Chakras – elementos, Fogo, Água, Terra, Ar.
Desequilíbrio Elemental - Distúrbios de Personalidade
Equilibrando o elemento Éter
Os princípios subjacentes à prática da psicologia somática foc
am na liberação da tensão, resistência e “armaduras” de caráter do corpo para trazê-lo de volta à harmonia com as “forças mais sutis da inteligência criadora”.
O sistema cérebro-espinhal é o centro ultra-sônico do corpo e ressoa
com a Fonte — o Campo de Vida. O corpo etéreo irradia desse centro.
Todas as energias do corpo são um processo de descida desse campo
nuclear. O corpo etéreo mantém um espaço natural no qual as energias do
corpo emanam.
O Dr. Stone, usando uma metáfora bíblica, se
refere a ele como “o rio do qual os outros quatro rios fluem”, O Éter é a
ponte entre o plano mental e o físico.
O Éter rege o espaço
geral do corpo e fornece o receptáculo sônico que define o campo do
organismo. Éter, também chamado Akasa, Espaço ou Madeira, é o meio
ultra-sônico da criação.
O Éter ressoa com o vazio do Campo
Unitivo. E a quietude no coração do movimento. Ele mantém o espaço
neutro no qual os outros elementos se movem. E o elemento neutro potente
do qual os outros elementos emergem. De uma perspectiva teomórfica, o
chacra do pescoço e da garganta, como o centro do elemento Éter, é o
ponto no qual os elementos interiores sutis se mesclam em combinações
pentâmeras (cinco vezes) de elementos brutos para a manifestação física.
O éter rege a comunicação e as emoções em geral, e se combina com o Ar,
o Fogo e a Terra para manifestar a gama de emoções. Especificamente,
ele governa a emoção do pesar. É a morada da poderosa força neutrônica
de sattva guna, o estado da fixação, a força do equilíbrio, a quietude, a
essência.
O Éter rege a garganta, predominando no pescoço,
que é o nexo ou ventre através do qual os impulsos mentais nascem em
expressão emocional e física. O plasma gerado na medula óssea tem a
predominância do Éter.2 O Éter predomina no centro ultra-sônico, através
da linha do meio do chacra da coroa, através do caduceu da coluna e
através dos órgãos reprodutivos, até o dedão do pé.
O Éter
mantém o espaço no qual o corpo físico se manifesta. Está associado ao
bem-estar geral da pessoa e a seu senso de auto-estima. Assim, quando o
Éter está em equilíbrio, a pessoa experimenta uma grande quantidade de
“espaço psíquico” na vida e uma sensação de segurança e liberdade.
O Éter equilibrado manifesta uma persona “madura” que é responsável e
que faz escolhas conscientes em um processo de auto-realização.
Em contraste, quando uma pessoa é centrada em sua estrutura de ego, a
mente é consumida pela prioridade do ego em lidar com as ameaças
percebidas, com o apego, a raiva, inveja, tristeza ou com estratagemas
para se elevar — tudo isso consome espaço psíquico.
O Éter
excessivamente contraído (tamásico) se manifesta como tristeza e baixa
auto-estima, uma sensação de inutilidade, vergonha e de ser uma vítima.
O Éter excessivamente expandido (rajásico) se manifesta como
arrogância, tirania ou um falso senso de superioridade em seu modo de
expressão yang.
O Éter excessivamente expandido também se manifesta como com um modo yin “desligado”, sem fixação.
Quando equilibrado (sáttvico), o Éter manifesta qualidades de
auto-estima, auto-amor e humildade. O Éter entra em equilíbrio através
do mais profundo tipo de autoconhecimento, que eleva o ser para fora do
drama do ego e o leva para os reinos transpessoais da autopercepção.
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Éter é Liberação (moksha); a libertação do drama constante do ego e a
liberação na segurança do Conhecimento Superior. Equilibrar o Éter
envolve autoconhecimento, desapego, auto-aceitação e uma humilde e
genuína auto-estima.
