sexta-feira, 6 de setembro de 2013

DESENVOLVENDO O CONHECIMENTO - Radiestesia e a Alquimia da Vida - PARTE 1

Radiestesia e a Alquimia da Vida


RADIESTESIA 


A RADIESTESIA é a ciência que detecta e mede energias sutis através dos instrumentos radiestésicos. Essa capacidade radiestésica se consiste em uma faculdade supra sensorial (subconsciente) inerente à todos os seres humanos, que permite a captação de energias sutis através do corpo humano (radius = radiação // aisthesis = sensibilidade).
O corpo humano sabe; sua sabedoria está baseada não só na perfeição da máquina humana, como também na ligação do subconsciente humano com o inconsciente coletivo, também chamado de mente universal, inteligência infinita, etc, que possui todas as respostas, por ser coletivo.
A radiestesia é praticada à milhares de anos, sendo muito conhecida e utilizada pelos Gregos, Romanos, Chineses eEgípcios.
Teve um grande número de adeptos na renascença, mas é a partir de 1798, com o início do uso do pêndulo, que sua prática se generaliza. No Brasil, seu marco inicial é o trabalho do padre Jean Louis Bourdoux na cidade de Poconé (MT) e o livro "Noções práticas de radiestesia para os missionários", escrito pelo padre Alexis Mermet, que foi o criador da radiestesia médica (ele é considerado, até hoje, o "príncipe dos radiestesistas").
O abade Alexis Bouly foi o criador da expressão radiestesia. Antigamente, a radiestesia era conhecida pelo nome deRabdomancia. Esse termo designa o uso de varas em forma de forquilha para a prospecção de mananciais de água subterrânea, veios minerais, etc (rhabdos = vara // mancia = adivinhação).
Instrumentos Radiestésicos - São os instrumentos materiais que fazem a ponte entre o consciente e o inconsciente do operador.
Todos funcionam por convenção mental e todos trabalham por equilíbrio, ou seja, o desequilíbrio é considerado como sim ou não, de acordo com a convenção.
Existem determinados movimentos aceitos universalmente na radiestesia, portanto procure sempre utilizar essesmovimentos, porque assim você estará se beneficiando com a egrégora existente desses movimentos, tornando seus trabalhos mais fáceis (siga pelo "caminho" aberto pelos grandes radiestesistas, e que servem de guia para todos).

 Radiestesia de Ondas de Formas - As ondas de formas são as emissões devidas às formas, pois todas as formas emitem energia. Essa ciência está relacionada com todas as práticas envolvendo gráficos e formas.
 Ao se analisar uma forma geométrica como, por ex, a pirâmide, pode-se verificar que ela emite determinadas energias de acordo com suas medidas (na proporção: raio=1 // base = 2 / altura do lado = fi [0,1618033 / seção áurea ou número dourado]).
Se essas medidas forem alteradas, também será alterada a emissão de energia da pirâmide.
O pêndulo e outros instrumentos radiestésicos detectam essas emissões de energia, fornecendo ao radiestesista as informações necessárias ao seu trabalho através de oscilações e/ou movimentos pré-definidos que utilizam o conceito de inconsciente coletivo, aonde a pergunta feita com o auxílio do pêndulo se traduz em um binômio sim/não.


pendulosino
Hoje em dia, a radiestesia possui 4 ramos, que são os seguintes:


 1) Radiestesia de Ambientes - Trata-se da detecção e anulação de fontes de energia telúrica que estão presentes no subsolo, e que causam distúrbios energéticos no ambiente em que se encontram.
Essas energias de origem geobiológica afetam as pessoas, plantas e animais dentro de uma casa, escritório, etc, e podem causar irritação, insônia, fraqueza e falta de concentração.
2) Radiestesia Médica - Através dos gráficos radiestésicos, o radiestesista faz uma completa varredura energética na pessoa e em sua aura, restabelecendo o equilíbrio de suas energias físicas, mentais e sutis, curando doenças existentes e prevenindo o aparecimento de futuros distúrbios.


Gráfico para pêndulo SIM e NÃO
3) Radiestesia Hidro Mineral
 - É a antiga rabdomancia, aonde o radiestesista, com o auxílio dos instrumentos radiestésicos, descobre mananciais de água subterrânea, veios minerais, etc.
4) Tele-Radiestesia ou Tele-Psicometria - Com o auxílio de um mapa, um testemunho e os instrumentos radiestésicos, oradiestesista determina o paradeiro de uma pessoa, objeto ou nimal perdido, sem importar a distância aonde se encontrem Esse mapa mostra a incidência de energias geobiológicas dentro de uma casa.

A presença de um desses fatores (correntes de água subterrânea, falhas telúricas, rede geobiológica de Hartmann, entre outros) e/ou seu cruzamento em um mesmo ponto  altamente prejudicial à saúde, pois essas energias interferem na aura dos seres vivos que se encontram dentro do ambiente. Existe algum lugar de sua casa no qual você sente calafrios ou não gosta de entrar? Suas plantas e flores estão morrendo? Seus bichinhos de estimação ou alguém que mora em sua casa tem ficado doentes? Você tem dormido mal ultimamente?
Se a resposta para qualquer uma dessas perguntas for sim, sua casa pode estar com focos de energia negativa.
Uma ciência muito antiga e se constitui na capacidade que lgumas pessoas possuem de perceber e sentir, de detectar e ualificar com instrumentos, ou sem eles, as energias geradas e irradiadas pelos seres, pelas coisas e pela Terra.

