, a sustentação e todas as transformações, para que se cumpra o Plano Divino. Muitos destes Iluminados participam também de outras Hierarquias Superiores e de Conselhos Superiores de Iluminados, até de outras galáxias. Segundo apregoam ela faria parte de um grupo de 70 fraternidades de luz espalhadas por todo Universo. A Fraternidade Branca opera em aliança com três Comandos de Luz das hierarquias superiores tais como a: Ordem de Melquisedec, Ordem de Michael, Ordem de Enoch. Já a Confederação Intergaláctica principalmente com a Missão de Órion, seria destinada a trabalhar pela Paz, Arte e Beleza na Terra; E Ashtar Sheran , cujo nome significa: A Estrela Que Mais Brilha, seria o Comandante Maior de todas as frotas estelares que dão sustentação ao Projeto Terra.
O trabalho da Grande Fraternidade é realizado pelos Mestres Ascensos ou Chohans que dirigem as "Casas" e "Lojas", templos por assim dizer, dispensadoras dos raios divinos. Os chamados raios são emanações energéticas diferentes, cada uma sob o domínio de um Mestre do Raio. Cada raio têm uma cor terapêutica própria e comunicam aos que os recebem ou invocam diferentes virtudes. Estas Casas ou Lojas são réplicas ou estações dos grandes Comandos de Luz que atuam em todos os Universos de Deus, portanto fazem parte das Grandes Hierarquias. Os Mestres da Grande Fraternidade Branca têm em comum a sua evolução aqui em nosso planeta. O contato com a Grande Fraternidade Branca acontece em duas situações através da morte para aqueles que viveram em santidade ou em vida através de projeção da consciência/telepatia/canalização, onde o adepto, pode contatar diretamente os Mestres. Com relação a sua localização geográfica existem algumas divergências por assim dizer.
Alguns estudiosos apregoam que a mesma localiza-se em uma dimensão transcendental situada no Deserto de Gobi, área entre os territórios da Mongólia e da China. Desta forma, o local permanece oculto graças aos poderes sobrenaturais de seus habitantes sendo protegido pela vigilância de seres superiores e misticos. Outra possível localização dessa Morada dos Mestres seriam os subterrâneos da cordilheira dos Himalaias, entre o Tibete e o Nepal. Nessa concepção não é uma cidade invisível, antes, é uma sede oculta. Uma terceira hipótese, supõe que os Iluminados estão onde sempre estiveram desde o início dos tempos no Pólo Norte, na região diretamente alinhada com a estrela chamada Ursa Polar. Ali habitariam seres remanescentes da Primeira Raça Humana, os Sombras, os Arûpa, os Sem-Corpos materiais densos e também os sábios de todas as outras quatros Raças que vieram depois, entre estes, destacam-se os magos brancos da Atlântida. A quarta hipótese refere-se a que os Mestres habitam os subterrâneos no reino de Agharta, cuja a capital é Shambala.
A questão de uma comunidade espiritual se estabelecer nos limites do Planeta não é nenhuma novidade. Exitem milhares de cidades espirituais estabelecidas ao redor do planeta atendendo as necessidades espirituais de casa povo. Muitas são citadas no literatura espírita sendo a mais famosa a Colônia de "Nosso Lar" que fica localizada logo acima da cidade de Petrópolis no Rio de Janeiro. Podemos agora com base nas informações do espírito Emmanuel através da mediunidade de Chico Xavier identificar uma comunidade de espíritos perfeitos a qual Jesus faz parte. Seria essa a chamada Grande Fraternidade Branca que é cultuada por muitos espiritualistas ao longo dos séculos.
"Rezam as tradições do mundo espiritual que na direção de todos os fenômenos do nosso sistema existe uma Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo, em cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias. Essa Comunidade de seres angélicos e perfeitos, da qual é Jesus um dos membros divinos, ao que nos foi dado saber, apenas já se reuniu, nas proximidades da Terra, para a solução de problemas decisivos da organização e da direção do nosso planeta, por duas vezes no curso dos milênios conhecidos. A primeira, verificou-se quando o orbe terrestre se desprendia da nebulosa solar, a fim de que se lançassem, no Tempo e no Espaço, as balizas do nosso sistema cosmogônico e os pródromos da vida na matéria em ignição, do planeta, e a segunda, quando se decidia a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à família humana a lição imortal do seu Evangelho de amor e redenção " A Caminho da Luz”. Pelo espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. FEB. Capítulo 1– A Gênese Planetária: A Comunidade dos Espíritos Puros. P. 18. 11 ª ed. 1982.)
