segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

DESPERTANDO O CONHECIMENTO - A IMPORTANCIA DA ESCOLHA DE UM NOME! SEU NOME É UM MANTRA.


A IMPORTANCIA DA ESCOLHA DE UM NOME!
SEU NOME É UM MANTRA.
 
Foto: A IMPORTANCIA DA ESCOLHA DE UM NOME!
SEU NOME É UM MANTRA.

O nome apropriado é fundamental para uma vida feliz e de sucesso neste mundo; por isto, os pais cada vez mais têm se preocupado com a escolha de nomes adequados para seus filhos e filhas. O nome implica na sintonia da pessoa em vários setores da vida, isto se aplica para o destino (dharma),  para seu posicionamento frente aos desafios propostos pela vida, bem como para a pessoa se situar etc.

Uma dúvida frequente é a origem do nome. Alguns optam pelas origens nas raízes genéticas, opção inútil para o caso específico se a pessoa for de família brasileira; outros procuram sintonizar com a 
religião e crenças dos pais etc.
Por exemplo, pessoas espíritas preferem escolher nome de anjos para seus filhos, ainda que tais pessoas não tenham qualquer base teológica ou teosófica para isto, os pais com interesses nas culturas orientais optam por nomes com origens na cultura específica, geralmente reproduzem os nomes dos heróis, vultos e santos, outros preferem nomes indígenas, mas pouco preferem nomes africanos, talvez pela completa ignorância das línguas e dialetos africanos, ou simplesmente por acharem os nomes feios.

Para pessoas nascidas nas américas os melhores nomes são com raízes no latim ou no grego, respectivamente nesta ordem de importância. Os nomes judaicos são os piores nomes que se pode dar a alguém no ocidente.

O mesmo vale para os nomes sânscritos de batismo: apesar de esta língua ser sagrada, são inadequados para os ocidentais, salvo nos sannyas e dikshas que põem a pessoa em sintonia com as comunidades espirituais daqueles povos.

Via de regra, para efeito de conhecimento, os nomes hebraicos geralmente terminam em EL, por que este é um nome de deus. Os nomes terminados em ON são geralmente da teogonia Grega, os com terminação AL são de origem árabe e aqueles com terminação US são do latim.

Quando a alma precisa sintonizar com dois mundos, a melhor opção seria construir um nome composto por dois idiomas, misturando a energia da cultura antiga de sua vida passada em que ela ainda está em sintonia e a atual vida moderna, desta maneira construindo com metade Latim e metade Árabe, ou metade grego e metade Latim.

Também são muito poderosos os nomes sintéticos, metade Caldeu e a outra metade do Grego ou do Latim. Nomes hebraicos trazem má  sorte e infelicidade para os ocidentais, isto por razões de sintonia, por isto devem ser evitados a todo custo.

O latim está fortemente presente nas línguas do arco românico, mas está mais presente no português brasileiro e no romeno que as demais línguas românicas (francês, italiano, português de portugal etc.)

A ciência do verbo é a ciência divina da palavra, no livro bíblico de João (autor pseudônimo) está escrito – “no princípio era o verbo, e o verbo era deus“. Porque toda palavra, o nome próprio, é uma evocação, um chamamento à fagulha do deus interno que está presente em todas as coisas que há. Invocar é chamar e para invocar é preciso conhecer o nome do que ou quem se invoca.

O nome é também um mantra, um apoio energético da personalidade que afirma ou nega alguma coisa. Por exemplo o sobrenome NONATO muito comum no norte do nordeste brasileiro, é um sobrenome que afirma o mundo espiritual e nega o mundo material de origem latina que significa NÃO NATO, NÃO NASCIDO, já o nome Vivaldi, de mesma origem, afirma a vida e as alegrias sensoriais e outros nomes como Deusdete, construído inteligentemente para afirmar a frase DEUS DARÁ A TI .

A construção inteligente dos nomes é muito antiga: veja a cidade onde nasceu o Cristo (eu disse Cristo e não jesus), esta cidade é mitológica, nunca existiu, a passagem do livro narra a evolução da alma humana. A cidade chamava BEL-EM, uma junção de duas palavras em caldeu e aramaico que significa TORRE DE FOGO, pois o Cristo interno nasce na consciência da pessoa quando a energia sobe pela coluna vertebral em forma de uma grande Torre de Fogo, então a pessoa conhece a Estrela de Belém, ou seja, o Amor Universal ou Consciência Cósmica que é a iluminação espiritual.

O nome é uma nota chave que liga o mundo espiritual ao mundo material. Chamar uma pessoa pelo nome é trazer sua atenção para si. Pronunciar o nome de uma pessoa é tirá-la do seu estado interior e trazê-la para sua esfera pessoal.

Certa vez subi ao céus e um deus me disse em segredo: – “Este encontro está guardado envolto de grande mistério. Tudo que quiseres perguntar sobre alguém, diga apenas a palavra *, de outro modo, o mistério deste encontro será revelado“.

Os nomes verdadeiros das entidades são segredo das famílias ou raios espirituais das entidades e ou grupos. Quando alguém de fora da sociedade a que pertence aquela entidade, geralmente é feito o chamamento pela função, característica, apelido ou outra forma como ela é conhecida. Ao invocar, por exemplo, o anjo Gabriel, não se trata de uma entidade, mas uma representação da sociedade espiritual apelidada de gabriel.

