COMPREENDER A GLÂNDULA PINEAL
“A glândula pineal é a conexão entre corpo e alma” [René Descartes]“
“São os olhos a lâmpada do corpo. Se os
 teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; se, porém, os 
teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas. Portanto, caso
 a luz que há em ti sejam trevas, que grandes trevas serão.(Mateus 
6:22-23)”
A glândula pineal, epífise neural
 ou pineal é uma glândula endócrina mínima, que tem o formato de uma 
pinha, o fruto do pinheiro, ou de um grão, situado próximo ao centro do cérebro, entre os dois hemisférios. Ela tem cerca de cinco milímetros de diâmetro e está fixada por meio de hastes.
Há várias controvérsias sobre as tarefas 
que cabem a esta glândula, pois muitos estudiosos crêem que ela não 
detém atualmente nenhuma função específica, ou seja, ela seria 
simplesmente o que se conhece como órgão vestigial. Mas algumas certezas
 parecem existir, como a de sua contribuição no equilíbrio dos ciclos 
considerados vitais, especialmente o do sono, e na regulação dos 
esforços sexuais e reprodutivos.
Esta glândula está envolta em uma delgada
 camada de areia, considerada muito útil. A Ciência descobriu 
recentemente que ela é um pequeno tecido vermelho-acinzentado, 
responsável pelo aprimoramento e pelas mudanças progressivas nos órgãos 
sexuais. A sua estrutura cinza-avermelhada tem o tamanho aproximado de 
uma ervilha. No ser humano tem de 5 por 8 mm e possui aproximadamente 
150 mg de massa. Ela é uma estrutura epitalâmica pequena e única, 
situada dorsalmente à região caudal do diencéfalo e derivada de células 
neuroectodérmicas.
Quando já não é mais útil nesta tarefa, 
vai aos poucos se convertendo em uma massa celular fibrosa, incapaz de 
produzir hormônios. Ela é constantemente avistada em exames 
radiográficos do crânio, pois é intensamente calcificada. Algumas 
experiências realizadas com roedores indicam que esta glândula pode 
exercer profunda influência sobre a performance de drogas como a 
cocaina, e de antidepressivos, especialmente a fluoxetina, no organismo.
O seu ponto alto de desenvolvimento é na época da 
puberdade, quando é máxima a produção de melatonina. A partir daí, a 
glândula sofre um processo de calcificação progressiva e cujas 
concreções (produtos sólidos) receberam o nome de areia cerebral ou 
acérvulo.
A pineal forma cristais de apatita que tem a ver com o
 seu perfil funcional. Uma criança pode ter estes cristais em grande 
quantidade enquanto em um adulto podem praticamente não existir. 
Mediante pesquisas já se sabe, quando um adulto tem muito destes 
cristais nesta glândula (vistos nas tomografias), ele tem mais 
facilidade de sequestrar campos eletromagnéticos. Tem mais facilidade de
 incorporar ao seu campo as informações do mundo mental de outrem.
AS PARTICULARIDADES DA GLÂNDULA PINEAL
A glândula pineal é uma fonte de 
componentes psicodélicos que são produzidos sob certos estados mentais e
 físicos esse minúsculo órgão — o “assento da alma” que está localizada 
no centro do nosso cérebro é declaradamente a glândula que facilita a 
produção de substâncias poderosas.
Ela aparece no embrião humano aos 49 
dias de gestação, 49 dias também é o tempo que os monges tibetanos 
afirmam que uma alma demora para reencarnar, o que de faCto é uma 
coincidência muito interessante, assim como o sexo é definido aos 49 
dias da gestação.
Em estudo sobre as propriedades 
químicas da glândula descobriu-se que ela é capaz de produzir um 
composto chamado (Dimetriltriptamina) ou DMT é o psicodélico mais 
poderoso do mundo. É como um primo químico da serotonina, e um químico 
do tipo que é intensamente psicodélico. É como se a glândula tivesse 
todos os precursores, enzimas e blocos construtivos necessários para a 
produção de DMT.
Os hormônios como a adrenalina e a 
endorfina encontam-se em níveis extraordinariamente altos no momento da 
morte e por sua vez, talvez estimule a produção e saída de DMT da 
glândula pineal.
E então podemos conceber a consciência 
do indivíduo, a ponto de “morrer”, sendo exposta a este grande relâmpago
 de DMT.  O estado alucinógeno, assim como o estado de sono, ou 
meditação profunda é um estado de desconexão temporal do corpo físico. 
Remetendo a DMT como de estados de consciência alterados da realidade e,
 que, possivelmente constatariam uma nova realidade, uma realidade 
espiritual.
AJNA
A palavra Ajna vem da raiz sânscrita que significa “o saber, o obedecer ou o seguir”. Literalmente, Ajna significa Comando ou Acompanhamento. Ajna significa também “Terceiro olho” (sânscrito: Ājña, [a:ɟɲʌ]) é o sexto chakra de acordo com a tradições Hindus e do Yoga.
 
