segunda-feira, 5 de junho de 2017

SAÚDE E EQUILÍBRIO - PODER DE CURA DAS PEDRAS E OS CRISTAIS E SUA IMPORTÂNCIA NA MANUTENÇÃO DO EQUILÌBRIO DOS CHACRAS

AS PEDRAS E OS CRISTAIS TEM UM GRANDE PODER CURA 


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OS CRISTAIS E SUA IMPORTÂNCIA NA MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO DOS CHACRAS


 OS CRISTAIS E OS CHAKRAS .



Os Chakras Correspondentes ao Corpo Físico. 

São sete os chakras principais, e cada um deles se associa a uma cor diferente, a glândulas diferentes e a cristais diferentes. 
Cada chakra é um vórtice energético em forma de cone, com o vértice no interior do corpo, ligado à coluna, e a base voltada para fora. 
O sétimo chakra tem a base arredondada no topo da cabeça, virada para cima, e o primeiro tem a base virada para baixo, em direção ao chão. Todos os outros são cones duplos, partindo do centro (coluna) para a frente e para trás 
Ao utilizar as pe.dras sobre os chakras, vamos colocá-las na frente do corpo, mas é preciso que a pessoa em que elas estarão sendo aplicadas visualize a energia das pedras atingindo também a parte posterior de cada chakra. 
O cristal de quartzo pode ser utilizado em conjunto com qualquer chakra, embora, por suas características principais, seja classificado como pertencente ao chakra coronário (sétimo). 
Descendo da cabeça para os pés, vamos iniciar nosso estudo pelo sétimo chakra.





O Chakra Coronário (sétimo chakra) 

Situa-se na cabeça, bem no centro, e é também conhecido como coroa. Relaciona-se com a glândula pineal, sua cor é violeta, e está diretamente ligado à espiritualidade, ao contato com o Eu Superior, canalização e meditação. Fisicamente, rege nossa cabeça e o sistema nervoso central. É através do chakra coronário que entram no corpo as energias de transmutação, purificação e espiritualidade. As pedras que trabalham no sétimo chakra são as de cor branca transparente (incolores), violeta e dourada.
Branco transparente (incolor) Violeta/ Lilás                       
Violeta e dourado Dourado Outras Cores
Apofilita Incolor
Ametista
Ametrino
Calcita Dente de Cão
Alexandrita
Calcita Ótica
Charoita Calcita Dourada Moldavita
Cristal de Quartzo Fluorita Heliodoro
Danburita Halita Violeta Pirita
Diamante Iolita
Diamante Herkimer Lepidolita
Dolomita Sugilita
Escolecita Tanzanita
Fenacita
Goshenita
Selenita (Gipsita)
Topázio Incolor
Ulexita
Para ativar e energizar o sétimo chakra com um cristal de quartzo, sugerimos o seguinte exercício de meditação: Prepare o ambiente com incenso e música suave. Escolha a posição mais confortável para seu corpo, de preferência sentado numa cadeira de espaldar reto. Concentre-se praticando um relaxamento que se inicia pelos pés, subindo lentamente até a cabeça, e mentalize luz branca em volta de todo o seu corpo, para proteção. Segure com a mão direita um cristal de quartzo gerador ligeiramente inclinado, com a ponta direcionada a seu chakra coronário, mantendo uma distância de 10 a 12 centímetros. Feche os olhos e mentalize um raio de luz branca saindo pela ponta do cristal e penetrando em seu corpo através do chakra coronário, abrindo-o e energizando-o. Mantenha o cristal em constante movimento giratório, no sentido horário, por três a cinco minutos. Depois, baixe seu braço direito e, mantendo o cristal em suas mão e os olhos fechados, perceba quaisquer sensações, luzes, cores, imagens ou intuições. Terminada a meditação, é bom anotar as sensações para comparação com experiências futuras. Não se frustre se não houver nenhuma sensação nas primeiras experiências. Tudo vem com a prática e a regularidade, como em qualquer trabalho espiritual.


O Chakra Frontal (sexto chakra) 

Está localizado entre as sobrancelhas, e é também conhecido como terceiro olho ou terceira visão. Associa-se também com a glândula pituitária e é responsável por nossa concentração, memória, imaginação e visualizações. Pode-se compará-lo ao computador que registra em nosso cérebro as informações e sensações recebidas através do chakra coronário, para que possamos compreendê-las e dar forma a elas através de pensamentos ou imagens. Sua cor é o índigo (azul anil), e as pedras que trabalham com esse centro energético têm também esta cor. As principais são:
Apatita Azul 
Azurita 
Calcantita 
Cianita Halita Azul Indicolita (Turmalina Azul) 
Labradorita 
Lápis Lazuli 
Papagoita 
Safira Azul 
Sodalita 
Vivianita 
Fisicamente, este chakra e suas pedras correspondentes regem a visão, a audição, a memória, a capacidade de concentração e todas as funções cerebrais. Para energizar o sexto chakra, proceda da mesma forma que na meditação anterior, apontando o cristal ligeiramente inclinado na direção deste centro de energia. Lembre-se de visualizar a parte posterior do chakra também vibrando com esta luz. O sétimo e o sexto chakras devem ser trabalhados sempre em conjunto, começando-se pelo sétimo. Algumas das pedras do sexto chakra também agem sobre o quinto, como o Lápis Lazuli e a Indicolita. Para energizar o chakra laríngeo proceda exatamente como nos dois primeiros, modificando apenas a posição do cristal, que neste caso deverá ficar paralelo ao chão, horizontalmente apontando para este centro de energia, não esquecendo de girá-lo sempre em sentido horário e de visualizar sua parte posterior.




