"Desenvolvendo a sensibilidade psicotátil"
Uma matéria muito interessante para desenvolver a "sensibilidade psicotátil"
PERCEPÇÃO TÁTIL – Trabalhar sensibilidade das mãos
Identificar e diferenciar através do tato,(mãos), temperatura chakra(frio, quente,etc).
PERCEBENDO o DUPLO, a AURA e os CHACRAS
Descrevo “em linha geral,que tal técnica consiste no
“tato-sem-tato” do terapêuta sobre o corpo do paciente, normalmente com as mãos, a uma distância relativamente curta, sobre o que se convencionou chamar de “limites externos da alma”, o que, em média, dá um afastamento de uns 5 a 14 cm.
“Como se faz? – Simples. Tal como no passe longitudinal, passa-se as mãos por sobre o paciente, lentamente, numa média de 15 a 25 segundos da cabeça aos pés, e, em vez de, mentalmente, liberar fluidos para o corpo daquele, aguça-se a sensibilidade magnética para perceber, pelas vibrações fluídicas, as emanações que o corpo físico e o perispiritual emitem.” (alguns terapêutas, em vez de sentirem os fluidos que vêm do paciente, fazem do corpo do paciente um “refletor fluídico”, onde ele projeta fluidos com o intuito de fazer o tatomagnético, e estes se refletem e retornam às suas mãos).
Como se vê, é possível sentirmos as vibrações da aura, dos chacras e do duplo com as mãos, onde temos pequenos chacras que são sensíveis às diferenças de frequência, temperatura, textura e densidade dos fluidos que nos circundam e às outras pessoas.
Os terapêutas experientes nesta técnica, com uma ou duas passagens
sobre o corpo do paciente, já detectam muitas e valiosas informações, mas as pessoas que ainda não têm domínio da experiência, nem sensibilidade “psicotátil” apurada, sentirão necessidade de experimentar mais vezes.
O tempo e a prática continuada melhoram enormemente tal sensação e
registro.”
Ou seja, qualquer pessoa pode desenvolver esta percepção, esta sensibilidade psicotátil por meio de prática, atenção e persistência.
E quanto mais pudermos experimentar com várias pessoas, em situações diferentes, mais subsídios teremos para fazermos comparações e mapearmos as diferentes vibrações energéticas humanas.
É isto é especialmente útil a médiuns que trabalham com cura, passes em geral e
desobsessão, pois, com esta sensibilidade, podem avaliar melhor o estado de assistidos e entidades desequilibradas, detectando suas reais necessidades e maiores carências, além de poder, inclusive, captar pensamentos e sentimentos por meio desta técnica de leitura energética.
Quando digo que “quanto mais ativo ou desenvolvido for o centro de força, digo com isso que maior capacidade de energia ele comporta e, portanto, maiores possibilidades oferece em relação ao emprego dessa mesma energia; e como as faculdades psíquicas são afetadas e estão, em grande parte, subordinadas ao funcionamento dos centros de força, compreende-se que o maior desenvolvimento de um deles acarreta o desenvolvimento da faculdade psíquica correspondente e vice-versa.”
Trabalhar a aura e os chacras é o mesmo que trabalhar as próprias energias, fazendo com que as mesmas circulem de forma mais intensa e regular entre o perispírito e corpo físico, e entre o meio, astral ou material, e os nossos corpos.
Essa movimentação é essencial para que haja saúde física e espiritual, já que, com o movimento, nossas energias se reciclam e renovam, limpando eventuais
cargas mais densas, desfazendo possíveis bloqueios nos chacras e nos órgãos e repondo possíveis perdas energéticas que possam ter ocorrido, seja por que razão for, além de desenvolver e ampliar as capacidades, os potenciais do chacra e da própria aura.
Para fazê-la basta acionarmos a vontade, por meio do pensamento e do sentimento
direcionados.
Como as energias são extremamente dóceis aos nossos comandos mentais e
ganham, facilmente, as qualidades que lhes atribuirmos com o coração e a mente, ao
visualizarmos essa movimentação, o sentido que queremos que tome, as ações que queremos que execute, as energias nos obedecem e iniciam o trabalho.
