AS BENÇÃOS E OS PODERES DA KUNDALINI
( A SERPENTE ADORMECIDA)
SEU DESPERTAR E DESENROLAR ,SEXO/RELACIONAMENTOS E CASAMENTO…
Nada tem sido mais manipulado e distorcido do que o SEXO.
Na sua expressão mais elevada, o sexo é a experiência espiritual maisimportante entre duas pessoas no mundo físico denso. É um meio através do qual nos podemos conectar com os níveis mais altos
de nós mesmos e acessar nosso fantástico poder criativo.
Temos sido desviados de fazer isto pelos grupos de religiões, os
tablóides sensacionalistas e pela indústria pornográfica.
Com relação aos efeitos, estas três áreas batalham no mesmo lado.
Para entender isso, precisamos analisar a natureza da experiência
física e o traje espacial genético que chamamos de corpo.
O que você observa com os olhos é apenas o nível físico de nós mesmos,
aquela face e corpo que nos volta do espelho.
Em níveis não visíveis pelos sentidos físicos, está a nossa Consciência
Eterna, a aura, como algumas pessoas a chamam.
A aura é uma amálgama dos campos de energia que juntos constituem
aquilo de nós que pensa, sente e se emociona.
Ou, pelo menos, aquela parte do “Eu” eterno que está trabalhando
diretamente através do corpo.
Um desses níveis, o etérico, é a inteligência que organiza a
substituição das células, controla o sistema elétrico do
corpo e, genericamente, governa as atividades do corpo.
Quando a energia etérica fica desbalanceada, quando está em desarmonia
emocional, a doença (disease) emocional transforma-se em doença física.
Alguns desbalanços etéricos, por exemplo, rompem a substituição suave
das células e isto é conhecido por nós como câncer.
A medicina chamada de “moderna” trata o câncer com cirurgia [cortando
as células com problemas e jogando fora],
envenenamento com drogas e aplicação de doses maciças de radiação.
Isto reflete a obsessão “científica” com o nível físico do ser e a
obsessão da medicina com o tratamento dos sintomas
ao invés das causas.
A causa do câncer é a ruptura etérica, geralmente estimulada por
ruptura emocional, apesar de que o contato com campos de energia
eletromagnética, como linhas de transmissão de potência e equipamentos elétricos,
podem também
acionar a substituição de células cancerosas porque o eletromagnetismo
artificial desestabiliza o balanço magnético do
campo de energia etérico.
O sistema imunológico é também controlado pelo etérico e, portanto, as
influências emocionais e eletromagnéticas
podem prejudicar seriamente as defesas naturais de nosso corpo e nos
tornar mais susceptíveis a doenças.
Morre-se, por exemplo, devido a um coração despedaçado.
Nós morremos literalmente de dor emocional.
“Chakra” é uma antiga palavra sânscrita que significa “roda de luz”. Os
chacras são vórtices de energia que interceptam nossos níveis de ser, e
portanto um desbalanceamento no campo de energia emocional irá passar,
através dos chacras, para o nível mental [nós paramos de pensar
direito] e, via etérico, para o nível físico [nos tornamos doentes,
dis-eased].
Temos vários desses chacras, sendo sete os principais.
Cada um vibra em uma particular freqüência de cor e som.
Acredito, também, que existe um chacra importante nos pés, que nos
conecta e nos “aterra” com a Terra.
Dos 7 chacras principais, os 3 mais baixos nos ligam à Terra, os 3
superiores nos liga ao espírito, e o coração
é o centro de equilíbrio entre eles.
O chacra da corôa (violeta) é nossa conexão com os chacras que estão
fora do nosso corpo – o resto do cosmos.
O “halo” traçado em torno da cabeça de Jesus e de outras figuras em
quadros de arte religiosa são uma representação da energia luminosa
emitida do chacra da corôa.
A mesma explicação vale para as “asas” dos anjos: as asas são a energia
fluindo para fora do chacra da coroa, como uma fonte.
Elas não são asas físicas, mas asas energéticas que podem nos elevar
até as estrelas.
Os chacras transmitem seu estado de ser diretamente para o físico
através das glândulas do sistema endócrino.
O centro de controle deste sistema é a glândula pineal no centro do
cérebro, que conecta-se com o chacra do “terceiro olho”, nossa visão
psíquica.
A pineal está bastante conectada com os olhos físicos e portanto é
verdade que “os olhos são a janela da alma”.
Quando olhamos nos olhos de alguém, nós estamos olhando profundamente
em sua consciência multidimensional via conexão olhos-glândula
pineal-terceiro olho-cosmos.
A pineal e as outras glândulas do sistema endócrino soltam hormônios no
corpo em resposta a mudanças nos estados dos chacras e estes hormônios
afetam o estado do corpo físico de forma positiva ou negativa.
É neste ponto que entra a ciência médica oficial, com a liberação dos
hormônios e seus efeitos no corpo.
Eles fecharam suas mentes ao que acontece ANTES disso, as instruções
transmitidas dos chacras para as glândulas, já que o reconhecimento da
existência dos chacras iria levar ao reconhecimento dos níveis
multidimensionais do ser e de seus efeitos no corpo físico.
Em outras palavras, toda a base sobre a qual a ciência médica opera
(drogas e facas) iria ruir e assim como os lucros das companhias
multinacionais de drogas que controlam o sistema “médico”.
É o auto-interesse que criou o desinteresse em ver o ser humano como
algo mais que apenas um corpo físico.
Reconhecer a existência do sistema de chacra é vital para compreender o
significado real do sexo.
O chacra da raiz, na base da coluna vertebral, recolhe uma energia da
Terra conhecida como kundalini, outro termo sânscrito que significa
serpente ou cobra adormecida.
A kundalini é parte da força da vida e ela provê a energia sexual que
aciona nosso potencial criativo.
A energia que as pessoas usam para criar uma pintura, livro, discurso
ou peça de vaso criativos é a mesma energia que estimula a atividade
sexual e que explode no orgasmo.
É a força criativa, a mesma força criativa que cria uma nova vida.
Nós somos bombas sexuais caminhantes e falantes…
Esta é a razão porque os rituais satânicos sexuais envolvendo o
amedrontamento de adultos e crianças são rotineiramente feitos – para acessar
e acionar a força criativa em sua forma mais negativa.
Se a energia criativa é suprimida, pela supressão dos sentimentos
sexuais e dos talentos naturais, seu poder torna-se desbalanceado.
Isto acabará por se manifestar de outras formas – através da violência,
estupro, crimes, guerras e depressão.
Quanto mais sexo espiritual, menos violência global!
Quando é permitido e encorajado que as pessoas expressem as suas próprias
criatividades únicas, a kundalini flui em harmonia, e o conflito,
dentro e fora, acaba baixando.
Um fato curioso, na língua inglesa, é que a palavra “evil” [mal] é
igual à palavra “live” [vida] escrita em reverso.
Quando a Força Criativa é suprimida ela torna-se destrutiva.
Isto se aplica certamente ao sexo.
Como sabemos, a puberdade aciona mudanças hormonais massivas e isto
corresponde à kundalini estimulando os chacras, que por sua vez causa as
glândulas do sistema endócrino liberarem os hormônios.
O desenrolar da kundalini afecta-nos de muitas outras formas, além de
sexualmente.
Ela ressoa com a cor vermelha e é simbolizada pelo fogo.
Isto é apropriado porque quando ela flui através de todos os chacras,
ela os colocam incandescentes vibratoriamente.
Quando a kundalini flui sem obstáculos e poderosamente, nós
tornamos-nos mais sensiveis, e as nossas mentes tornam-se mais alertas,
inquisidoras e abertas.
A kundalini estimula a nossa memória e nossa habilidade de reter informações.
O nosso Potencial Criativo eleva-se muito.
Uma kundalini poderosa dá-nos uma forte Conexão Magnética com a Terra e
quando ela se eleva até o Chacra da Coroa no topo da cabeça, ela
conecta-nos com os nossos outros chacras em níveis mais elevados do nosso Ser.
Nós tornamos-nos tanto da Terra como do Espírito, um equilíbrio
perfeito.
Isto é o que os seres humanos supostamente deveriam ser, um equilíbrio
do físico com o espiritual.
Os manipuladores deste mundo desejam transformar a raça humana em
escravos prisioneiros desta realidade de três dimensões e, para isso, é
essencial estancar, ou desbalancear massivamente, o fluxo da kundalini.
Com isso você desconecta as pessoas da ligação poderosa com a Terra e,
também, com os reinos superiores do espírito.
Para subir através dos chacras e nos conectar com os níveis superiores,
a kundalini precisa passar pelo chacra sacral, o centro da sexualidade,
e pelo chacra do plexo solar, o centro das nossas emoções.