O Chakra Laríngeo (quinto chakra) 

O quinto chakra situa-se na região da garganta e se associa à tiróide, que por sua vez está ligada ao metabolismo do corpo. Este centro energético é responsável pela verbalização, pela comunicação de nossa verdade interior e pela respiração. Fisicamente rege a garganta, a laringe, a boca e o nariz. É através desse chakra que purificamos nossas energias. Sua cor é o azul, assim como a das pedras que aí trabalham. As mais importantes são:
Ágata Azul Rendada Crisocola
Água Marinha Euclásio
Ajoita Hemimorfita
Albita Larimar
Amazonita Quartzo Azul
Angelita Shattuckita
Calcantita Sílica Gema
Calcita Azul Topázio Azul
Celestita Turquesa
Algumas das pedras do sexto chakra também agem sobre o quinto, como o Lápis Lazuli e a Indicolita.
Para energizar o chakra laríngeo proceda exatamente como nos dois primeiros, modificando apenas a posição do cristal, que neste caso deverá ficar paralelo ao chão, horizontalmente apontando para este centro de energia, não esquecendo de girá-lo sempre em sentido horário e de visualizar sua parte posterior.

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O Chakra Cardíaco (quarto chakra)

Localiza-se bem no centro do peito, entre os mamilos. É associado ao timo e é nele que se concentra a energia do Amor Incondicional, nossa fonte vital. É responsável também pela saúde e vitalidade do corpo físico, o coração e os pulmões. Sua cor é o verde, e as pedras a ele associadas são verdes (representando a cura e a energia vital) ou cor-de-rosa (representando o Amor).
Verde Rosa Verde e rosa Translúcida
Ágata Musgo Calcita Rosa Jade do Transvaal Opala
Apatita Verde Cobaltocalcita (Afrodite) Turmalina Melancia Pedra da Lua
Aventurina (Quartzo Verde) Halita Rosa
Apofilita Verde Kunzita
Brasilianita Morganita
Calcita Verde Quartzo Rosa
Crisoberilo Rodocrosita
Crisoprásio Rubelita (Turmalina Rosa)
Diopsídio Smithsonita Rosa
Dioptásio
Esmeralda
Hiddenita
Jade (Jadeíta e Nefrita)
Malaquita
Peridoto
Serpentina
Smithsonita Verde
Uvarovita
Variscita
Verdelita (Turmalina Verde)
Vesuvianita
As pedras de cor rosa trabalham diretamente com a energia do Amor Incondicional e promovem tranquilidade e paz ao coração. As verdes trabalham com a energia da cura, da saúde, da vitalidade, do amor físico e da prosperidade. A Turmalina Melancia é bastante especial por conter as duas cores básicas deste chakra, representando-o em sua totalidade. O chakra cardíaco é especialmente importante por ser o ponto central de nosso corpo, separando (e unindo) os chakras superiores (quinto, sexto e sétimo), que regem a espiritualidade, dos inferiores (primeiro, segundo e terceiro), que regem o físico. Para energizá-lo e ativá-lo, proceda como das vezes anteriores, mantendo o cristal paralelo ao chão, na posição horizontal, com a ponta direcionada ao quarto chakra, e visualize também um raio de luz branca saindo de dentro deste seu centro de energia, encontrando-se e unindo-se ao feixe de luz que sai pela ponta do cristal.


O Chakra do Plexo Solar (terceiro chakra) 

Este chakra se localiza de quatro a seis centímetros acima do umbigo. Controla toda a nossa energia emocional e é fortemente ligado ao Ego individual. Fisicamente rege o aparelho digestivo. Não é por coincidência que problemas emocionais sempre causam problemas digestivos. A emoção e a digestão estão intimamente ligadas. A cor do terceiro chakra é o amarelo e ele se associa diretamente ao pâncreas. As pedras que aí trabalham também são amarelas, destacando-se:
Adamita
Âmbar
Apatita
Amarela
Calcita Amarela
Citrino Natural
Enxofre Pedra do Sol
Piromorfita
Tempest Stone
Topázio Imperial
A energização e a ativação do plexo solar são feitas da mesma maneira que as anteriores, ficando o cristal na posição horizontal.