O Éter equilibrado flui de um estilo de
vida sáttvico e uma vida focada na comunhão da Alma. O núcleo
ultra-sônico, onde há a predominância do Éter, é o centro das forças
sutis de vibração dos reinos transpessoais da consciência no corpo. Ele
ressoa com uma potência superior de energia e consciência.
O
equilíbrio da energia da Polaridade dessa harmonia de ressonância
frequentemente resulta em uma volta para dentro, em direção à profunda
quietude e harmonia de nossa essência em uma comunhão pacífica (ioga)
com o Eu.
A Terapia da Polaridade oferece uma ampla gama de
técnicas que focam no equilíbrio do elemento Éter. Elas incluem os
protocolos simples, fáceis de serem seguidos, listados na tabela
Técnicas para equilibrar o elemento Éter.
Equilibrando o elemento Ar - - Ayurvédica
O Ar rege o movimento no corpo. Os ritmos da respiração e batimento
cardíaco, a peristalse dos órgãos e a oscilação dos átomos, são todos
regidos pelo elemento Ar.
A harmonia Ar de vibração alonga o
campo de energia da ressonância unitiva da fase do Éter do ciclo para a
polaridade da ressonância centrífuga/centrípeta que rege a manifestação
física.
O Ar é a primeira fase material na descida quântica em
vibração de cima para baixo, de dentro par fora. À medida que as ondas
de vibração se movem através do campo, o Ar se torna um alongamento das
vibrações emanando de dentro para fora.
Na medicina chinesa,
acredita-s que o Ar (Metal) é o relacionamento entre o Fogo e a Água. O
Ar é um servo da totalidade e mantém um profundo equilíbrio entre yin e
yang.
Todo movimento na natureza ocorre como uma expressão do
ciclo do Tao do Fogo para Água. Então o Ar é a força transversa natural
que é o fulcro para a manifestação do Fogo centrífugo e da Água
centrípeta.
A energia emana da fonte através do bindu de um
fulcro que é o centro do campo de energia. O Sol (Fogo) e a Lua (Água)
nascem e se põem, mas o ar (Ar) é uma constante na natureza.
O
Ar sustenta os ritmos fundamentais que enchem o corpo com a sintonização
às forças do Cosmos. O batimento cardíaco é a fonte neutra; o ciclo de
inspiração e expiração dos pulmões é o campo positivo; e a peristalse do
cólon é o campo negativo do torso, onde predomina o Ar. No corpo
anterior, o campo positivo do Ar é a cavidade torácica; o campo neutro é
o cólon; e o campo negativo é formado pelas panturrilhas.
De
uma perspectiva posterior, Gêmeos, que rege a cavidade torácica, é
positivo; Libra, os rins/as supra-renais, é neutro; e Aquário, os
tornozelos, é negativo.
Esses relacionamentos são chamados
“tríades” nesta visão. Os contatos bipolares trabalham com campos de
força trinos subjacentes, que ressoam no corpo e são profundamente
terapêuticos.
O Ar rege a mente, cuja natureza mercurial é o
movimento incessante e também a atenção e o pensamento. Um desequilíbrio
do Ar pode ser expresso como “a análise leva à paralisia,” onde há
excessiva atividade mental, preocupação, mas nenhuma ação.
Um
desequilíbrio do Ar pode ser caracterizado por uma pessoa que fica presa
a pensamentos, mas que não está em contato com seus sentimentos e não
está presente no corpo.
Na Sanatana Dharma é dito que:
“Todos os nossos problemas são causados por não conhecermos quem somos”.
Somos tão identificados com nossa mente-ego e seu drama que esquecemos o
Eu Sagrado. De uma perspectiva terapêutica, a essência da sabedoria
antiga é: “Identificação é ignorância”.
Autoconhecimento, uma dieta sáttvica e um estilo de vida saudável são as chaves para aquietar a mente.
O Ar rege os apegos, desejos e aversões que motivam fundamentalmente
nosso comportamento. Há duas forças em desejo: atração, empurrando em
direção; e aversão, afastando-se.