RADIESTESISTAS              


Um radiestesista atua com sua sensibilidade para captar informações das energias da Terra e saber se estas são as
maiores responsáveis pelas doenças, limitações e desarmonias.
Todas as pessoas tem sensibilidade às irradiações das energias, podemos assim classificá-las: Algumas raras pessoas possuem um alto grau de sensibilidade para captar informações corretas das irradiações de energia, com ajuda ou não, de instrumentos: são os Radiestesistas natos.
Algumas pessoas com uma maior sensibilidade podem desenvolver a capacidade de perceber e captar as irradiações e as suas influências.
As outras pessoas mesmo sentindo bem estar ou mal estar provenientes das irradiações, não conseguem desenvolver a sensibilidade da percepção para formular diagnósticos destas energias.
Existem vários instrumentos que são sensíveis às radiações, muitos deles milenares:os pêndulos, as varetas e as forquilhas.                             
                                           
                                            
E as versões atuais dos anteriores:
o dual road e o aura meter. 
dualrood
                                          





         
Hoje em dia dispomos de avançados e precisos instrumentos de medição que detectam e quantificam estas irradiações, como contadores Geiger ou Kombi-test. Outros tão complexos, somente são acessíveis aos centros de pesquisa subvencionados por fundos internacionais.
Geobiologia

Geobiologia é a ciência que estuda as energias da terra e as suas relações com os seres vivos. Muitas enfermidades e transtornos sofridos pelas pessoas pareciam associados às radiações procedentes do subsolo. Durante anos foram realizadas pesquisas por médicos, biólogos, geólogos, arquitetos e outros investigadores que foram configurando a ciência que hoje conhecemos como Geobiologia. Hoje ela é reconhecida como ciência e é matéria de estudos em algumas universidades.

A Rede de Linhas Hartmann e as Energias Telúricas
Através da Geobiologia fazemos a compeensão dos assuntos: Linhas Hartmann, pertubações do solo e ondas Nocivas "ON".

univers

O dr. Hartmann, médico alemão e um dos pioneiros pesquisadores da Geobiologia, foi o descobridor das linhas que cobrem todo o planeta Terra em toda a sua extensão denominando-as Rede de Linhas Hartmann. Essas linhas formam um quadriculado de paredes invisíveis de energia, que se elevam verticalmente a grandes alturas e atravessam todos os obstáculos físicos: terra, concreto, tijolos, pedras, etc.

Existem pesquisas sobre energias telúricas no mundo inteiro, como as que foram feitas na União Soviética e outros países. Na França por exemplo, temos as chamadas zonas de câncer, onde as prefeituras procuram evitar qualquer construção.
Através da análise realizada por uma pessoa especializada, são descobertos fatores físicos, energéticos e psíquicos passíveis de causarem perturbações em seus moradores ou funcionários.

Nesta analise é descoberto se dentro da construção existe de Energia Telúrica que é um causador de perturbações e é originada devido à existência de lençóis freáticos, matéria orgânica em decomposição, ocos ou vazios do subsolo, veios de água ou cruzamentos de veios d’água, em locais onde seres vivos permanecem por mais de 2 horas.

Estes acidentes provocam o surgimento de uma energia altamente danosa ao ser humano, principalmente à noite, quando não temos energia solar que contrabalanceia e diminui os efeitos dessa nocividade.

Outros fatores que causam efeitos extremamente nocivos à saúde física, mental e emocional das pessoas é a contaminação elétrica,eletrônica e eletromagnética que ocorrem por exemplo através da existência de poluição causadas por antenas de alta tensão e antenas de celulares.

O Envenenamento da AlmaA-Radiestesia-aplicada-de-outras-maneiras

Pesquisas efetuadas com ratos em laboratório comprovam que quando suas gaiolas são colocadas parte sobre uma zona agredida e desequilibrada por energias telúricas e a outra parte por uma área de boa qualidade, eles tendem a procurar a zona boa, quando a gaiola era colocada inteiramente sobre zonas afetadas o comportamento dos animais tornava-se mais agressivo e a reprodução mais acelerada.

Constataram ainda que doenças como o câncer, muitas vezes está associada a correntes de energia telúrica que incidem sobre o dormitório do doente.

Quando se habita em uma zona perturbada por essas energias, sofre-se suasinfluencias, sendo uns com menos e outras com menos impacto, já que as pessoas possuem diferentes níveis de resistência a qualquer agente agressor. No entanto, quando tratamos de zonas muito perturbadas, podemos dizer que é uma questão de tempo até que a pessoa manifeste alguns sinais de debilidade.

Estes fatores, cuja nocividade é variável, podem acarretar ou intensificar problemas degenerativos como o câncer, desordens nervosas, fadiga excessiva, problemas cardíacos e circulatórios, doença cuja causa é desconhecida e que não responde a nenhum tratamento, reumatismos e artrites, a lista é muito grande para colocar tudo.

Sintomas que não estão ligados diretamente a doenças físicas, podem também ser indicativos de incidência telúrica, tais como falta concentração, baixo rendimento escolar e depressões.