O Chakra Sexual (segundo chakra) 

O chakra sexual situa-se três a quatro centímetros abaixo do umbigo, e trabalha com a energia sexual e a criatividade. É ligado também à produção da adrenalina, e ao amor do homem pela Terra e pela Natureza. Tudo que criamos em nossa mente se ativa para manifestação através deste centro de energia. Fisicamente rege os órgãos sexuais. Sua cor é laranja, assim como a das pedras que lhe correspondem:
Andaluzita
Calcita Laranja
Coral Cornalina
Crocoita
Opala de Fogo
Orpimento
Vanadinita
Wulfenita
Siga o mesmo processo de energização e ativação dos chakras anteriores, posicionando o cristal inclinado levemente com a ponta direcionada ao segundo chakra. Ao visualizar a luz branca entrando em seu corpo através do chakra sexual, faça com que ela se espalhe em círculos concêntricos por toda a região abdominal.





O Chakra Básico (primeiro chakra)

O chakra básico fica situado na direção da base da coluna, bem acima dos órgãos de reprodução, e se relaciona com a parte inferior do corpo, os pés, o ancoramento e os instintos físicos. É através dele que plantamos nossos pés no chão e nos relacionamos com o mundo físico. Sua cor é o vermelho e as pedras que com ele se relacionam são vermelhas, marrons, cinzas, pretas ou multicoloridas.
Vermelho Marrom/Cinza/Outras Cores Preto
Bixbita
Ágata de Botswana
Crisântemo
Calcita Vermelha
Boji Stone
Obsidiana
Cinábrio
Galena
Ônix
Cuprita Howlita Turmalina Preta
Espinélio Jaspe Paisagem
Granada Jaspe Pele de Leopardo
Hematita Lingam
Heliotrópio (Bloodstone) Madeira Petrificada
Jaspe Vermelho Magnesita
Quartzo Vermelho Magnetita
Realgar
Quartzo Enfumaçado (Fumê)
Rodonita Quartzo Olho de Falcão
Rubi Quartzo Olho de Tigre
Rutilo Quartzo Rutilado
Thulita Quartzo Turmalinado
Zincita Unakita
Zircão
As pedras vermelhas se relacionam diretamente com o sangue e a circulação. As pretas são de proteção contra a negatividade. Todas, de qualquer cor, proporcionam ancoramento.
Para ativação e energização, proceda como nas meditações anteriores, mantendo o cristal ligeiramente inclinado com a ponta direcionada ao chakra básico. Importante: não gire o cristal, mantenha-o imóvel enquanto apontado para este centro energético.
Os exercícios de meditação para ativação e energização dos chakras devem ser praticados com regularidade, até que você consiga sentir reações nas áreas correspondentes aos chakras. É importante anotar o que acontece durante e após os exercícios e tentar reconhecer sua influência no cotidiano. Não espere nem procure resultados imediatos. Como em todas as coisas na vida, só com a prática e a regularidade nos exercícios é que se chega a reconhecer os resultados.




SAÚDE E EQUILÍBRIO - Cistocele (bexiga caída): Sintomas e Tratamento

 Atenção às disfunções do assoalho pélvico. 

Se não tratados, casos podem afetar até mesmo a vida sexual de quem apresenta a patologia.

Cistocele (bexiga caída): Sintomas e Tratamento





(As informações abaixo, não dispensam consulta médica)
Cistocele também conhecido como bexiga prolapso é o resultado de enfraquecimento e estiramento da parede da bexiga entre uma mulher e vagina, provocando a queda da bexiga na vagina. Isto pode também envolver o útero que desce na vagina e fica saliente a partir da abertura vaginal. 

As razões mais comuns para a ocorrência do transtorno são a gravidez eo parto. Para facilitar a relação sexual eo parto as paredes da vagina tem elasticidade. Num caso de parto vaginal, existe uma probabilidade de as paredes ficando esticadas levando a um prolapso. Também as mulheres que têm vários filhos, têm uma chance maior de ter esta doença. No entanto, esta pode não ser a única razão para a ocorrência do transtorno de cistocele. Às vezes as mulheres envelhecem ou após a menopausa, a diminuição nos níveis de estrogênio causa a degeneração dos músculos pélvicos, que por sua vez leva a cistocele. Cistocele pode também estar ligada à constipação, obesidade crônica e até mesmo a genética. Tendo uma histerectomia ou a remoção do útero também pode causar cistocele. 

Os sintomas da Cistocele 

Os sintomas de cistocele são exibidas, dependendo do grau da doença. No caso de um distúrbio leve cistocele ou quando a bexiga cai apenas um pouco mais para dentro da vagina, não existem sintomas visíveis. Para os graus mais elevados da doença, isto é, quando a bexiga fica muito suficiente para alcançar a abertura vaginal ou quando na verdade vem através da abertura da vagina os sintomas são graves. 

Os sintomas podem incluir: 

* Pressão na pelve e da vagina especialmente durante longos períodos de pé. 

* Dificuldade em iniciar e parar a micção e aumento da frequência urinária. 

* Incapacidade de esvaziar a bexiga após a micção. 

* Dificuldade enquanto esforço, tosse e curvando-se. 

* A incontinência de esforço ou perda do controle urinário, especialmente ao rir, espirrar ou tossir. 

* Recorrendo a incidência da infecção do trato urinário. 