No entanto, estes centros podem estar com tanta quantidade de negações,
medo e emoções negativas, que eles agem como uma represa vibratória,
revertendo a kundalini para voltar sobre si mesma e criando uma vida
inteira de tumulto naquela parte inferior do abdomen que geralmente resulta
em doença [dis-easy] física.
Estas “represas” também previnem o fluxo poderoso da kundalini de
ativar o potencial dos chacras superiores, o do coração, da garganta, do
terceiro olho e da coroa, e portanto tornando impossível uma conexão
verdadeira com as dimensões espirituais superiores de nós mesmos.
Desta forma, tornamo-nos uns fantoches dos manipuladores.
As pessoas neste estado [a grande maioria] não estão nem na Terra e nem
no espírito.
Elas estão na terra do limbo, em algum lugar entre esses dois locais.
Uma forma de se conseguir isso é através do sexo.
Os manipuladores criaram e usam as religiões [cristianismo, judaísmo,
islamismo] para destruir a verdade sobre o sexo, e também inspiraram a
cultura da pornografia.
O tema comum dessas áreas é fechar o chacra raiz, desbalanceando os
chacras sacral e emocional, estancando o fluxo da kundalini, que se
deixado funcionar livremente iria ativar e conectar todos os níveis do ser em
uma integração completa.
As religiões transformaram o sexo em um alvo para a explosão da culpa
de proporção gigantesca.
A instituição do casamento está no centro disso.
O casamento institucionalizou a separação.
Ele é meu, ela é minha!
Eu casei com você, portanto eu sou seu proprietário [você me pertence].
Esta é a ralidade dita ou não dita do casamento e dos relacionamentos
em geral.
É uma maneira através da qual as pessoas compram um sentido fabricado
de segurança e uma versão muito limitada do “amor”.
Essas pesssoas compram as estórias da carochinha sobre “se casaram e
viveram felizes para sempre”.
A maioria dos casamentos não acontem por amor, mas por possessão e por
controle.
Apenas uma quantidade ínfima de casamentos estão satisfazendo
completamente os parceiros.
A mentalidade social dominante é que é melhor continuar um casamento em
que os parceiros se odeiam, do que terminá-lo e libertar os parceiros
para encontrar o amor em outro lugar.
Essa mentalidade também cria a situação incrível na qual as crianças
são taxadas de “ilegítimas” quando os pais não estão ligados por um
pedaço de papel timbrado, no momento de nascimento.
Não existe algo como vida ilegítima!
Apenas o amor deveria ser o vínculo que mantenha duas pessoas em um
relacionamento, não um pedaço de papel ou um sentido de dever.
A maioria dos casamentos não está baseado no amor, mas em companhia,
segurança pessoal, hábito, conformação social e medo das situações
alternativas.
Um aspecto destrutivo do jogo do casamento é que ele institucionaliza e
legaliza a crença que você pode apenas amar uma pessoa num dado
instante, e de preferência pela vida toda.
Ele torna oficial a Lei da Separação e nega a Lei da Unidade.
Isto tem efeitos fundamentais sobre o fluxo da kundalini.
Algumas vezes você precisa interagir sexualmente com mais de uma pessoa
em sua vida, mesmo após o casamento, porque diferentes pessoas afetam
você de formas diferentes.
A consciência de uma pessoa – seus campos de energia – irão ativar os
seus de formas sutis ou dramáticas do que outra pessoa.
A kundalini não é apenas uma bolha de energia, ela tem muitos elementos
diferentes que necessitam ser estimulados e despertados se nós
desejamos desfrutar nosso potencial criativo infinito e verdadeiro.
Não é apenas a atividade sexual que abre a kundalini, mas ela é uma
forma rápida e muito poderosa de acionar a transformação da serpente.
Por causa do abuso sobre o sexo que ocorre na igreja, estado e nos
tablóides sensasionalistas, o sexo tornou-se um “pecado” e uma razão para
uma culpa e condenação enormes quando se tem um relacionamento sexual
com mais de uma pessoa ao mesmo tempo.
Se você além disso é casado, nooooooosa!
Amarre ele em grossas correntes de ferro!
Ele está desqualificado para viver!
Enquanto a igreja papagaia o cliché sobre o mundo precisar de amor, no
momento que você expressa esse amor fisicamente
por mais de uma pessoa, ele torna-se repentinamente em uma coisa
terrível.
No entanto, você pode amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo.
Somos uma Consciência Única.
Você acha que nós podemos apenas amar – fisicamente, mentalmente,
emocionalmente, espiritualmente – apenas um aspecto de nós mesmos num dado
instante?
Meu Deus… O amor incondicional apenas ama.
Totalmente e sempre.
Cada pessoa nos dá algo que as outras não conseguem nos dar, porque
cada pessoa é diferente da outra.
Nós somos únicos, e portanto podemos ver que podemos adquirir
conhecimento, compreensão e um maior insight sobre o amor e sobre nós mesmos,
através da experimentação e interação com diferentes pessoas e de formas
diferentes.
Nosso amor por alguém não tem que diminuir o nosso amor por outra
pessoa; na realidade, aquele amor pode aumentar na medida em que nós
verdadeiramente compreendemos o que é o amor, e quando o nosso poder de
expressar o amor se expande.
Quando nossa kundalini flui e nos abre para nossa beleza
multidimensional, certas partes de nossa personalidade emergem que nós não sabíamos
que tínhamos.
É como puxar a cordinha daquelas boias auto-infláveis: de repente,
nossa consciência, que estava trancada e dobrada em um pequeno volume, se
expande enormemente, de tal forma que você tem dificuldade em acreditar
quando você olha o pequeno espaço [a mente fechada] de onde ela veio. Diferentes partes do nosso eu eterno algumas vezes precisam estímulos
de pessoas diferentes.
Uma pessoa não pode me dar tudo que necessito para crescer
multidimensionalmente e nem eu consigo fazer isso com ela.
Apesar disso, os manipuladores do mundo, por milhares de anos, pregaram
que isso é possível e este mito foi institucionalizado e transformado
em lei dos países.
Esta ignorância sobre o sexo, tem criado um ciclo vicioso de medo,
culpa e ressentimento.
Um exemplo: um homem ou uma mulher sente uma necessidade instintiva de
ficar íntimo de uma pessoa fora de seu casamento ou parceiro usual;
eles podem suprimir esta pulsão por causa do medo das conseqüências na
sociedade que não entenderia, ou eles podem ir em frente e se sentirem
terrivelmente culpados pois eles, também, estão condicionados
a acreditar que isto é algo terrivelmente errado.
Em ambos os casos, os seus chacras da raiz, sacral e emocional são
jogados em um tumulto vibratório e o fluxo da kundalini fica diminuído e
desbalanceado.
Quando o parceiro souber desse relacionamento, ele/ela ficará muito
ressentido e como esse ressentimento está relacionado à sexualidade, seus
chacras da raiz, sacral e emocional se fecham ou desbalanceiam a
kundalini.
Isto não irá afetar apenas a sexualidade das três pessoas, isso irá
diminuí-los emocionalmente, intelectualmente e espiritualmente devido aos
chacras envolvidos perderem a conexão poderosa com a energia que os
acionam no plano físico – a kundalini.
No entanto, não é que essas situações de relacionamento estão erradas,
mas meramente que a sociedade está condicionada a acreditar que elas
estão errados.
Estas situações não são certas ou erradas, elas apenas são.
Elas são parte da jornada única de conhecimento e experiência para
todos os envolvidos.
A religião tem sido a maior força no desligamento da humanidade de seu
destino verdadeiro e o abuso do sexo tem estado na linha de frente
disso.
Em algumas religiões chegaram a fazer do celibato uma virtude.
Como você acha a chave do céu?
Você cruza as pernas, morde seus lábios e deixa sempre dois baldes de
água fria prontos para o uso….
Se alguém escolhe ser celibato, tudo bem.
Devemos todos fazer aquilo que nós achamos certo para nós e não
precisamos fazer sexo para despertar a kundalini.
Isso pode ser feito também através da meditação e da visualização,
assim como ela pode ser acionada por influências astrológicas.
Se uma pessoa é celibatária e não compreende nada sobre kundalini,
algumas coisas desagradáveis podem acontecer.
Se a kundalini for suprimida, isto cria uma “guerra” entre a kundalini
que quer se desenrolar e a mente e emoções da pessoa que trabalha para
empurrá-la para trás.
Este conflito vibracional pode se manifestar como uma sexualidade bem
desbalanceada e como outras desarmonias mentais e emocionais.
Veja, por exemplo, o abuso sexual de crianças na Igreja Católica
Romana: é uma expressão de kundalini desbalanceada
causada pela supressão do processo natural do desenvolvimento humano e,
muitas vezes, envolve a manipulação satânica da energia sexual da
criança na forma de práticas de magia negra do Culto do Olho que Tudo Vê.
