O QUE É?
a) Um método iniciático de trabalho com as energias, baseado em fontes modernas (Etienne Guillé, Rudolfo Steiner, Sheldrake, Carl Jung, Michio Kushi, etc.) e em fontes antigas tradicionais do sagrado (Egito da era de Ouro, simbologia do Graal, Cabala hebraica, druidismo celta, taoísmo chinês, etc.):
b) Uma técnica de leitura das energias, permitindo, entre mil outras aplicações, o diagnóstico, o prognóstico (diagnóstico precoce) e a terapêutica (através dos transferts diretos de energia), que pode efetuar-se à distância, merecendo por isso o cognome de «tele ação» (propriedade que existe ao nível dos genes da célula e se chama «respiração celular»);
bb) Com a tele ação relaciona-se o chamado «acontecimento e ato mágico», ação à distância regida pela lei de ressonância vibratória ou lei das correspondências/
c) Como aplicação terapêutica, a RQV tem afinidades com algumas escolas antigas de xamanismo e outras medicinas sagradas, sistemas globais de cultura onde curar não se dissocia(va) de um autoconhecimento e de uma auto evolução espiritual; do xamanismo a Jung, o sono e o sonho, como processo de autoconhecimento, têm, na cura, um papel preponderante:
d) A RQV vai buscar fundamentos teóricos às ciências de ponta - Biologia e Física quânticas, Biologia molecular, Termodinâmica, Análise global dos sistemas, Psicanálise do inconsciente coletivo - , concluindo que todas essas grandes descobertas da ciência moderna já eram; pelo menos, desde a Lemúria, pátria dos deuses, desde a Atlântida e dos egípcios que receberam o legado delas:
e) Em parte, o trabalho alquímico que é o ponto central da RQV, visa a «limpeza» (transmutação) dessas energias ancestrais impressas no DNA da célula viva; em parte, porque a substituição (transmutação) de energias negativas e nocivas em energias curativas é um trabalho alquímico total, aos 3 níveis do ser humano trinitário: corpo, alma, espírito;
ee) Energia = Matéria = Informação = Memória = Consciência: poderá considerar-se a fórmula quântica da RQV e do seu novo paradigma;
f) A composição trinitária é um dos postulados indiscutíveis da RQV, que assenta em (algumas) certezas inabaláveis, rejeitando teorias e crenças de que o mercado dito espiritual, esotérico ou «new age» está hoje repleto;
g) Um outro postulado (indiscutível) é o do Continuum energético entre céu e terra, entre macro e microcosmos, entre energias vibratórias e suporte vibratório: o que está em cima é igual ao que está em baixo (Hermes Trismegisto), sendo a ressonância vibratória (sincronicidade de Jung) entre todos os níveis energéticos um outro princípio que daquele deriva;
h) O pêndulo Da RADIESTESIA QUÂNTICA VIBRACIONAL é apenas a ponta da meada que, uma vez segura na mão do ser humano, lhe permite, como um fio de Ariadne, fazer a viagem através das energias, ou seja, do labirinto da existência e da eternidade;
j) Este fio de Ariadne serve de condutor no oceano de informações (= energias) ainda hoje disponíveis, desde que, com a Queda e o incêndio da Biblioteca de Alexandria, essas informações se perderam, sabemos lá se por maquiavélico plano cósmico, se por erro e cobiça dos atlantes ou, simplesmente, porque a Era Zodiacal dos Peixes foi das eras mais macacas de todos os tempos;
k) Utilizando a mão esquerda, tanto como a direita, a RQV coloca o operador do pêndulo no centro do processo, que é o centro do universo humano, que é o centro do círculo: chame-se lhe medianeiro ou médium, o ser humano passa a ser o protagonista da história, o aparelho por excelência de medir, detectar, avaliar, analisar energias; e, como Einstein descobriu, observador e observado ao mesmo tempo;
l) Preparar a nova era zodiacal do Aquário, iniciada em 28 de Agosto de 1983, será um dos muitos objetivos, ao nível humano, que a RQV se propõe, declarando um projeto de vida: a edificação da Nova Idade de Ouro que cosmicamente nos é imposta e que o ser humano tem obrigação de ajudar o Cosmos a construir: face à justiça cósmica expressa pelo nome de uma deusa - Maat - que é apenas o nome de uma energia, a «salvação» depois da efemeridade, ou seja, o nosso destino eterno, está dependente deste contributo;
m) Como prática iniciática, a RQV socorre-se de alguns utensílios básicos, nomeadamente as 2 grelhas de Etienne Guillé (metais e letras), sefirotes e quadrados mágicos (Cabala hebraica), estruturas palindrômicas, símbolos em geral e alguns em particular, letras dos alfabetos sagrados - sânscrito, ideogramas hebraicos, hieróglifos egípcios, alfabeto ogâmico das árvores (druidas), etc.