É importante que, antes de iniciarmos qualquer prática ou trabalho com energias, nós
elevemos os nossos pensamentos e as nossas vibrações, e nos coloquemos em sintonia com algo maior, com mentes elevadas, com seres de luz, que possam nos garantir uma boa frequência vibratória, de modo a captarmos as energias que possam nos fazer mais bem, física e espiritualmente.
As técnicas usadas para este trabalho de movimentação energética podem ser as mais
variadas, sem que haja uma mais ou menos apropriada, ou melhor ou pior que outras. Todas são válidas, desde que tragam bem estar e sejam eficientes para o praticante. O importante é que permitam trabalhar os chacras, desobstruindo-os, e a aura, ampliando-a e sutilizando-a.
O terapêuta que tem por hábito trabalhar regularmente suas energias na aura e nos chacras, terá mais sensibilidade às entidades desencarnadas, sejam amparadores ou obsessores, facilitando o processo do fenômeno mediúnico, a sintonia, a comunicação e a assistência aos espíritos em desequilíbrio.
Além disso, estará sempre promovendo a higienização de suas próprias energias que
podem contaminar-se no contato com pessoas desequilibradas ou entidades perturbadas.
Para "IDENTIFICAR e MODIFICAR ENERGIAS",basta trabalhamos nossa aura e nossos chacras, desenvolvemos também nossa sensibilidade energética, apurando-a, aperfeiçoando-a e aprendendo a identificar energias nos ambientes, nas outras pessoas e em nós mesmos.
A firmo que “a capacidade de sentir fluidos, tecnicamente desenvolvida, permite ao indivíduo determinar, no seu próprio organismo, o ponto ou os pontos de incidência, segundo a natureza dos fluidos, selecionando-os por sua categoria vibratória, entre os extremos do bom e do mau, do benéfico e do maligno, do fino e do pesado, do excitante e do sedativo, do quente e do frio, etc., podendo, assim, com o correr do tempo, formar, para seu próprio uso, uma escala de valores fluídicos de
inegável utilidade na vida prática.
“Permitirá também que a pessoa possa e saiba se defender dos ataques contra eles
desfechados pelos maus espíritos, como os fluidos dos ambientes "malsãos" como ainda identificar os espíritos que deles se aproximarem, distinguindo e classificando as vibrações lançadas a distância e delas defendendo-se em tempo hábil.”
Identificando energias e sabendo que são muito sensíveis e dóceis à nossa ação mental e vibratória, podemos também modificar energias nos ambientes, objetos, pessoas e em nós mesmos.
Ao percebermos energias à nossa volta que nos pareçam densas e negativas, podemos trabalhar para dispersá-las ou mesmo sutilizá-las, tornando-as inofensivas ou benéficas para nós e para quem estiver conosco.
Isto é especialmente útil ao médium que pode usar este recurso para identificar entidades durante os trabalhos e, se necessário, anular sua influência vibratória ou reduzir esta influência para que não perturbem a reunião ou tragam desequilíbrios a ele mesmo e aos companheiros de trabalho.
Usando o pensamento e o sentimento, podemos mudar as energias em nós e fora de nós.
Elevando nossos pensamentos e sentimentos a padrões vibratórios mais sutis, podemos elevar também a frequência das nossas energias e das energias à nossa volta para padrões mais sutis.
Este é, com certeza, o melhor recurso de que dispomos para modificar nossas energias e mantê-las em padrões saudáveis, iluminados, benéficos.
Por esta razão, não devemos nunca menosprezar o poder de que dispomos pelos pensamentos e sentimentos que externamos em palavras, gestos, escolhas, idéias, posturas, conduta (social, profissional e familiar), etc.
Nossa vida interior é a melhor ferramenta de que dispomos para modular nossas próprias energias, em nosso favor e em benefício de outras pessoas.
A pessoa consciente deste mecanismo, e que aprende a controlá-lo, pode usá-lo de forma lúcida e ativa em sua atividade mediúnica, pois sabe que pode ajudar os espíritos perturbados a compreenderem melhor sua condição e pode também ajudar os mentores e amparadores a dar assistência a essas entidades ou aos próprios encarnados, inclusive os próprios médiuns, colhendo neles energias que lhes permitem interagir de forma mais direta com os planos mais densos.