A maioria das religiões têm medo do sexo e, portanto, usam o medo do
sexo para manipulação e controle.
O que é válido para a igreja é igualmente válido para os tablóides
sensasionalistas e a pornografia.
Se uma pessoa deseja posar nua para fotógrafos, isto está OK para mim.
E se outras pessoas desejam comprar esses papeis e olhar as
fotografias, isto também está OK.
Não procuro julgar, apenas apontar o que acredito serem conseqüências
de certas ações.
A hipocrisia dos tablóides assemelha-se à da igreja.
Eles vendem seus papeis usando apelo sexual, mas eles têm uma atitude
moral sobre o comportamento sexual das pessoas cuja “exposição” ajuda a
vender seus jornais.
O tablóide procura excitar seus fregueses enquanto, ao mesmo tempo,
passa a mensagem que o sexo é ultrajante e malicioso.
Eles desejam causar ereção, mas condenam a conexão.
O sexo do chacra raiz, como promovido pela religião e pelos tablóides,
pode mantê-lo em uma prisão mental e
emocional, enquanto o sexo cósmico pode elevá-lo às estrelas.
O que é sexo no nível cósmico?
Sexo tornou-se um evento físico quando ele realmente tem o potencial
para ser um êxtase multidimensional.
Existe o sexo do chacra básico, uma experiência física extraordinária,
cujo objetivo é a ejaculação – a projeção
para fora da energia, uma perda de energia.
Isto deixa os parceiros cansados e freqüentemente com uma sensação de
anticlimax e vazio.
Esta é a visão do sexo encontrado nos tablóides e na pornografia.
Mas existe o sexo multichacra que nos eleva para os reinos espirituais
do ser.
Isto acontece quando a energia estimulada no chacra raiz sobe através
de todos os outros chacras e explode para fora na aura como um orgasmo
espiritual ao invés de apenas uma ejaculação física, apesar que pode
haver uma combinação dessas duas coisas.
Isto é um amor espiritual ao invés de sexo porque é predominantemente
espiritual, e não físico.
Neste caso nós nos retiramos deste mundo programado e acessamos níveis
de consciência muito além deste planeta físico.
Quando você sentir isso com alguém, você pode não mais precisar ou
desejar expressar amor fisicamente com outro alguém.
Não estou pregando liberdade sexual para todos, pois quando temos
atividade sexual nós, em maior ou menor escala, acabamos incorporando as
energias da outra pessoa.
Nós absorvemos, vibratoriamente, parte dessas pessoas, a sua essência
verdadeira.
Com quem fazemos amor tem conseqüências para ambos os parceiros muito
tempo após esse evento.
Tudo que estou dizendo é que não é certo ou errado fazer amor com mais
de uma pessoa.
É apenas uma experiência ao longo do caminho para encontrar o êxtase
sexual-espiritual.
Uma vez que você tenha experimentado isso, você pode passar o resto de
sua vida com essa pessoa e nunca necessitar uma união sexual com outra
pessoa.
Não existe normas, apenas experiências no caminho da Unicidade.
Cada pessoa é diferente e precisa experimentar coisas diferentes.
O sexo cósmico te deixa tinindo de energia, ao invés de cançado, e isto
é transmitido para cada célula do seu corpo, estimulando-as para
vibrarem mais rápido e assim nos fazer sentir “vivificado”.
Existirá um ganho de energia, ao invés de uma perda.
Isto nos provê com mais energia criativa que pode ser expressa em
outras áreas de nossas vidas.
Para alcançar estes níveis cósmicos do sexo, nós precisamos parar de
tentar com empenho excessivo.
O sexo, como tudo, se tornou uma competição, um concurso, um símbolo de
nossa feminilidade e masculinidade.
Isto trouxe mais medo à experiência sexual porque cada parceiro fica
tentando “desempenhar-se” para o outro.
O correto não é fazer algo, mas ser algo.
Se você relaxar e apenas ser você, sem tentar fazer ou conseguir nada,
você começa a deixar ir embora as respostas programadas do que é o sexo
ou do que não é.
Se você não focar sua mente no objetivo final [ejaculação e orgasmo],
você entra em estados relaxados atemporais de alta consciência por
períodos mais longos.
Você pode apenas desfrutar cada momento do seu maior potencial se você
tirar sua cabeça do passado e do futuro.
Ejaculação e orgasmo estão no futuro e se isso está na sua cabeça desde
o início, você acaba perdendo o poder de
cada momento.
O sexo não deve ser um show em um palco, ele é uma experiência única
cada vez que é praticado, se você permiti-lo
ao invés de atuar na forma do roteiro fornecido pela religião, pelos
tablóides sensacionalistas e pelos rapazes do bar.
As tentativas de diminuir nossa sexualidade incluem inclusive o mito e
a manipulação chamada de Aids.
As histórias aterrorizantes sobre a Aids criaram medos tremendos sobre
o sexo.
Nos é contado que o vírus HIV causa a destruição do sistema imune,
conhecido como Aids, e que o HIV é transmitido sexualmente.
Ambas as afirmações são falsas.
O HIV é um vírus fraco e a última coisa que ele faz é destruir um
sistema imunológico.
Milhares de pessoas morrem de “Aids” não sendo HIV-positivo e milhões
que são HIV-positivos por 10 anos estão ainda com saúde perfeita.
Os números associados à Aids tem sido manipulados!
Se você morre, digamos, de tuberculose e você é HIVpositivo, dizem que
você morreu de Aids.
Se você morre de tuberculose e você não é HIV-positivo, é dito que você
morreu de tuberculose.
Os mitos e as mentiras são construídos já na fase de diagnóstico.
O Dr. Robert Gallo, o homem que disse que HIV causa Aids, já foi
acusado de má conduta científica e dois de seus assistentes foram acusados de
ofensas criminais.
Gallo patenteou o teste de anticorpos do HIV e ele obtém um royalty por
cada teste feito.
E esse é um outro ponto.
Eles não testam para achar o vírus HIV, apenas para achar os anticorpos
que o sistema imune produz para combater o vírus!
A Aids possui muitas causas, mas o HIV não é nenhuma delas.
Qualquer coisa que arrebenta o sistema imune causa Aids e isso inclui
drogas recreacionais e os remédios, como o AZT, usados para “combater” o
HIV, um vírus que não causa Aids!
É tudo uma trapaça que tornou-se uma bomba temporal para nossa atitude
sobre a sexualidade.
A razão para a evolução espiritual da humanidade acontecer muito mais
lentamente do que ela poderia ser, é que nós negamos a nós mesmos e aos
outros o direito de experimentar.
O caminho da evolução é muito simples: experimentação, aprendizado,
evolução.
As regras e regulamentos, os pode e não pode, deve e não deve, impostos
por séculos pelas religiões e outros controladores do pensamento,
estreitou enormemente a profundidade da experiência que somos permitidos ter
antes de encontrar a resistência do ridículo e da condenação.
Acabamos nos atendo a modos de vida e atitudes que não nos trazem novas
experiências porque nós fomos
condicionados a ter medo de experimentar.
A vida torna-se uma série de repetições tediosas e é esta mesma
repetição de pensamento e de comportamento que nos faz tão fácil de sermos
controlados.
A visão da sociedade ocidental sobre o sexo é o mais potente exemplo
disto.
Uma vez que você obtém um certificado de casamento, você supostamente
não poderá ter qualquer experiência sexual com qualquer pessoa, a não
ser seu/sua parceiro(a) oficial.
É bom lembrar que tudo é um e um é tudo.
Quando fazemos amor com um outro ser humano nós estamos, na realidade,
fazendo amor com uma parte de nós mesmos.
Quando atingimos o estágio de orgasmo multichacra cósmico, nós estamos
fazendo amor com o universo, com a Criação, com tudo que existe, e nós
estaremos disponibilizando mais energia criativa para todos usarem e se
beneficiarem.
A moralidade sempre está relacionada a limitação e hipocrisia.
Moralmente você não pode.
Ela nega um direito humano básico – o direito de experimentar e ser
quem e o que nós unicamente somos.
A moralidade estabelece o ponto de vista de outra pessoa como deve ser
o ser humano perfeito e exige que todos se
conformem a isso.
Como ninguém se encaixa nessas condições deste humano “perfeito”
(inclusive, quase sempre especificamente, o moralista que especificou as
condições), todos acabam ficando negando seus sentimentos verdadeiros e se
sentindo
culpados por não ficarem em conformidade com as regras morais.
Como a sociedade condena qualquer um que fique abaixo dos padrões
estabelecidos pelos moralistas, as pessoas acabam
colocando máscaras e tentando fingir que elas estão vivendo vidas
“morais”, mesmo quando elas não estão.
Este é um mundo de negação, medo, mentiras, hipocrisias e segredos.