Geralmente os anjos são representações das comunidades ou sociedades a que eles pertencem, seus nomes verdadeiros são conhecidos somente pelos membros de sua sociedade, ou por seres
que habitam os mundo superiores aos seus. 

que habitam os mundo superiores aos seus.
religião e crenças dos pais etc.


O nome apropriado é fundamental para uma vida feliz e de sucesso neste mundo; por isto, os pais cada vez mais têm se preocupado com a escolha de nomes adequados para seus filhos e filhas. O nome implica na sintonia da pessoa em vários setores da vida, isto se aplica para o destino (dharma), para seu posicionamento frente aos desafios propostos pela vida, bem como para a pessoa se situar etc.

Uma dúvida frequente é a origem do nome. Alguns optam pelas origens nas raízes genéticas, opção inútil para o caso específico se a pessoa for de família brasileira; outros procuram sintonizar com a
religião e crenças dos pais etc.
Por exemplo, pessoas espíritas preferem escolher nome de anjos para seus filhos, ainda que tais pessoas não tenham qualquer base teológica ou teosófica para isto, os pais com interesses nas culturas orientais optam por nomes com origens na cultura específica, geralmente reproduzem os nomes dos heróis, vultos e santos, outros preferem nomes indígenas, mas pouco preferem nomes africanos, talvez pela completa ignorância das línguas e dialetos africanos, ou simplesmente por acharem os nomes feios.

Para pessoas nascidas nas américas os melhores nomes são com raízes no latim ou no grego, respectivamente nesta ordem de importância. Os nomes judaicos são os piores nomes que se pode dar a alguém no ocidente.

O mesmo vale para os nomes sânscritos de batismo: apesar de esta língua ser sagrada, são inadequados para os ocidentais, salvo nos sannyas e dikshas que põem a pessoa em sintonia com as comunidades espirituais daqueles povos.

Via de regra, para efeito de conhecimento, os nomes hebraicos geralmente terminam em EL, por que este é um nome de deus. Os nomes terminados em ON são geralmente da teogonia Grega, os com terminação AL são de origem árabe e aqueles com terminação US são do latim.

Quando a alma precisa sintonizar com dois mundos, a melhor opção seria construir um nome composto por dois idiomas, misturando a energia da cultura antiga de sua vida passada em que ela ainda está em sintonia e a atual vida moderna, desta maneira construindo com metade Latim e metade Árabe, ou metade grego e metade Latim.

Também são muito poderosos os nomes sintéticos, metade Caldeu e a outra metade do Grego ou do Latim. Nomes hebraicos trazem má sorte e infelicidade para os ocidentais, isto por razões de sintonia, por isto devem ser evitados a todo custo.

O latim está fortemente presente nas línguas do arco românico, mas está mais presente no português brasileiro e no romeno que as demais línguas românicas (francês, italiano, português de portugal etc.)

A ciência do verbo é a ciência divina da palavra, no livro bíblico de João (autor pseudônimo) está escrito – “no princípio era o verbo, e o verbo era deus“. Porque toda palavra, o nome próprio, é uma evocação, um chamamento à fagulha do deus interno que está presente em todas as coisas que há. Invocar é chamar e para invocar é preciso conhecer o nome do que ou quem se invoca.

O nome é também um mantra, um apoio energético da personalidade que afirma ou nega alguma coisa. Por exemplo o sobrenome NONATO muito comum no norte do nordeste brasileiro, é um sobrenome que afirma o mundo espiritual e nega o mundo material de origem latina que significa NÃO NATO, NÃO NASCIDO, já o nome Vivaldi, de mesma origem, afirma a vida e as alegrias sensoriais e outros nomes como Deusdete, construído inteligentemente para afirmar a frase DEUS DARÁ A TI .

A construção inteligente dos nomes é muito antiga: veja a cidade onde nasceu o Cristo (eu disse Cristo e não jesus), esta cidade é mitológica, nunca existiu, a passagem do livro narra a evolução da alma humana. A cidade chamava BEL-EM, uma junção de duas palavras em caldeu e aramaico que significa TORRE DE FOGO, pois o Cristo interno nasce na consciência da pessoa quando a energia sobe pela coluna vertebral em forma de uma grande Torre de Fogo, então a pessoa conhece a Estrela de Belém, ou seja, o Amor Universal ou Consciência Cósmica que é a iluminação espiritual.

O nome é uma nota chave que liga o mundo espiritual ao mundo material. Chamar uma pessoa pelo nome é trazer sua atenção para si. Pronunciar o nome de uma pessoa é tirá-la do seu estado interior e trazê-la para sua esfera pessoal.

Certa vez subi ao céus e um deus me disse em segredo: – “Este encontro está guardado envolto de grande mistério. Tudo que quiseres perguntar sobre alguém, diga apenas a palavra *, de outro modo, o mistério deste encontro será revelado“.

Os nomes verdadeiros das entidades são segredo das famílias ou raios espirituais das entidades e ou grupos. Quando alguém de fora da sociedade a que pertence aquela entidade, geralmente é feito o chamamento pela função, característica, apelido ou outra forma como ela é conhecida. Ao invocar, por exemplo, o anjo Gabriel, não se trata de uma entidade, mas uma representação da sociedade espiritual apelidada de gabriel.

Geralmente os anjos são representações das comunidades ou sociedades a que eles pertencem, seus nomes verdadeiros são conhecidos somente pelos membros de sua sociedade, ou por seres
que habitam os mundo superiores aos seus.

que habitam os mundo superiores aos seus.
religião e crenças dos pais etc.

Nenhum comentário:

Postar um comentário