Não há “nada mais importante para a pesquisa científica e a especulação filosófica, do que a demonstração, apoiada em fatos, da seguinte proposição: pode um fenômeno psicológico transformar-se em fisiológico; o pensamento pode fotografar-se e concretizar-se em materialização plástica, tanto quanto criar um organismo vivo.
“De outro modo falando, nada é tão importante para a Ciência e a Filosofia, como
averiguar que a força do pensamento e a vontade são elementos plásticos e organizadores.”
Aprendendo a usar o pensamento e os sentimentos para transformar energias, o médium desenvolve também maior sensibilidade para lidar com espíritos desencarnados, podendo, inclusive, modular suas próprias energias e as do ambiente em que se encontra para facilitar, bloquear ou controlar a manifestação mediúnica, por seu intermédio ou de outros colegas do grupo a que pertence.
Além dos pensamentos e sentimentos, contamos ainda com mais algumas ferramentas para trabalhar,"MANIPULANDO ENERGIAS" e modificando-as, uma delas é a visualização, que, na verdade, é apenas uma variação do próprio pensamento.
Pela visualização, podemos atribuir, às energias, cores, luzes, texturas, movimentos,
temperatura, consistência, formas, brilhos, vibrações, direção, etc, dando a elas maior força para alcançarem aquilo que pretendemos.
Cada uma dessas “diferenciações” tem características
próprias, vibrações próprias, que podem ser usadas para se facilitar a obtenção do efeito desejado.
Por meio da visualização, podemos também canalizar as energias para outras pessoas ou entidades, grupos, locais, objetos, etc.
Podemos, ainda, modulá-las para que sejam melhor absorvidas, pressentidas e aproveitadas por aquele ou aqueles que as recebem.
Isso é especialmente útil para os médiuns que trabalham com passes e práticas energéticas de aplicação, projeção ou doação de energias e fluidos em geral.
Sendo a mente um poderoso modelador das nossas energias e fluidos, o médium deve
saber usá-la de forma produtiva e ÉTICA, dentro e fora do trabalho mediúnico, de forma a criar apenas formas saudáveis, que contribuam para o bem estar das pessoas e para a boa qualidade da atmosfera psíquica que o rodeia.
A visualização também é importante no trabalho mediúnico, pois o médium pode ajudar muito a orientação de entidades desequilibradas plasmando, ao seu redor, formas que ajudem a entidade a compreender suas condições, as causas disso, suas opções no presente, etc.
Além da visualização, podemos também usar nossas mãos, em gestos e movimentos
rítmicos, que produzam determinadas alterações nas energias, de modo a alcançarmos o que desejamos.
Podemos também usar nossa respiração, nossos olhos, e qualquer outro recurso que,
como médiuns, percebamos que facilita o nosso trabalho e nos ajuda a obter o resultado desejado.
Sentindo dificuldade em encontrar terapêutas realmente bem preparados para o trabalho, sem desequilíbrios ou desvios teóricos e práticos no exercício da profissão, foi desenvolvida, ainda na década de 50, um método para o desenvolvimento e
aperfeiçoamento de terapêutas, que chamou “Método das Cinco Fases”.
Ao que parece, este foi o primeiro e, talvez, o único método de aprendizado sistematicamente desenvolvido com base no estudo, no acompanhamento e na observação prática em atuação.
Inicialmente, se pensava em aplicá-lo apenas a médiuns já desenvolvidos e em
atividade, com a intenção de corrigir desvios e falhas, mas, com o tempo, percebeu que era necessário acompanhar o desenvolvimento dos médiuns desde o início, evitando, assim, vícios, confusões, interpretações equivocadas, etc.
Por esta razão, já na década de 60,foi incorporado à escola desde as primeiras aulas, propiciando aos novos terapêutas treinamento seguro e didático de suas próprias faculdades, num ambiente seguro e controlado.
Para isso,foi organizado o método num livro, onde se afirma que “nenhum processo, até o presente, foi adotado para o desenvolvimento prático; nenhum sistema metódico e de caráter didático que, na realidade, resolvesse as inúmeras dificuldades e sutilezas que tal problema apresenta, dos pontos de vista técnico e operacional.
“Por toda parte, o que se observa é um generalizado empirismo, quando não o arbítrio
individual ditando regras, produzindo desorientação, malbaratando valores terapêuticos aproveitáveis e retardando a difusão doutrinária.