E não precisa ser assim. Isto apenas acontece porque nós tememos o que
as outras pessoas pensam de nós e o que as outras pessoas pensam de nós
está condicionado por uns poucos que decidem os chamados “padrões de
conduta”.
Voltemos novamente às Zonas Livres de Controvérsia.
Quem são os moralistas que nos dizem o que podemos e não podemos
experimentar?
Das minhas observações, eles são pessoas com graves problemas
emocionais e, ironicamente, desajustados nos tópicos em que pregam sua
moralidade.
Quando você suprime algo, isso passa a ter uma importância muito maior.
Quando você deseja perder peso, a comida fica na sua cabeça muito mais
tempo do que quando você está comendo as coisas que você escolhe.
A negação sempre estimula uma obsessão com aquilo que você está
negando.
Ao invés da energia fluir através de você de uma forma natural e
harmônica, como quando você permite a você mesmo ir nesse fluxo, ela se
recicla e acaba ficando no centro de seus pensamentos. Se você procurar
negar seus sentimentos sexuais, você irá ficar pensando em sexo muito mais
tempo do que se você deixasse fluir seus sentimentos.
Os moralistas que procuram suprimir seus próprios sentimentos sexuais,
por causa do medo e da culpa, acabam tornando-se obsecados com a
atividade sexual dos outros. São aqueles que dizem: “Este filme de sexo é um
ultraje moral e eu sei do que falo: eu já vi esse filme cinco vezes”.
A negação de suas próprias sexualidades os fazem obsecados por sexo.
Estes são os guardiões da moral de nossa sociedade, que nos dizem o que
pensar e procuram ditar o que nós podemos e não podemos fazer, ver e
dizer.
Nunca tenha medo de experimentar algo se sua intuição, o fluxo de
energia dentro de você, está te encaminhando nessa direção.
Nós vivemos para sempre.
Somos imortais.
Que é uma experiência?
Se você não gostar dela e ela não funcionar para você, você irá
aprender com a experiência e irá evoluir.
Se você gostar dela e ela funcionar para você, você também irá aprender
com a experiência e irá evoluir.
Novamente, uma experiência não é boa ou má, ela apenas é.
Uma coisa é certa, quanto mais você nega a si mesmo as experiências
para a qual seu ser interno está te levando, mais tumulto você irá sentir
quando o conflito entranha em sua psiqué e mais tempo irá levar para
você alcançar os níveis
mais altos de compreensão.
Tirando a própria vida, nada é para sempre e nada é para nunca.
Tudo está aí para se experimentar no caminho para a Unicidade.
Tudo na Criação está em constante movimento, cada expressão da energia
está dançando no ritmo impermanente da vida.
Se desejarmos permanecer imóveis e tornar nossas vidas e atitudes em
padrões concretos de pensamento e previsibilidade rígida, nós estaremos
na realidade tentando permanecer parados em um vasto rio que flui e
logo isso irá se transformar em uma grande onda, pois as vibrações
continuarão a se acelerar.
Nós procuramos ser cascas de ovo estáticas enquanto estamos rodeados
por um mar vibracional de movimento e fluxo.
Não é de se admirar que a vida seja uma batalha mental, emocional e
física nessas circunstâncias.
Você está literalmente usando toda sua energia apenas para permanecer
parado!
Mas, ou você aceita de bom grado e celebra a experiência, ou você a
nega, isso na realidade não importa.
De qualquer modo, você sempre irá chegar lá, no final.
A negação apenas significa que vai tomar mais tempo e irá causar para
você um alto grau de tumulto emocional que
você poderia evitar se você permitisse, ao invés de negar, seus
sentimentos.
O ponto que estou enfatizando é que nós devemos ter o direito, sem
pressão, sem ridicularização e sem condenação,
de fazer nossas próprias escolhas sobre aquilo que experimentamos sem
um moralista que-sabe-tudo ditar aquilo que nós
podemos e que não podemos fazer.
A Criação consiste de um mar de relacionamentos.
A Criação é relacionamentos, relacionamentos entre átomos, elétrons,
estados vibracionais, pessoas, comunidades, países, estrelas, planetas,
galáxias, etc.
Existem também relacionamentos, geralmente esquecidos, entre pessoas e
o resto da família terrena, como as árvores,
flores, ar, água, animais, insetos e o espírito da Mãe Terra.
Muitos desses relacionamentos acabaram ficando baseados na dominação,
ao invés do amor.
Pode ser um homem dominando sua esposa ou parceira (ou vice-versa),
para impor seus pontos de vista e suas crenças no relacionamento, ou a
humanidade procurando dominar os animais e o mundo natural; o que vemos é
um “lado” de um relacionamento procurando modificar e moldar o outro
para se ajustar aos seus pontos de vista de como as coisas devem ser.
Quando paramos de abusar de nós mesmos, nós pararemos de abusar do
planeta. O casamento e o companherismo, em geral,
acabou tornando-se uma prisão de imposição e de negação.
A insegurança de um parceiro, algumas vezes dos dois, leva a desejar
preservar seu senso equivocado de segurança, ditando os termos do
relacionamento com o outro.
Isto leva a um “amor” que diz: Eu amo você se você se ajustar àquilo
que eu acredito que você deveria ser.
Isto está a anos luz de: Eu amo você independente do que você diz, faz
ou pensa.
Amor é desejar o que é melhor para o outro, mesmo que seja algo que não
desejamos que aconteça, do nosso próprio ponto
de vista.
Amor, na sua forma mais pura, pode também consistir no recuo emocional
e na permissão de que alguém passe por uma experiência negativa ao
invés de protegê-la de uma oportunidade de aprendizagem, que irá acelerar
sua compreensão da
vida e de si mesma.
O maior amor que alguém pode ter por outro é deixá-lo ir embora, se
isso é o que é melhor para ele/a, nas suas jornadas de evolução através da
experiência.
Certamente é permití-las, sem julgamento ou retirada de seu amor,
experimentar o que elas precisam experimentar para acelerar suas jornadas
para a Unicidade.
O amor verdadeiro é amar alguém tão completamente que nada que ela
possa fazer poderá destruir a maneira que você sente a respeito dela.
Em geral, nós desejamos impor a nossa marca nos outros, e apenas quando
as pessoas se ajustam a isso é que nós as amamos, ou melhor, nós
pensamos que as amamos.
Os relacionamentos têm sido réplicas do medo e da insegurança que têm
atolado a psiqué humana por milhares da anos.
Esta insegurança levou ao casamento prisão e à submissão à vontade do
outro por medo de o perder.
O casamento e os relacionamentos também se transformaram em Zonas Livre
de Embaraço.
Nós temos medo de ficarmos sozinhos se nós expressarmos nossa
individualidade única porque nos falta auto estima e auto segurança.
Nós perdemos nossa “integridade” [wholeness] porque nós desligamos
nosso ser multidimensional.
Os relacionamentos, como o casamento, têm consistido em duas “partes”
que procuram formar um conjunto integral.
O macho procura balanceara si em um relacionamento com uma fêmea, ao
invés de balancear sua harmonia masculina-feminina acessando o feminino
dentro de sua própria psiqué.
O homem macho nega sua polaridade feminina e procura por essa
polaridade em uma mulher.
Isto tem criado relacionamentos que sufocam e aprisionam ao invés de
liberar, porque o companheirismo torna-se uma entidade na qual as duas
partes batalham pela dominação ou se submetem à dominação.
O mesmo se aplica à mulher que procura sua polaridade masculina em um
homem, ao invés de dentro de si.
Os relacionamentos irão passar por grandes transformações.
Uma vez que tenhamos evoluído para a integridade, equilíbrio e
completude, não existe forma de nós aceitarmos a imposição sobre nós da marca
do outro.
A integridade celebra sua individualidade única e recusa ser um clone
de outro.
Eu ouço as pessoas falarem sobre a necessidade do amor incondicional e
elas inclusive fazem palestras de como isto é importante.
Mas elas não vivem isso em si mesmas.
Seu amor pessoal é ainda condicional ao outro se conformar com a sua
marca.
Amor incondicional é um estado de ser que irá transformar o mundo.
Mas apenas se nós pararmos de apenas falar sobre ele e começarmos a
viver o que nós dizemos.
Igualmente vital, ele apenas irá acontecer se nós permitirmos todos
viverem o amor incondicional, sem moralizações ou procurando apavorar e
embaraçá-los para se conformarem ao comportamento de um outro.
Chegamos ao grande destruidor de relacionamentos e o principal criador
de sofrimento emocional: as espectativas.
Nós passamos nossas vidas pensando que nós estamos vivendo no presente,
quando na verdade nós estamos vivendo no passado e no futuro.
Existem aqueles que acreditam que o passado, presente e futuro estão
acontecendo ao mesmo tempo e eu concordo com isso, mas eles estão
acontecendo em vibrações diferentes.