n) O trabalho básico com a grelha dos metais implica a primeira grande alquimia (a da célula), base das alquimias que irão repercutir-se - por ressonância - nos outros corpos energéticos e níveis vibratórios de consciência, até às energias cósmicas criadoras, chamadas, desde Hermes Trismegisto, energias filosofais: enxofre (princípio masculino), mercúrio (princípio feminino), sal (princípio aglutinante) e, filha desta trindade, a (energia da) Pedra Filosofal (a que as lendas Arturianas chamaram Graal);
o) O mecanismo vibratório do Câncer (= energia da anti-pedra filosofal) tem a ver com esta concepção cósmico-telúrica do ser humano: a cura da mais típica doença da era dos Peixes depende de uma «aliança» com as energias filosofais criadoras, fazendo contravapor às energias da decadência milenar programada pelo Antigo Cosmos;
p) O 6º sentido da RQV serve de porta de acesso aos 12 órgãos dos sentidos (cinco manifestados e sete potenciais, segundo os hierofantes egípcios) e às 12 ciências sagradas, entre as quais se conhecem (de forma degradada e decadente) Astrologia, Magia, Numerologia, Simbologia, Teurgia, Geometria Sagrada, etc.
q) O acesso ao 6º e restantes 6 órgãos dos sentidos, constitui o que, em parapsicologia vulgar, se chamam «faculdades paranormais» ou «estados alterados de consciência»: do que se trata, com a RQV, é adquirir, metódica, integrada e graduadamente, uma consciência alargada - iluminada - em consonância com o Eu Superior; a capacidade de materializar/desmaterializar não é uma hipótese de ficção científica mas um facto corrente das civilizações Lemuriana, atlante e egípcia (vide construção das pirâmides, por exemplo);
r) A descoberta, por Etienne Guillé, do segundo código genético, abre ao ser humano uma era de liberdade, ou seja, contraria frontalmente o fatalismo congénito, multissecular e tenebroso do código genético da hereditariedade física: os evolucionistas darwinistas tinham razão (somos filhos do Macaco ou, pelo menos, alguns são) .
s) A partir do código vibratório, ativado pelo trabalho com os metais (e cores, sons, essências, etc.), e, portanto com a alquimia profunda, o livro do nosso destino passado, presente e uturo, pode ser relido, emendado, reescrito, etc., capítulo a capítulo, frase a frase, letra a letra;
t) Relativamente a todos os fatalismos, inclusive o das profecias hoje à venda, que traçam cenários apocalípticos do futuro, a RQV apresenta, serenamente, o método para sair do atoleiro, caso haja quem ouça, veja, saiba e faça;
u) Presente ao estudioso de RQV está sempre, portanto, a mensagem profética da Grande Esfinge resumida nos verbos: saber, querer, ousar, deter-se e amar (Seis vezes no mínimo);
v) Com a descoberta da linguagem vibratória de base molecular (e respectiva grelha universal das letras), Etienne Guillé põe fim a toda a era de confusão e caos pós-Babel (de que é símbolo moderno a Internet);
w) Chamando Eternidade ao que o mundo profano chama de Morte, a RQV altera todas as escalas de valores vigentes desde a Queda, propondo uma ordem de valores absoluta e, portanto, alterando prioridades e paradigmas impostos pela sociedade de consumo; o valor vibratório vem dizer que a era do Virtual é, energeticamente falando, o Zero absoluto e, na maior parte dos casos, abaixo de Zero (o caso dos Nintendos, causadores de patologias epileptiformes);
y) A RQV vem propor um Novo Paradigma de pensamento e ação, que será o Paradigma da Nova Idade de Ouro;
z) A RQV tenta erguer os alicerces sobre os quais se poderão construir o Templo do sagrado que potencialmente o ser humano é (YHWH, que vulgarmente se lê Jeová).
