quarta-feira, 19 de junho de 2013

Cura: Especial para Olhos e Ouvidos

Cura: Especial para Olhos e Ouvidos

Eu Sou a Infinita Força que me cura aqui, agora e sempre.

Minha visão é espiritual e eterna, assim como uma qualidade de minha consciência. Meus olhos são idéias Divinas e estão sempre funcionando perfeitamente. Minha percepção da Verdade espiritual é clara e poderosa. A luz do entendimento desce sobre mim; dia a dia vejo cada vez mais a Verdade ao meu redor. Vejo espiritualmente; vejo mentalmente; vejo fisicamente. Por toda parte vejo imagens da Verdade e da Beleza.

Agora, neste momento, a infinita Presença Curadora está reconstruindo meus olhos. Eles são instrumentos divinos perfeitos que me possibilitam receber as mensagens do mundo interior e do exterior. A glória Divina se revela em meus olhos.

Escuto a Verdade; amo a Verdade; conheço a Verdade. Meus ouvidos são idéias perfeitas de Deus, funcionando sempre perfeitamente. Meus ouvidos são os instrumentos perfeitos que me revelam a harmonia Divina. O amor, a beleza e a harmonia fluem através de meus olhos e meus ouvidos; estou em sintonia com o Infinito. Escuto a voz firme e suave de Deus dentro de mim. O Espírito Santo vivifica minha audição, e meus ouvidos acham-se abertos e livres.

Dou graças por assim ser.

ACUMULAR MÉRITO - UM DITADO BUDISTA

UM DITADO BUDISTA 



Um ditado budista diz: Só enfrente um inimigo quando você estiver mais forte do que ele. Até lá, continue a se fortalecer. Existem momentos em que precisamos aprender a criar espaço entre nós e aquilo que nos desafia. Quando nos damos conta de que não somos capazes de lidar com uma determinada situação, é hora de acumular méritos: energia positiva. 

SAUDADES - Mais do que sofrimento, a saudade pode ser um afrodisíaco!

SAUDADES 
Mais do que sofrimento, a saudade pode ser um afrodisíaco! 
















Para começar, quero esclarecer que, embora a gente associe imediatamente a palavra afrodisíaco a um poder de excitação sexual, não é só isso que ela significa. Como está no dicionário, afrodisíaco é também aquilo que restaura as forças geradoras.
Pois é exatamente sobre a restauração das forças geradoras através da saudade que sentimos da pessoa amada que pretendo escrever agora.

É verdade que o sentimento de saudade pode doer... e doer muito; especialmente porque a gente sente saudades de algumas pessoas por diferentes motivos. Pode ser de alguém que se foi desta dimensão e não volta mais; pode ser de alguém que nos deixou porque, antes, deixou de nos amar... e também pode ser de alguém que está fisicamente tão longe e em lugar tão desconhecido que não temos a menor idéia de quando voltaremos a encontrar novamente.
O texto mais comovente que já li sobre este sentimento tão profundo e particular é de Martha Medeiros. Transcrevo aqui um pequeno trecho, onde ela belamente define o indefinível com uma sensibilidade extrema, como é próprio desta notável autora:

Saudade é não saber.
Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos,
não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento,
não saber como frear as lágrimas diante de uma música,
não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.


Mas, felizmente, também podemos sentir uma saudade gostosa... saudade de quem amamos, mas não poderemos ver por um dia, uma semana, um mês... Uma saudade quase manhosa, um tanto mimada, meio infantil, mas que se justifica pela falta do cheiro, da voz, do abraço, do beijo... pela falta do sorriso, da companhia, das risadas ou da simples presença calada...

Uma saudade que nem deveria ter começado porque a pessoa ainda nem se foi... ou acabou de ir. Mas que a paixão explica... ou nem explica, porque não precisa... E diante desta saudade, nascida entre dois corações que se amam e que terão de enfrentar alguns dias de separação, o melhor a fazer é aproveitar para transformá-la em afrodisíaco!
Ou seja, que você possa aproveitar a distância da pessoa amada para restaurar as forças geradoras deste amor. Se você vai viajar ou se quem vai viajar é o seu amor... se terá de ficar longe de quem ama por quaisquer motivos... eu sugiro que você descubra a sua capacidade de nutrir seu relacionamento com lembranças positivas, pensamentos construtivos, fantasias e inspirações que alimentam a sua alma e, conseqüentemente, a alma do outro.

