A Haloterapia, a Terapia do Sal
A haloterapia procura igualar as condições da espeleoterapia (do speleos = gruta grego), um tratamento que era praticado em minas de sal na Europa Oriental desde o início do século XIX.
Hoje em dia algumas termas e spas da Europa já utilizam este método para prevenir e tratar problemas respiratórios e de pele dos seus clientes.
A haloterapia pertence à categoria das terapias físicas – terapias holísticas, muitas associadas com os tratamentos das termas da Europa Oriental. Na antiga União Soviética, os investigadores juntaram-se para desenvolver terapias físicas a fim de evitar os custos e os efeitos secundários das terapias que usam medicamentos.
A Rússia consagrou-se líder mundial na criação e desenvolvimento de terapias físicas cada vez mais eficazes. A maioria das pesquisas e ensaios clínicos até aqui relatados, principalmente em jornais Russos, focalizaram a haloterapia eficaz no tratamento da asma e da bronquite crónica.
A maioria das terapias com medicamentos em doenças respiratórias têm apenas efeitos paliativos, e muitas têm efeitos secundários significativos. Assim, uma terapia física como a haloterapia é necessária. A sua excelente acção, a um custo modesto, faz dela um tipo muito atractivo de medicina alternativa.
A base da terapia do halo (terapia de sal) é a espeleoterapia, isto é, a cura na atmosfera de cavernas de sal. De acordo com factos antigos, os monges medievais levavam o doente às grutas de sal e deixavam-nos respirar as partículas de sal, criadas quando os monges esmagavam as estalactites.
A haloterapia começa a ser cada vez mais utilizada em termas e spas, ela cria uma atmosfera relaxante, suave e confortável para os clientes, para o seu bem-estar, ao mesmo tempo que cuida das suas necessidades terapêuticas, pois é um dos métodos mais eficazes para prevenir, tratar e reabilitar doenças respiratórias, de pele, alérgicas, e está também indicada para fumadores.
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