O QUE A RQV NÃO É
a) Não é um método de Radiestesia vulgar, empírica e geotelúrica: trabalha com o espectro global das energias, entre macro e microcosmos, não se limitando às energias terrestres, físicas ou planetárias do espectro eletromagnético (calor, luz, radiações, ondas curtas, médias, longas, etc.);
b) Não é uma mística ou contemplação passiva e extática, mas uma técnica operativa e atuante, essencialmente iniciática;
c) Não exige conhecimentos teóricos de ordem profana e/ou académica - quanto mais se dispensar o ego intelectual, erudito, profissional, etc., mais se progride energética e vibratoriamente no trabalho de RQV;
d) Não é mais uma arte divinatória das que se encontram hoje no mercado, mas a única arte divinatória credível, pois só é possível obter informações antecipadas no tempo, subindo em vertical os vários níveis vibratórios de consciência, os sete corpos energéticos que potencialmente existem no ser humano;
e) Não é uma ciência oculta nem esotérica, antes pelo contrário, põe nas mãos do ser humano a forma de aceder aos melhores conhecimentos sistematicamente ocultados pelas castas de sacerdotes de todos os tempos e religiões.
f) Não é (apenas) mais uma especialidade terapêutica, embora dê acesso a aplicações de noologia terapêutica (acupuntura, homeopatia, essências florais de Bach, etc.)
g) Não é uma técnica manipulatória, rejeitando as técnicas direta ou indiretamente manipulatórias, em nível do corpo, da alma e do espírito;
h) Não é uma egrégora de cariz religioso;
i) Não é uma escola autoritária, de mestre/discípulo, mas um método onde cada um é mestre de si mesmo, aprendiz de si mesmo, professor de si mesmo;
j) Não é um rito nem um conjunto de rituais, não é uma religião, não é uma igreja, não é uma seita, não é uma escola ou instituição: o acesso ao sagrado faz-se, em RQV, por subida individual (gradual) dos estados de consciência, o que apenas exige a prática de testes vibratórios, hierarquizados segundo os sete níveis de frequência vibratória ao alcance das nossas mãos;
l) Não é uma brincadeirinha com o pêndulo, mas pode considerar-se um jogo lúdico, no sentido em que a criança é um ente lúdico, ou seja, tem acesso direto ao sagrado;
m) Não é uma técnica para aprender a sonhar, mas uma técnica que permite ler os sonhos e tudo o que ocorre nos níveis de consciência a que o sono/sonho dá acesso;
n) Não é uma doutrina kármica, porque dá a chance de ultrapassar o círculo fatalista das reencarnações, através do acesso (para as transmutar) às memórias ancestrais a que as doutrinas chamam karma: a lei unilinear de causa/efeito só existe ao nível dos espaços/tempo lineares, ultrapassáveis em princípio com o trabalho de RQV;
o) Não é uma profecia apocalíptica dos novos tempos, mas uma previsão científica da evolução do Cosmos na Era Zodiacal do Aquário, em que o velho mito humano do Ouro tem finalmente explicação: à proporção sagrada chamava Pitágoras, discípulo de Hermes, o Número de Ouro, sendo a Idade de Ouro aquela em que tudo irá obedecer a essa proporção e em que, portanto, terá fim a ganância do Ouro-Metal: que, por sinal, vibra um rotundo Zero;
p) Não é um trabalho apenas no espectro eletromagnético das energias, mas aquém e além desse espectro, aquilo a que os modernos chamam área quântica e que sempre foi conhecida dos iniciados de todos os tempos;
q) Não é um jogo de dois opostos apenas opostos (polaridade), mas um jogo a N variáveis, em que os opostos se tornam complementares, dando lugar a uma dupla cadeia ou espiral cósmica, de que a dupla cadeia do DNA molecular é microcosmos e símbolo.
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