A Fraternidade Branca pode ser definida como uma grande organização espiritual formada de múltiplas consciências luminosas e inteligentes, guias do desenvolvimento espiritual da raça humana no planeta Terra. Sabe-se que essa ideia, foi apresentada pela primeira vez no século XVIII, por Karl von Ekartshausen (1752-1803), escritor, filósofo, místico alemão, no livro "A Nuvem Sobre o Santuário" publicado depois da morte do autor, em 1802. Na visão de Ekartshausen estes místicos, que formam um Conselho da Luz, por Espíritos que permanecem ativos em relação à Terra mesmo após a morte do corpo físico. O autor sugere em seus escritos que se promova uma comunhão entre vivos e mortos, unindo dessa forma, a antiga teoria cristã da Comunhão dos Santos com as Sociedades Secretas Ocultistas, místicas, como os Rosa-cruzes e os Illuminatti. A partir de meados do século XIX diversos movimentos espiritualistas auxiliaram a construção e a difusão de uma crença nessa Irmandade. Entre os principais expoentes dessas teorias estão os Teósofos, como Alfred Percy Sinnet (1840-1921), autor de Cartas de Mahatmas, mestres espirituais, Helena Petrovna Blavatsky (1831-1891), C. W. Leadbeater (1854-1934), Alice Bailey (1880-1949), Helena Roerich (1879-1955), Guy Balard, (1878-1939), pseudônimo utilizado por Godfré Ray King, idealizador do movimento EU SOU, médium/canalizador dos ensinamentos transcendentais do Conde de Saint German. Porém foi H.P. Blavatsky que se referiu esses Guias como Mestres da Irmandade Oculta ou Mahâtmas e afirmando que mantinha contatos diretos e regulares com esses Adeptos através de telepatia os quais lhes transmitiam ensinamentos espiritualistas de toda ordem. Outro teosofista que ajudou a consolidar esse pensamento foi C.W. Leadbeater a partir da publicação do livro - Os Mestres e o Caminho em 1925, instituindo definitivamente o conceito da comunidade dos adeptos iluminados como a Grande Fraternidade Branca. A partir da segunda metade do século XX, muitas doutrinas foram incorporadas aos ensinamentos através de várias linhas de pensamentos tais como: Cristianismo Esotérico, Gnose, Teosofia, Budismo e entre outras. Muito embora o Espiritismo tenha sido instituído nessa mesma época com a publicação do Livro dos Espíritos em 1857, Kardec seu codificador era bastante pragmático e sempre procurava racionalizar as questões explicando com a ajuda dos espíritos questões de natureza mística que sempre envolveram o pensamento humano ao longo dos séculos. Talvez por isso o Espiritismo não tenha encontrado muitos "adeptos" naquele época na França ou mesmo no resto da Europa. Porém prossigamos nossas pesquisas, fato é, que essas Irmandades terrenas que se dizem representantes da verdadeira Grande Fraternidade Branca proliferam em todo o mundo adotando diferentes denominações. Estudos e ensaios teosóficos descrevem com detalhes a organização interna dessa Fraternidade Transcendental. Seu líder é considerado o Senhor do Mundo chama-se Sanat Kumara que é um grande ser de luz, regente do planeta Vênus ou seja na Grande Fraternidade Branca, Jesus não é o protagonista. Nessa suposta hierarquia da Fraternidade, o segundo mestre seria Gautama o príncipe Sidarta Gautama, o Buddha Sakyamuni, porém ela é integrada pela Corte Celestial (Logos, Elohim, Manus, Chohans, Mestres Ascensionados, Arcanjos, Serafins, Querubins, Devas, Anjos, Elementais, que são os Auxiliares e Mensageiros Cósmicos de Deus), que formam a princípio uma Hierarquia de Iluminados atuantes na evolução da humanidade. A Hierarquia dos Iluminados é o Governo Oculto do Mundo, que existe a nível celestial e prevalece sobre tudo o que ocorre na Terra, desde a criação, a sustentação e todas as transformações, para que se cumpra o Plano Divino. Muitos destes Iluminados participam também de outras Hierarquias Superiores e de Conselhos Superiores de Iluminados, até de outras galáxias. Segundo apregoam ela faria parte de um grupo de 70 fraternidades de luz espalhadas por todo Universo. A Fraternidade Branca opera em aliança com três Comandos de Luz das hierarquias superiores tais como a: Ordem de Melquisedec, Ordem de Michael, Ordem de Enoch. Já a Confederação Intergaláctica principalmente com a Missão de Órion, seria destinada a trabalhar pela Paz, Arte e Beleza na Terra; E Ashtar Sheran , cujo nome significa: A Estrela Que Mais Brilha, seria o Comandante Maior de todas as frotas estelares que dão sustentação ao Projeto Terra.
O trabalho da Grande Fraternidade é realizado pelos Mestres Ascensos ou Chohans que dirigem as "Casas" e "Lojas", templos por assim dizer, dispensadoras dos raios divinos. Os chamados raios são emanações energéticas diferentes, cada uma sob o domínio de um Mestre do Raio. Cada raio têm uma cor terapêutica própria e comunicam aos que os recebem ou invocam diferentes virtudes. Estas Casas ou Lojas são réplicas ou estações dos grandes Comandos de Luz que atuam em todos os Universos de Deus, portanto fazem parte das Grandes Hierarquias. Os Mestres da Grande Fraternidade Branca têm em comum a sua evolução aqui em nosso planeta. O contato com a Grande Fraternidade Branca acontece em duas situações através da morte para aqueles que viveram em santidade ou em vida através de projeção da consciência/telepatia/canalização, onde o adepto, pode contatar diretamente os Mestres. Com relação a sua localização geográfica existem algumas divergências por assim dizer.
Alguns estudiosos apregoam que a mesma localiza-se em uma dimensão transcendental situada no Deserto de Gobi, área entre os territórios da Mongólia e da China. Desta forma, o local permanece oculto graças aos poderes sobrenaturais de seus habitantes sendo protegido pela vigilância de seres superiores e misticos. Outra possível localização dessa Morada dos Mestres seriam os subterrâneos da cordilheira dos Himalaias, entre o Tibete e o Nepal. Nessa concepção não é uma cidade invisível, antes, é uma sede oculta. Uma terceira hipótese, supõe que os Iluminados estão onde sempre estiveram desde o início dos tempos no Pólo Norte, na região diretamente alinhada com a estrela chamada Ursa Polar. Ali habitariam seres remanescentes da Primeira Raça Humana, os Sombras, os Arûpa, os Sem-Corpos materiais densos e também os sábios de todas as outras quatros Raças que vieram depois, entre estes, destacam-se os magos brancos da Atlântida. A quarta hipótese refere-se a que os Mestres habitam os subterrâneos no reino de Agharta, cuja a capital é Shambala.
A questão de uma comunidade espiritual se estabelecer nos limites do Planeta não é nenhuma novidade. Exitem milhares de cidades espirituais estabelecidas ao redor do planeta atendendo as necessidades espirituais de casa povo. Muitas são citadas no literatura espírita sendo a mais famosa a Colônia de "Nosso Lar" que fica localizada logo acima da cidade de Petrópolis no Rio de Janeiro. Podemos agora com base nas informações do espírito Emmanuel através da mediunidade de Chico Xavier identificar uma comunidade de espíritos perfeitos a qual Jesus faz parte. Seria essa a chamada Grande Fraternidade Branca que é cultuada por muitos espiritualistas ao longo dos séculos.