* Extrusão do tecido: Com o aumento da gravidade do caso, a vagina e da bexiga podem sobressair fora da entrada vaginal. 

* A relação sexual pode resultar em dor e perda urinária. 

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Tratamento da Cistocele 

O tratamento do distúrbio baseia-se na sua gravidade. Para casos mais leves, sem sintomas, o tratamento pode envolver exercícios de auto-determinados cuidados e fisioterapia. Nos casos moderados a utilização de um pessário é recomendada. É um dispositivo que, quando colocado na vagina mantém a bexiga no lugar. Com base na adequação e conforto o médico pode recomendar um pessário para o paciente. Às vezes, um tampão ou diafragma também é sugerida como uma alternativa. Na maioria das vezes esta é uma solução temporária para a cirurgia. 

Em casos graves cirurgia é recomendado que o médico coloca a bexiga de volta à sua posição normal. Os músculos são apertados pélvicos e algumas partes do tecido esticado pode ter que ser removido. A operação é geralmente realizada por um ginecologista ou um urologista. 

Os médicos também recomendam a terapia com estrogênio para aqueles que experimentam sintomas da menopausa. Isto é feito de modo a manter os músculos pélvicos forte que pode ter sofrido degeneração devido à ausência de estrogênio após a menopausa. Por vezes, os médicos podem recomendar a remoção do útero, se houver um prolapso do útero, bem como a bexiga. Com a recorrência de cistocele, o tratamento cirúrgico é recomendado novamente. 

Cistocele pode ser prevenida através de medidas que incluem exercícios, uma dieta rica em fibras e beber de oito a dez copos de água. Para as pessoas com obesidade, recomenda-se que consultar o médico para determinar o peso ideal. No caso de a informação adicional, com base no diagnóstico os médicos podem responder a consultas do paciente.

Atenção às disfunções do assoalho pélvico. Se não tratados, casos podem afetar até mesmo a vida sexual de quem apresenta a patologia.


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Situações de perda involuntária de urina, desconforto durante relação sexual e a famosa "bexiga caída" agora contam com tratamentos menos invasivos que cirurgias. 
A fisioterapia urinoginecológica e urológica surgiu como uma opção para reverter quadros mais leves e auxiliar o processo de cura de casos mais severos.

 Com o tempo, a musculatura do corpo humano começa a perder o tônus. Este processo ocorre em toda a musculatura, já que as fibras de sustentação ficam cada vez menos rijas, com capacidade de contração reduzida. Isto também ocorre com a musculatura do assoalho pélvico. 
A gama de problemas ocasionada por esta falta de sustentação são chamados de disfunções do assoalho pélvico.
A musculatura desta região é responsável por apoiar os órgãos localizados na cavidade pélvica, como bexiga, próstata, reto e órgãos reprodutivos femininos. Também estão relacionados com o funcionamento dos esfíncteres urinários e anal. 
Assim, alterações na musculatura pélvica podem resultar em disfunções urinária e intestinal.
Os principais fatores causadores das disfunções são obesidade, procedimentos cirúrgicos, gestação, idade avançada, parto e menopausa. 
Algumas pessoas podem desenvolver esta disfunção em decorrência de fatores genéticos ou do seu tipo de colágeno.

A fisioterapeuta Luísa Braga Jorge, especialista em uroginecologia e urologia, explica que as principais disfunções são: incontinência urinária, fecal, dispareunia (dor durante a relação sexual), constipação, e prolapso (bexiga caída). Entretanto, o que apresenta maior prevalência é a incontinência urinária.

Esta disfunção independe de sexo, mas a maior incidência é registrada em mulheres devido à anatomia pélvica. Pesquisas indicam que de 12% a 56% das mulheres de 40 a 69 anos apresentam casos de incontinência urinária. No Rio Grande do Sul os índices podem aumentar em decorrência do frio. "A contração do corpo quando se está com frio gera espasmos na musculatura que podem facilitar a ocorrência de casos de incontinência", relata a fisioterapeuta.

Alternativas diferenciadas
de tratamento

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Mas o diagnóstico desses casos irá depender unicamente da observação do próprio afetado, já que não existe um exame específico para diagnosticar tais condições. Contudo, após o quadro ser de conhecimento do médico, os tratamentos são basicamente simples.

O importante é que ao notar os primeiros sinais, procure auxílio profissional imediatamente, pois além de causar dor e constrangimentos, essas disfunções podem afetar até mesmo a vida sexual de um casal, já que o prazer sexual também está relacionado a esse conjunto de 13 músculos da região pélvica. Entre as disfunções sexuais que ele pode favorecer quando lesionado estão o vaginismo (contração involuntária dos músculos próximos da vagina, impedindo a penetração do pênis) e a dispareunia (dor durante a relação sexual).