Nós precisamos decidir em qual dessas vibrações nós desejamos ocupar.
Nós vivemos no passado por causa da culpa e ressentimento em que nos
mantemos e nós vivemos no futuro porque temos medo do que está por vir.
As espectativas também nos mantém, mentalmente e emocionalmente, no
futuro.
O tempo todo nós temos espectativas sobre o que vai acontecer, como uma
pessoa vai se comportar, o que eles irão fazer e dizer.
E então, quando aquela pessoa não reage da forma que nós esperávamos,
nós ficamos desapontados. É a pessoa que cria as
espectativas que cria o desapontamento subseqüentes.
Este desapontamento é causado por alguém não se comportando de acordo
com as espectativas criadas por outra pessoa.
Se não existissem espectativas, não haveria desapontamentos.
E sem espectativas nós acabamos vivendo no presente, não no futuro, e
nós gozamos cada momento como ele acontece, sem destruir aquele prazer
com o desapontamento das espectativas não realizadas.
Espectativas = desapontamentos.
Não espectativa = viver cada momento naquele momento.
Se você entra em um relacionamento com espectativas, sexuais ou outras,
você quase certamente irá ficar desapontado porque as pessoas não são
clones de nossas espectativas delas.
Por que elas deveriam ser?
Que arrogância nós exigirmos que as pessoas sejam o que nós esperamos
que elas sejam, ao invés de elas
expressarem aquilo que elas realmente são.
Se nós amarmos alguém incondicionalmente, sem exigir que elas preencham
nossas expectativas, o relacionamento toma uma dimensão totalmente nova
e torna-se muito mais estável e permanente.
Medo da alternativa é o que mantém a maioria dos relacionamentos entre
pessoas.
No entanto, o medo irá diminuir ao trilharmos o caminho em direção à
integridade e à Unicidade, o que deverá
aumentar o número de rompimentos de casamentos.
Um dos grandes obstáculos para nos expressarmos de forma verdadeira é o
desejo de não magoar alguém.
Nós suprimimos nossos sentimentos porque nós desejamos evitar a ferida
emocional que nós sabemos que nossas ações podem causar.
Isto é aplicável a relacionamentos de qualquer tipo.
Suprimir nossa situação única com uma torrente de regras, regulações e
certezas morais absolutas é suposto proteger a sociedade da violência e
do crime quando, de fato, isto está causando-os.
O ponto básico é este: é a sua intenção magoar alguém?
Não, claro que não.
Você está apenas sendo você e indo para onde o seu coração o está
levando.
Se você suprime isso você está permitindo que sua vida seja controlada
pelas atitudes de outra pessoa e não por você próprio.
Você torna-se um fantoche nas cordas das crenças e emoções de uma outra
pessoa.
Como nós atraímos para nós aquilo que mais tememos, se nós não
deixarmos o medo de perder alguém ir embora, nós iremos
perder essa pessoa.
A única pessoa que nos pune é nós mesmos.
Destravando nossa dependência emocional de outra pessoa ou estilo de
vida, é parar de tomar para si os problemas de
outras pessoas.
“Suma da minha frente, eu estou tendo um péssimo dia… não tome isso
como algo pessoal.”
Não tome como algo pessoal.
Nunca é pessoal.
É sempre alguém lidando com seu próprio lixo emocional que muito longe
de se relacionar diretamente com você, pode ir a milhares de anos
atrás.
Você é apenas o gatilho para aquela emoção suprimida e os outros são os
gatilhos para você.
Independente de como as pessoas se comportam com relação a nós ou com
outra pessoa, apenas as amem.
Quanto mais negativas elas agem, mais amor elas estão pedindo.
Nós não precisamos aprovar suas ações para as amar.
Mas o que nós fazemos?
Nós damos nosso amor para aquelas que se conformam com nossa marca,
nossas expectativas, e negamos o amor para aquelas pessoas que não se
comportam dessa forma.
Como quase ninguém se conforma à nossa marca, nós verdadeiramente não
amamos quase ninguém, geralmente ninguém.
Como os outros insistem que nós nos conformemos às suas marcas, quase
ninguém, geralmente ninguém, verdadeiramente nos ama.
Esta é a razão porque o mundo está tão carente de amor.
Amor é amar sem condições de qualquer espécie.
Amor nunca deve envolver possessão e ser dono da mente, corpo, emoção
ou espírito de uma outra pessoa.
“O verdadeiro amor não dá sempre o que o receptor gostaria de receber,
mas ele irá sempre dar aquilo que é melhor ao receptor.
Portanto agradeça tudo que você receber, goste você disso ou não.
Pondere sobre tudo que você não gosta e veja se você vê o porque isso
foi necessário.
A aceitação então irá se tornar muito mais fácil.”
O amor deve se tornar independente emocionalmente da outra pessoa até o
ponto onde você pode ajudar as pessoas experimentarem o que elas
precisam experimentar para acelerar suas evoluções à Unicidade.
O que temos chamado de ‘amor’ neste mundo tem sido freqüentemente o
oposto dessa definição.
Ele tem procurado negar experiências, não as encorajando; possuir, e
não liberar; esperar, e não respeitar.
Uma reavaliação do amor está emergindo para levar embora as limitações
e nos lançar para o ilimitado.
Afinal de contas, aqueles limites são feitos por nós mesmos.
Se nós não os tivéssemos criados, eles não poderiam existir.
Eu acredito que as pessoas podem amar mais de uma pessoa, mesmo
fisicamente, em uma dada época e que a energia chamada
amor não possui limites.
O fluxo de amor nunca se esgota.
O amor está disponível sempre que nós escolhermos.
É apenas uma escolha.
O abuso e a negação do amor e de sua expressão física tem feito danos
sérios à evolução humana.
Ele tem suprimido e desequilibrado a kundalini e, fazendo isso, ele tem
nos desligado de nosso verdadeiro potencial sexual, intelectual,
emocional e espiritual.
O desequilíbrio, o poder descontrolado da kundalini, causado por medo,
culpa e negação, tem também levado ao abuso
sexual, agressão, ódio, suicídio, conflitos internos e guerras globais.
É como tentar parar o fluxo da água pressionando seu polegar contra a
boca da torneira.
A água esparrama-se para todos os lugares, fora de controle.
É isto que ocorre, simbolicamente, com a kundalini quando você tenta
segurar seu fluxo natural, dado por Deus.
Isto tem atrapalhado a psique humana quando, se permitida fluir
naturalmente e sem obstáculos emocionais,
a kundalini tem o potencial de nos levar para casa, para a Unicidade
multidimensional.
Relaxe.
O que você é e o que você faz não precisa de desculpas.
Apenas quando nós crescermos como raça humana, e pararmos de ditar para
os outros o que devemos ser, fazer, dizer e experimentar, iremos
começar a relaxar entre nós mesmos e teremos a paz interior para permitir à
kundalini fazer seu trabalho sem medo das experiências que ela irá
trazer.
E nós podemos crescer agora, hoje, neste segundo.
Como tudo o mais, é apenas uma escolha.
Fonte Google
nossa consciência, que estava trancada e dobrada em um pequeno volume, se
expande enormemente, de tal forma que você tem dificuldade em acreditar
quando você olha o pequeno espaço [a mente fechada] de onde ela veio. Diferentes partes do nosso eu eterno algumas vezes precisam estímulos
de pessoas diferentes.
Uma pessoa não pode me dar tudo que necessito para crescer
multidimensionalmente e nem eu consigo fazer isso com ela.
Apesar disso, os manipuladores do mundo, por milhares de anos, pregaram
que isso é possível e este mito foi institucionalizado e transformado
em lei dos países.
Esta ignorância sobre o sexo, tem criado um ciclo vicioso de medo,
culpa e ressentimento.
Um exemplo: um homem ou uma mulher sente uma necessidade instintiva de
ficar íntimo de uma pessoa fora de seu casamento ou parceiro usual;
eles podem suprimir esta pulsão por causa do medo das conseqüências na
sociedade que não entenderia, ou eles podem ir em frente e se sentirem
terrivelmente culpados pois eles, também, estão condicionados
a acreditar que isto é algo terrivelmente errado.
Em ambos os casos, os seus chacras da raiz, sacral e emocional são
jogados em um tumulto vibratório e o fluxo da kundalini fica diminuído e
desbalanceado.
Quando o parceiro souber desse relacionamento, ele/ela ficará muito
ressentido e como esse ressentimento está relacionado à sexualidade, seus
chacras da raiz, sacral e emocional se fecham ou desbalanceiam a
kundalini.
Isto não irá afetar apenas a sexualidade das três pessoas, isso irá
diminuí-los emocionalmente, intelectualmente e espiritualmente devido aos
chacras envolvidos perderem a conexão poderosa com a energia que os
acionam no plano físico – a kundalini.