"Rezam as tradições do mundo espiritual que na direção de todos os fenômenos do nosso sistema existe uma Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo, em cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias. Essa Comunidade de seres angélicos e perfeitos, da qual é Jesus um dos membros divinos, ao que nos foi dado saber, apenas já se reuniu, nas proximidades da Terra, para a solução de problemas decisivos da organização e da direção do nosso planeta, por duas vezes no curso dos milênios conhecidos. A primeira, verificou-se quando o orbe terrestre se desprendia da nebulosa solar, a fim de que se lançassem, no Tempo e no Espaço, as balizas do nosso sistema cosmogônico e os pródromos da vida na matéria em ignição, do planeta, e a segunda, quando se decidia a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à família humana a lição imortal do seu Evangelho de amor e redenção " A Caminho da Luz”. Pelo espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. FEB. Capítulo 1– A Gênese Planetária: A Comunidade dos Espíritos Puros. P. 18. 11 ª ed. 1982.)
“Quando, em um mundo, os Espíritos hão realizado a soma de progresso que o estado desse mundo comporta, deixam-no para encarnar em outro mais adiantado, onde adquiram novos conhecimentos e assim por diante, até que, não lhes sendo mais de proveito algum a encarnação em corpos materiais, passam a viver exclusivamente a vida espiritual, em a qual continuam a progredir, mas noutro sentido e por outros meios. Chegados ao ponto culminante do progresso, gozam os Espíritos da suprema felicidade. Admitidos em conselhos do Onipotente, conhecem-lhe o pensamento e se tornam seus mensageiros, seus ministros diretos no governo dos mundos, tendo sob suas ordens os Espíritos de todos os graus de adiantamento”(A Gênese, Allan Kardec, Cap. XI, pág. 219)
O Espírito André Luiz, nos revela através de Chico Xavier, que esses conselhos realmente existem e fazem parte da própria organização e estruturação do Universo. Vejamos a explicação do Mentor Aulus, dirimindo as dúvidas do nosso repórter da espiritualidade, a respeito de um ser que vivia em camadas superiores do planeta Terra: “Asclépios relaciona-se entre abnegados mentores da Humanidade Terrestre, partilha do soberana elevação da coletividade a que pertence, mais, efetivamente, é ainda entidade do nosso Planeta, funcionando embora, em círculos mais altos de vida. Compete-nos peregrinar muito tempo, no campo evolutivo, para lhe atingirmos as pegadas; no entanto, acreditamos que o nosso visitante sublime aspira por integrar-se no quadro de representante do nosso orbe, junto às gloriosos comunidades que habitam, por exemplo Júpiter e Saturno. Os componentes dessa, por sua vez, esperam, ansiosos, o instante de serem convocados às divinas assembléias que regem o nosso sistema solar. Entre essas últimas, estão os que aguardam cuidadosos e vigilantes, o minuto em que serão chamados a colaborar com os que sustentam a constelação de Hércules, a cuja família pertencemos. Os que orientam nosso grupo de estrelas aspiram, naturalmente, a formar, um dia, na coroa de gênios celestiais que amparam a vida e dirigem-na, no sistema galáxico em que nos movimentamos. E sabe nosso amigo que a nossa via láctea, viveiro de milhões de mundos é somente um detalhe da Criação Divina, uma nesga do Universo?!... As noções de infinito encerraram a reunião encantadora no Santuário da Benção. Cornélio estendeu-nos a mão, almejando-nos felicidade e paz, e despedimo-nos sob enorme impressão entre a saudade e o reconhecimento.(Obreiros da Vida Eterna, Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito André Luiz, págs.49 a 51).
O Espírito André Luiz, nos revela através de Chico Xavier, que esses conselhos realmente existem e fazem parte da própria organização e estruturação do Universo. Vejamos a explicação do Mentor Aulus, dirimindo as dúvidas do nosso repórter da espiritualidade, a respeito de um ser que vivia em camadas superiores do planeta Terra: “Asclépios relaciona-se entre abnegados mentores da Humanidade Terrestre, partilha do soberana elevação da coletividade a que pertence, mais, efetivamente, é ainda entidade do nosso Planeta, funcionando embora, em círculos mais altos de vida. Compete-nos peregrinar muito tempo, no campo evolutivo, para lhe atingirmos as pegadas; no entanto, acreditamos que o nosso visitante sublime aspira por integrar-se no quadro de representante do nosso orbe, junto às gloriosos comunidades que habitam, por exemplo Júpiter e Saturno. Os componentes dessa, por sua vez, esperam, ansiosos, o instante de serem convocados às divinas assembléias que regem o nosso sistema solar. Entre essas últimas, estão os que aguardam cuidadosos e vigilantes, o minuto em que serão chamados a colaborar com os que sustentam a constelação de Hércules, a cuja família pertencemos. Os que orientam nosso grupo de estrelas aspiram, naturalmente, a formar, um dia, na coroa de gênios celestiais que amparam a vida e dirigem-na, no sistema galáxico em que nos movimentamos. E sabe nosso amigo que a nossa via láctea, viveiro de milhões de mundos é somente um detalhe da Criação Divina, uma nesga do Universo?!... As noções de infinito encerraram a reunião encantadora no Santuário da Benção. Cornélio estendeu-nos a mão, almejando-nos felicidade e paz, e despedimo-nos sob enorme impressão entre a saudade e o reconhecimento.(Obreiros da Vida Eterna, Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito André Luiz, págs.
As altas hierarquias celestes que dirigem o planeta como também o(s) sistema(s) solar(es) desempenhem um papel missionário no planeta Terra, visitando-nos e mantendo algum tipo de contato conosco. É o que parece dizer o mentor espiritual Sânzio a André Luiz:
“A Administração Divina, dispõe de sábios departamentos para relacionar, conservar, comandar e engrandecer a Vida Cósmica, tudo pautando sob a magnanimidade do mais amplo amor e da mais criteriosa justiça. Nas sublimadas regiões celestes de cada orbe entregue à inteligência e à razão, ao trabalho e o progresso dos filhos de Deus, fulguram gênios angélicos, encarregados do rendimento e da beleza, do aprimoramento e da ascensão da Obra Excelsa, com ministérios apropriados à concessão de empréstimos e moratórias, créditos especiais e recursos extraordinários a todos os Espíritos encarnados ou desencarnados, que os mereçam, em função dos serviços referentes ao Bem Eterno.”(Ação e Reação, Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito André Luiz, pág.87, Ed. Feb).
