Síndrome dos Aparelhos Parasitas
Dr. Vitor Ronaldo Costa – Médico e Escritor
A obsessão espiritual, de acordo com o modelo
proposto por Allan Kardec, é a perseguição intencional e persistente
que um mau espírito desencadeia sobre outrem. Dependendo do seu grau de
constrangimento, o processo pode ser assim classificado: obsessão
simples, fascinação e subjugação.
É fundamental nesses casos a compreensão de algumas características
básicas. Nos três tipos citados, o comprometimento maléfico decorre da
ação mental do espírito e da influenciação comprometedora do seu próprio
campo vibratório a envolver a psicosfera da vítima.
Logo, nos casos de obsessões pesquisados pelo mestre de Lion, prevalecem a sugestão hipnótica e a ação de contato, fatores tão contundentes, quanto mais intensificados sejam o ódio e o conhecimento de técnicas magnéticas desarmonizantes utilizadas pelo agente agressor.
Logo, nos casos de obsessões pesquisados pelo mestre de Lion, prevalecem a sugestão hipnótica e a ação de contato, fatores tão contundentes, quanto mais intensificados sejam o ódio e o conhecimento de técnicas magnéticas desarmonizantes utilizadas pelo agente agressor.
As obsessões tornam-se cada vez mais
invasivas, à medida que os métodos manipulados pelos representantes das
sombras se sofisticam.
Nas práticas mediúnicas contemporâneas, na dependência da metodologia vigente, já se pode diagnosticar com razoável precisão, uma influência espiritual perfeitamente enquadrada entre as obsessões complexas.
Tais obsessões são extremamente comprometedoras, porquanto as técnicas empregadas envolvem artifícios sutis que suplantam, em termos de comprometimento, as modalidades clássicas descritas por Kardec.
Nas práticas mediúnicas contemporâneas, na dependência da metodologia vigente, já se pode diagnosticar com razoável precisão, uma influência espiritual perfeitamente enquadrada entre as obsessões complexas.
Tais obsessões são extremamente comprometedoras, porquanto as técnicas empregadas envolvem artifícios sutis que suplantam, em termos de comprometimento, as modalidades clássicas descritas por Kardec.
Entre as obsessões complexas, uma das mais conhecidas é a Síndrome dos Aparelhos Parasitas inseridos no sistema nervoso do campo astral,
condição sabidamente indutora de quadros neurológicos e
psicopatológicos graves, difíceis de serem diagnosticados e, por isso
mesmo, responsáveis por um expressivo número de pacientes crônicos
vitimados por enfermidades de prognóstico reservado.
Esse tipo de transtorno espiritual foi
identificado na década de 70 pelo ilustre pesquisador espírita
brasileiro, o Dr. José Lacerda de Azevedo, autor do livro
Espírito/Matéria - Novos Horizontes Para a Medicina (Porto Alegre), a
quem devemos, sem dúvidas, o descortino da moderna Medicina do Espírito.
A Síndrome dos Aparelhos Parasitas é
o conjunto de sinais e sintomas decorrentes da inserção de artefatos
elaborados por ação ideoplástica do obsessor no sistema nervoso do
perispírito da criatura-alvo e capazes de desencadearem as mais variadas
perturbações neurológicas, mentais ou físicas. São ocorrências
extremamente graves e nem sempre diagnosticadas pelos padrões clássicos
das práticas desobsessivas.
É comum nas reuniões mediúnicas de assistência aos encarnados, os
médiuns videntes mais experimentados identificarem a presença de toda
sorte de material negativo aderido à psicosfera dos enfermos. São
descritos como grilhões, cunhas, placas, correntes, cordas, fios e
outros artefatos a envolverem o corpo astral das criaturas.
Apesar de serem constituídos de condensados energéticos de significativo teor barôntico, os sintomas gerados nem sempre são de grande monta, chegando a provocar em alguns casos, discreta sensação de mal-estar geral, alguma dor de cabeça, dolorimento muscular e eventual cansaço físico.
Apesar de serem constituídos de condensados energéticos de significativo teor barôntico, os sintomas gerados nem sempre são de grande monta, chegando a provocar em alguns casos, discreta sensação de mal-estar geral, alguma dor de cabeça, dolorimento muscular e eventual cansaço físico.
Uma vez identificados podem ser removidos através da administração de
simples passes magnéticos, recursos habitualmente utilizados nas
sociedades espíritas e de comprovada eficiência na limpeza superficial
do campo perispirítico.