Os orientais dizem que a
“mente” é a superfície do coração. Quando o coração deseja, a mente
procura. A mente é uma escrava de nossas aversões e apegos. Se o coração
está partido ou ameaçado, a mente está incessantemente ativa,
procurando a cura.
Quando o ego está ameaçado, a mente está
incessantemente fixada na ameaça — primeiramente em negação, depois em
um complexo de defesas. Curar a mente é promover a segurança física e
emocional.
Esse processo pode levar décadas, se feito
inconscientemente. Pode ser dramaticamente acelerado através do uso
desses princípios da Polaridade, que nos sintonizam com um nível mais
profundo da inteligência e orientação inatas dentro de nosso próprio
ser.
A chave para aquietar a mente e amadurecer em direção à
paz interior está em cultivar a moderação e a auto regulação e abandonar
o desejo insaciável de uma vida autocentrada.
O Ar rege o
sistema nervoso. A atividade mental excessiva, preocupação e ansiedade
criam impulsos mentais e emocionais excessivos, confusos e
contraditórios, que levam ao desequilíbrio do sistema nervoso.
Quando não é “seguro” para nós experimentar ou expressar nossos
sentimentos, provocamos tensão nas áreas do corpo onde esses sentimentos
são centrados e criamos uma “armadura” de caráter
O ar rege a
velocidade e o movimento; e predomina nos centros de movimento das
articulações no corpo. O excesso de atividade mental de um desequilíbrio
do Ar pode provocar tensão, rigidez e “armaduras” de caráter, que
limitam a gama de movimento nas articulações e a variedade de emoções em
nossa estrutura de caráter.
Quando, a liberdade ou segurança
do Espírito (Éter) é ameaçada, a mente (Ar) fica obcecada por tentar
lidar com a ameaça. Se a ameaça subjuga o ego ou é incessante por um
período de tempo, causamos tensão nos músculos da cavidade torácica, do
diafragma e do coração para reduzir nosso nível de vivacidade e
sentimento e suprimimos nossa energia expressiva.
Em nosso
modelo, todos os átomos e células do corpo são conscientes e sencientes.
Câncer, o peito, é o centro da consciência “eu sinto”; Leão, o
diafragma e o coração, é o centro da consciência “eu sou”.
Nós
provocamos tensão e “armaduras” nas áreas do corpo para suprimir nossos
sentimentos, nossa consciência, nossa dor. Um desequilíbrio do Ar com
freqüência se manifesta estruturalmente como tensão nos ombros,
diafragma contraído, gaiola torácica imóvel e peito inclinado para a
frente.
Energeticamente, um desequilíbrio no Ar é
frequentemente um padrão de tensão que contrai o “coração” para
protegê-lo de doenças que foram percebidas como ameaçadoras. O ato de
dar e receber amor é defensivo e inibido quando o centro do coração é
“cercado por uma armadura”, racionalismo frio e questionador dos
sentimentos que serve como ponto para o crescimento da ambição.
O Ar rege o apego incessante do desejo, da ganância e aversão que
caracterizam o ciclo involucionário. No ciclo evolucionário, o Ar
manifesta anseio por liberação, falta de desejo, caridade, amor
universal e compaixão.
Sattva guna rege o princípio do Ar
(feito dos elementos Ar e Éter). Quando equilibrado, sattva guna promove
integridade, honestidade, contentamento e moderação.
Equilibrar o equilíbrio do Ar promove a receptividade a sattva guna,
quietude, essência e paz da sintonização com o Campo Unitivo. A Terapia
da Polaridade oferece uma ampla gama de técnicas que focam no equilíbrio
do elemento do Ar. Elas incluem protocolos simples, fáceis de serem
seguidos, listados na tabela Técnicas para equilibrar o elemento Ar
Equilibrando o elemento Fogo
O elemento Fogo rege a força dirigida no corpo. O Fogo expressa
propósito, a força de vontade inteligente, a motivação, o desejo e a
excitação da criação. O Fogo rege a cabeça (Áries) como visão, intenção,
foco e concentração.
O Fogo rege o plexo solar e o coração
(Leão) como calor, motivação, vitalidade, força de vontade e entusiasmo.