Desta forma, entendemos que a verdadeira Grande Fraternidade Branca na sua essência é formada por uma plêiade de espíritos puros ou angélicos e que já desenvolveram totalmente suas potencialidades espirituais. Sua habitação certamente de dá em frequências vibratórias mais sutis compatíveis com seus corpos depurados. Vivem de acordo com sua responsabilidades e se encontram em virtude das necessidades evolutivas dos mundos que dirigem. Desta forma, seres muito evoluídos a princípio não estabelecem contato direto normalmente com o homem comum, pois necessitam de afinidade fluídica, a qual se estabelece principalmente por conduta moral ilibada. Os Espíritos que são identificados por alguns grupos espiritalistas-teosofistas, como pertencentes a Grande Fraternidade Branca são espíritos pertencentes a ordem estabelecida no Livro dos Espíritos, como os da Segunda Ordem chamados de Bons Espíritos, os quais habitam as camadas vibratórias mais próximas do ambiente físico da Terra. Para ilustrar o entendimento podemos citar o espírito Andre Luiz, o qual relata ter permanecido oito anos no umbral e após se reequilibrar espiritualmente escreveu vários livros revelando as realidades do mundo espiritual. Acredito ser também o caso de Ramatis e outros espíritos identificados como membros da Grande Fraternidade Branca. Por outro lado todos os espíritos que já atingiram um certo grau de evolução de suas consciências no sentido do amor a todos os próximos, indiretamente pertencem a Fraternidade Branca, pois trabalham para o crescimento espiritual da Terra.
O Conde de Saint German
Tendo como base os escritos dos teosofistas Annie Besant, Charles Leadbeater e Alice Bailey, Saint German seria o atual Governador Planetário responsável pela humanidade nesse processo de transição planetária conhecido também como Nova Era. Dentro desse conceito teosófico, Jesus teria sido o responsável pela Terra na era de Peixes, já Saint German, conhecido também como o Mestre Ascencionado do Sétimo Raio da Luz Cósmica ou Chama Violeta seria o responsável pelo planeta na era de Aquário. Iremos agora fornecer informações concernentes ao Conde afim de entendermos se são lícitas as atribuições concedias a ele pelos teosofistas. Segundo algumas tradições ocultistas o Conde de Saint German teria sido o descobridor do elixir da vida eterna, tendo se tornado, consequentemente, "imortal". Existem ainda informações relatando as encarnações pretéritas de Saint German na Terra, personalidades proeminentes seja no campo da religião, do conhecimento e da ciência são elas: Rei da Cidade de Ouro, capital de uma antiga civilização, que floresceu há mais de 50.000 anos, onde hoje encontra-se o Saara ; Sumo Sacerdote do Templo da Chama Violeta em Atlântida ; Profeta Samuel. Preparou e ungiu David como rei de Israel ; José, escolhido do Espírito Santo como pai de Jesus ; Mago Merlin, amigo e conselheiro do rei Artur que criou a Ordem dos Cavaleiros da Távola Redonda que tinha como grande objetivo a procura do Santo Graal ; Roger Bacon, alquimista do século XIII, considerado precursor da ciência moderna ; Cristóvão Colombo, grande navegador descobriu a América, a Terra da Liberdade ; Francis Bacon, filósofo inglês do século XVII. Um dos fundadores da Franco-Maçonaria. Possivelmente, também autor das peças literárias de Shakespeare. Saint German segundo os adeptos da Grande Fraternidade Branca teria alcançado sua Ascensão em 1º de maio de 1684, em razão disso, teria obtido a permissão do Conselho Cármico de retornar ao mundo num corpo físico, vivendo na Europa nos séculos XVIII e XIX, como o Conde de Saint German. Porém aqui estabeleceremos uma pausa para uma reflexão sobre as encarnações aludidas a figura o Conde Saint German. Em tese existem algumas possibilidades para que essas informações sejam registradas. Através de regressão no próprio indivíduo. Suponho que o Conde não tenha se submetido a nenhum processo de regressão. Outra forma, seria revelação do próprio espírito ou mesmo de espíritos mais elevados que o próprio Conde Saint German. As duas últimas ainda dependeriam da capacidade do médium sob os mais variados aspectos. Portanto apesar da reencarnação ser uma lei natural, é sempre temeroso atribuir personalidades expoentes da humanidade a afim de justificar a evolução do espírito que se deseja exaltar. Ainda em uma análise poderíamos comparar as personalidades através de suas biografias afim de identificar pontos de evolução do espírito reencarnante. Por exemplo, o fato de Cristóvão Colombo, uma das personalidades atribuídas a Saint German, ter supostamente descoberto a América não o coloca como um ser de alta evolução moral e intelectual.