Não podemos dizer, portanto, que tais condensados barônticos se
constituam peças fundamentais da síndrome propriamente dita, pois a sua
ação periférica sem maiores repercussões na economia psicofísica e a
relativa facilidade de remoção pela terapêutica bioenergética, são as
mais importantes características diferenciais com a síndrome verdadeira
como veremos adiante.
Os casos mais severos se definem pelo seu aspecto invasivo e pela capacidade de gerarem patologias degenerativas.
Geralmente, tais aparelhos são de tamanho minúsculo, quase que imperceptíveis, inseridos em zonas nobres da área encefálica e, sobretudo, difíceis de serem removidos. Temos identificado alguns tipos interessantes quanto a morfologia e os mecanismos de ação.
Geralmente, tais aparelhos são de tamanho minúsculo, quase que imperceptíveis, inseridos em zonas nobres da área encefálica e, sobretudo, difíceis de serem removidos. Temos identificado alguns tipos interessantes quanto a morfologia e os mecanismos de ação.
Vejamos agora um exemplo prático para melhor compreensão, muito embora, a
nossa casuística registre centenas de casos com imensa variação de
técnicas.
Certa feita um paciente adulto apresentou-se em nossa casa espírita referindo as seguintes queixas: zumbidos auditivos intermitentes, vertigens, apatia profunda, emagrecimento progressivo e intenso cansaço.
Tais sintomas se intensificavam sempre que ele tentava levantar-se do leito e deambular. Era acometido, então, do agravamento da sintomatologia, sobrevindo-lhe em seguida, a sensação de desfalecimento acompanhada de abundante sudorese. Estava sendo assistido por neurologistas há vários meses, embora não houvesse por parte da Medicina um diagnóstico de certeza.
Tais sintomas se intensificavam sempre que ele tentava levantar-se do leito e deambular. Era acometido, então, do agravamento da sintomatologia, sobrevindo-lhe em seguida, a sensação de desfalecimento acompanhada de abundante sudorese. Estava sendo assistido por neurologistas há vários meses, embora não houvesse por parte da Medicina um diagnóstico de certeza.
Trazido à presença do grupo mediúnico foi submetido ao desdobramento de
seu corpo astral, através de técnica magnética específica, com a
finalidade de ser examinado na sua matriz perispiritual, pois como se
sabe, é lá que se encontram registrados os pontos de ligações obsessivas
e os morbos vibratórios que se manifestam no campo físico em
decorrência de mecanismos drenadores.
Inicialmente os médiuns não registraram a presença de entidades obsessoras ligadas ao caso.
O fato gerou expectativas, pois quase sempre essas criaturas desvitalizadas e enfermiças são vítimas da ação parasitária de entidades maléficas que agem à semelhança de verdadeiros vampiros, sugando-lhes as energias vitais.
Concentramos, então, as nossas atenções no corpo astral do enfermo, inspecionando-lhe detalhadamente o cérebro, até que um dos médiuns nos alertou para sutil detalhe, logo confirmado pelos demais tarefeiros. Tratava-se da presença de minúsculos eletrodos inseridos em núcleos encefálicos e dos quais partiam filamentos capilares que se estendiam até os tendões de vários grupos musculares.
Inicialmente os médiuns não registraram a presença de entidades obsessoras ligadas ao caso.
O fato gerou expectativas, pois quase sempre essas criaturas desvitalizadas e enfermiças são vítimas da ação parasitária de entidades maléficas que agem à semelhança de verdadeiros vampiros, sugando-lhes as energias vitais.
Concentramos, então, as nossas atenções no corpo astral do enfermo, inspecionando-lhe detalhadamente o cérebro, até que um dos médiuns nos alertou para sutil detalhe, logo confirmado pelos demais tarefeiros. Tratava-se da presença de minúsculos eletrodos inseridos em núcleos encefálicos e dos quais partiam filamentos capilares que se estendiam até os tendões de vários grupos musculares.
Em diálogo com os nossos mentores, eles nos explicaram tratar-se de uma
terrível modalidade obsessiva, ainda desconhecida da maioria dos
espíritas, porém, bem mais frequente do que imaginávamos.