“O que predomina é o sistema que vem de longa data, que vem de longe, de mandar que os terapêutas se sentem às mesas e aguardem o desenvolvimento tátil e manifestando por si mesma, como for possível, sem nenhum método ou encaminhamento, pela ação de pacientes, bons ou maus, que, sujeitos a verdadeiras aventuras que também podem se sentir bem ou mal.
“É fora de dúvida de que qualquer maneira, por qualquer pessoa, sem resguardo e preparação adequada, ou sem um mínimo tolerável de conhecimento especializado,use sistema antiquado – que é uma tradição que vem dos primeiros
tempos da terapia – não passa de um hábito que deve ser substituído por conhecimento especializado e é nesse sentido que escrevo este trabalho e apresento a todos vós.
Desde então,este método vem sendo usado por vários terapêutas para o
desenvolvimento prático, com excelentes resultados, dando aos iniciantes mais
segurança, autocontrole, conhecimento e destreza.
A percepção de fluidos,nesta fase, os amparadores encarregados da instrução do grupo estudam o organismo dos pacientes e registram os seus pontos mais sensíveis, medindo o grau de sensibilidade de cada um.
Em seguida,é projetado jatos de fluidos sobre os pontos observados em cada um dos pacientes, os quais devem, então, perceber, sentir esta projeção.
Esta percepção deve, necessariamente, ocorrer por dois motivos básicos:
- porque os amparadores projetaram os fluidos nos pontos certos, previamente
observados e anotados; - porque eles também “personalizaram” esses fluidos, de acordo com a sensibilidade de cada um, elevando ou abaixando a sua vibração, para que estejam mais próximos da faixa de sensibilidade energética dos terapêutas,embora a percepção de fluidos tenha seus próprios pontos sensíveis, ao mesmo tempo em que criam uma classificação própria de fluidos, de acordo com os efeitos que provocam em si mesmos.
Esta capacidade bem desenvolvida permite aos terapêutas prever e até evitar aproximações e contatos com pessoas negativas, hostis ou desequilibradas.
Este contato pode ser feito com as mãos ou em áreas maiores, interpenetrando
parcialmente a aura e o perispírito de quem se aplica.
Pode também ser feito nos chacras do duplo, nos plexos nervosos e glândulas do físico, ou nos pontos mais sensíveis, anteriormente observados.
Quando o contato se dá pelos chacras,se sentirá breve manisfestação, uma vez que os amparadores estarão agindo sobre o duplo.
Quando o contato ocorre pelos plexos e glândulas do físico, as manifestações serão
reflexas, como tremores, espasmos e repuxamentos nas áreas atingidas pelo plexo e a glândula acionados.
Quando, no entanto, o contato ocorre nos pontos mais sensíveis, as sensações serão muito mais nítidas e localizadas que nos chacras e plexos, e serão também mais intensas que nas fases de percepção e aproximação.
A percepção exta-sensorial é uma faculdade disponível a todos os seres
humanos, que depende apenas de fatores inerentes a todas as pessoas, como as bioenergias, os chacras ou centros de força, o pensamento, a vontade, os sentimentos e as emoções.
Embora ela possa variar em grau de intensidade e profundidade, bem como de tipo, o
"segredo", se é que há algum, está apenas em adestrar e aperfeiçoar a manifestação e o uso desses atributos, por meio de exercícios e práticas que facilitem e intensificem a sensibilidade extra-sensorial, os quais, na maioria das vezes, já estão disponíveis para a humanidade há milênios, sem que lhes fosse dado o devido crédito.
Exercícios:
*Passar essência de aroma na palma da mão e esfregar.
Obs.:Fazer esta experiência com e sem a essência para diferenciar melhor veículo.
* Transportar pequenos objetos na palma da mão;
* Armar quebra-cabeças simples estando de olhos vendados;
* Identificar a textura de diversos objetos de estando com
os olhos vendados;
* Fazer objetos de argila ou massinha de modelar;
* Reproduzir verbalmente a característica de um objeto escondido, que,
sentindo nas mãos; (caixa surpresa)- esconder objetos em uma
caixa que tem somente um orifício para entrar a mão;
* Andar descalço de diversas maneiras e superfícies diferentes;