Seguimos agora traçando um breve histórico de sua personalidade retirara da Wikipédia. O fato de nunca ter revelado sua verdadeira identidade levou a muitas especulações a respeito de sua origem. Entre elas, uma especulação aponta que o conde seria filho de Francis II Rákóczi, o príncipe da Transilvânia que, na época, estava exilado; outra divagação diz que seria filho ilegítimo de Marie-Ann de Neubourg, viúva de Carlos II daEspanha, com um certo conde Adanero, que ela conhecera em Bayonne, no sudoeste de França. Alguns historiadores portugueses consideram que era filho ilegítimo do rei D. João V, fruto da ligação com uma freira de Odivelas. O Conde de St. Germain teria estudado na Itália, possivelmente como protegido do Grão-Duque Gian Gastone (o último descendente dos Médici). As primeiras aparições registradas do Conde de St. Germain deram-se em 1743, em Londres, e em 1745, em Edimburgo, onde ele foi aparentemente preso, acusado de espionagem. Solto, logo adquiriu a fama de ser um virtuose no violino. Tinha hábitos ascéticos e celibatários. Durante esse tempo, conheceu Jean-Jacques Rousseau, que declarou ser a pessoa do Conde "a mais fascinante e enigmática personalidade que já conhecera". Desapareceu subitamente em 1746. Horace Walpole, que conheceu St. Germain em Londres, em 1745, o descreveu: "Ele canta, toca o violino maravilhosamente, compõe, mas é louco e falta-lhe sensibilidade". Reapareceu em Versalhes, no ano de 1758. Dizia-se ourives e lapidador, bem como trabalhava com tingimentos de tecidos que nunca desbotavam, por terem uma fórmula secreta. Hospedou-se em Chambord, sob a proteção do rei Luís XV, de quem havia angariado a confiança, e também de sua amante, Madame de Pompadour. Nessa época, distribuiu diamantes como presentes, entre a corte, e ganhou a reputação de ter séculos de idade. Nos salões da corte, um mímico, denominado Gower, começou a imitar os maneirismos do Conde, dizendo ter conhecido Jesus Cristo. Em 1760, ele deixou a França, indo para a Inglaterra, cujo Ministro de Estado, duque de Choiseul, tentou prendê-lo. Depois desses fatos, esteve nos Países Baixos e em São Petersburgo, na Rússia, quando o exército russo colocou Catarina, a Grande no trono. Mais tarde, a destituição do imperador com a substituição por Catarina seria atribuída a uma conspiração do Conde. No ano seguinte, foi para a Bélgica, onde comprou terras com o nome de Conde de Surmount. Tentou oferecer sua técnica de tratamento de madeira e couro ao Estado. Durante as negociações, que resultaram em nada, na presença do primeiro-ministro Karl Cobenzl, ele transformou ferro em algo com a aparência do ouro. Depois desapareceu por onze anos, para reaparecer em 1774, na Baviera, sob o nome de Conde Tsarogy. Em 1776 o conde ainda se encontrava na Alemanha com o título de Conde Welldone, ainda oferecendo receitas de cosméticos, vinhos, licores e vários elixires. Impressionou os emissários do rei Frederico com sua capacidade de transmutação de simples metais em ouro. Para Frederico, ele se apresentou como maçom. Posteriormente, o Conde de St. Germain estabeleceu-se na residência do príncipe Karl de Hesse-Kassel, governador de Schleswig-Holstein, e lá pesquisou a fitoterapia, elaborando remédios para dar aos pobres. Para o príncipe, ele se apresentou como Francis Rákóczi II, príncipe da Transilvânia. Em 1779 St. Germain chegou a Altona em Schleswig, onde tornou-se amigo do príncipe Carlos de Hesse-Kassel, que forneceu materiais e subsídios para o conde realizar seus experimentos. Em 27 de fevereiro de 1784 o conde de Saint Germain morreu na residência junto à fabrica cedida pelo príncipe Carlos de Hesse-Kassel. Sua morte foi registrado nos anais da Igreja de São Nicolau em Eckernförde1 e sepultado no dia 2 de março. No dia 3 de abril a cámera e burgomestre de Eckernförde emitiu um proclama de leilão dos poucos pertences deixados pelo conde, já que nenhum parente apareceu para reclamá-los. No final do século XIX começaram a aparecer rumores de aparições do conde. St. Germain supostamente teria sido visto em 1835 em Paris e, em 1867, em Milão. Adeptos da teosofia foram os proponentes da tal imortalidade do conde, clamando-o como mestre e que ainda estava vivo. Annie Besant, uma teosofista, disse ter conhecido o conde em 1896. Outro teosofista, C. W. Leadbeater, disse tê-lo encontrado em Roma em 1926. Um piloto americano, após falha mecânica em sua aeronave em 1932, fez um pouso forçado em uma das montanhas isoladas do Tibet; e entre os monges que o trataram, relatou que havia um homem estranho que teria dito Eu sou o Conde de Saint Germain, e em breve voltarei para a França(sic). Nos anos 1970 o francês Richard Chanfray clamava ser o conde. Várias lendas surgiram em torno do Conde de St. Germain, às quais faltam respaldo histórico. Modernamente estas lendas são propaladas por grupos místicos-religiosos.Dizem que certa vez , o Conde de St. Germain assombrou a corte do rei Luís XV, quando o rei reclamou para si possuir um diamante de tamanho médio que, por ter um pequeno defeito, valia apenas seis mil libras e que, se tal falha não existisse, valeria pelo menos o dobro. St. Germain solicitou a pedra e, após um mês, devolveu-a ao joalheiro real, com o mesmo peso, sem que apresentasse a mínima anomalia. Vários relatos afirmam ter o Conde uma imagem imutável, pois sempre aparentava ter por volta de 45 anos. Madame d'Adhemar, biógrafa e dama da corte de Maria Antonieta, conheceu St. Germain, em Paris, perto de 1760 e relata, em suas memórias, datadas de 12 de maio de 1821, que havia reencontrado o Conde de St. Germain na vigília da morte do Duque de Berry, em 1815, ou seja, 55 anos após, e que incrivelmente, ele aparentava os 45 anos de sempre, não havia envelhecido. Segundo as memórias de Giacomo Casanova, o músico Rameau e Madame de Gergy juraram ter conhecido o Conde de St. Germain em Veneza, em 1710, usando o nome de Marquês de Montferrat, e tê-lo reencontrado com a imutável aparência, em 1775 (se verdade, destruiria as hipóteses de o Conde ser filho do príncipe Francis II Rákóczi ou da Madame de Neubourg). Homem de personalidade hipnótica, frequentava a corte ocasionalmente e se tornava o centro das atenções em qualquer reunião mas, estranhamente, nunca ninguém o viu comer ou beber o que quer que seja publicamente. A origem de sua renda também é um enigma, pois era um homem rico, detentor de várias pedras preciosas, incluindo diamantes, que gostava de presentear, uma opala, de tamanho monstruoso, e uma safira branca, tão grande quanto um ovo, e de fartura em ouro, sem que se soubesse de onde procediam. Tinha a fama de possuir o elixir da juventude e a pedra filosofal. Conta-se que ele era capaz de produzir diamantes a partir de pedras pequenas comuns. Os diamantes que decoravam seus sapatos valiam a soma considerável de duzentos mil francos. Madame du Hausset relata que, certa vez, estava na presença do Conde e da rainha Maria Antonieta enquanto ele mostrava algumas jóias a ambas; Madame du Hausset comentou brevemente sobre a beleza de uma cruz, decorada com pedras brancas e verdes; no mesmo momento, o Conde quis presenteá-la com a jóia, o que foi recusado. Por insistência da rainha, que achava ser o artefato falso, ela aceitou. Depois de algum tempo Madame du Hausset solicitou ao joalheiro real que avaliasse a cruz, constatando ser ela verdadeira e de valor inestimável. "Um homem que sabe tudo e que nunca morre" disse Voltaire a respeito do Conde de St. Germain. Assim era visto o Conde na época, já que frustrara várias tentativas, por parte de inúmeras pessoas, em desvendar os verdadeiros fatos sobre a sua origem. Rumores afirmam que o Conde Cagliostro era seu discípulo. O Conde também tinha o hábito de aparecer subitamente em uma roda social e depois sumir por vários anos, sem deixar traços.