O Método utilizado para a prevenção e tratamento desses problemas é feito através da utilização da Radiestesia e Radiônica. http://luciana-vieira.blogspot.com/2009_03_01_archive.html

INSTRUMENTOS RADIESTÉSICOS
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Além do pêndulo o radiestesista pode necessitar de inúmeros outros instrumentos. A escolha do instrumento dependerá do tipo de trabalho radiestésico a ser feito, das condições ambientais e da própria habilidade e sensibilidade do operador. O radiestesista experiente sempre saberá escolher o(s) instrumentos mais adequados ao trabalho que pretende desenvolver, levando em consideração todos os fatores que possam influir no processo.
Os principais instrumentos radiestésicos são o pêndulo e a vareta.

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MENSAGEM DO GUIA RADIESTÉSICO

“COMO, ONDE, SOBRE O QUÊ E EM QUE MODO QUER QUE SE MANIFESTE O TEU BEM-ESTAR ? PROPONHA-ME AS TUAS ESCOLHAS E POSSIBILIDADES, QUE JUNTOS ENCONTRAREMOS A FORMA JUSTA E A SOLUÇÃO PARA TE FAZER ALCANÇAR OS TEUS MAIS ALTOS PROPÓSITOS”.
 
A física define pêndulo como sendo “uma massa suspensa por um fio flexível”. Por esta definição pode-se deduzir que a falta de um pêndulo usado em radiestesia, o operador pode usar qualquer objeto preso a qualquer fio flexível.
Radiestesistas sensíveis são capazes de obter bons resultados com pêndulos feitos com alianças, pedras, pedaços de metal, tocos de velas, etc. A cor, forma, peso, tamanho e material do pêndulo variam muito e, por isso, enfocaremos apenas o essencial sobre estes aspectos.
A forma simétrica é ideal, pois permite que o pêndulo fique bem centrado. Para trabalhos sobre gráficos, plantas ou mapas recomenda-se um pêndulo pontiagudo para que se veja melhor o que está sendo indicado. Para trabalhos de campo deve-se usar pêndulos mais pesados para que o vento não prejudique o movimento pendular.
Normalmente os radiestesistas muito sensíveis preferem pêndulos mais pesados. O pêndulo pode ser feito de qualquer material, dando-se preferência aos materiais naturais e não magnéticos.
O fio de suspensão pode ser metálico (tipo corrente) ou de qualquer outra natureza. Os fios de algodão e linho são preferíveis e não devem ser torcidos para não provocarem rotação do pêndulo em torno do seu eixo.
O fio pode ser de qualquer cor, mas o de cor preta é preferível, pois as cores interferem na pesquisa radiestésica. A cor do pêndulo deve ser a do próprio material de que é feito. Para principiantes recomenda-se o pêndulo esférico de madeira (D = 3 cm) com um fio de 20 a 30 cm.
Vejamos alguns pêndulos especiais:

                   