No entanto, não é que essas situações de relacionamento estão erradas,
mas meramente que a sociedade está condicionada a acreditar que elas
estão errados.
Estas situações não são certas ou erradas, elas apenas são.
Elas são parte da jornada única de conhecimento e experiência para
todos os envolvidos.
A religião tem sido a maior força no desligamento da humanidade de seu
destino verdadeiro e o abuso do sexo tem estado na linha de frente
disso.
Em algumas religiões chegaram a fazer do celibato uma virtude.
Como você acha a chave do céu?
Você cruza as pernas, morde seus lábios e deixa sempre dois baldes de
água fria prontos para o uso….
Se alguém escolhe ser celibato, tudo bem.
Devemos todos fazer aquilo que nós achamos certo para nós e não
precisamos fazer sexo para despertar a kundalini.
Isso pode ser feito também através da meditação e da visualização,
assim como ela pode ser acionada por influências astrológicas.
Se uma pessoa é celibatária e não compreende nada sobre kundalini,
algumas coisas desagradáveis podem acontecer.
Se a kundalini for suprimida, isto cria uma “guerra” entre a kundalini
que quer se desenrolar e a mente e emoções da pessoa que trabalha para
empurrá-la para trás.
Este conflito vibracional pode se manifestar como uma sexualidade bem
desbalanceada e como outras desarmonias mentais e emocionais.
Veja, por exemplo, o abuso sexual de crianças na Igreja Católica
Romana: é uma expressão de kundalini desbalanceada
causada pela supressão do processo natural do desenvolvimento humano e,
muitas vezes, envolve a manipulação satânica da energia sexual da
criança na forma de práticas de magia negra do Culto do Olho que Tudo Vê.
A maioria das religiões têm medo do sexo e, portanto, usam o medo do
sexo para manipulação e controle.
O que é válido para a igreja é igualmente válido para os tablóides
sensasionalistas e a pornografia.
Se uma pessoa deseja posar nua para fotógrafos, isto está OK para mim.
E se outras pessoas desejam comprar esses papeis e olhar as
fotografias, isto também está OK.
Não procuro julgar, apenas apontar o que acredito serem conseqüências
de certas ações.
A hipocrisia dos tablóides assemelha-se à da igreja.
Eles vendem seus papeis usando apelo sexual, mas eles têm uma atitude
moral sobre o comportamento sexual das pessoas cuja “exposição” ajuda a
vender seus jornais.
O tablóide procura excitar seus fregueses enquanto, ao mesmo tempo,
passa a mensagem que o sexo é ultrajante e malicioso.
Eles desejam causar ereção, mas condenam a conexão.
O sexo do chacra raiz, como promovido pela religião e pelos tablóides,
pode mantê-lo em uma prisão mental e
emocional, enquanto o sexo cósmico pode elevá-lo às estrelas.
O que é sexo no nível cósmico?
Sexo tornou-se um evento físico quando ele realmente tem o potencial
para ser um êxtase multidimensional.
Existe o sexo do chacra básico, uma experiência física extraordinária,
cujo objetivo é a ejaculação – a projeção
para fora da energia, uma perda de energia.
Isto deixa os parceiros cansados e freqüentemente com uma sensação de
anticlimax e vazio.
Esta é a visão do sexo encontrado nos tablóides e na pornografia.
Mas existe o sexo multichacra que nos eleva para os reinos espirituais
do ser.
Isto acontece quando a energia estimulada no chacra raiz sobe através
de todos os outros chacras e explode para fora na aura como um orgasmo
espiritual ao invés de apenas uma ejaculação física, apesar que pode
haver uma combinação dessas duas coisas.
Isto é um amor espiritual ao invés de sexo porque é predominantemente
espiritual, e não físico.
Neste caso nós nos retiramos deste mundo programado e acessamos níveis
de consciência muito além deste planeta físico.
Quando você sentir isso com alguém, você pode não mais precisar ou
desejar expressar amor fisicamente com outro alguém.
Não estou pregando liberdade sexual para todos, pois quando temos
atividade sexual nós, em maior ou menor escala, acabamos incorporando as
energias da outra pessoa.
Nós absorvemos, vibratoriamente, parte dessas pessoas, a sua essência
verdadeira.
Com quem fazemos amor tem conseqüências para ambos os parceiros muito
tempo após esse evento.
Tudo que estou dizendo é que não é certo ou errado fazer amor com mais
de uma pessoa.
É apenas uma experiência ao longo do caminho para encontrar o êxtase
sexual-espiritual.
Uma vez que você tenha experimentado isso, você pode passar o resto de
sua vida com essa pessoa e nunca necessitar uma união sexual com outra
pessoa.
Não existe normas, apenas experiências no caminho da Unicidade.
Cada pessoa é diferente e precisa experimentar coisas diferentes.
O sexo cósmico te deixa tinindo de energia, ao invés de cançado, e isto
é transmitido para cada célula do seu corpo, estimulando-as para
vibrarem mais rápido e assim nos fazer sentir “vivificado”.
Existirá um ganho de energia, ao invés de uma perda.
Isto nos provê com mais energia criativa que pode ser expressa em
outras áreas de nossas vidas.
Para alcançar estes níveis cósmicos do sexo, nós precisamos parar de
tentar com empenho excessivo.
O sexo, como tudo, se tornou uma competição, um concurso, um símbolo de
nossa feminilidade e masculinidade.
Isto trouxe mais medo à experiência sexual porque cada parceiro fica
tentando “desempenhar-se” para o outro.
O correto não é fazer algo, mas ser algo.
Se você relaxar e apenas ser você, sem tentar fazer ou conseguir nada,
você começa a deixar ir embora as respostas programadas do que é o sexo
ou do que não é.
Se você não focar sua mente no objetivo final [ejaculação e orgasmo],
você entra em estados relaxados atemporais de alta consciência por
períodos mais longos.
Você pode apenas desfrutar cada momento do seu maior potencial se você
tirar sua cabeça do passado e do futuro.
Ejaculação e orgasmo estão no futuro e se isso está na sua cabeça desde
o início, você acaba perdendo o poder de
cada momento.
O sexo não deve ser um show em um palco, ele é uma experiência única
cada vez que é praticado, se você permiti-lo
ao invés de atuar na forma do roteiro fornecido pela religião, pelos
tablóides sensacionalistas e pelos rapazes do bar.
As tentativas de diminuir nossa sexualidade incluem inclusive o mito e
a manipulação chamada de Aids.
As histórias aterrorizantes sobre a Aids criaram medos tremendos sobre
o sexo.
Nos é contado que o vírus HIV causa a destruição do sistema imune,
conhecido como Aids, e que o HIV é transmitido sexualmente.
Ambas as afirmações são falsas.
O HIV é um vírus fraco e a última coisa que ele faz é destruir um
sistema imunológico.
Milhares de pessoas morrem de “Aids” não sendo HIV-positivo e milhões
que são HIV-positivos por 10 anos estão ainda com saúde perfeita.
Os números associados à Aids tem sido manipulados!
Se você morre, digamos, de tuberculose e você é HIVpositivo, dizem que
você morreu de Aids.
Se você morre de tuberculose e você não é HIV-positivo, é dito que você
morreu de tuberculose.
Os mitos e as mentiras são construídos já na fase de diagnóstico.
O Dr. Robert Gallo, o homem que disse que HIV causa Aids, já foi
acusado de má conduta científica e dois de seus assistentes foram acusados de
ofensas criminais.
Gallo patenteou o teste de anticorpos do HIV e ele obtém um royalty por
cada teste feito.
E esse é um outro ponto.
Eles não testam para achar o vírus HIV, apenas para achar os anticorpos
que o sistema imune produz para combater o vírus!
A Aids possui muitas causas, mas o HIV não é nenhuma delas.
Qualquer coisa que arrebenta o sistema imune causa Aids e isso inclui
drogas recreacionais e os remédios, como o AZT, usados para “combater” o
HIV, um vírus que não causa Aids!
É tudo uma trapaça que tornou-se uma bomba temporal para nossa atitude
sobre a sexualidade.
A razão para a evolução espiritual da humanidade acontecer muito mais
lentamente do que ela poderia ser, é que nós negamos a nós mesmos e aos
outros o direito de experimentar.
O caminho da evolução é muito simples: experimentação, aprendizado,
evolução.
As regras e regulamentos, os pode e não pode, deve e não deve, impostos
por séculos pelas religiões e outros controladores do pensamento,
estreitou enormemente a profundidade da experiência que somos permitidos ter
antes de encontrar a resistência do ridículo e da condenação.
Acabamos nos atendo a modos de vida e atitudes que não nos trazem novas
experiências porque nós fomos
condicionados a ter medo de experimentar.