Seguimos agora traçando um breve histórico de sua personalidade retirara da Wikipédia. O fato de nunca ter revelado sua verdadeira identidade levou a muitas especulações a respeito de sua origem. Entre elas, uma especulação aponta que o conde seria filho de Francis II Rákóczi, o príncipe da Transilvânia que, na época, estava exilado; outra divagação diz que seria filho ilegítimo de Marie-Ann de Neubourg, viúva de Carlos II daEspanha, com um certo conde Adanero, que ela conhecera em Bayonne, no sudoeste de França. Alguns historiadores portugueses consideram que era filho ilegítimo do rei D. João V, fruto da ligação com uma freira de Odivelas. O Conde de St. Germain teria estudado na Itália, possivelmente como protegido do Grão-Duque Gian Gastone (o último descendente dos Médici). As primeiras aparições registradas do Conde de St. Germain deram-se em 1743, em Londres, e em 1745, em Edimburgo, onde ele foi aparentemente preso, acusado de espionagem. Solto, logo adquiriu a fama de ser um virtuose no violino. Tinha hábitos ascéticos e celibatários. Durante esse tempo, conheceu Jean-Jacques Rousseau, que declarou ser a pessoa do Conde "a mais fascinante e enigmática personalidade que já conhecera". Desapareceu subitamente em 1746. Horace Walpole, que conheceu St. Germain em Londres, em 1745, o descreveu: "Ele canta, toca o violino maravilhosamente, compõe, mas é louco e falta-lhe sensibilidade". Reapareceu em Versalhes, no ano de 1758. Dizia-se ourives e lapidador, bem como trabalhava com tingimentos de tecidos que nunca desbotavam, por terem uma fórmula secreta. Hospedou-se em Chambord, sob a proteção do rei Luís XV, de quem havia angariado a confiança, e também de sua amante, Madame de Pompadour. Nessa época, distribuiu diamantes como presentes, entre a corte, e ganhou a reputação de ter séculos de idade. Nos salões da corte, um mímico, denominado Gower, começou a imitar os maneirismos do Conde, dizendo ter conhecido Jesus Cristo. Em 1760, ele deixou a França, indo para a Inglaterra, cujo Ministro de Estado, duque de Choiseul, tentou prendê-lo. Depois desses fatos, esteve nos Países Baixos e em São Petersburgo, na Rússia, quando o exército russo colocou Catarina, a Grande no trono. Mais tarde, a destituição do imperador com a substituição por Catarina seria atribuída a uma conspiração do Conde. No ano seguinte, foi para a Bélgica, onde comprou terras com o nome de Conde de Surmount. Tentou oferecer sua técnica de tratamento de madeira e couro ao Estado. Durante as negociações, que resultaram em nada, na presença do primeiro-ministro Karl Cobenzl, ele transformou ferro em algo com a aparência do ouro. Depois desapareceu por onze anos, para reaparecer em 1774, na Baviera, sob o nome de Conde Tsarogy. Em 1776 o conde ainda se encontrava na Alemanha com o título de Conde Welldone, ainda oferecendo receitas de cosméticos, vinhos, licores e vários elixires. Impressionou os emissários do rei Frederico com sua capacidade de transmutação de simples metais em ouro. Para Frederico, ele se apresentou como maçom. Posteriormente, o Conde de St. Germain estabeleceu-se na residência do príncipe Karl de Hesse-Kassel, governador de Schleswig-Holstein, e lá pesquisou a fitoterapia, elaborando remédios para dar aos pobres. Para o príncipe, ele se apresentou como Francis Rákóczi II, príncipe da Transilvânia. Em 1779 St. Germain chegou a Altona em Schleswig, onde tornou-se amigo do príncipe Carlos de Hesse-Kassel, que forneceu materiais e subsídios para o conde realizar seus experimentos. Em 27 de fevereiro de 1784 o conde de Saint Germain morreu na residência junto à fabrica cedida pelo príncipe Carlos de Hesse-Kassel. Sua morte foi registrado nos anais da Igreja de São Nicolau em Eckernförde1 e sepultado no dia 2 de março. No dia 3 de abril a cámera e burgomestre de Eckernförde emitiu um proclama de leilão dos poucos pertences deixados pelo conde, já que nenhum parente apareceu para reclamá-los. No final do século XIX começaram a aparecer rumores de aparições do conde. St. Germain supostamente teria sido visto em 1835 em Paris e, em 1867, em Milão. Adeptos da teosofia foram os proponentes da tal imortalidade do conde, clamando-o como mestre e que ainda estava vivo. Annie Besant, uma teosofista, disse ter conhecido o conde em 1896. Outro teosofista, C. W. Leadbeater, disse tê-lo encontrado em Roma em 1926. Um piloto americano, após falha mecânica em sua aeronave em 1932, fez um pouso forçado em uma das montanhas isoladas do Tibet; e entre os monges que o trataram, relatou que havia um homem estranho que teria dito Eu sou o Conde de Saint Germain, e em breve voltarei para a França(sic). Nos anos 1970 o francês Richard Chanfray clamava ser o conde. Várias lendas surgiram em torno do Conde de St. Germain, às quais faltam respaldo histórico. Modernamente estas lendas são propaladas por grupos místicos-religiosos.Dizem que certa vez , o Conde de St. Germain assombrou a corte do rei Luís XV, quando o rei reclamou para si possuir um diamante de tamanho médio que, por ter um pequeno defeito, valia apenas seis mil libras e que, se tal falha não existisse, valeria pelo menos o dobro. St. Germain solicitou a pedra e, após um mês, devolveu-a ao joalheiro real, com o mesmo peso, sem que apresentasse a mínima anomalia. Vários relatos afirmam ter o Conde uma imagem imutável, pois sempre aparentava ter por volta de 45 anos. Madame d'Adhemar, biógrafa e dama da corte de Maria Antonieta, conheceu St. Germain, em Paris, perto de 1760 e relata, em suas memórias, datadas de 12 de maio de 1821, que havia reencontrado o Conde de St. Germain na vigília da morte do Duque de Berry, em 1815, ou seja, 55 anos após, e que incrivelmente, ele aparentava os 45 anos de sempre, não havia envelhecido. Segundo as