a) Pêndulo Universal de Chaumery-Bélizal: detecta as ondas de forma do espectro diferenciado e é emissor de Verde Negativo.
b) Pêndulo de cone virtual (Chaumery-Bélizal): possui três regulagens e serve para detectar ondas vitais (biometria), ondas de forma e as ondas de cores.
c) Pêndulo Equatorial Unidade: (de Jean de La Foye): baseado no Pêndulo Universal é, entretanto, mais preciso que este. Não é emissor.
d) Detector IV-UV (de Chaumery-Bélizal): este pêndulo detecta o setor radioativo do espectro. Do infravermelho ao ultravioleta (passando pelo branco, verde negativo e preto) ele detecta um total de 240 pontos vibratórios.
e) Pêndulo Cilíndrico: detecta a onda de forma de um desenho, símbolo ou palavra qualquer. Para isso prende-se com um elástico um pedaço de papel branco com o desenho (ou outro elemento) a testar em volta do pêndulo, colocando-o na saída de um emissor de ondas de forma. Usa-se um emissor com o espectro diferenciado, girando-se levemente a sua agulha até que o pêndulo gire. É muito usado em radiestesia Cabalística e na detecção das chamadas emissões dinâmicas e das ondas do Campo Vital.
f) Pêndulo Egípcio: cópia de um pêndulo encontrado em um sarcófago do Vale dos Reis. É extremamente sensível e, por isso, muito útil em biometria e radiestesia mental. É neutro, pois nenhuma emissão pode impregná-lo. Quando girado, vigorosa e intencionalmente, no sentido horário ele emite Verde Negativo.
g) Pêndulos de polaridade (de Jean de La Foye): com ranhuras ou linhas pintadas em espiral helicoidal permitem determinar a polaridade das emissões.
h) Pêndulo Porta-testemunho (tipo Mermet): possui uma cavidade interior (fechada com tampa rosqueada) onde se pode colocar um testemunho, facilitando a pesquisa.
i) Escriptopêndulo (de Jean Auscher): é um pêndulo munido de uma ponta de grafite ou de um fino pincel que se embebe em tinta nanquim. Permite registrar sobre um papel os movimentos. Com o seu uso pode-se obter desenhos teleinfluentes e a representação gráfica de sons, cores, conceitos, etc.
O pêndulo deve ser seguro com o polegar e o indicador, sem apertar o fio, com a palma da mão para baixo e o braço bem relaxado na horizontal. O fio deve ser regulado antes de qualquer operação.
Quando se opera com testemunho a regulagem deve ser feita sobre este para captar seu raio vertical. Para isso segura-se o fio próximo do pêndulo e se deixa escorregá-lo bem lentamente entre os dedos até que o giro seja forte e regular. Quando se trabalha sem testemunho a regulagem deve ser feita sobre a palma da mão do operador. A localização do operador, em relação à do objeto da pesquisa, é um assunto ainda sujeito a controvérsias. Muitos radiestesistas recomendam o posicionamento no eixo Norte-Sul, com o testemunho ao Norte e o operador ao Sul. Jean de La Foye recomendava se operar com o testemunho dentro de um círculo de cobre com diâmetro de 50 cm e provido de um pecíolo. A este círculo protetor La Foye denominou forma Tétart devido a sua forma lembrar um girino.
O pecíolo deve ficar no eixo N-S, onde também se coloca o testemunho, e o operador se posiciona ao Leste. Pelo poder das pontas, e auxiliado pelas ondas portadoras N-S, o pecíolo esvazia a superfície do círculo de qualquer emissão estranha.
Basicamente, existem três tipos de movimento do pêndulo: rotação no sentido horário (reação positiva), rotação no sentido antihorário (reação negativa) e oscilação (reação neutra). Por convenção diz-se que o primeiro movimento (giro horário) denota uma resposta afirmativa ou algo favorável, salutar ou positivo. O segundo giro (giro anti-horário) denota o inverso do primeiro e o último (oscilação) denota ausência de resposta ou algo indiferente ou neutro. Da oscilação ou rotação (ou giro) o pêndulo descreve movimentos de transição em forma de elipse ou de “8”. Estes movimentos não têm significado próprio, devendo-se aguardar que o pêndulo entre em rotação franca ou volte a oscilar.
As varetas radiestésicas são a evolução da forquilha de madeira usada pelos antigos rabdomantes. Modernamente estas varetas são feitas de fibra de vidro, plástico ou metal. No passado usava-se, além de forquilhas de diversas árvores, varetas de barbas de baleia. Como as varetas modernas são também bastante sensíveis, poucos radiestesistas usam forquilhas atualmente. Entretanto ainda se usa madeira trabalhada e bem flexível para a fabricação de algumas varetas radiestésicas.
A vareta é mais instável que o pêndulo porque este parte de um estado de repouso enquanto aquela parte de um estado de tensão. A vareta é mais utilizada na prospecção hidromineral e na detecção das redes geomagnéticas (rede de Hartmann e rede de Curry)
A vareta possui dois movimentos: para cima (positivo, concordante) e para baixo (negativo, discordante). A imobilidade denota neutralidade ou ausência de resposta.
Segura-se a vareta com as palmas das mãos para cima e mantendo suas hastes tensionadas. Algumas varetas (como a de Hartmann, a Romani e a U. S. D.) são seguradas com as mãos uma sobre a outra na vertical. Vejamos as varetas mais conhecidas e que são também chamadas de antenas:

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a) Lobo antena Hartmann: foi inventada pelo Dr. Ernest Hartmann e serve exclusivamente para detectar a rede geomagnética por ele descoberta e que leva seu nome. Seu desenho está baseado em um harmônico desta rede.
b) Antena Romani: foi criada pelo físico Lucien Romani e serve para a detecção da rede magnética por ele descoberta.
c) U.S.D. (Ultra Sensitive Detector): detecta as redes de Hartmann e de Curry, ondas nocivas, taxas de vitalidade e ondas de forma.


Além das varetas que formam uma peça única temos ainda as varetas paralelas, sendo a mais conhecida o Dual Rod (vara dupla). A vareta denominada Rademaster é maior que o Dual Rod e é empregada em prospecção hidromineral e detecção de fontes de ondas nocivas. As varetas deste tipo são seguradas de modo que fiquem paralelas e na horizontal.
Na presença de água as hastes se cruzam e na presença de cavidades ou de fissuras elas se afastam. Em alguns operadores o movimento das hastes é o inverso do citado.
Um instrumento radiestésico bem conhecido é o Aurameter que foi inventado por Verne Cameron, radiestesista de Elsinore, Califórnia, e cujo nome foi sugerido pelo pesquisador e escritor Max Freedom Long porque o considerava capaz de medir a aura. O Aurameter de Cameron reúne as qualidades dos três instrumentos mais usados em radiestesia: como a forquilha, pode inclinar-se para cima e para baixo; como a vareta em forma de “L”, pode mover-se para os lados e como o pêndulo pode oscilar. Seus usos são múltiplos, porém é mais usado na detecção de distúrbios energéticos na aura física.
Nas pesquisas radiestésicas sobre aerofotos, mapas, plantas, fotos e pranchas anatômicas costuma-se usar bastonetes à guisa de antenas. O apontador dá maior precisão e pode ser feito de madeira, marfim, cobre, plástico e outros materiais. São recomendados como bons apontadores os de ferrite. Eles devem ser pontiagudos como um lápis e com a ponta arredondada para não estragar a superfície que irão tocar. Jean-Gaston Bardet recomenda, quando se opera sobre foto, usar a ponta do apontador na região temporal esquerda, pois daí emana uma onda do Campo Vital. Esta onda Jean de La Foye denominou Nó de Vida.
Para medir os comprimentos de onda de diversos corpos ou para fazer análises diversas, existem réguas, discos, gráficos e aparelhos especiais desenvolvidos por vários radiestesistas. Por não constituírem assuntos de um curso básico, as citações a seguir não serão acompanhadas de explicações.
a) Ondômetro de Turenne
b) Metro de onda de Turenne
c) Disco de Turenne
d) Régua de análise de Jean de La Foye
e) Espiral Unidade de Jean de La Foye
f) Gráfico Psicométrico de Jean de La Foye
g) Escargot-seletor de André de Bélizal
h) Régua biométrica de André de Bélizal
i) Micrômetro de André de Bélizal
j) Biômetro de Bovis (também chamado de Vitalímetro de Simoneton)
l) Geodinanômetro de Gilbert Altenbach
Para medidas de “ondas” usa-se também uma régua centimétrica ou fita métrica, sobre a qual pode-se medir a onda de testemunhos, corpos diversos, cores, remédios, etc. Para a medida de ângulos usa se um transferidor comum. Todo radiestesista deve possuir uma bússola, pois ela é imprescindível em muitos trabalhos.


