O Poder da Palavra (o SOM)
"...podemos,
de fato, usar palavras como as orações, o falar e o pensar [porque
pensamento também produz emissão de energia vibratória], para a
reprogramação do próprio DNA e do DNA de terceiros..."
O
Poder da Palavra (O Verbo/SOM): A palavra, junto com o poder da
vibração é capaz de criar, curar e também destruir. A teoria indica que
quando focalizamos nossa mente em algo, e a isto somamos sentimento e
emoção, para finalmente expressá-lo, [aquele algo] estamos
exteriorizando e materializando um poder, [um agente] que poderá afetar
os reinos da matéria.
Se
cada um de nós fossemos conscientes de que a energia liberada em cada
palavra afeta não somente aquele a quem nos dirigimos mas, também, a nós
mesmos e ao mundo que nos rodeia, começaríamos a ser mais cuidadosos com o que dizemos (e pensamos).
Vishuddha
Chakra, o quinto, o Lótus com 17 pétalas, o da fala, da expressão da
vontade e do poder criador através do SOM, expressão do Verbo criativo
na espécie humana.
HUNTER, Brad. El Poder de la Palabra, 2009.
FONTE: http://www.creandotuvida.com/Hunter_poder_de_la_palabra.htmlThoth3126@gmail.com
Os antigos essênios (e outros iniciados de outras culturas antigas) sabiam da existência do enorme poder contido na oração, no verbo, na palavra. Os alfabetos das línguas antigas, como sânscrito, grego, aramaico e hebraico [o árabe pré-Islã também] são fontes de poder em si mesmos. Os essênios utilizaram a energia canalizada pela linguagem, posto que a linguagem, o falar [spell] era [e ainda é] a manifestação final do pensamento, da emoção, da sensação (e da VONTADE). Manifestação que se projeta, criando ou modificando a realidade de acordo com aquilo que o locutor deseja (VONTADE) experimentar neste mundo.
Os antigos essênios (e outros iniciados de outras culturas antigas) sabiam da existência do enorme poder contido na oração, no verbo, na palavra. Os alfabetos das línguas antigas, como sânscrito, grego, aramaico e hebraico [o árabe pré-Islã também] são fontes de poder em si mesmos. Os essênios utilizaram a energia canalizada pela linguagem, posto que a linguagem, o falar [spell] era [e ainda é] a manifestação final do pensamento, da emoção, da sensação (e da VONTADE). Manifestação que se projeta, criando ou modificando a realidade de acordo com aquilo que o locutor deseja (VONTADE) experimentar neste mundo.
Nas
culturas do antigo oriente eram [e ainda são] utilizados os mantras,
rezas, cânticos com uma intenção predeterminada como técnicas para
materializar [realizar] estados [de ser] subjetivos e programar, de uma
forma que a ciência ignora, realidades pensada, desejadas. A afirmação
prévia é, deste modo, uma técnica que produz efeitos. Os estudos atuais,
na área da física quântica [da física de partículas] começam a validar o conhecimento dos antigos que, até muito recentemente foram desprezados como fantasias religiosas e charlatanices.
As Palavras (O Poder do SOM-O Verbo) Podem (Re)Programar o DNA
As Palavras (O Poder do SOM-O Verbo) Podem (Re)Programar o DNA
Na Rússia, recentes investigações científicas indicam que o DNA pode ser alterado e reprogramado por palavras e freqüências,
sem fragmentar ou substituir genes individuais. Somente 10% do DNA
humano destina-se a orientar a produção de proteínas ─ e é esta pequena
porcentagem, do total de genes que vem sendo estudado pelos
pesquisadores ocidentais. Os 90% restantes são considerados como sucata
genética. Mas os cientistas russos, convencidos de que a natureza não
produz inutilidades, reuniram lingüistas e geneticistas em um estudo sem
precedentes: explorar essa sucata genética.
Os
resultados alcançaram conclusões inesperadas: o DNA, não somente é
responsável pela construção [configuração] dos nossos corpos mas também
serve como um arquivo que reúne informações intercambiáveis em toda a
escala biológica. Os lingüistas russos, descobriram que o código
genético, especialmente os aparentemente inúteis 90% de genes de função
não conhecida, se organizam seguindo as mesmas regras de todas as
linguagens humanas.
Os
elementos alcalinos dos genes têm gramática e regras semelhantes a um
idioma: sintaxe, que é a forma como se combinam palavras para formar
frases e orações; semântica ou, significados. As linguagem humanas, as
falas, não se formaram ao acaso em suas estruturas fundamentais; antes,
seriam um reflexo da linguagem do DNA que, por sua vez, poderá ser
afetado pela influência da linguagem.
O biofísico e biólogo molecular russo Pjotr Garjanev e outros cientistas também pesquisaram o comportamento vibratório do DNA: “Os
cromossomas vivos funcionam como computadores solitonicos-holográficos
[sensíveis receptores e retransmissores de ondas vibratórias muito
sutis] usando radiação laser do DNA endógeno. Isso significa que
alguém pode, de fato, usar palavras como as orações, o falar e o pensar
[porque pensamento também produz emissão de energia vibratória], para a
reprogramação do próprio DNA e do DNA de terceiros.