Apesar de cirurgias e medicamentos serem as formas mais tradicionais de tratamento, existem alternativas menos invasivas e tão eficazes quanto. São exercícios realizados através de fisioterapia, que auxiliam no processo de fortalecimento destes músculos.
A fisioterapeuta Luísa, a primeira a trabalhar estes métodos alternativos em Bagé, explica quais são e como funcionam cada tipo de tratamento:

- Biofeedback: é a terapia mais comum no tratamento da disfunção do assoalho pélvico. Não é doloroso, e é eficaz em aproximadamente 75% dos casos. Através de exercícios de contração da musculatura pélvica, o paciente recebe uma resposta auditiva ou visual para saber se está executando o exercício de forma correta. O treinamento inclui diferentes métodos de conscientização e relaxamento, como, por exemplo, técnicas musculares, respiratórias, autogênicas e cognitivas.

- Técnicas de relaxamento e fortalecimento: envolve ioga e exercícios como pilates.
- Eletroestimulação, exercícios perineais, técnicas comportamentais, e reorganização corporal.

"Em grande parte dos casos, não é necessário submeter o paciente a um tratamento invasivo, uma cirurgia. Com técnicas simples de readequação, grande parte dos distúrbios pode ser contornada", afirma Luísa.

Como evitar o enfraquecimento da musculatura?

Existem diversos tipos de exercícios que podem ser realizados no próprio conforto do lar ou mesmo durante as atividades da vida diária. Mas, assim como em qualquer outro exercício de academia, o treino da musculatura requer persistência e precisão nos movimentos, sendo ideal o monitoramento inicial por um fisioterapeuta especialista: se realizados de maneira incorreta os exercícios podem ser prejudiciais, causando efeito inverso ao desejado.

O exercício abaixo é simples, nada mais do que a contração dessa musculatura que envolve a região do ânus e da vagina, para tonificar a área e prevenir problemas:

- Deitada de frente, com os joelhos dobrados e pés apoiados no chão ou colchão, coloque a mão desde o púbis, que é osso acima da vagina, até o cóccix, o osso do final da coluna. Está identificada a musculatura do seu assoalho pélvico.

- Em seguida, tente contrair, como se fosse segurar gases. Você vai sentir um movimento de sugar toda a região do ânus e da vagina para dentro. Depois tente realizar esse mesmo movimento e segurar essa contração por um segundo e relaxar dois segundos. Repita dez vezes.

- Aumente o tempo da contração para cinco segundos e relaxe dez segundos. Repita novamente dez vezes.

 
Fonte: Jornal Minuano

Fonte: Hospital Santa Lúcia 

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - Conheça o verdadeiro papel dos seios na sexualidade

Conheça o verdadeiro papel dos seios na sexualidade


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Algumas mulheres podem chegar ao orgasmo com estimulação dos mamilos


Os seios de uma mulher são capazes de despertar o desejo e incitar a libido
Os homens sabem disto e por isso mesmo não resistem à vontade de olhar e tocar. 
Para que uma relação sexual aconteça, é indispensável justamente o desejo de olhar e tocar entre duas pessoas. 
No corpo da mulher, especificamente, os seios e toda a região do colo expressam a sua feminilidade, tanto consciente quanto subliminar. 
Fisiologicamente, eles são indícios da capacidade de procriar e da função de nutrir e amamentar. 

Segundo o terapeuta e médico vibracional Eduardo Navarro, a erotização das mamas estaria assim relacionada ao imaginário masculino de ser alimentado por sua parceira. "Existe um interesse consciente ou inconsciente do adulto em voltar a mamar", diz o especialista. Navarro acrescenta que nessa fase da vida, no entanto, há também o desejo do homem de proporcionar prazer à parceira. 


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OS SEIOS ESTIMULA A IMAGINAÇÃO

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A redução da libido do parceiro pode estar ligada a diversos fatores, como insegurança ou estresse

