A função de Saint Germain na política internacional e do ritual no dia a dia.
O
último Raio sob a direção do Mahachocham é o sétimo, que tem por tarefa
a direção do governo da energia criadora do espírito santo no mundo
físico. Esta obra se efetua de diversas formas e quando estudamos a
atuação do Mestre Saint Germain como Príncipe Racoksy, Diretor deste
Raio verificamos sua assombrosa variedade.
Ele não é somente o Mestre de toda a obra do cerimonial intimamente relacionada com as hostes angélicas, mas da mesma forma tem sob seu comando a política internacional e a cultura de cada nação. Estas atividades aparentemente divergentes se conciliam quando compreendemos que a obra do Diretor do 7º Raio é dirigir a energia creadora no plano físico.
Seu trabalho na política internacional é a de coordenar as forças até o ponto de provocar as desejadas transformações nas nações nas que Ele age naquele momento.
Aos que só acreditam no mundo externo lhes será muito difícil compreender como por a energia influir no destino das nações, mas é isto que ocorre de fato.
No século XVIII quando o ser conhecido como Conde de Saint Germain viajava pela Europa e se punha em contato com personagens influentes dos países que visitava, Sua obra não tinha o caráter político no sentido comum da palavra, e sim, no sentido de direção das forças determinantes do destino das nações, em virtude da sua presença num país em especial que o precisasse. Por este mesmo motivo continua ainda viajando muito, agora em energia, e valendo-se dos seus Discípulos nos países onde necessita derramar Sua energia.
Como os anjos estão encarregados de distribuir a energia por todo o mundo físico, a obra do Diretor do 7º Raio está intimamente ligada com Eles, tanto no que se refere a sua influencia sobre a natureza como sobre a humanidade. Contudo, na obra cerimonial e ritualística notamos a mais estreita cooperação entre os reinos humano e angélico o que é a obra do 7º Raio.
No ritual não só ajudamos a magnífica obra da criação derramando nossa energia, por mínima que seja, e lhe adicionamos a Energia Divina e imediatamente a distribuímos pelo mundo físico.
No ritual construímos uma forma cujo meio se manifesta temporariamente a Energia Divina e influi no mundo físico. Desta forma, o cerimonial da vida diária, manifestado na cortesia e dignidade de conduta, é uma das manifestações deste raio e uma das mais importantes qualidades do seu Diretor.
De Saint Germain, como do próprio Mahachoham, se pode dizer que Sua presença está na plenitude da vida, pois nos sentimos estremecidos pela Energia Criadora da qual são canais. Saint Germain reúne a força do aço temperado e a graça da energia completamente dominada.
A virtude do 7º Raio é o Serviço Ordenado.
É o perfeito ajuste da energia criadora no mundo físico, de modo que toda ação e toda obra fica transmutada pela Energia do Espírito Santo em serviço ordenado, no ritual da vida diária que espiritualiza o cumprimentos dos deveres do quotidiano.
O 7º Raio predominará num futuro imediato, assim como na Idade Média predominou o 6º Raio com a devoção em altos graus. No futuro reinado de Deus como Espírito santo, predominará a obra cerimonial e ritualística, como fundada esperança de uma cada vez maior e mais consciente cooperação entre a humanidade e as Hostes Angélicas.
Baseado no livro The Fire of Creation, Van der Leeuw, 1925.
Ele não é somente o Mestre de toda a obra do cerimonial intimamente relacionada com as hostes angélicas, mas da mesma forma tem sob seu comando a política internacional e a cultura de cada nação. Estas atividades aparentemente divergentes se conciliam quando compreendemos que a obra do Diretor do 7º Raio é dirigir a energia creadora no plano físico.
Seu trabalho na política internacional é a de coordenar as forças até o ponto de provocar as desejadas transformações nas nações nas que Ele age naquele momento.
Aos que só acreditam no mundo externo lhes será muito difícil compreender como por a energia influir no destino das nações, mas é isto que ocorre de fato.
No século XVIII quando o ser conhecido como Conde de Saint Germain viajava pela Europa e se punha em contato com personagens influentes dos países que visitava, Sua obra não tinha o caráter político no sentido comum da palavra, e sim, no sentido de direção das forças determinantes do destino das nações, em virtude da sua presença num país em especial que o precisasse. Por este mesmo motivo continua ainda viajando muito, agora em energia, e valendo-se dos seus Discípulos nos países onde necessita derramar Sua energia.
Como os anjos estão encarregados de distribuir a energia por todo o mundo físico, a obra do Diretor do 7º Raio está intimamente ligada com Eles, tanto no que se refere a sua influencia sobre a natureza como sobre a humanidade. Contudo, na obra cerimonial e ritualística notamos a mais estreita cooperação entre os reinos humano e angélico o que é a obra do 7º Raio.
No ritual não só ajudamos a magnífica obra da criação derramando nossa energia, por mínima que seja, e lhe adicionamos a Energia Divina e imediatamente a distribuímos pelo mundo físico.
No ritual construímos uma forma cujo meio se manifesta temporariamente a Energia Divina e influi no mundo físico. Desta forma, o cerimonial da vida diária, manifestado na cortesia e dignidade de conduta, é uma das manifestações deste raio e uma das mais importantes qualidades do seu Diretor.
De Saint Germain, como do próprio Mahachoham, se pode dizer que Sua presença está na plenitude da vida, pois nos sentimos estremecidos pela Energia Criadora da qual são canais. Saint Germain reúne a força do aço temperado e a graça da energia completamente dominada.
A virtude do 7º Raio é o Serviço Ordenado.
É o perfeito ajuste da energia criadora no mundo físico, de modo que toda ação e toda obra fica transmutada pela Energia do Espírito Santo em serviço ordenado, no ritual da vida diária que espiritualiza o cumprimentos dos deveres do quotidiano.
O 7º Raio predominará num futuro imediato, assim como na Idade Média predominou o 6º Raio com a devoção em altos graus. No futuro reinado de Deus como Espírito santo, predominará a obra cerimonial e ritualística, como fundada esperança de uma cada vez maior e mais consciente cooperação entre a humanidade e as Hostes Angélicas.
Baseado no livro The Fire of Creation, Van der Leeuw, 1925.
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