memórias de Giacomo Casanova, o músico Rameau e Madame de Gergy juraram ter conhecido o Conde de St. Germain em Veneza, em 1710, usando o nome de Marquês de Montferrat, e tê-lo reencontrado com a imutável aparência, em 1775 (se verdade, destruiria as hipóteses de o Conde ser filho do príncipe Francis II Rákóczi ou da Madame de Neubourg). Homem de personalidade hipnótica, frequentava a corte ocasionalmente e se tornava o centro das atenções em qualquer reunião mas, estranhamente, nunca ninguém o viu comer ou beber o que quer que seja publicamente. A origem de sua renda também é um enigma, pois era um homem rico, detentor de várias pedras preciosas, incluindo diamantes, que gostava de presentear, uma opala, de tamanho monstruoso, e uma safira branca, tão grande quanto um ovo, e de fartura em ouro, sem que se soubesse de onde procediam. Tinha a fama de possuir o elixir da juventude e a pedra filosofal. Conta-se que ele era capaz de produzir diamantes a partir de pedras pequenas comuns. Os diamantes que decoravam seus sapatos valiam a soma considerável de duzentos mil francos. Madame du Hausset relata que, certa vez, estava na presença do Conde e da rainha Maria Antonieta enquanto ele mostrava algumas jóias a ambas; Madame du Hausset comentou brevemente sobre a beleza de uma cruz, decorada com pedras brancas e verdes; no mesmo momento, o Conde quis presenteá-la com a jóia, o que foi recusado. Por insistência da rainha, que achava ser o artefato falso, ela aceitou. Depois de algum tempo Madame du Hausset solicitou ao joalheiro real que avaliasse a cruz, constatando ser ela verdadeira e de valor inestimável. "Um homem que sabe tudo e que nunca morre" disse Voltaire a respeito do Conde de St. Germain. Assim era visto o Conde na época, já que frustrara várias tentativas, por parte de inúmeras pessoas, em desvendar os verdadeiros fatos sobre a sua origem. Rumores afirmam que o Conde Cagliostro era seu discípulo. O Conde também tinha o hábito de aparecer subitamente em uma roda social e depois sumir por vários anos, sem deixar traços.
Na Revista Espírita de fevereiro de 1859, o espírito São Luis é questionado, ao tratar do tema "Os Agêneres", se o conde de Saint-German não pertencia à categoria dos agêneres. A resposta foi simples e direta: - Não; era um hábil mistificador. Por outro modo percebe-se claramente que para um espírito com inúmeras encarnações em áreas proeminentes do conhecimento nos mais variados aspectos, observamos um contra-senso da sua personalidade, em sua suposta última encarnação na Terra. Por que um espírito de tamanha elevação como o Conde , capaz de substituir Jesus no Governo espiritual da Terra, não tenha tido sua última encarnação no planeta pautada no amor ao próximo, caridade ou fraternidade, nos legando ensinamentos nesse sentido. Na realidade o que percebemos pelas informações associadas ao Conde de Saint German, é de uma pessoa mística, misteriosa, que conviveu entre os ricos, não deixando nenhuma mensagem de caráter mais nobre para humanidade. Outra curiosidade verifica-se na aparência do Conde, na chamada foto história, o Conde traja-se com roupas francesas da época e com peruca, sem barba. Porém, em contra partida adeptos da Grande Fraternidade Branca os descrevem totalmente diferente, ruivo, de barda aparada, cabelos grandes, olhos claros e vestes orientais. Sabemos pela classificação realizada por Kardec no que refere-se a identidade dos espíritos no Livro dos Médiuns, os espíritos podem assumir a aparência que desejam através da manipulação mental do perispírito.
Porém diante de tantas diferenças, indagamos se o Conde histórico seja o mesmo apresentado pelos adeptos da Fraternidade Branca ? Dessa forma, verificamos que existe uma diferença milenar entre Jesus e sua vida e o Conde Saint German, muitas dessas idéias e teorias são aceitas sem um estudo comparativo ou mesmo racional sobre a base de muitas dessas chamadas novas doutrinas que ainda enfatizam erroneamente o misticismo e o ritualismo como pilares basilares de seus ensinamentos.
Conde de Saint German segundo adeptos G.F.B.
Porém diante de tantas diferenças, indagamos se o Conde histórico seja o mesmo apresentado pelos adeptos da Fraternidade Branca ? Dessa forma, verificamos que existe uma diferença milenar entre Jesus e sua vida e o Conde Saint German, muitas dessas idéias e teorias são aceitas sem um estudo comparativo ou mesmo racional sobre a base de muitas dessas chamadas novas doutrinas que ainda enfatizam erroneamente o misticismo e o ritualismo como pilares basilares de seus ensinamentos.
Jesus ou Cristo Planetário
Segundo os adeptos da Grande Fraternidade Branca, essa mudança de cargo ou atribuição que elegeu Saint German, aconteceu em virtude de Jesus ser dirigido pelo Cristo Planetário, um ser de alta evolução que não possui mais forma de manifestação física. Dado a sua grande evolução espiritual , essa entidade interpenetra todo globo terrestre sendo na realidade o verdadeiro orientador do processo evolutivo do planeta Terra e o representante direto de Deus na Terra. Em uma analogia com a mitologia grega, seria Gaia a alma da Terra. Cristo da mesma forma que orientou Jesus através da mediunidade, inspirou também diretamente as missões de espíritos possuidores de grande envergadura espiritual tais como: Krishna, Buda, Zoroastro, Moisés, Maomé, Confúcio, dentre outros luminares conhecidos da história da nossa humanidade. Portanto essa ideia Jesus ser médium do Cristo Planetário, foi introduzida por Ramatis e se encontra com maires detalhes no livros “O Sublime Peregrino” e o “Evangelho à Luz do Cosmo” de Ramatís, Editora Conhecimento. Porém esse pensamento não encontra eco nas revelações e na universalidade das mensagens enviadas pelos espíritos sobre Jesus.