 António Malão

O texto acima é parte integrante do livro RADIESTESIA HOJE, de autoria de Neuci Gonçalvez. Contatos com o autor podem ser feitos por e-mail: neucigoncalvez@oi.com.br
http://zhenjiu.com.br/instrumentos-radiestesicos/

DESENVOLVENDO O CONHECIMENTO - A Radiestesia como auxílio nas nossas escolhas - UM SIMPLES "SIM" OU "NÃO" PODE FAZER TODA DIFERENÇA EM UMA ESCOLHA OU DECISÃO.




A Radiestesia como auxílio nas nossas escolhas


UM SIMPLES "SIM" OU "NÃO" PODE FAZER TODA DIFERENÇA EM UMA ESCOLHA OU DECISÃO.



No nosso dia a dia, o número de escolhas que enfrentamos é quase opressivo. Decisões, decisões. Sendo consumidores temos uma variedade supreendente de opções: dúzias de diferentes cereais para o café da manhã, modelos de automóveis, vários estilos de roupas. Para divertimento e relaxamento existem dezenas de televisão a cabo, filmes nas locadoras e um número imenso de alternativas para as férias.

Mas as decisões que precisamos tomar não são encontradas somente no mundo de fora. Em nossa vida interna também temos oportunidades de fazermos escolhas a cada dia. Podemos selecionar atitudes para mantermos na mente, através de situações de vida, e podemos também escolher nossos sentimentos e motivos.


Algumas pessoas almejam por uma vida menos complicada, um mundo no qual elas ainda possuíssem sua liberdade, e, sem tantas opções. Se tudo isso pudesse vir mais facilmente, se não fosse perdido tanto tempo e atenção em todas as decisões diárias, nossa vida seria mais tranqüila, com menos estresse. Para outras pessoas o problema é a ansiedade de que talvez as decisões certas não estejam sendo tomadas.

O desejo pela certeza, por sinais que indiquem um caminho ou outro. Muitas vezes as pessoas não vêem claramente quais as escolhas que as levarão a uma direção

O que é este ingrediente misterioso que nos permite fazer livre escolha?

O nosso Subconsciente. Ele sabe o que é melhor para nós. E aí entra a Ciência da Radiestesia. É a capacidade que o ser humano tem de captar, qualquer tipo de vibração, energia, objeto, pessoas, pensamento, qualquer coisa que exista em qualquer lugar e forma, desde que consigamos uma sintonia. Através da Radiestesia, nós acessamos o nosso subconsciente que nos conhece melhor do que qualquer outra coisa. Ele nos dará a resposta que precisamos através de um movimento sim ou não de um pêndulo ou de outro instrumento radiestésico.

Nossas dificuldades em tomar decisões, serão facilitadas e abreviadas através da Radiestesia. Quase tudo pode ser avaliado por essa Ciência. Podemos sempre obter a resposta mais adequada para nossas dúvidas do dia a dia. Através de algum conhecimento e prática vamos aumentando a percentagem de acerto nas nossas investigações das coisas rotineiras de nossa vida. Com o passar do tempo, tudo pode ser perguntado, e as respostas estariam vindo do nosso interior, da nossa essência e como tal, mais acertadas. Quem sabe, se além do celular, canetas e outros eletrônicos, estaremos sempre junto com nosso pêndulo para dirimir nossas dúvidas.

Que escolhas ou decisões poderíamos tomar com auxílio da Radiestesia? Sabemos que muitos produtos de limpeza podem ser prejudiciais ao ser humano e até aos animais e plantas. Poderíamos escolher através da Radiestesia, produtos menos tóxicos para a nossa casa.