Aproveite o tempo para se curtir, para lembrar o quanto você pode ser especial dentro deste relacionamento. Deixe sua criatividade fluir e invente surpresas... Um presentinho, um bilhete, uma ligação inesperada... Faça do tempo uma ferramenta para o seu romantismo.

Não se deixe engolir por idéias ameaçadoras, insegurança destrutiva ou por um ciúme que consome todo o seu humor e alegria. Aprenda a usufruir a vida e o amor conforme eles se apresentam, porque isto é sabedoria!

E quando se reencontrarem, descubra onde está o poder afrodisíaco da saudade no sentido mais amplo desta palavra. Mate a sua saudade deixando transparecer tudo o que você sente pela pessoa que ama...
Boas saudades para nós, sempre!



 :: Rosana Braga ::

Agredir o outro é uma forma de autoagressão ....CONSCIÊNCIA

Agredir o outro é uma forma de autoagressão ....



Lama Michel Rinpoche em seus ensinamentos nos alerta: 
"Agredir o outro é uma forma de autoagressão. Pois a agressão nos impede de elaborar a nossa raiva interiormente. O quanto o outro quer lhe agredir é uma questão dele, mas o quanto nos deixamos ser agredidos é uma questão nossa.

Numa discussão, aquele que quer mais agredir é o mais fraco interiormente. Quanto mais elaboramos a nossa raiva interiormente, menos precisamos do outro para extravasá-la". 
Mais uma vez, podemos reconhecer que quando não nos acolhemos perdemos a chance de nos encontrar!

"Não escute as palavras, elas são apenas a mente. Escute além das palavras. Assim, você vai encontrar o coração e, de coração para coração, algo acontece. Passo a passo".
 
 
 
Lama Michel Rinpoche
integracaoholistica.blogspot.com

PENSAMENTOS E PENSADORES - O SER POSITIVO - Yanla Vanzant

O SER POSITVO




Pensamentos de pobreza e de falta são um desperdício do poder valioso da mente. A fim de experimentar a riqueza, sucesso e bem-estar, é preciso treinar a mente para pensar positivamente. O pensamento positivo é uma atitude que envolve a riqueza da experiência humana. É somente através da mente, do poder do pensamento, que deixará de ser pobre a um estado de riqueza consciente.  
Yanla Vanzant

Antes e Depois do casamento: Quem você é ou gostaria de ser?

Antes e Depois do casamento: Quem você é ou gostaria de ser?




Talvez você ainda não tenha se casado. Talvez já tenha se casado e esteja, no momento, solteiro. Independentemente do seu estado civil, é bem provável que já tenha imaginado como gostaria de viver uma relação de amor.

Atualmente, por conta da enorme quantidade de opções e modos de vida, muitas pessoas acreditam que dividir o mesmo teto tem a ver somente com rotina, chatice e excesso de responsabilidades. E por medo de viver essa vida evidentemente chata, preferem nem arriscar um envolvimento maior.

Claro que construir uma família exige dedicação, mas depois de se casar, é possível - e muito indicado - criar e manter momentos de prazer vivido na época do namoro! Basta refletir sobre o que faziam antes e o que fazem depois de se casarem. E, assim, decidirem fazer o casamento dar certo. Porque é isso: tem a ver, sobretudo, com uma decisão e não com mágica ou sorte, como muitos ainda apostam.

Observe como muitos casais se comportam antes e depois e veja como não repetir tais enganos!
Antes: aos finais de semana, passeios, viagens, parques, cinema, bares, restaurantes...
Depois: só em casa, um cozinhando e o outro assistindo tevê? Não pode! Resgatem alguns dos programas que faziam quando namoravam para não deixar a relação afundar sem que se deem conta.

Antes: ligações durante o dia para dizer o quanto estavam com saudades e antes de dormir para desejar boa noite.
Depois: ligações para falarem das contas e cobrar sobre as rotinas domésticas? Que armadilha! Liguem, ao menos uma vez ao dia, somente para saberem um do outro, sem que nenhum problema da casa ou dos filhos seja abordado na ligação.