O ser humano tem em sua essência uma busca contínua por prazeres na vida. Estes prazeres envolvem as mais diversas experiências, intensidades e frequências. Fazemos isso ao comer, beber, ler, dançar, namorar e em tantas outras atividades, assim como o sexo. A sexualidade possui uma grande responsabilidade dentro da ideia de ser a fonte de prazer de um individuo, mas é válido recordar que o sexo é somente um dos pontos de busca de prazer que uma pessoa possui e saber separar os prazeres da vida é um ponto fundamental para ter uma vida sexual saudável. E apesar de tantas técnicas existentes, tabus e dicas envolvendo este assunto (sendo muitas delas bem válidas e necessárias), a relação que cada um terá com a atividade sexual em sua vida vai depender de cada pessoa e sua historia. 
Fazer sexo é um ato instintivo e natural dos seres humanos e nem sempre estará necessariamente ligado a um relacionamento amoroso. Por isso é importante sempre que este assunto entrar em questão, considerarmos o enfoque abordado. Além dos movimentos e estímulos instintivos que possuímos, o sexo também recebe complemento cultural, social e pessoal e por isso pode ser visto e vivido das mais diferentes formas. 
Assim, falar de sexo nem sempre irá envolver uma relação afetiva amorosa e este ponto normalmente é mais bem aceito ou entendido quando abordado pela via masculina. A diferença hormonal e estrutural do organismo masculino deixa bem claro que o desejo sexual, assim como o ato, não precisa estar relacionado ao amor, por isso é comum ouvirmos um homem diferenciando o sexo por sexo do sexo por amor. Com a mulher, apesar das grandes mudanças nos conceitos sobre igualdades, este ponto ainda é rodeado e fortemente influenciado por tabus românticos e afetivos e no nosso caso, além da diferença de organismo, as mulheres recebem estímulos culturais desde muito cedo redirecionando sua busca de prazer para outras vias, dentre elas um amor fortemente romântico. 
Entendendo que a base de nossas primeiras relações surge das experiências que tivemos na infância (desde a fase mais primitiva, enquanto bebês, a todas experiências vivenciadas com mãe, pai, irmão, parentes, amigos, escola...), podemos perceber que as condições do ambiente que nascemos e crescemos, são muitas vezes a base explicativa para maior entendimento de nossa estrutura psíquica e portanto sobre nossos desejos expostos ou reprimidos. E é neste ponto que podemos explicar e muito sobre a sexualidade de cada pessoa: desde sempre o sexo de cada um é algo íntimo e muito pessoal e cada um irá escolher (consciente ou inconscientemente) se irá expor ou reprimir, se irá oferecer a varias pessoas ou a uma só, se será pacato ou ousado... 
Normalmente quando falamos de sexo, falamos de desejo e o desejo é uma expressão vital muito importante na vida de qualquer ser humano, sendo base para uma vida construtiva e de bem-estar. Se repararmos bem, um dos motivos que nos leva a nos envolvermos com alguém, sair, namorar, casar é o desejo que temos por aquela pessoa e pelos diversos atributos que ela nos oferece (bom papo, animação, companheirismo, carinho, oportunidades...), assim como também a troca que recebemos em ser desejados. 
Então, podemos pensar que uma vida sexual ativa e prazerosa é fundamental para a saúde e construção contínua de uma relação amorosa, pois faz parte da gama de desejos (desejar e ser desejado) que um ser humano precisa para viver bem. 

Quando o sexo não está envolvido


Existem sim relações sem desejo sexual, onde suprimos outras necessidades, mas estas são relações de bons companheiros, amigos, onde a intimidade sexual possui limites. Quando falamos de amigos parece tudo certo, mas quando falamos de um casal devemos refletir se esta relação não está necessitando de algum cuidado, pois a falta de desejo, logo a falta de sexo, pode ser indicador de que a relação se tornou rotineira e burocrática, se tornou uma amizade (podendo isso se bom ou não) ou mesmo pode estar apoiada em fantasias platônicas que pode gerar imensa angustia ou frustração quando a realidade se impuser. 
Existem muitas razões ou motivos para explicar a ausência de desejo sexual numa relação ou em uma pessoa e estas razões podem ser conscientes ou não, por isso se prender a técnicas ou tabus muitas vezes não ajuda, ao contrario só angustia mais ainda a pessoa ou o casal, por não conseguirem mudar. Um dos motivos é o fato de que às vezes as pessoas redirecionam sua libido para outras áreas de suas vidas, como trabalho, lazer, esporte, estudos e se realizam imensamente com o que fazem e por isso não sentem necessidade de buscar prazer diretamente no sexo. O inverso também é uma das causas bem atuais, o excesso de atividades e cargas horarias intensas geram estresse e esgotam o corpo que prefere dormir ou buscar outras fontes de prazer sem muito esforço, como assistir TV, para se recuperar. 
O não desejo pelo parceiro é também um dos motivos que interfere na vida sexual do casal e normalmente está ligado na perda ou falta de intimidade entre estas pessoas. Não expor ou falar sobre seus receios, medos, dúvidas e vergonhas interfere muito no desempenho e esta repressão pode ser gerada tanto porque um dos lados não sabe acolher adequadamente, pois lhe falta tato e carinho, ou mesmo por tabus da própria pessoa que não possui intimidade consigo mesmo. 
Também é muito importante relembrar que o desinteresse sexual de um dos parceiros costuma refletir a insegurança no outro parceiro também. Este parceiro tende a sentir-se rejeitado, com a autoestima frágil e a sensação de frustração é grande, podendo até desencadear sintomas depressivos ou mesmo colocar a relação em risco, indo buscar novas fontes de prazer tanto em outras atividades como em outros parceiros, no intuito de entender se ainda desperta desejos, se ainda possui valor, isto é, buscar a própria autoestima. 
Uma forma de se ajudar e assim ajudar o casal, é a busca com sua própria intimidade com o próprio corpo, necessidades e desejos. Isso facilita a possibilidade de conhecer e entender o seu prazer, nas mais diferentes formas e intensidades. A falta deste conhecimento sobre si mesmo é limitadora, inclusive para percepção e entendimento do corpo do outro e o sexo é esta troca de intimidades. 
Homens e mulheres possuem necessidades e percepções sexuais diferenciadas, logo a falta de desejo também deve ser considerada com esta mesma particularidade entre os gêneros. 
A falta de libido masculina normalmente é sublimada, camuflada por ele mesmo, pois os homens carregam uma alta pressão de virilidade, força e poder que deve ser demonstrada e comprovada na sexualidade. Para um homem lidar com fala de libido é tão angustiante que às vezes nem mesmo ele enxerga, pois não aceita tal possibilidade e justificam com outras questões, reprimindo, como defesa emocional, suas confusões e limitações nesta área. Acabam na maioria das vezes se fechando em suas angustias, camuflando em ideias populares e generalizadas e assim lidando com a situação de forma solitária devido à intensidade do constrangimento. Muitas vezes só tendem a buscar ajuda quando estão com dificuldade na ereção. É mais comum os homens sustentarem suas fantasias e desejos em cima do ato sexual (quantidade e formas de transas) e por isso possuem dificuldade para entender seus sentimentos mais íntimos e assim para entender também da pessoa que está com ele. 
Já com as mulheres, a falta ou diminuição de libido é cada vez mais assumida e talvez por isso a sensação de ser mais frequente, mas costumam ter impacto bem menor do que quando ocorre com os homens, visto que mesmo com a falta de desejo tendem a continuar a atividade sexual, apesar de menor frequência e desprazer. A mulher carrega uma cultura de servir e ter que atender ao outro, que pode acabar pesando e desestimulando na hora do sexo, podendo levar ao desinteresse. 
Nossa cultura prega muitas historias de amores platônicos e abençoados, em que o sexo parece não ser necessário ou fazer falta e é preciso tomar muito cuidado com estas fantasias, pois o organismo humano possui altos índices de desejos sexuais e quando não compreendidos ou reconhecidos, podem gerar reações inversas e muito frustrantes. 
Assim, saber qual a origem da dificuldade na vida sexual ajuda (e muito!) o individuo e o casal a lidar de uma forma mais adequada e confortável até encontrarem uma solução. Quanto antes descobrirem o que e quando ocorre, maior a chance de uma vida sexual saudável e prazerosa e um fato muito importante é a união entre o casal, quanto mais parceiros, maior o cuidado e a intimidade e assim aumentam a chance de entendimento, superação e realização sexual. 
Entender que o sexo é algo natural é preciso e fundamental para uma boa vida saudável pessoal e do casal. Assumir e perceber que não estão bem neste assunto e buscar ajuda, buscar entender onde estão se desencontrando e adquirir novos conhecimentos, é sinônimo de amor próprio e amor presente no casal. É investir no futuro da relação! 