A escolha do melhor cosmético para a pele ou o creme mais adequado para o cabelo seriam escolhas simples da nossa rotina. Às vezes visitamos a família e saímos de lá nos perguntando por que fomos lá hoje. Bem, não foi um dia bem escolhido. Evidentemente não é para vivermos o tempo todo analisando se devemos fazer isso ou aquilo. Vão existir momentos em que será muito válido usarmos a Radiestesia. A assinatura de um contrato, uma formação de sociedade ou a escolha de um curso universitário, seriam ações muito pessoais, muito nossas e que poderiam ser tomadas através da Radiestesia. Até decisões que tomamos em nosso emprego ou carreira seriam auxiliadas analisando-se com essa ciência. No trabalho doméstico, passando o pêndulo por cada gênero alimentício, estaríamos escolhendo e levando para casa alimentos mais saudáveis para a nossa família.
Num mundo em constante mudança é necessário incluir o “sistema de possibilidade”: capacidade de formular hipóteses na ciência e novos enfoques na tecnologia. “Ainda se pensa que o pensamento tem que ter a “verdade” como base, e possibilidade não é uma verdade”.


Criar idéias é difícil. Precisamos de um pensamento lateral, No pensamento vertical, a lógica assume o controle da mente. No pensamento lateral, a lógica está a serviço da mente. Vivemos em um mundo novo com paradigmas antigos. Mas não somos conscientes disso. Falamos até com orgulho dos novos paradigmas, mas ainda nos comportamos como se eles não existissem. Todos os temas se relacionam com a influência que tem no ser humano. E ninguém melhor que ele para dizer o que e como as diversas energias interferem no seu equilíbrio ou pelo contrário, desequilibram-no, deixando-o a mercê de qualquer doença. E aqui entra a Radiestesia. É por isso que a Radiestesia deve ser uma ferramenta de grande importância para analisar qualquer coisa que diga relação a ele.

Tudo o que vemos é a materialização de um pensamento, uma imagem, uma energia, uma informação. Aquilo que vemos é uma ínfima parte do contexto em que estamos imersos. E o que não vemos é mais importante que aquilo que vemos, porque é o que faz possível toda a tecnologia que temos. Como entrar em contato direto, consciente com esta realidade que se nos escapa à visão, audição... razão? Como entrar em contato com a energia? Com a informação oculta? Com aquilo que não sabemos conscientemente? A Radiestesia é o instrumento adequado e ficamos em uma situação privilegiada, tendo em vista que somos influenciados por tudo isto mais do que imaginamos.


A Radiestesia não é o estudo do pêndulo, mas de algumas das possibilidades da mente.
Por isso o fundamental é trabalhar bem com a mente.

DESENVOLVENDO O CONHECIMENTO - Gráficos em Radiestesia - O PODER DOS GRÁFICOS RADIÔNICOS

Gráficos em Radiestesia

Ao nos reportarmos à ciência da Radiestesia, o tema sobre os gráficos, talvez seja da maior relevância.

Devemos separar os gráficos que são confeccionados para um trabalho com a Radiestesia, dos que servem para o uso na Radiônica. Os gráficos, para avaliações, medições e diagnósticos ou para trabalhos de pesquisa que são: ábacos; tabelas; relações; réguas; escalas; são os chamados gráficos em Radiestesia. Os gráficos que envolvem um trabalho de transformação, neutralização, equilíbrio e modificação, devem ser chamados gráficos ou aparelhos de Radiônica. Estes possuem outra finalidade que os gráficos da Radiestesia. Os pesquisadores franceses, dentro da ciência da Radiestesia, incluíam nesta, os gráficos de Radiônica. A Radiestesia é uma ciência para medição, avaliação e a Radiônica outra ciência, para fazer acontecer o que queremos, dentro de um processo sério através de muito estudo e pesquisa. O nome Radiônica, não está bem colocado para todo o tipo de trabalho que esse conhecimento atende. Esse termo foi criado tendo em vista os aparelhos usados na época de 1910, que eram construídos com válvulas, circuitos eletrônicos, solenóides e botões de controle. Na Radiônica podemos usar outros instrumentos além dos gráficos, mas é imprescindível o trabalho com a Radiestesia, para que se defina tempo de duração, montagem correta, direção correta, etc. Durante todo o meu trabalho, tenho contato com pessoas que montam em suas casas, gráficos e aparelhos radiônicos para um trabalho de neutralização, equilíbrio e tratamento, mas que desconhecem seu funcionamento. As pessoas que orientam para esse trabalho, sendo profissionais ou terapeutas em Radiônica, é quem devem realizar o trabalho para aquela pessoa, pois sem conhecimento do funcionamento ela não consegue um trabalho eficaz.


André de Bélizal, P.Morel e Leon de Chaumery realizando testes em laboratório na França, imprimiram em filmes gama as emissões de partículas emitidas com pilhas cósmicas e magnéticas, onde miríades de partículas eram lançadas das pilhas, no espaço entorno. Apesar de não vermos o que está acontecendo no mundo microscópico, há todo um trabalho de partículas funcionando para o fim desejado. Nesse caso é necessário que a pessoa saiba o que está realizando, sabendo o funcionamento de todo o processo como também potencializando diariamente para conseguir o objetivo. Para que o trabalho de Radiônica seja mais eficaz, julgo que o operador deve trabalhar com o pêndulo egípcio, pois além de ser um pêndulo normal para um trabalho de Radiestesia ele é um aparelho detector e emissor radiônico.