A vida torna-se uma série de repetições tediosas e é esta mesma
repetição de pensamento e de comportamento que nos faz tão fácil de sermos
controlados.
A visão da sociedade ocidental sobre o sexo é o mais potente exemplo
disto.
Uma vez que você obtém um certificado de casamento, você supostamente
não poderá ter qualquer experiência sexual com qualquer pessoa, a não
ser seu/sua parceiro(a) oficial.
É bom lembrar que tudo é um e um é tudo.
Quando fazemos amor com um outro ser humano nós estamos, na realidade,
fazendo amor com uma parte de nós mesmos.
Quando atingimos o estágio de orgasmo multichacra cósmico, nós estamos
fazendo amor com o universo, com a Criação, com tudo que existe, e nós
estaremos disponibilizando mais energia criativa para todos usarem e se
beneficiarem.
A moralidade sempre está relacionada a limitação e hipocrisia.
Moralmente você não pode.
Ela nega um direito humano básico – o direito de experimentar e ser
quem e o que nós unicamente somos.
A moralidade estabelece o ponto de vista de outra pessoa como deve ser
o ser humano perfeito e exige que todos se
conformem a isso.
Como ninguém se encaixa nessas condições deste humano “perfeito”
(inclusive, quase sempre especificamente, o moralista que especificou as
condições), todos acabam ficando negando seus sentimentos verdadeiros e se
sentindo
culpados por não ficarem em conformidade com as regras morais.
Como a sociedade condena qualquer um que fique abaixo dos padrões
estabelecidos pelos moralistas, as pessoas acabam
colocando máscaras e tentando fingir que elas estão vivendo vidas
“morais”, mesmo quando elas não estão.
Este é um mundo de negação, medo, mentiras, hipocrisias e segredos.
E não precisa ser assim. Isto apenas acontece porque nós tememos o que
as outras pessoas pensam de nós e o que as outras pessoas pensam de nós
está condicionado por uns poucos que decidem os chamados “padrões de
conduta”.
Voltemos novamente às Zonas Livres de Controvérsia.
Quem são os moralistas que nos dizem o que podemos e não podemos
experimentar?
Das minhas observações, eles são pessoas com graves problemas
emocionais e, ironicamente, desajustados nos tópicos em que pregam sua
moralidade.
Quando você suprime algo, isso passa a ter uma importância muito maior.
Quando você deseja perder peso, a comida fica na sua cabeça muito mais
tempo do que quando você está comendo as coisas que você escolhe.
A negação sempre estimula uma obsessão com aquilo que você está
negando.
Ao invés da energia fluir através de você de uma forma natural e
harmônica, como quando você permite a você mesmo ir nesse fluxo, ela se
recicla e acaba ficando no centro de seus pensamentos. Se você procurar
negar seus sentimentos sexuais, você irá ficar pensando em sexo muito mais
tempo do que se você deixasse fluir seus sentimentos.
Os moralistas que procuram suprimir seus próprios sentimentos sexuais,
por causa do medo e da culpa, acabam tornando-se obsecados com a
atividade sexual dos outros. São aqueles que dizem: “Este filme de sexo é um
ultraje moral e eu sei do que falo: eu já vi esse filme cinco vezes”.
A negação de suas próprias sexualidades os fazem obsecados por sexo.
Estes são os guardiões da moral de nossa sociedade, que nos dizem o que
pensar e procuram ditar o que nós podemos e não podemos fazer, ver e
dizer.
Nunca tenha medo de experimentar algo se sua intuição, o fluxo de
energia dentro de você, está te encaminhando nessa direção.
Nós vivemos para sempre.
Somos imortais.
Que é uma experiência?
Se você não gostar dela e ela não funcionar para você, você irá
aprender com a experiência e irá evoluir.
Se você gostar dela e ela funcionar para você, você também irá aprender
com a experiência e irá evoluir.
Novamente, uma experiência não é boa ou má, ela apenas é.
Uma coisa é certa, quanto mais você nega a si mesmo as experiências
para a qual seu ser interno está te levando, mais tumulto você irá sentir
quando o conflito entranha em sua psiqué e mais tempo irá levar para
você alcançar os níveis
mais altos de compreensão.
Tirando a própria vida, nada é para sempre e nada é para nunca.
Tudo está aí para se experimentar no caminho para a Unicidade.
Tudo na Criação está em constante movimento, cada expressão da energia
está dançando no ritmo impermanente da vida.
Se desejarmos permanecer imóveis e tornar nossas vidas e atitudes em
padrões concretos de pensamento e previsibilidade rígida, nós estaremos
na realidade tentando permanecer parados em um vasto rio que flui e
logo isso irá se transformar em uma grande onda, pois as vibrações
continuarão a se acelerar.
Nós procuramos ser cascas de ovo estáticas enquanto estamos rodeados
por um mar vibracional de movimento e fluxo.
Não é de se admirar que a vida seja uma batalha mental, emocional e
física nessas circunstâncias.
Você está literalmente usando toda sua energia apenas para permanecer
parado!
Mas, ou você aceita de bom grado e celebra a experiência, ou você a
nega, isso na realidade não importa.
De qualquer modo, você sempre irá chegar lá, no final.
A negação apenas significa que vai tomar mais tempo e irá causar para
você um alto grau de tumulto emocional que
você poderia evitar se você permitisse, ao invés de negar, seus
sentimentos.
O ponto que estou enfatizando é que nós devemos ter o direito, sem
pressão, sem ridicularização e sem condenação,
de fazer nossas próprias escolhas sobre aquilo que experimentamos sem
um moralista que-sabe-tudo ditar aquilo que nós
podemos e que não podemos fazer.
A Criação consiste de um mar de relacionamentos.
A Criação é relacionamentos, relacionamentos entre átomos, elétrons,
estados vibracionais, pessoas, comunidades, países, estrelas, planetas,
galáxias, etc.
Existem também relacionamentos, geralmente esquecidos, entre pessoas e
o resto da família terrena, como as árvores,
flores, ar, água, animais, insetos e o espírito da Mãe Terra.
Muitos desses relacionamentos acabaram ficando baseados na dominação,
ao invés do amor.
Pode ser um homem dominando sua esposa ou parceira (ou vice-versa),
para impor seus pontos de vista e suas crenças no relacionamento, ou a
humanidade procurando dominar os animais e o mundo natural; o que vemos é
um “lado” de um relacionamento procurando modificar e moldar o outro
para se ajustar aos seus pontos de vista de como as coisas devem ser.
Quando paramos de abusar de nós mesmos, nós pararemos de abusar do
planeta. O casamento e o companherismo, em geral,
acabou tornando-se uma prisão de imposição e de negação.
A insegurança de um parceiro, algumas vezes dos dois, leva a desejar
preservar seu senso equivocado de segurança, ditando os termos do
relacionamento com o outro.
Isto leva a um “amor” que diz: Eu amo você se você se ajustar àquilo
que eu acredito que você deveria ser.
Isto está a anos luz de: Eu amo você independente do que você diz, faz
ou pensa.
Amor é desejar o que é melhor para o outro, mesmo que seja algo que não
desejamos que aconteça, do nosso próprio ponto
de vista.
Amor, na sua forma mais pura, pode também consistir no recuo emocional
e na permissão de que alguém passe por uma experiência negativa ao
invés de protegê-la de uma oportunidade de aprendizagem, que irá acelerar
sua compreensão da
vida e de si mesma.
O maior amor que alguém pode ter por outro é deixá-lo ir embora, se
isso é o que é melhor para ele/a, nas suas jornadas de evolução através da
experiência.
Certamente é permití-las, sem julgamento ou retirada de seu amor,
experimentar o que elas precisam experimentar para acelerar suas jornadas
para a Unicidade.
O amor verdadeiro é amar alguém tão completamente que nada que ela
possa fazer poderá destruir a maneira que você sente a respeito dela.
Em geral, nós desejamos impor a nossa marca nos outros, e apenas quando
as pessoas se ajustam a isso é que nós as amamos, ou melhor, nós
pensamos que as amamos.
Os relacionamentos têm sido réplicas do medo e da insegurança que têm
atolado a psiqué humana por milhares da anos.
Esta insegurança levou ao casamento prisão e à submissão à vontade do
outro por medo de o perder.
O casamento e os relacionamentos também se transformaram em Zonas Livre
de Embaraço.
Nós temos medo de ficarmos sozinhos se nós expressarmos nossa
individualidade única porque nos falta auto estima e auto segurança.
Nós perdemos nossa “integridade” [wholeness] porque nós desligamos
nosso ser multidimensional.
Os relacionamentos, como o casamento, têm consistido em duas “partes”
que procuram formar um conjunto integral.
O macho procura balanceara si em um relacionamento com uma fêmea, ao
invés de balancear sua harmonia masculina-feminina acessando o feminino
dentro de sua própria psiqué.