O fogo rege as coxas (Sagitário) como propósito, o poder de se mover no
mundo, de cuidar, e de assumir responsabilidades.
O fogo rege
o poder pessoal(centro umbilical) e propósito (coxas) no mundo. O Fogo
busca o autoconhecimento, para conhecer a si mesmo através do reflexo
da criação. Quando excessivamente expandido, o Fogo é explosivo,
insensível e age ignorando as realidades das outras pessoas.
O
Fogo rege as emoções da raiva e do ressentimento. Ele 1ode ser
controlador, acusador e embaraçoso. Suprimir o Fogo leva a encolerizar
ressentimentos e a raiva dirigida para dentro de si.
Muito
pouco Fogo é implosivo e se manifesta como insegurança, culpar a si
mesmo e falta de poder; nesse estado uma pessoa é facilmente controlada
pelos outros, não expressa pensamentos e sentimentos.
Quando
equilibrado, o Fogo tem princípios; é responsável, direto e honesto,
capaz de agir e de cuidar dos outros com calor humano, perdão e
entusiasmo.
O Fogo rege a direção no corpo.
Os olhos, sentido da visão; e as coxas, têm a predominância do Fogo.
O plexo solar, os músculos e todos os tecidos vermelhos e órgãos de
assimilação são regidos pelo Fogo. O Fogo é a força motora da vitalidade
no corpo. O umbílico é o centro radiante da energia vital e irradia
calor e vitalidade por todo o corpo.
A Terapia da Polaridade
apresenta uma grande variedade de técnicas que focam no equilíbrio do
elemento Fogo. Elas incluem protocolo simples, fáceis de serem
seguidos, listados na tabela para equilibrar o elemento Fogo.
Equilibrando o elemento Água.
A Água é a fase na qual a consciência se precipita em solidez
substancial. A água é o meio da vida. A Água se refere à cristalização
centrípeta da ressonância que experimentamos como “forma”. A Água
predomina na bacia pélvica, o centro dos órgãos de limpeza, renovação e
cura.
A Água ressoa com a qualidade tamásica, contraente, que
está sempre fluindo para baixo e que rege a eliminação. A pélvis é o
centro dos órgãos reprodutivos, que encenam novamente o mistério da
criação para fazer nascer a vida nova.
A Água é o reino do sentimento.
O Dr. Stone chamou a pélvis aquosa de “pólo irracional” porque a Água
predomina nas emoções inconscientes e nos sentimentos profundos (o Ar é o
pólo “racional”). A Água governa o apego, a força da emoção que nos
liga às coisas, idéias e pessoas.
A pélvis pode ser entendida
como o pólo negativo do cérebro, onde as imagens que emanam do cérebro
são incorporadas em emoções e nascidas para o mundo como ação. Quando
não é seguro para nossos sentimentos aquosos fluir para fora em
expressão, temos uma crise na eliminação emocional. Medos crônicos e
tensão emocional se alojam na pélvis.
Apegos e amor ressoam com
a Água. Seu foco é “eu preciso” e sua qualidade primordial é o auto
cuidado emocional. Quando equilibrada (sáttvica), a Água é fluente,
crescente, receptiva, empática, sensível, intuitiva, compassiva,
fortalecedora, moderada.
Quando expandida (rajásica), a Água é
isolada, antidependente, insensível. Quando contraída (tamásica), é
excessivamente sensível, emperrada, dependente, carente, desesperada,
paranóica, possessiva, viciada em luxúria e amor e regida por forças
irracionais e inconscientes.
O elemento Água se relaciona com
os meios pelos quais nos fortalecemos. A Água rege os lábios quando
recebemos sustento e expressamos nossas necessidades. A Água também rege
os quadris e a pélvis, onde as questões relativas a gênero estão
centralizadas no corpo.
A tensão na pélvis pode indicar
questões relativas a dar e receber sustento sexual e emocional. Tensão
na região glútea, nos quadris e na pélvis pode indicar isolamento e uma
falta de ligações fortalecedoras.