Alguns gráficos de Radiônica sofrem modificações para serem usados em outros trabalhos e não devem ser confundidos com aparelhos radiônicos, pois os utilizados para fins de rituais devem ser trabalhados de acordo como manda o ritual, que é diferente da Radiônica. Alguns profissionais alteram os gráficos, misturando-os com símbolos filosóficos, esotéricos ou místicos. Aqui o importante é que a pessoa que vai trabalhar com esses gráficos estude seu funcionamento em cursos de Magia, Paganismo ou Misticismo, com profissionais especializados nesses trabalhos ou siga as orientações contidas em seus livros. Os gráficos radiônicos, padrões, símbolos e figuras geométricas emitem “ondas de forma”, que são emissões energéticas muito fracas, de freqüência muito curta, mas que ganham vulto com um trabalho com convicção e força mental. Todos esses trabalhos devem sempre ser avaliados com a Radiestesia, pois a mistura ou somatório de “ondas de forma” podem prejudicar a ação a ser executada. Muitas vezes temos a intenção de acrescentar formas achando que a figura resultante é bonita, agradável e interessante, sem saber que sua emissão não é benéfica para aquele fim. Em trabalhos de atendimento utilizado com várias formas geométricas, agregados de símbolos, e objetos que não se conheça suas emissões, a “sopa” de vibrações e emanações energéticas poderá afetar o trabalho e as pessoas envolvidas, causando desequilíbrios ao longo do tempo. Para esse trabalho é importante a prática e a experiência do radiestesista, para verificar se essas informações são eficazes para o objetivo que se deseja.

Muitos gráficos e aparelhos funcionam bem com seus criadores, mas não funcionam com outras pessoas. Ao criar um gráfico emissor, para um determinado fim, o pesquisador deve fazer testes com a radiestesia e experimentar o trabalho para diversos objetivos e pessoas a fim de conseguir uma percentagem de acerto bem promissora. Um gráfico Radiônico, específico somente para um objetivo, poderá através da pesquisa com a radiestesia, ser usado para outro objetivo, tendo em vista o momento e outras condições e fatores.

Não devemos ter receio de utilizar gráficos radiônicos ou medo em como guardá-los. Quando não estão sendo utilizados, sem a mente do operador, nada mais são do que papel com figuras geométricas. No seu funcionamento o operador ao iniciar o trabalho com o gráfico liga um “interruptor” mental e inicia um processo com um padrão de funcionamento. É necessário desenvolver uma mente de radionicista para que o trabalho seja eficaz.

Esses gráficos são encontrados em vários tipos de materiais. Para o radiestesista o gráfico vai funcionar muito bem com a forma na cor em preto, desenhada no papel branco. Aqui é importante que a forma seja bem feita e o preto bem marcante

Em todos esses anos de trabalho com a Radiestesia e Radiônica verifiquei que ao nos aproximarmos mais dos aspectos científicos dessas ciências, o trabalho e ajuda que podemos oferecer fica mais eficaz, mais coerente com a realidade de um funcionamento universal sempre ligado com a “energia primordial” ou “Princípio Inteligente”.

Transcrevo um texto de Andre de Bélizal (Física Microvibratória e forças Invisíveis-1975) sobre os cuidados em relação aos emissores de ondas de forma.

“Os emissores de grande potência não podem ser manipulados sem inconvenientes senão por pessoas competentes na matéria e advertidas sobre o estudo das ondas de forma e da sua ação sobre as células vivas. Também desaconselhamos o seu uso às pessoas não qualificadas que fossem levadas a manipulá-los por simples experiência ou curiosidade.”

“(...) forças energéticas que são captadas e manipuladas são na verdade, algumas dentre elas, praticamente desconhecidas. Cabe, portanto, considerando o que constatamos, que se use prudência neste domínio.” “Pelo contrário, os pequenos emissores, menos possantes, não apresentam os mesmos inconvenientes e poderiam ser utilizados sem as mesmas reservas, todavia não perdendo de vista que, teoricamente, a questão é da mesma ordem, e que para obter-se um resultado, qualquer que seja, é necessário estar bem a par desta questão.”

Ao criarmos instrumentos e gráficos radiônicos devemos nos reportar ao conhecimento deixado pelos pesquisadores da Radiestesia e Radiônica, tais como: Georges Lakhovsky, Albert Abrams, George De La Warr, Leon de Chaumery, André de Bélizal, Jean de La Foye, Malcolm Rae, David Tansley e Juan Ribaut, que introduziu a Radiônica no Brasil.

O Ser Humano é influenciado pelas forças exteriores como também age e reage sobre seu ambiente. Através dessa idéia, ele pode, à sua vontade, influenciar os acontecimentos, alterar as circunstâncias nas quais se encontra que constituem o enredo de sua vida.
Walter Alexandre

DESENVOLVENDO O CONHECIMENTO - Radiestesia e Radiônica como Terapia Holística


Radiestesia e Radiônica como Terapia Holística

 

Uma Terapia em Sincronicidade, com grande atuação nas causas dos desequilíbrios energéticos das pessoas.
 