O homem macho nega sua polaridade feminina e procura por essa
polaridade em uma mulher.
Isto tem criado relacionamentos que sufocam e aprisionam ao invés de
liberar, porque o companheirismo torna-se uma entidade na qual as duas
partes batalham pela dominação ou se submetem à dominação.
O mesmo se aplica à mulher que procura sua polaridade masculina em um
homem, ao invés de dentro de si.
Os relacionamentos irão passar por grandes transformações.
Uma vez que tenhamos evoluído para a integridade, equilíbrio e
completude, não existe forma de nós aceitarmos a imposição sobre nós da marca
do outro.
A integridade celebra sua individualidade única e recusa ser um clone
de outro.
Eu ouço as pessoas falarem sobre a necessidade do amor incondicional e
elas inclusive fazem palestras de como isto é importante.
Mas elas não vivem isso em si mesmas.
Seu amor pessoal é ainda condicional ao outro se conformar com a sua
marca.
Amor incondicional é um estado de ser que irá transformar o mundo.
Mas apenas se nós pararmos de apenas falar sobre ele e começarmos a
viver o que nós dizemos.
Igualmente vital, ele apenas irá acontecer se nós permitirmos todos
viverem o amor incondicional, sem moralizações ou procurando apavorar e
embaraçá-los para se conformarem ao comportamento de um outro.
Chegamos ao grande destruidor de relacionamentos e o principal criador
de sofrimento emocional: as espectativas.
Nós passamos nossas vidas pensando que nós estamos vivendo no presente,
quando na verdade nós estamos vivendo no passado e no futuro.
Existem aqueles que acreditam que o passado, presente e futuro estão
acontecendo ao mesmo tempo e eu concordo com isso, mas eles estão
acontecendo em vibrações diferentes.
Nós precisamos decidir em qual dessas vibrações nós desejamos ocupar.
Nós vivemos no passado por causa da culpa e ressentimento em que nos
mantemos e nós vivemos no futuro porque temos medo do que está por vir.
As espectativas também nos mantém, mentalmente e emocionalmente, no
futuro.
O tempo todo nós temos espectativas sobre o que vai acontecer, como uma
pessoa vai se comportar, o que eles irão fazer e dizer.
E então, quando aquela pessoa não reage da forma que nós esperávamos,
nós ficamos desapontados. É a pessoa que cria as
espectativas que cria o desapontamento subseqüentes.
Este desapontamento é causado por alguém não se comportando de acordo
com as espectativas criadas por outra pessoa.
Se não existissem espectativas, não haveria desapontamentos.
E sem espectativas nós acabamos vivendo no presente, não no futuro, e
nós gozamos cada momento como ele acontece, sem destruir aquele prazer
com o desapontamento das espectativas não realizadas.
Espectativas = desapontamentos.
Não espectativa = viver cada momento naquele momento.
Se você entra em um relacionamento com espectativas, sexuais ou outras,
você quase certamente irá ficar desapontado porque as pessoas não são
clones de nossas espectativas delas.
Por que elas deveriam ser?
Que arrogância nós exigirmos que as pessoas sejam o que nós esperamos
que elas sejam, ao invés de elas
expressarem aquilo que elas realmente são.
Se nós amarmos alguém incondicionalmente, sem exigir que elas preencham
nossas expectativas, o relacionamento toma uma dimensão totalmente nova
e torna-se muito mais estável e permanente.
Medo da alternativa é o que mantém a maioria dos relacionamentos entre
pessoas.
No entanto, o medo irá diminuir ao trilharmos o caminho em direção à
integridade e à Unicidade, o que deverá
aumentar o número de rompimentos de casamentos.
Um dos grandes obstáculos para nos expressarmos de forma verdadeira é o
desejo de não magoar alguém.
Nós suprimimos nossos sentimentos porque nós desejamos evitar a ferida
emocional que nós sabemos que nossas ações podem causar.
Isto é aplicável a relacionamentos de qualquer tipo.
Suprimir nossa situação única com uma torrente de regras, regulações e
certezas morais absolutas é suposto proteger a sociedade da violência e
do crime quando, de fato, isto está causando-os.
O ponto básico é este: é a sua intenção magoar alguém?
Não, claro que não.
Você está apenas sendo você e indo para onde o seu coração o está
levando.
Se você suprime isso você está permitindo que sua vida seja controlada
pelas atitudes de outra pessoa e não por você próprio.
Você torna-se um fantoche nas cordas das crenças e emoções de uma outra
pessoa.
Como nós atraímos para nós aquilo que mais tememos, se nós não
deixarmos o medo de perder alguém ir embora, nós iremos
perder essa pessoa.
A única pessoa que nos pune é nós mesmos.
Destravando nossa dependência emocional de outra pessoa ou estilo de
vida, é parar de tomar para si os problemas de
outras pessoas.
“Suma da minha frente, eu estou tendo um péssimo dia… não tome isso
como algo pessoal.”
Não tome como algo pessoal.
Nunca é pessoal.
É sempre alguém lidando com seu próprio lixo emocional que muito longe
de se relacionar diretamente com você, pode ir a milhares de anos
atrás.
Você é apenas o gatilho para aquela emoção suprimida e os outros são os
gatilhos para você.
Independente de como as pessoas se comportam com relação a nós ou com
outra pessoa, apenas as amem.
Quanto mais negativas elas agem, mais amor elas estão pedindo.
Nós não precisamos aprovar suas ações para as amar.
Mas o que nós fazemos?
Nós damos nosso amor para aquelas que se conformam com nossa marca,
nossas expectativas, e negamos o amor para aquelas pessoas que não se
comportam dessa forma.
Como quase ninguém se conforma à nossa marca, nós verdadeiramente não
amamos quase ninguém, geralmente ninguém.
Como os outros insistem que nós nos conformemos às suas marcas, quase
ninguém, geralmente ninguém, verdadeiramente nos ama.
Esta é a razão porque o mundo está tão carente de amor.
Amor é amar sem condições de qualquer espécie.
Amor nunca deve envolver possessão e ser dono da mente, corpo, emoção
ou espírito de uma outra pessoa.
“O verdadeiro amor não dá sempre o que o receptor gostaria de receber,
mas ele irá sempre dar aquilo que é melhor ao receptor.
Portanto agradeça tudo que você receber, goste você disso ou não.
Pondere sobre tudo que você não gosta e veja se você vê o porque isso
foi necessário.
A aceitação então irá se tornar muito mais fácil.”
O amor deve se tornar independente emocionalmente da outra pessoa até o
ponto onde você pode ajudar as pessoas experimentarem o que elas
precisam experimentar para acelerar suas evoluções à Unicidade.
O que temos chamado de ‘amor’ neste mundo tem sido freqüentemente o
oposto dessa definição.
Ele tem procurado negar experiências, não as encorajando; possuir, e
não liberar; esperar, e não respeitar.
Uma reavaliação do amor está emergindo para levar embora as limitações
e nos lançar para o ilimitado.
Afinal de contas, aqueles limites são feitos por nós mesmos.
Se nós não os tivéssemos criados, eles não poderiam existir.
Eu acredito que as pessoas podem amar mais de uma pessoa, mesmo
fisicamente, em uma dada época e que a energia chamada
amor não possui limites.
O fluxo de amor nunca se esgota.
O amor está disponível sempre que nós escolhermos.
É apenas uma escolha.
O abuso e a negação do amor e de sua expressão física tem feito danos
sérios à evolução humana.
Ele tem suprimido e desequilibrado a kundalini e, fazendo isso, ele tem
nos desligado de nosso verdadeiro potencial sexual, intelectual,
emocional e espiritual.
O desequilíbrio, o poder descontrolado da kundalini, causado por medo,
culpa e negação, tem também levado ao abuso
sexual, agressão, ódio, suicídio, conflitos internos e guerras globais.
É como tentar parar o fluxo da água pressionando seu polegar contra a
boca da torneira.
A água esparrama-se para todos os lugares, fora de controle.
É isto que ocorre, simbolicamente, com a kundalini quando você tenta
segurar seu fluxo natural, dado por Deus.
Isto tem atrapalhado a psique humana quando, se permitida fluir
naturalmente e sem obstáculos emocionais,
a kundalini tem o potencial de nos levar para casa, para a Unicidade
multidimensional.
Relaxe.
O que você é e o que você faz não precisa de desculpas.
Apenas quando nós crescermos como raça humana, e pararmos de ditar para
os outros o que devemos ser, fazer, dizer e experimentar, iremos
começar a relaxar entre nós mesmos e teremos a paz interior para permitir à
kundalini fazer seu trabalho sem medo das experiências que ela irá
trazer.
E nós podemos crescer agora, hoje, neste segundo.
Como tudo o mais, é apenas uma escolha.
Fonte Google
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