Á Água afunda no solo,
limpando o campo das impurezas. A tríade da Água — Câncer, o peito;
Escorpião, a pélvis; e Peixes, os pés — é uma chave para restaurar a
eliminação saudável. Os pés são o pólo mais negativo do corpo. E
através deles que nos fixamos à Terra; e eles são fundamentais para
liberar tensões e problemas de saúde crônicos.
No trabalho do
Dr. Stone há um foco principal no pólo negativo. Á energia sempre se
move em ciclos. E no campo negativo do ciclo que problemas de
resistência, tensão e eliminação represam o fluxo emanando do centro.
Uma chave para a Terapia da Polaridade é trabalhar com a eliminação
física e emocional no corpo/ mente. Um foco principal é o trabalho com o
campo negativo do períneo e da pélvis para liberar tensões crônicas e
emoções não expressas para restaurar a eliminação saudável.
A
Terapia da Polaridade apresenta uma grande variedade de técnicas que
focam no equilíbrio do elemento Água. Elas incluem protocolos simples,
fáceis de serem seguidos, listados na tabela Técnicas para equilibrar o
elemento Água.
Equilibrando o elemento Terra.
A Terra rege a finalização, os limites e a forma no corpo.
O pólo positivo da tríade da Terra é Touro, o pescoço, que rege o corpo etéreo e sua precipitação nos limites gerais do torso;
- Virgem, o cólon, que rege a discriminação e os limites entre o que
sustenta o corpo e o refugo, levando para dentro e jogando para fora; - -
Capricórnio, os joelhos, que rege a forma do esqueleto, onde tudo se
prende; e também as bases emocionais.
A Terra se relaciona com
questões de limites, autoproteção e sobrevivência. Quando em excesso, o
elemento Terra se manifesta como imaginação e intuição limitadas;
resistências e defesas; inércia; medo; invulnerabilidade; paranóia;
reserva excessiva; falta de confiança; e apego à Terra. Quando
contraída, a Terra se manifesta como problemas de limitação:
sensibilidade excessiva; dúvidas a respeito de si mesmo ou excesso de
confiança; vulnerabilidade excessiva; ficar na defensiva; ou ansiedade.
Quando em equilíbrio, o elemento Terra é fixador, encorajador,
estável, com os pés no chão e prático; com limites claros, paciência,
perseverança e coragem.
As pessoas em quem predomina o elemento
Terra têm, com frequência, o controle do plano físico. A inércia da
Terra pode levar à preguiça, apego à rotina e falta de imaginação.
Tamas guna, a força da contração, rege o elemento Terra. Qualquer forma
de contração física, mental e emocional — tem a predominância da Terra.
Inércia, rigidez, distanciamento e mente fechada são sintomas de um
desequilíbrio do elemento Terra.
As emoções do medo e coragem
são regidas pela Terra. Quando os limites são ameaçados, o medo se
manifesta e as primeiras reações de sobrevivência do chacra são
estimuladas. O medo crônico pode nos manter fora do corpo e incapazes de
estar presentes e fixados. “O elemento Terra governa as reações de
medo.
Reações de medo comuns são: tremor nos joelhos;
intestinos descontrolados e pescoço rijo. Se você já passou por um
terremoto de grande escala, quando o chão é literalmente tirado debaixo
de seus pés, você pode ter experimentado algumas dessas reações da
Terra.”572
Na vida diária o medo pode manifestar sintomas
corporais através de um cólon espástico, colite, diarréia, rigidez no
pescoço e joelhos fracos, com tendência a ferimentos.
Tamas
guna rege as correntes de retorno — movendo-se de baixo para cima e de
fora para dentro — que regem a estrutura no corpo e o sistema
muscular-esquelético.
Esse padrão de ressonância tem sua base
nos calcanhares, no sacro e occipício. Reações profundas geralmente
resultam do equilíbrio das energias, que trabalha com esses princípios.
A Terapia da Polaridade apresenta uma grande variedade de técnicas que
focam no equilíbrio do elemento Terra. Elas incluem protocolos simples,
fáceis de serem seguidos, listados na tabela Técnicas para equilibrar o
elemento Terra.
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