Fisicamente, na ausência de luz ou simplesmente quando fechamos os olhos, a Glândula pineal segrega uma substância química chamada “Melatonina”. Isso faz com que gere literalmente um Campo Magnético a sua volta. Uma vez despertada, proporciona acesso ao chamado lado Astral (Sonho) que nos permite o acesso ao conhecimento Universal, ou seja, a todo conhecimento disponível. É o vínculo do Espírito encarnado na matéria
A pineal obedece aos chamados “Zeitbergers” – os 
elementos externos que regem as noções de tempo. Por exemplo, o Sol é um
 “Zeitberger” que influencia a pineal, regendo o ciclo de sono e de 
vigília, quando esta glândula secreta o hormônio melatonina. Isso dá ao 
organismo humano a referência de horário. Existe também o “Zeitberger 
interno”, que são os genes, trazendo o perfil de ritmo regular de cada 
pessoa.
O ser humano na terceira dimensão vivenciando ainda a
 ilusão espaço-tempo acha-se normalmente “entrelaçado” à quarta dimensão
 apesar de não perceber – e a glândula pineal um órgão cronobiológico , é
 que lhe dá a noção de tempo e a capacidade de interagir (consciente) 
com outras dimensões, à medida em que ele vai desenvolvendo as suas 
habilidades extra-sensoriais.
A pineal é a única estrutura do corpo, que 
possibilita o homem captar informações e transpor os limites do mundo 
real – no momento em que ele fisicamente se acha.
Ela converte ondas eletromagnéticas em estímulos 
neuroquímicos, o que foi cientificamente pesquisado por Vollrath e Semm,
 que têm artigos publicados na revista científica Nature, de 1988.
O DUALISMO ESPÍRITO – MATÉRIA
De acordo com Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, 
pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São 
Paulo, em seu estudo sobre a pineal ele chegou a conclusão, que a pineal
 é um sensor capaz de “ver o mundo espiritual” e de coligá-lo com a 
estrutura biológica. É uma glândula, portanto, que ‘vive’ o dualismo 
“espírito-matéria” (corpo-alma) como já foi antes mencionado.
De acordo também com este pesquisador é em torno do 
quarto e quinto mês de vida intra-uterina, que esta glândula já 
apresenta células e tecido de sustentação, alcançando 2 mm de diâmetro. 
Durante este período “o espírito reencarnante” quase sempre começa a 
perder a consciência de vidas passadas atingindo rapidamente a total 
inconsciência. Na pineal é que as expansões energéticas do psicossoma 
prendem-se mais profundamente, sendo por isto chamada “a glândula da 
vida espiritual”.
Ainda de acordo com ele as modificações que ocorrem 
na glândula pineal são observáveis até os dois anos de idade. Daí até 
seis ou sete anos as transformações são muito lentas. É exatamente neste
 período entre seis ou sete anos que a reencarnação poderia ser 
considerada como definitiva, porque “o espírito” passa a ter fixação 
completa ao organismo biológico e principalmente à pineal.
Esta glândula nos tempos actuais já começa a ser 
considerada “a antena mais alta do Sistema Nervoso Central”. E também já
 começa ser entendida como a “central elétrica” dirigente do corpo 
humano, ocupando o centro de gravidade da massa cerebral e 
morfologicamente apresentando como uma espécie de radar psíquico – como o
 “olho pineal” ou como o “corpo pineal” que provavelmente estará mais 
ativo (presente) no homem do futuro.
 
 
 
 
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