A DISCIPLINA DO PENSAMENTO
O pensamento, nos dizem, é criador.
Não atua somente ao redor de nós, influenciando nossos semelhantes para o bem ou para o mal; age sobretudo em nós.
Gera nossas palavras, nossas ações, e com ele construímos, a cada dia, o edifício grandioso ou miserável de nossa vida presente e futura.
Assim, pouco a pouco, nosso ser se povoa de formas frívolas ou austeras, graciosas ou terríveis, grosseiras ou sublimes; a alma se enobrece, se adorna de beleza ou cria uma atmosfera de feiúra...
As vibrações de nossos pensamentos, de nossas palavras, ao se renovarem no sentido sublime, nobre e uniforme, expulsam de nós os elementos que não podem vibrar em harmonia com elas; atraem elementos similares que acentuam as tendências do ser.
Se meditarmos sobre assuntos elevados, sobre a sabedoria, o dever, o sacrifício, nosso ser se impregna pouco a pouco das qualidades de nosso pensamento.
A prece, a comunhão pelo pensamento com o universo espiritual e divino, é o esforço da alma para a beleza e a verdade eternas; é a entrada por um instante nas esferas da vida real e superior, a vida que não tem limites.
Se, ao contrário, nosso pensamento é inspirado pelos maus desejos, pela paixão, pela inveja, pelo ódio, as imagens que cria sucedem-se, acumulam-se em nosso corpo fluídico e o tornam tenebroso.
Assim, podemos, à vontade, fazer em nós a luz ou a sombra.
Somos o que pensamos e por essa razão devemos pensar com força, vontade, persistência.
Poucos homens sabem viver do seu próprio pensamento, beber nas fontes profundas, nesse grande reservatório de inspirações que cada um traz em si, mas que a maioria ignora.
Antes de tudo, é preciso aprender a controlar nossos pensamentos, a discipliná-los, a lhes imprimir uma direção precisa, um objetivo nobre e digno.
O domínio dos pensamentos acarreta o controle dos atos, porque se uns são bons, outros o serão igualmente, e toda a nossa conduta se encontrará regulada por um encadeamento harmônico.
(Léon Denis).
Não atua somente ao redor de nós, influenciando nossos semelhantes para o bem ou para o mal; age sobretudo em nós.
Gera nossas palavras, nossas ações, e com ele construímos, a cada dia, o edifício grandioso ou miserável de nossa vida presente e futura.
Assim, pouco a pouco, nosso ser se povoa de formas frívolas ou austeras, graciosas ou terríveis, grosseiras ou sublimes; a alma se enobrece, se adorna de beleza ou cria uma atmosfera de feiúra...
As vibrações de nossos pensamentos, de nossas palavras, ao se renovarem no sentido sublime, nobre e uniforme, expulsam de nós os elementos que não podem vibrar em harmonia com elas; atraem elementos similares que acentuam as tendências do ser.
Se meditarmos sobre assuntos elevados, sobre a sabedoria, o dever, o sacrifício, nosso ser se impregna pouco a pouco das qualidades de nosso pensamento.
A prece, a comunhão pelo pensamento com o universo espiritual e divino, é o esforço da alma para a beleza e a verdade eternas; é a entrada por um instante nas esferas da vida real e superior, a vida que não tem limites.
Se, ao contrário, nosso pensamento é inspirado pelos maus desejos, pela paixão, pela inveja, pelo ódio, as imagens que cria sucedem-se, acumulam-se em nosso corpo fluídico e o tornam tenebroso.
Assim, podemos, à vontade, fazer em nós a luz ou a sombra.
Somos o que pensamos e por essa razão devemos pensar com força, vontade, persistência.
Poucos homens sabem viver do seu próprio pensamento, beber nas fontes profundas, nesse grande reservatório de inspirações que cada um traz em si, mas que a maioria ignora.
Antes de tudo, é preciso aprender a controlar nossos pensamentos, a discipliná-los, a lhes imprimir uma direção precisa, um objetivo nobre e digno.
O domínio dos pensamentos acarreta o controle dos atos, porque se uns são bons, outros o serão igualmente, e toda a nossa conduta se encontrará regulada por um encadeamento harmônico.
(Léon Denis).