quarta-feira, 20 de setembro de 2017

SAÚDE E EQUILÍBRIO - O Rim e a Bexiga - Do Medo ao Pânico

O Rim e a Bexiga - Do Medo ao Pânico


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     Então hoje falaremos dos nossos rins, da bexiga e do medo.
O Rim e a Bexiga / do medo ao pânico.

     Tal como o Pulmão, também os Rins são considerados energeticamente, pela MTC (Medicina Tradicional Chinesa), como um órgão único.

     Associa-se a ele a Bexiga.
     À semelhança do Pulmão que é a porta de energia vital, o Rim é o armazém da energia vital.

     As emoções naturais do Rim são o medo e o pânico.
     O medo pode, ou não, ser patológico dependendo da intensidade e constância. O medo que nos faculta a preparação de fugirmos do perigo é desejável e sadio. No entanto a ausência total de medo é patológica, bem como quando em excesso dando lugar ao pânico.

     Ao Rim estão ligados o instinto de sobrevivência e a perpetuação da espécie. Por isso a sexualidade e a reprodução estão a ele associados. O Rim tem a ver com a força de vontade, autoconfiança e coragem. Nesta relação de sentimentos e emoções geram-se os fatores fisiológicos ou patogénicos que tornam justificadas as circunstâncias relacionadas entre si. Se os temos saudáveis, temos vitalidade, força e segurança interior.

Ilustração descrevendo Suas Emoções e as Enfermidades associadas - Fonte: osegredo.com.br

     Por bem, mas também por mal, a energia do Rim está sempre em deficiência visto que é o órgão que mais se esforça para fornecer energia a todo organismo. Pessoas com excesso de energia no Rim tendem a ser autoritárias e cruéis. Para fazer valer a sua vontade podem passar por cima dos outros, sendo este o aspeto, que por bem, o Rim está sempre em défice energético (mal da humanidade se só existissem déspotas). Quando a vitalidade do Rim, “armazém da energia” começa a diminuir, gera-se a diminuição geral do metabolismo que se expressa por pouca vitalidade geral, pressão baixa, fraqueza, depressão, problemas na esfera sexual e reprodutora, baixa força de vontade, tendência à submissão, dificuldade nos relacionamentos, insegurança e medo.
     Viver num contexto onde não conseguimos expressar a nossa vontade, ou sob uma situação de medo ou insegurança, deceção, fracasso; por longo tempo, a energia do Rim tende a enfraquecer, e, fatalmente, acabará por adoecer.
     As pessoas que reagem frente às dificuldades da vida como se o mundo tivesse acabado tendem a tornar os seus Rins doentes bem como a Bexiga. Tornam-se pessoas muito sofredoras e inconformadas. Consentem que uma deceção ou um fracasso os atinjam muito profundamente a ponto de naquele momento não conseguirem ver mais nada. Tudo lhes parece acabado e fracassado.
     É muito comum em situações de medo o ser humano soltar os esfíncteres e urinar-se involuntariamente, o que mais uma vez nos transmite a relação das emoções com os órgãos/vísceras.

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"Do ponto de vista psicológico, existem emoções naturais, fisiológicas, que aparecem em todas as pessoas e consequentes a um importante substrato biológico. Elas podem ser a alegria, o medo, a ansiedade ou a raiva, entre outras.
Essas emoções podem ser agradáveis ou desagradáveis, capazes de nos mobilizar para a atividade e de influir na comunicação interpessoal. Portanto, essas emoções atuam como poderosos motivadores da conduta humana."
*Toda doença deve ser tratada com um médico. O acompanhamento psicológico deve ser concomitante a ele e nunca exclusivo.

Cuidado com os sentimentos que vê que não são bons para você, perceba e veja o que pode mudar para não lhe fazer mal.
Segue uma tabela com algumas doenças e os sentimentos que as desencadeiam.
  • Amigdalite : Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
  • Anorexia: Ódio ao extremo de si mesmo.
  • Apendicite: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
  • Arteriosclerose: Resistência. Recusa em ver o bem.
  • Asma: Sentimento contido, choro reprimido.
  • Bronquite: Ambiente familiar “inflamado”, Gritos e discussões.
  • Câncer: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
  • Colesterol: medo de aceitar alegria.
  • Derrame: Resistência. Rejeição a vida.
  • Diabetes: Tristeza profunda ( vida sem docura).
  • Diarréia: Medo, rejeição, fuga (eliminar de dentro o que está ruim).
  • Dor de cabeça: Autocrítica, falta de auto valorização.
  • Enxaqueca: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
  • Fibromas: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.
  • Frigidez: Medo. Negação do prazer.
  • Gastrite: Incerteza profunda. Sensação de condenação, idéias mal digeridas.
  • Hemorróidas: Medo de prazos determinados. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
  • Hepatite: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
  • Insônia: Medo, culpa.
  • Labirintite: Medo de não estar no controle.
  • Meningite: Tumulto interior. Falta de apoio.
  • Nódulo: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
  • Pele (acne): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
  • Pneumonia: Desespero. Cansaço da vida.
  • Pressão Alta: Problema emocionalmente duradouro e não resolvido.
  • Prisão de Ventre: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
  • Pulmões: Medo de absorver a vida.
  • Quistos: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
  • Resfriados: Confusão mental, desordem, mágoas.
  • Reumatismo: Sentir-se vítima. Falta de amor. Amargura.
  • Rinite Alérgica: Congestão emocional. Culpa. Crença em perseguissão.
  • Rins: Crítica, desapontamento, fracasso.
  • Ronco: Teimosia, apego ao passado.
  • Sinusite: Irritação com pessoas próximas.
  • Tireóide: Humilhação.
  • Úlceras: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
  • Varizes: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.
Interessante?
Atenção com seus sentimentos, principalmente o que esconde dentro de você mesmo.
Boa sorte sempre!!!

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