foto especialista
Raquel Baldo Vidigal PSICÓLOGO - CRP 79518/SP
ESPECIALISTA MINHA VIDA

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Dá para fazer sexo durante a menstruação? 
Algumas situações que geram dúvida sobre se é possível ou não fazer sem maiores problemas. 
Confira quando ele está liberado e em quais momentos é melhor esperar.

Sexo durante a menstruação
Se ambas as partes forem saudáveis, não há uma contraindicação real, principalmente nos casos de relacionamento duradouros e monogâmicos. E esse risco se estende não só para o sexo envolvendo penetração, como também para relações orais, que podem ser praticadas durante a menstruação com os devidos cuidados.
Há casos em que a pessoa se sente desconfortável com a presença do sangue, e por isso evita o ato sexual nesse período. A situação deve ser discutida entre o casal, que optará ou não por manter as relações.

Também é contraindicado dispensar a camisinha. "Quando mulher está menstruada ela libera sangue, facilitando a transmissão de doenças pela corrente sanguínea, como HIV e sífilis", lembra Sylvia. "Ela também está suscetível a contrair algum tipo de infecção, uma vez que os vasos da região estão mais sensíveis", completa.

Quando o assunto é sexo durante o período menstrual, logo surge a pergunta: é possível engravidar durante a menstruação? A resposta é não. Segundo a ginecologista e sexóloga Sylvia Cavalcanti, presidente da Comissão de Sexologia da Federação Brasileira de Ginecologia a Obstetrícia (FEBRASGO), a menstruação é decorrente da descamação do endométrio, que fica inapropriado para receber o feto, além de não haver ovulação nesse período. "Mas as pessoas às vezes confundem pequenos sangramentos intermenstruais com menstruação, e estes podem inclusive ser sangramentos ovulatórios", afirma. Dessa forma, se uma mulher fizer sexo durante a menstruação ela não vai engravidar, mas é necessário ficar atenta ao tipo de sangramento. Se for um sangramento ovulatório, por exemplo, é o momento mais propício para a gravidez. Também pode ser o caso de feridas, fissuras ou doenças mais graves, que devem ser investigadas.

Quando sexo causa dor

casal triste na cama - foto: Getty Images

Afetando predominantemente mulheres, a dor durante o sexo também pode ser chamada de dispareunia. De acordo com o ginecologista Fábio Rosito, do laboratório SalomãoZoppi Diagnósticos, o quadro pode ser motivado por fatores orgânicos, como infecções bacterianas, feridas na região da vulva e endometriose, mas também pode ser uma consequência de questões psicológicas, como traumas, insegurança, falta de desejo sexual e problemas com relação à sexualidade. "De qualquer forma, a dor durante o sexo deve ser investigada", diz. 