Antes: faziam surpresas ou trocavam presentinhos em datas especiais ou até sem motivos.
Depois: passam a achar que esses detalhes não têm importância e não trocam sequer um cartão ou um bilhetinho romântico? De jeito nenhum! É o foco nos pequenos detalhes que está a mais poderosa das vitaminas para o amor. Não deixem de celebrar o encontro de vocês, sempre que possível.

Antes: sempre elogiavam um ao outro, citando roupas, perfume, cabelos, estilo, etc.
Depois: nem se notam mais, deixando que o "costume" dos olhos roubem a capacidade de enxergar a beleza e o brilho do outro? Parem com isso! Elogiar o quanto o outro é lindo, cheiroso e especial são formas muito poderosas de manter a intimidade e o afeto na relação.

Antes: reservavam sempre um tempinho para ficar a sós, conversar e fazer planos.
Depois: estão sempre com os filhos e esquecem de valorizar os momentos a dois? Hora de mudar! Pelo menos uma vez a cada duas semanas, deixem as crianças com alguém ou os coloquem para dormir mais cedo e instituam a "noite dos sonhos" para falarem sobre viagens, desejos e sonhos. Combinem formas de realizar esses sonhos.

Antes: olhavam-se nos olhos, beijavam-se com frequência e mantinham brincadeiras gostosas.
Depois: deixam-se engolir pela rotina do dia a dia e mal se olham, esquecendo até de se beijarem diariamente? Que perigo! Tratem de se olharem, se tocarem e se beijarem o máximo que puderem. Isso é fundamental para manter o amor pulsante.
 
 
 
 

 :: Rosana Braga ::
stum.com.br

Entenda como simples atitudes podem atrapalhar sua vida - Você se autossabota?

Você se autossabota?


Entenda como simples atitudes podem atrapalhar sua vida 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tem épocas em que queremos mudar o rumo das coisas. Fazemos planos, decidimos recomeçar.
Porém, nem sempre as coisas saem como desejamos e, muitas vezes, a responsabilidade é exclusivamente nossa. Para situações como estas, damos o nome de autossabotagem.
 
 
A psicanalista Dra. Léa Michaan, pós-graduada em Psicoterapia Psicanalítica pela USP, mestre em Psicologia Clinica pela PUC e autora do livro "Maly - Superação em forma de ficção" (Primavera Editorial), acredita que cada um de nós encontra uma forma particular de superar as dificuldades e os traumas da vida.
"Por exemplo, se somos compradores ou comedores compulsivos, pode ser a maneira que encontramos para suprir a carência que se formou dentro de nós. Por isso sentimos necessidade de agregar objetos ou comida. É uma forma de ‘tapar o buraco’. Muitas vezes estes hábitos acabam por se tornar vícios, o que é prejudicial", explica a psicoterapeuta.
Estes podem ser hábitos enraizados no nosso comportamento e, muitas vezes, não nos damos conta do quanto prejudiciais eles são. Eles podem nos impedir de crescer profissionalmente, financeiramente e até emocionalmente. Dra. Léa conta que temos dificuldades em deixar a maneira viciante e improdutiva de ser porque, de alguma maneira, isto que nos faz mal é o que temos para nos agarrar. É nossa tábua de salvação e temos muito medo de deixá-la.
Dra. Léa diz que nos autossabotamos por vários motivos. "Um deles é porque queremos ser vítimas na vida, ou seja, criamos uma teoria sobre nós mesmos de que somos vítimas e, inconscientemente, trabalhamos para que a nossa teoria sobre nós mesmos tenha êxito". E completa: "Se deixarmos de ser vítimas, inconscientemente corremos o risco de não sermos nada ou vilões."
A psicoterapeuta afirma que é muito difícil notar estas atitudes negativas. Isto porque não nos responsabilizamos pelas nossas ações, queremos sempre encontrar outros culpados. "Nem que seja o destino", afirma Léa. A psicanalista ressalta que, quando começamos a nos responsabilizar pela nossa vida, ela tende a melhorar. "Mas a primeira dificuldade é percebermos e a segunda é mudar", aponta.
Embora seja possível enxergar a autossabotagem, é impossível não cometê-la. "O ser humano é falível, ninguém tem bola de cristal para ver o futuro", destaca Léa. "O que pode ser feito para minimizar os deslizes é entender que é errando que se aprende e aprender com a experiência", complementa. 
 
 
Por Bianca de Souza (MBPress)
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