Segundo ensina a Doutrina Espírita, Jesus de Nazaré representa "o tipo da perfeição moral a que a humanidade pode aspirar na Terra" (O L.E., questão 625), sendo que Allan Kardec, com absoluta clareza, classifica-o, na dissertação IX do cap. XXXI de "O Livro dos Médiuns", como "o espírito puro por excelência". Já na questão 625 de "O Livro dos Espíritos", Kardec indaga: "Qual o tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem para lhe servir de guia e modelo?", e os Espíritos responderam simplesmente: "— Vede Jesus".
Em "O Evangelho Segundo o Espiritismo logo no primeiro capítulo, nos é ensinado que "O Cristo foi o iniciador da mais pura, da mais sublime moral, da moral evangélico-cristã, que há de renovar o mundo, aproximar os homens e torná-los irmãos; que há de fazer brotar de todos os corações a caridade e o amor do próximo e estabelecer entre os humanos uma solidariedade comum; de uma moral, enfim, que há de transformar a Terra, tornando-a morada de Espíritos superiores aos que hoje a habitam. É a lei do progresso, a que a Natureza está submetida, que se cumpre, e o Espiritismo é a alavanca de que Deus se utiliza para fazer que a Humanidade avance. São chegados os tempos em que se hão de desenvolver as ideias, para que se realizem os progressos que estão nos desígnios de Deus. Têm elas de seguir a mesma rota que percorreram as ideias de liberdade, suas precursoras. Não se acredite, porém, que esse desenvolvimento se efetue sem lutas. Não; aquelas ideias precisam, para atingirem a maturidade, de abalos e discussões, a fim de que atraiam a atenção das massas. Uma vez isso conseguido, a beleza e a santidade da moral tocarão os espíritos, que então abraçarão uma ciência que lhes dá a chave da vida futura e descerra as portas da felicidade eterna. ".
No Livro dos Espíritos existe uma classificação da gradação espiritual a qual entendo que Jesus faz parte da primeira ordem, que corresponde aos Espíritos Puros tendo por características gerais: "Nenhuma influência da matéria. Superioridade intelectual e moral absoluta, com relação aos Espíritos das outras ordens. Primeira classe. Classe Única — Os Espíritos que a compõem percorreram todos os graus da escala e se despojaram de todas as impurezas da matéria. Tendo alcançado a soma de perfeição de que é suscetível a criatura, não têm mais que sofrer provas, nem expiações. Não estando mais sujeitos à reencarnação em corpos perecíveis, realizam a vida eterna no seio de Deus. Gozam de inalterável felicidade, porque não se acham submetidos às necessidades, nem às vicissitudes da vida material. Essa felicidade, porém, não é a de ociosidade monótona, a transcorrer em perpétua contemplação. Eles são os mensageiros e os ministros de Deus, cujas ordens executam para manutenção da harmonia universal. Comandam a todos os Espíritos que lhes são inferiores, auxiliam- -nos na obra de seu aperfeiçoamento e lhes designam as suas missões. Assistir os homens nas suas aflições, concitá- -los ao bem ou à expiação das faltas que os conservam distanciados da suprema felicidade, constitui para eles ocupação gratíssima. São designados às vezes pelos nomes de anjos, arcanjos ou serafins. Podem os homens pôr-se em comunicação com eles, mas extremamente presunçoso seria aquele que pretendesse tê-los constantemente às suas ordens.;"
“Jesus transcende, desse modo, os estágios do processo evolutivo na Terra, porquanto Ele já era o Construtor do planeta, quando sequer a vida nele se apresentara”. (Série Psicológica de Joana de Angelis. Livro Desperte e seja feliz. 10 ª ed. Editora LEAL, 1996. Psicografia de Divaldo Pereira Franco. Capítulo 1 – O homem Jesus. P. 17.)
Por outro lado, sabemos que Jesus dado a evolução suas potencialidades espirituais constantemente se comunicava com outros espíritos libertos do corpo físico trocando certamente informações a respeito de sua missão na Terra. Desse modo a Bíblia atesta algumas dessas situações, como no episódio da Transfiguração ocorrida no Monte Tabor, onde Jesus recebe a visita de Moisés e do profeta Elias (Lucas, Cap. 9, vs.28 a 36.)
Podemos também identificar nos textos sagrados Jesus quando se encontrava no Jardim de Getsemani recebe a visita de um anjo que vem consolá-lo pois já sabia que seria crucificado. (Lucas Cap. 22, vs 41 a 46).
Outrossim constatamos que muitos espíritos obtém essa evolução espiritual através de inúmeras encarnações em diversos planetas como foi o caso de Jesus. Pois a Terra ainda não permite todo aprendizado para o espírito se tornar perfeito. O próprio Jesus já dizia que não pertencia ao nosso mundo (João Cap. 8, vs 23 e 24).
Por outro lado, sabemos que Jesus dado a evolução suas potencialidades espirituais constantemente se comunicava com outros espíritos libertos do corpo físico trocando certamente informações a respeito de sua missão na Terra. Desse modo a Bíblia atesta algumas dessas situações, como no episódio da Transfiguração ocorrida no Monte Tabor, onde Jesus recebe a visita de Moisés e do profeta Elias (Lucas, Cap. 9, vs.
Podemos também identificar nos textos sagrados Jesus quando se encontrava no Jardim de Getsemani recebe a visita de um anjo que vem consolá-lo pois já sabia que seria crucificado. (Lucas Cap. 22, vs 41 a 46).
Outrossim constatamos que muitos espíritos obtém essa evolução espiritual através de inúmeras encarnações em diversos planetas como foi o caso de Jesus. Pois a Terra ainda não permite todo aprendizado para o espírito se tornar perfeito. O próprio Jesus já dizia que não pertencia ao nosso mundo (João Cap. 8, vs 23 e 24).
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