MARCAS DE NASCENÇA E A REENCARNAÇÃO!!!!
Um dia
desses uma prima me perguntou se indicaria algo sobre as marcas de
nascença e a reencarnação. Achei o tema interessante e fui pesquisar
para esta postagem que espero traga esclarecimentos a todos.
Torna-se cada dia mais evidente tudo quanto a doutrina espírita tem afirmado nesses seus 156 anos de vida.
Não foram os
espiritualistas reencarnacionistas que vieram a público fazer tal
afirmação, mas sim aqueles que não acreditavam em vida após a vida (na
carne). Hoje são dezenas de médicos, psiquiatras, psicoterapeutas que
vêm afirmar que seus pacientes revelaram, e de forma inconteste, que
foram protagonistas de episódios existenciais ocorridos em outras vidas
que não a atual.
É do domínio
dos interessados que a TVP (Terapia de Vivências Passadas) corre o
mundo todo, curando fobias, traumas psicológicos e muitos males de ordem
psíquica, tanto em adultos quanto em crianças.
Queremos, nesta oportunidade, referirmo-nos às recordações de vidas passadas vividas por crianças.
Queremos, nesta oportunidade, referirmo-nos às recordações de vidas passadas vividas por crianças.
Um livro nos
chamou a atenção porque a sua autora era uma céptica em matéria de
reencarnação e nunca havia imaginado entrar em processo hipnótico e ser
conduzida à recordação de outras vidas. Queremos nos referir à
norte-americana Carol Bowman e a seu livro "Crianças e suas vidas
passadas", com prefácio de Brian Weiss, médico psiquiatra de fama
mundial, bastante conhecido no Brasil. Aqui já esteve muitas vezes, e
sua fama começou após lançar o livro best-seller "Muitas vidas, muitos
mestres", oportunidade para relatar o caso de Catherine, uma de suas
pacientes.
Carol Bowman
também viveu, após entrar em estado hipnótico, episódios de vidas
passadas, e com facilidade. Ela escreveu que se uma criança descreve,
com tanta convicção, apesar de toda a sua inocência, haver vivido antes,
serenamente descreve a sua morte e a sua viagem de volta à vida carnal,
dá testemunho inequívoco de uma verdade insofismável: somos almas
imortais, já vivemos e continuaremos sempre a viver. Afirma
peremptoriamente que essas lembranças das crianças se constitui na maior
evidência da reencarnação. Em outras palavras, ela quer dizer: os
espíritas estão certos! Aliás, sempre estiveram.
Para esta
escritora, quando uma criança fala espontaneamente de suas vidas
passadas, sem serem colocadas em estado hipnótico, estão, na verdade,
dando aos pais conselhos práticos para que eles reconheçam a existência
da reencarnação, e que as ajudem a se curarem de seus medos através das
revivescências de certos fatos ocorridos no passado, os quais estão
repercutindo negativamente em suas vidas, hoje. Pedem ajuda de seus
responsáveis diretos, e de uma forma pouco comum, ainda.
Todo o
processo de crença absoluta na reencarnação começou, para Carol, quando
seu filho caçula Chase, principalmente, demonstrava um intenso terror,
um medo fóbico de barulho de tiros, de fogos estourando, estrondos
fortes, etc. Resolveu, após conselhos de uma amiga, procurar um
hipnoterapeuta para livrar o filho do medo. Causando espanto a todos, o
filho recorda ter sido um soldado na Guerra Civil americana, descrevendo
fatos com detalhes impressionantes, os quais foram depois devidamente
comprovados por um historiador, o que lhe havia acontecido durante a
guerra. O mais notável viria após: ele curou-se de sua fobia em seguida à
vivência de sua morte na guerra, ocorrida em meio de barulhento e
terrível tiroteio.
A partir
daí, Carol começou todo um trabalho de investigação das lembranças de
vidas passadas em outras crianças, constatando que viveram também as
mesmas experiências verificadas com seu filho. Ela entrevistou pais que
também estiveram perplexos diante dos filhos e de seus relatos de vidas
passadas. Visitou bibliotecas em busca de autores que tivessem abordado o
assunto que a estava fascinando. O resultado foi esse livro com um
apreciável manancial de fatos incontestáveis mostrando as crianças
descrevendo suas antigas vidas, espontaneamente, e também após serem
levadas a uma visualização, fazendo-as entrar em estado de alteração da
consciência.