A primeira preocupação de nossa parte foi saber o por quê da ausência
dos obsessores ao lado do enfermo. Explicaram-nos os dirigentes
espirituais que a técnica utilizada no caso, pelo seu grau de
sofisticação eletrônica, prescindia da presença deles, vez que, os
aparelhos uma vez implantados por si só cumpriam a ação destrutiva. Os
autores espirituais apenas acompanhavam à distância, evitando serem
identificados ou capturados pelas falanges benfeitoras que auxiliam os
grupos desobsessivos existentes na crosta.
Os aparelhos parasitas tinham sido implantados por espíritos de
baixíssimo estofo moral, não obstante, serem dotados de elevado nível de
inteligência, verdadeiros técnicos das sombras. Na qualidade de
delinquentes da erraticidade, tais entidades trabalham quase sempre a
soldo de barganhas e se comprazem em destruir a existência das criaturas
encarnadas.
No
caso específico, a ativação e o funcionamento dos aparelhos obedeciam a
um verdadeiro sistema de “feed-back”. Qualquer tentativa de atividade
muscular, por menor que fosse, alimentava a fiação inserida nos tendões
musculares com a própria energia vital do paciente, energia liberada
pelo seu metabolismo neuro-muscular e indispensável à ativação dos
eletrodos e “chips” implantados em zonas encefálicas.
À partir de então, os “aparelhos” emitiam energias de baixo teor vibratório, profundamente desarmonizantes e capazes de desencadear toda sintomatologia referida pelo paciente. Esse efeito nocivo era cada vez mais duradouro e, toda vez que o enfermo tentava se movimentar, sem que disto se apercebesse, realimentava o circuito parasita prolongando os mecanismos desvitalizantes por períodos cada vez mais extensos.
À partir de então, os “aparelhos” emitiam energias de baixo teor vibratório, profundamente desarmonizantes e capazes de desencadear toda sintomatologia referida pelo paciente. Esse efeito nocivo era cada vez mais duradouro e, toda vez que o enfermo tentava se movimentar, sem que disto se apercebesse, realimentava o circuito parasita prolongando os mecanismos desvitalizantes por períodos cada vez mais extensos.
A terapêutica por nós empregada consistiu na
aplicação das “técnicas desobsessivas de alta eficiência”, relatadas, em
parte, no capítulo Obsessão Onírica inserido na obra de nossa autoria,
Mediunidade e Medicina - Um Vasto Campo de Pesquisa - da Editora “O
Clarim”.
Certamente, as incursões no campo das obsessões complexas, nos tempos
atuais, estão descortinando novos horizontes com repercussões bastante
favoráveis no âmbito prático das chamadas desobsessões espirituais,
mormente, aquelas direcionadas aos psicopatas internados nos hospitais e
sanatórios espíritas.
Elevada amostragem de transtornos psicóticos na rotina psiquiátrica
corresponde perfeitamente aos sintomas observados em vítimas da Síndrome
dos Aparelhos Parasitas. São distúrbios espirituais que, se
precocemente identificados pelo referencial mediúnico disponível,
apresentam boas chances de serem revertidos, a exemplo do que
habitualmente já acontece na intimidade de alguns Centros Espíritas.
Contudo, o detalhe que enfatizamos é a necessidade da ampla divulgação do recente modelo de desobsessão espiritual em curso nas instituições espíritas que o adotaram, através de seminários e palestras elucidativas, de tal modo que ele se torne conhecido pela maioria dos médiuns e dirigentes de trabalhos práticos.
Contudo, o detalhe que enfatizamos é a necessidade da ampla divulgação do recente modelo de desobsessão espiritual em curso nas instituições espíritas que o adotaram, através de seminários e palestras elucidativas, de tal modo que ele se torne conhecido pela maioria dos médiuns e dirigentes de trabalhos práticos.
A nossa razoável experiência no assunto nos permite firmar posições
coerentes com aquilo que temos divulgado. Orientando-se adequadamente o
desenvolvimento mediúnico através das modernas técnicas de desdobramento
induzido, estaremos ofertando aos médiuns as condições propícias à
ampliação da sua capacidade sonambúlica, facilitando-lhes a
identificação dos aparelhos parasitas e demais eventos que se desenrolam
na dimensão extra-física, ao lado dos bondosos mentores que
prestimosamente nos dirigem e orientam.
Aguardamos esperançosos que, muito em breve, os trabalhadores da seara
espírita estejam mais capacitados a diagnosticarem a Síndrome dos
Aparelhos Parasitas e as demais obsessões complexas, consolidando
definitivamente a nova era da Medicina do Espírito.
Fonte: http://www.harmoniaespiritual.com.br
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