O SENTINDO DA VIDA, MUDE DE ATITUDE
Nos somos criadores da nossa própria realidade, o fluxo da nossa abundância ou falta dela começa dentro do nosso ser, é ai que se encontram as chaves do verdadeiro sentido que damos à nossa vida.”
O sentido da vida…mude de atitude e conquiste a sua felicidade. Sinta-se uma pessoa útil para a sociedade e seja o exemplo que gostaria de ver
Falar sobre o tema, “sentido da vida” pode suscitar
muitas dúvidas na maioria das pessoas visto que há uma grande
dificuldade em entender aprofundadamente este assunto. O “sentido” que
cada pessoa atribui à essência da vida e da nossa existência pode ser
abordado das mais variadas formas e cada pessoa tem uma visão muito
valida sobre a forma como dá sentido à sua vida. Quem somos nós para
dizer qual o verdadeiro “sentido da vida” e porque razão esta visão
seria mais válida que qualquer outra visão?? Afinal de contas estamos
todos num processo evolutivo e a cada degrau desse processo temos acesso
a uma diferente visão sobre o “o sentido da vida” que tinhamos
anteriormente.
No entanto, todos sabemos que, quando nos sentimos
desorientados e perdidos, nos falta uma razão, um sentido, uma direcção
que nos faça sentir aquilo que todos desejamos sentir, amados, felizes,
reconhecidos e bem sucedidos. E se queremos melhorar a nossa vida temos
de nos questionar sobre o sentido que estamos à nossa vida.
Questione-se sobre a utilidade que tem a forma que vive a sua vida e o que acrescenta de novo e diferente ao mundo
Se nos questionarmos, vamos concluir que as pessoas que fazem o que
gostam, que sabem para onde querem ir, sabem o que querem fazer,
escolhem estar apenas com quem as valoriza são pessoas que sentem que
tem utilidade na sociedade e são pessoas mais tranquilas e realizadas.
No entanto muitos de nos achamos que temos de sofrer em empregos que não
gostamos, estar com pessoas que nos tratam mal e viver situações que
nos esgotam. No entanto, se verificarmos, fomos nós que nos
direccionamos nesse sentido, e se quisermos mudar a vida e ter uma vida
que nos faça sentido, é necessário analisar o tipo de pessoa que somos,
quais as áreas que nos especializamos, como pensamos, como tratamos os
outros e a nós mesmos e chegar a uma conclusão. Se queremos mudar de
vida e dar um novo sentido à vida, é necessário, em primeiro lugar fazer
um balanço profundo, sobre quem somos, o que fazemos, o que queremos e
depois começar a fazer mudanças pequenas, tomar decisões que nos ajudem a
mudar de vida, de emprego, de ciclo de amigos, e escolher aos poucos
criar uma nova vida que traga outra paz e nos faça sentir pessoas úteis,
amadas e realizadas.
As pessoas que dão maus exemplos sente-se um peso na sociedade e tornam-se as pessoas mais criticas e negativas
Na generalidade, o ser humano vive um quotidiano tão cheio de padrões negativos repetitivos e monótonos, e na maioria dos casos nem param para se questionar sobre o que andam a fazer, como o fazem e qual o sentido real do que fazem, dizem e pensam. apenas reagem impulsivamente a estímulos exteriores, na maioria das vezes com extrema negatividade e agressividade, acusando o mundo de todos os males da sociedade e quase nunca estas pessoas dão um bom exemplo e nem por isso são úteis ou dão qualquer contributo para um mundo melhor. O sentido crítico sobre tudo o que é exterior a si mesmos sempre esteve apurado, observar o que está errado no exterior é uma prática muito comum no ser humano, mas que não tem qualquer utilidade para a sua própria felicidade. O tempo que se “perde” a analisar o exterior, é tempo que poderiamos estar a direccionar para repensar qual o sentido que estamos a dar à nossa vida, se o rumo que estamos a seguir corresponde a uma satisfação interior e nos transmite entusiasmo e tranquilidade por estarmos a sentir-nos seres úteis.Porque razão o Ser humano resiste a tudo o que lhe poderia fazer bem, e tão rapidamente se entrega a comportamentos nocivos e completamente destrutivos. O ser humano insiste em viver relacionamentos que o diminuem, e consome tudo o que é substâncias que os matam, prejudicam-se a si mesmos e inferioriza-se perante os outros. Educa os outros a tratarem-no como se não tivesse valor, proferindo palavras de inferiorização sobre si mesmo.
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