Para não
tornar longo este capítulo, deter-nos-emos em um único caso dos muitos
registrados por Carol Bowman. Ele se encontra no final de seu livro,
assim mesmo o faremos o mais resumido possível. Contudo, ele será mais
do que suficiente para qualquer pessoa se convencer da realidade
reencarnatória, das muitas vidas do espírito, desde que não seja tão
céptica e não alimente tantas dúvidas sobre a nossa imortalidade.
Por mais
terrível seja para os pais a morte de sua criança, com a crença na
reencarnação essa dor será absorvida rapidamente, não precisando os pais
perderem a fé em DEUS, em Sua Justiça e Compaixão pelas Suas criaturas.
A reencarnação oferece uma esperança plausível, a de que a própria criança que "morreu" retorne da "morte" para a vida, na mesma família.
A reencarnação oferece uma esperança plausível, a de que a própria criança que "morreu" retorne da "morte" para a vida, na mesma família.
A família
Pollack, da Inglaterra, sofreu o que se costuma dizer na Terra uma
tragédia inimaginável. Joanna e Jacqueline, de onze e seis anos,
respectivamente, foram atropeladas e "mortas" quando estavam andando por
uma calçada.
Bem antes do acidente, o pai, John Pollack, um católico convicto, acreditava firmemente na reencarnação. Na sua fé pedia a DEUS que lhe desse uma prova insofismável da reencarnação. Mal sabia ele o que lhe estava reservado, como veremos.
Bem antes do acidente, o pai, John Pollack, um católico convicto, acreditava firmemente na reencarnação. Na sua fé pedia a DEUS que lhe desse uma prova insofismável da reencarnação. Mal sabia ele o que lhe estava reservado, como veremos.
Após o acontecimento trágico, pedia agora a DEUS que lhe devolvesse as filhas.
Em menos de um ano a sua esposa, Florence, fica grávida e John assegurou a todos que as suas filhas iam voltar para a família, e como gêmeas. John contradizia até o ginecologista que afirmava ser a gravidez de apenas um bebê. No dia 4 de outubro de 1958, Florence deu à luz dois bebês, duas gêmeas idênticas, que receberam os nomes de Jennifer e Gillian.
Em menos de um ano a sua esposa, Florence, fica grávida e John assegurou a todos que as suas filhas iam voltar para a família, e como gêmeas. John contradizia até o ginecologista que afirmava ser a gravidez de apenas um bebê. No dia 4 de outubro de 1958, Florence deu à luz dois bebês, duas gêmeas idênticas, que receberam os nomes de Jennifer e Gillian.
Perceberam,
de imediato, que Jennifer, mas não Gillian, tinha duas marcas de
nascença - uma linha branca na testa e uma marca marrom na cintura - que
correspondiam em tamanho, forma e localização a uma cicatriz e a uma
marca congênita que Jacqueline tinha na testa e na cintura. Tal fato era
notável, porque, segundo pesquisa do Dr. Ian Stevenson, gêmeas
idênticas teriam que ter marcas de nascença idênticas, o que agora não
se dava.
Crescidas as
meninas, o suficiente para falarem, lembraram detalhes de suas "irmãs
mortas", elas que não tinham meios de saber, absolutamente nenhum. Feito
um teste pelos pais e parentes, elas identificaram com detalhes
brinquedos que haviam pertencido a Joanna e a Jacqueline. Ao visitarem
pela primeira vez a cidade onde haviam vivido (os Pollack se mudaram
quando as meninas ainda eram bem pequenas), apontaram corretamente para a
antiga casa da família, foram até o parque e o playground, tendo
descrito a escola e os balanços antes de vê-los.
É um caso com todos os sinais característicos de lembranças de vidas passadas, especialmente as marcas de nascença.
John Pollack
acreditava mais e mais em DEUS, ELE lha havia restituído as filhas como
resposta à sua fé e à sua crença na reencarnação. A prova que pedira a
DEUS lhe fora concedida de forma incontestável. Vale, pois, a pena crer
em DEUS, ou não?
* Escritor, orador e radialista, autor dos livros: Ser, Crer e Crescer - Elucidações Para uma Vida Melhor
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