Há
milhares de anos, mestres espirituais e religiosos da antiguidade
sabiam que o corpo humano pode ser programado [controlado, configurado e
re-configurado] por meio da linguagem, das palavras e do pensamento [o
que é muito justo porque os mudos também tem direito a essa faculdade.
Meditemos...].(E dessa forma podemos chegar a construção de nossa
MERKABAH de Luz…)
Uma Merkabah
A
surpresa maior, porém, foi descobrir a maneira como aqueles 90% de
código genético de função desconhecida armazena as informações. Garjanev
explica: Imaginemos uma biblioteca
que ao invés de arquivar milhares de livros somente guarda todos os
caracteres necessários de todos alfabetos utilizados em todos os livros
do acervo. Quando solicitamos uma informação a essa biblioteca mágica,
os caracteres se reúnem adequadamente apresentando o livro, páginas ou
trechos solicitados.
Essa hipótese produz especulações ainda mais fabulosas: talvez, a verdadeira biblioteca esteja fora do equipamento biofísico dos corpos humanos; as informações não estariam nos cérebros mas em algum lugar [campo ontológico] desconhecido do cosmos. O DNA estaria, então em condições de se comunicar permanentemente com este reservatório universal de conhecimento.
O Alfabeto Hebraico
Os pesquisadores Dan Winter, Fred Wolf e Carlos Suarez,
desenvolvendo um programa de computação para estudar as ondas
sinusoidais [freqüências de onda] emitidas pelo coração enquanto o
sujeito é submetido a provocações emocionais, em certa fase dos
experimentos, usando um espectrograma, analisaram as vibrações da língua
hebraica. Descobriram que os pictogramas [as figuras], os símbolos do
alfabeto hebraico correspondem exatamente com a figura formada pela
longitude de onda do som de cada palavra.
Também comprovaram que os símbolos de aquele alfabeto são representações de figuras geométricas. No alfabeto hebraico, os 22 símbolos [letras]
são, em apenas um de seus numeroso aspectos semânticos, os 22 nomes
próprios originalmente utilizados para designar os diferentes estados e
estruturas de uma única energia cósmica sagrada, que é essência e matriz
de tudo o que existe. O Livro do Gênesis foi escrito nessa língua, com
esse alfabeto.
As
letras dos antigos alfabetos são formas estruturadas de energia
vibracional que projetam forças próprias da estrutura geométrica da
Criação. Assim e por isso, com as palavras, a linguagem, é possível tanto criar quanto destruir.
O ser humano empresta [fornece, confere, com suas emoções, desejos e
sentimentos] poder ao símbolos do alfabeto, às suas formações, [palavras
e tonalidades], quando soma à energia própria do caractere, letra,
fonema, palavra, a energia de sua intenção pessoal. Isso converte os Homens em responsáveis diretos pelos processos criacionais [criativos, de criação] e destrutivos da Vida.
O Poder Curativo da Palavra, do SOM (o Quinto Chakra, o da garganta, Vishuddha)
[Considerando que seja, então, cientificamente verdadeiro] que a palavra pode interferir na programação do DNA, [o domínio dessa técnica poderia ser um avanço sem precedentes na medicina, eliminando definitivamente os procedimentos invasivos de exames, terapias e curas].
[Considerando que seja, então, cientificamente verdadeiro] que a palavra pode interferir na programação do DNA, [o domínio dessa técnica poderia ser um avanço sem precedentes na medicina, eliminando definitivamente os procedimentos invasivos de exames, terapias e curas].
A
saúde poderia ser conservada indefinidamente se os homens fossem
educados no sentido de possuir o absoluto controle de seus pensamentos,
sentimentos, emoções e sensações; o controle sobre suas palavras.{[Note-se
que o silêncio é uma prática comum nos templos meditativos de escolas
religiosas e filosóficas, principalmente no oriente. Pitágoras [570 -
496 a.C.] impunha períodos de silêncio aos seus discípulos. Assim seria possível curar não somente pessoas, mas o planeta inteiro.(Nesse parágrafo vemos claramente que os métodos de controle da mente e das emoções das massas pelo sistema impede que esse potencial humano seja desenvolvido)}
A
tradição esotérica têm afirmado, ao longo de milênios, que existe na
natureza um campo de registro (AKASHA), trânsito e armazenamento de
informações em escalas que vão do comunitário ao cósmico]. Todos os
organismos estariam conectados a uma consciência [e também memória]
coletiva, [idéia junguiana com raízes em filosofias arcanas.
Atualmente,
numerosas associações, institutos, congregações, igrejas, reúnem
adeptos e pregam a consciência desse canal de comunicação universal para
que as pessoas aprendam a trabalhar mentalizações e locuções de forma
sincrônica a fim de obter efeitos que transcendem a fenomenologia
ordinária [sem o apelo às entidades não-humanas].
Assim, os homens, em rituais coletivos, poderiam produzir os prodígios
dos santos, como controlar o vento e a chuva, curar o cego e o coxo e,
melhor ainda, curar a si mesmos. Meditemos…
Tradução & adaptação: ligiacabus@uol.com.brbrhttp://thoth3126.com.br/o-poder-da-palavra-o-som/
Tradução & adaptação: ligiacabus@uol.com.brbrhttp://thoth3126.com.br/o-poder-da-palavra-o-som/