Radiestesia e Radiônica como Terapia Holística
Uma Terapia em Sincronicidade, com grande atuação nas causas dos desequilíbrios energéticos das pessoas.
As terapias
holísticas, alternativas ou complementares, como são denominadas,
exercem hoje um papel importante em nossa sociedade. As terapias
tradicionais funcionam dentro dos paradigmas bem conhecidos até então,
como o paradigma cartesiano e o newtoniano. Grande parte das terapias
holísticas trabalha com novos paradigmas. Mesmo sem conhecê-los muito
bem, utilizamos essas terapias com bastante confiança, aceitando-as com
muita facilidade. Em nosso mundo de grandes e constantes transformações é
importante que busquemos idéias mais modernas e novos paradigmas,
mudando nossos modelos, buscando resultados mais eficazes. A terapia com
a radiestesia e radiônica, duas ciências distintas e comprovadas,
funciona com base nos seguintes paradigmas: teoria holográfica do
processamento cerebral de Karl Pribram; paradigma do Campo de Ponto Zero
de Hal Puthoff; teoria do Pensamento como um Sistema de David Bohm;
paradigma do Campo Morfológico de Rupert Sheldrake; paradigma da
Totalidade e a Ordem Implicada de David Bohm e paradigma Quântico entre
outros.
A
radiestesia entra como forma de avaliação e análise dos desequilíbrios
do cliente e a radiônica como forma de potencializar e dinamizar o que
se quer equilibrar. Num mundo em constante mudança é necessário incluir o
“sistema de possibilidade”, capacidade de formular hipóteses na ciência
e novos enfoques na tecnologia. Uma das dificuldades hoje, é que
vivemos num mundo novo com paradigmas antigos. Tudo o que vemos é a
materialização de um pensamento, uma imagem, uma energia, uma
informação. Aquilo que vemos é uma ínfima parte do contexto em que
estamos imersos. Como entrar em contato direto, consciente, com essa
realidade que se nos escapa à visão, audição, razão? Como entrar em
contato com aquilo que não sabemos conscientemente? Aqui entra a
radiestesia como ferramenta capaz de nos dar as respostas que queremos. A
radiestesia não é o estudo do pêndulo, mas de algumas das
possibilidades da mente. “A Ciência avança... sim, a Radiestesia
existe”. Palavras da revista Science et Vie, ano 1963.
A
terapia com a radiestesia e radiônica surgiu quando se reconheceu que a
forma humana é uma “antena” ideal, e que a mente humana é capaz de
reconhecer uma variedade de formas ondulatórias complexas. O método
radiestésico de estabelecimento de contato com os padrões sutis faz uso
de um operador terapeuta e de instrumentos radiestésicos, incluindo um
pêndulo. O terapeuta usa sua mente para procurar padrões específicos nos
campos sutis de uma forma de vida organizada. Ao reconhecer um desses
padrões, ele passa a medi-lo, a fazer perguntas sobre ele e a procurar
as causas que estão por trás da condição desencadeante do problema. O
movimento do pêndulo indica a presença ou ausência de um campo que
ressoe com a forma ondulatória produzida pelo pensamento do terapeuta.
Podem ser avaliados os campos físicos, emocionais e mentais; análises de
distúrbios em corpos sutis, chakras, glândulas, sistemas e órgãos;
influências externas à pessoa como também, influências internas. Nas
influências externas, o terapeuta pode avaliar vibrações em
desequilíbrio do cliente provocadas por energias nocivas do subsolo, por
campos eletromagnéticos em demasia, por exposição a componentes tóxicos
à sua volta e muitos outros, equilibrando esses distúrbios com a
radiônica. Quanto às influências internas, podem ser avaliados os
desequilíbrios emocionais causadores de variados sintomas, com a
restauração do equilíbrio através da radiônica.
A Radiestesia
não é um dom que só poucos possuem, como poucas pessoas afirmaram no
passado; é uma capacidade inata presente em todas as pessoas. O
terapeuta tem na radiestesia uma enorme ajuda na obtenção de informações
que, de outro modo não seriam conhecidas. Estamos cercados por um
número imenso de vibrações, cuja existência é cientificamente
comprovada, mas não tomamos conhecimento porque não temos receptores
apropriados para elas.
A
radiestesia parte do princípio de que a mente pode sintonizar-se com
qualquer coisa e captá-la. Para isso são necessárias duas coisas:
orientação mental que é a forma como nos sintonizamos com o objeto
procurado; e a convenção mental que é a forma de codificar os movimentos
do pêndulo. Com isto o terapeuta pode captar qualquer tipo de
informação à sua volta, isto é qualquer coisa em qualquer lugar, seja
radiação, vibração, energia, objeto, emanações de todos os tipos, desde
que consiga uma boa sintonia com o que quer avaliar.
Quando o
profissional capta a freqüência que uma forma tem, está fazendo
radiestesia. Mas quando usa as formas ou instrumentos para mudar,
transformar, está fazendo radiônica. Radiestesia é analisar, radiônica é
modificar. A radiônica é um sistema emissor e transformador de
informações no universo energético pelo canal da mente consciente
através da intenção. O aparelho radiônico é uma convenção mental, feito
com um padrão específico de funcionamento, com instrumentos radiônicos,
símbolos, formas, figuras geométricas, através do qual entramos em
contato com a energia primordial e a “informamos” da nossa intenção.
Pode-se trabalhar um desequilíbrio vibratório, emitindo-se diretamente
uma freqüência que vai harmonizar a causa do problema.
A
terapia com radiestesia e radiônica traz harmonia, bem estar e
equilíbrio, tendo em vista que capta a causa, modifica essa causa,
liberando possibilidades e capacidades da pessoa para se equilibrar,
tornando-a mais saudável em vários aspectos.
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