SANTOS E LOUCOS
Escolho meus amigos não pela pele ou outro
Escolho meus amigos não pela pele ou outro
arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade
inquietante. A mim não interessam os bons de
espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o
que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero-os santos, para que não duvidem das
diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho
meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta.
Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua
maior alegria. Amigo que não ri junto não sabe
sofrer junto. Meus amigos são todos assim:
metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis nem
choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles
que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem,
mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice.
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no
rosto e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios,
crianças e velhos, nunca me esquecerei de que
“normalidade” é uma ilusão imbecil e estéril.”
AFINAL...
DE
SANTOS
E LOUCOS,
TODOS NÓS
TEMOS UM
POUCO!!!
fonte: Blog: contato@cassiasalvajoli.blog.br
Tem que ter brilho questionador e tonalidade
inquietante. A mim não interessam os bons de
espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o
que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero-os santos, para que não duvidem das
diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho
meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta.
Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua
maior alegria. Amigo que não ri junto não sabe
sofrer junto. Meus amigos são todos assim:
metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis nem
choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles
que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem,
mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice.
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no
rosto e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios,
crianças e velhos, nunca me esquecerei de que
“normalidade” é uma ilusão imbecil e estéril.”
AFINAL...
DE
SANTOS
E LOUCOS,
TODOS NÓS
TEMOS UM
POUCO!!!
fonte: Blog: contato@cassiasalvajoli.blog.br
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