Homens também podem sofrer com a dor durante o ato sexual, porém é menos comum. As principais causas incluem infecções, fissuras e feridas na região genital, que podem ser uma consequência do atrito ou então doenças sexualmente transmissíveis. Apesar de ser menos comum, a dor peniana durante o sexo também deve ser investigada.

O sexo anal também não deve causar dor em todas as relações, afirma o urologista Augusto Cunha Campos Gonçalves, do Hospital Belo Horizonte. "Tomar certos cuidados evita a dor, como o uso de lubrificantes e estar com o corpo relaxado, sem tensões." O casal deve estar em sintonia e confortável com a situação, garantindo o prazer do ato para as duas partes.

Sexo durante uma infecção urinária

mulher no banheiro - foto: Getty Images

"Mulheres com infecções urinárias dificilmente conseguiriam manter relações sexuais por conta da dor", diz a ginecologista Salete Rios, na Universidade de Brasília. A vagina é muito próxima da uretra, ambas são divididas por apenas um músculo. Então durante o próprio ato sexual há traumatismo da uretra. "Se a pessoa já tem uma propensão ou está com baixa imunidade, o próprio ato sexual causa infecções de repetição", lembra a sexóloga Sylvia. O ato sexual, principalmente quando exagerado, pode causar uma laceração na estrutura na uretra, que intensifica a dor e atrapalha a cura da infecção. "A recomendação é interromper as relações durante o tratamento, que no geral dura três dias", conta Sylvia.

Sexo sem fazer higiene íntima

mulher tampando no nariz - foto: Getty Images

Muito se fala sobre a higiene íntima após o ato sexual - entretanto, a higiene também é necessária para iniciá-lo. "Às vezes uma relação simples pode transmitir uma infecção, que nem sempre são DSTs", diz Sylvia Cavalcanti. Substâncias como suor e secreções se fazem mais presente quando não há higiene íntima adequada, facilitando infecções. "Há também micro-organismos podem conviver normalmente no corpo de algumas pessoas e serem nocivos para outras, e essa troca pode ser problemática", completa a especialista, afirmando que o uso do preservativo já contribui para reduzir esse risco. A limpeza também não precisa ser feita imediatamente antes do sexo, basta garantir que a área íntima está higienizada. "Os sabonetes neutros são os mais indicados, a exemplo do sabão de coco."

Sexo durante tratamento para DSTs

homem abrindo pacote de camisinha - foto: Getty Images

"O ideal é suspender a atividade sexual durante o tratamento de DSTs", explica a ginecologista Salete. Primeiro para evitar a transmissão, uma vez que o paciente ainda está carregando o vírus ou bactéria no corpo, segundo porque o tratamento pode comprometer a imunidade, e o sexo apenas agravaria esse quadro, dificultando a recuperação.

Sexo durante a gravidez

mulher gravida e parceiro - foto: Getty Images

Sexo durante a gravidez ainda é um tabu entre muitos casais. Principalmente no terceiro trimestre, quando a barriga já cresceu consideravelmente, há o medo de machucar o bebê ou estourar a bolsa antes da hora - contudo, a penetração não é suficiente para alcançar ou machucar o bebê. Inclusive, as mudanças hormonais podem aumentar o desejo sexual, e o ato pode estreitar os laços do casal nesse momento. "Geralmente, a grávida se sente confortável para transar a partir do terceiro mês, quando os enjoos e dores tendem a desaparecer", conta Sylvia Cavalcanti.
Existem posições mais indicadas para cada fase da gravidez, considerando principalmente o crescimento da barriga e o incômodo que ela pode causar para o casal. "Mas essas regras não valem para mulheres com gravidez de risco, e a prática sexual é totalmente contraindicadas caso exista chance de aborto ou de parto prematuro, uma vez que atividade intensa do ato sexual pode agravar esse risco", afirma a especialista.

Sexo com a imunidade baixa

homem doente - foto: Getty Images

Todo mundo que é imunodeprimido tem mais risco de pegar infecções em qualquer contato, não só o sexual. As principais causas de baixa imunidade são o uso de corticoide, gravidez e infecção por HIV, e nesses casos é mais do que recomendado o uso da camisinha. Mas doenças mais leves, como gripe ou dengue, também pedem a atenção com a atividade sexual, uma vez que o esforço físico pode dificultar a recuperação. Segundo os especialistas, a própria indisposição causada pela doença também pode ser um impeditivo para o sexo.

Sexo com feridas ou fissuras na região íntima

casal na cama - foto: Getty Images

"Em casos de feridas o fissuras, o ideal é suspender a atividade sexual", alerta o urologista Augusto. Evitar roupas que friccionem o local durante a cicatrização, manter a higiene da área com atenção redobrada e acompanhar a ferida de perto são outras medidas. Excluídos os casos decorrentes do atrito ou depilação, as fissuras na vulva, ânus ou pênis podem acontecer pela presença de doenças sexualmente transmissíveis. Caso aconteça algum inchaço, inflamação ou infecção na área afetada, procure ajuda médica.