As terapias holísticas, alternativas ou complementares, como são denominadas, exercem hoje um papel importante em nossa sociedade. As terapias tradicionais funcionam dentro dos paradigmas bem conhecidos até então, como o paradigma cartesiano e o newtoniano. Grande parte das terapias holísticas trabalha com novos paradigmas. Mesmo sem conhecê-los muito bem, utilizamos essas terapias com bastante confiança, aceitando-as com muita facilidade. Em nosso mundo de grandes e constantes transformações é importante que busquemos idéias mais modernas e novos paradigmas, mudando nossos modelos, buscando resultados mais eficazes. A terapia com a radiestesia e radiônica, duas ciências distintas e comprovadas, funciona com base nos seguintes paradigmas: teoria holográfica do processamento cerebral de Karl Pribram; paradigma do Campo de Ponto Zero de Hal Puthoff; teoria do Pensamento como um Sistema de David Bohm; paradigma do Campo Morfológico de Rupert Sheldrake; paradigma da Totalidade e a Ordem Implicada de David Bohm e paradigma Quântico entre outros.
A radiestesia entra como forma de avaliação e análise dos desequilíbrios do cliente e a radiônica como forma de potencializar e dinamizar o que se quer equilibrar. Num mundo em constante mudança é necessário incluir o “sistema de possibilidade”, capacidade de formular hipóteses na ciência e novos enfoques na tecnologia. Uma das dificuldades hoje, é que vivemos num mundo novo com paradigmas antigos. Tudo o que vemos é a materialização de um pensamento, uma imagem, uma energia, uma informação. Aquilo que vemos é uma ínfima parte do contexto em que estamos imersos. Como entrar em contato direto, consciente, com essa realidade que se nos escapa à visão, audição, razão? Como entrar em contato com aquilo que não sabemos conscientemente? Aqui entra a radiestesia como ferramenta capaz de nos dar as respostas que queremos. A radiestesia não é o estudo do pêndulo, mas de algumas das possibilidades da mente. “A Ciência avança... sim, a Radiestesia existe”. Palavras da revista Science et Vie, ano 1963.
A terapia com a radiestesia e radiônica surgiu quando se reconheceu que a forma humana é uma “antena” ideal, e que a mente humana é capaz de reconhecer uma variedade de formas ondulatórias complexas. O método radiestésico de estabelecimento de contato com os padrões sutis faz uso de um operador terapeuta e de instrumentos radiestésicos, incluindo um pêndulo. O terapeuta usa sua mente para procurar padrões específicos nos campos sutis de uma forma de vida organizada. Ao reconhecer um desses padrões, ele passa a medi-lo, a fazer perguntas sobre ele e a procurar as causas que estão por trás da condição desencadeante do problema. O movimento do pêndulo indica a presença ou ausência de um campo que ressoe com a forma ondulatória produzida pelo pensamento do terapeuta. Podem ser avaliados os campos físicos, emocionais e mentais; análises de distúrbios em corpos sutis, chakras, glândulas, sistemas e órgãos; influências externas à pessoa como também, influências internas. Nas influências externas, o terapeuta pode avaliar vibrações em desequilíbrio do cliente provocadas por energias nocivas do subsolo, por campos eletromagnéticos em demasia, por exposição a componentes tóxicos à sua volta e muitos outros, equilibrando esses distúrbios com a radiônica. Quanto às influências internas, podem ser avaliados os desequilíbrios emocionais causadores de variados sintomas, com a restauração do equilíbrio através da radiônica.

A Radiestesia não é um dom que só poucos possuem, como poucas pessoas afirmaram no passado; é uma capacidade inata presente em todas as pessoas. O terapeuta tem na radiestesia uma enorme ajuda na obtenção de informações que, de outro modo não seriam conhecidas. Estamos cercados por um número imenso de vibrações, cuja existência é cientificamente comprovada, mas não tomamos conhecimento porque não temos receptores apropriados para elas.
A radiestesia parte do princípio de que a mente pode sintonizar-se com qualquer coisa e captá-la. Para isso são necessárias duas coisas: orientação mental que é a forma como nos sintonizamos com o objeto procurado; e a convenção mental que é a forma de codificar os movimentos do pêndulo. Com isto o terapeuta pode captar qualquer tipo de informação à sua volta, isto é qualquer coisa em qualquer lugar, seja radiação, vibração, energia, objeto, emanações de todos os tipos, desde que consiga uma boa sintonia com o que quer avaliar.

Quando o profissional capta a freqüência que uma forma tem, está fazendo radiestesia. Mas quando usa as formas ou instrumentos para mudar, transformar, está fazendo radiônica. Radiestesia é analisar, radiônica é modificar. A radiônica é um sistema emissor e transformador de informações no universo energético pelo canal da mente consciente através da intenção. O aparelho radiônico é uma convenção mental, feito com um padrão específico de funcionamento, com instrumentos radiônicos, símbolos, formas, figuras geométricas, através do qual entramos em contato com a energia primordial e a “informamos” da nossa intenção. Pode-se trabalhar um desequilíbrio vibratório, emitindo-se diretamente uma freqüência que vai harmonizar a causa do problema.
A terapia com radiestesia e radiônica traz harmonia, bem estar e equilíbrio, tendo em vista que capta a causa, modifica essa causa, liberando possibilidades e capacidades da pessoa para se equilibrar, tornando-a mais saudável em vários aspectos.